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Semana 9 (6 maio - 12 maio) Avaliação nº 1 - Folha de Resposta (35 pontos)

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
	
Instituto de Geografia
COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA E CARTOGRÁFICA
AVALIAÇÃO Nº 1 – FOLHA DE RESPOSTA (35 PONTOS)
	ALUNO: Igor da Costa Silva
	MATRÍCULA: 31811ECA018
Questão 1
(mínimo 50 linhas, justificado, fonte Calibri, tamanho 11, espaçamento 1,0)
Resposta: A lógica de funcionamento do sistema capitalista pressupõe escolhas e, muitas vezes, não-escolhas à sociedade. Desse modo, nas ações cotidianas estão implícitas inúmeras decisões econômicas. Essas mesmas decisões produzem consequências, ou seja, implicações sobre a vida de cada um e também sobre os recursos ambientais disponíveis à existência humana. Daí a importância dessas ações individuais sobre a coletividade e a construção de responsabilidade para o exercício de uma cidadania plena. Diante da complexa evolução da sociedade e da economia em seus estágios de produção, a propensão à troca tornou-se irreversível. Portanto, para que as necessidades mais primordiais, bem como as novas demandas de consumo sejam supridas as lições mais elementares de economia no que se refere às escolhas, acabam fazendo parte do cotidiano de cada agente econômico. O termo Economia vem do grego Oikos, que significa Casa e Nomos, que significa Lei/ Ordem. A junção dessas duas palavras, ou melhor, desses dois conceitos, fez surgir a palavra OIKONOMIA e depois Economia, que significava a Economia particular ou Economia da casa. Não diferentemente da Sociologia, da Ciência Política ou da Antropologia, a Economia é também uma ciência social, uma vez que seu objeto de estudo também é fruto da vida social. Mais especificamente, seu foco está em compreender como ocorrem as relações entre os indivíduos e as organizações na sociedade do ponto de vista da produção, da troca e do consumo de mercadorias, de serviços e de bens em geral. Assim, a Economia vai tratar do estudo da alocação dos recursos disponíveis pelos homens coparticipantes de uma vida em sociedade, analisando como essa última administra esses mesmos recursos escassos.
Desemprego, inflação, déficit público, alterações nas taxas de juros, aportes financeiros dos Estados em tempos de crise, aumento de impostos, desvalorização da taxa de câmbio, entre tantas outras expressões, já fazem parte do nosso cotidiano e são de interesse da Economia enquanto ciência.Os grandes problemas sociais (a exclusão social de alguns países, a questão do meio ambiente, o atraso tecnológico, os índices de desemprego, a crise financeira) de nossa época estão atrelados a problemas de ordem econômica e, dessa forma, também são estudados por ela.
Na obra “Os Princípios de Economia” (2005), ensinam que essa ciência está dividida em duas áreas mais gerais, o que significa dizer que existem estudos de caráter macroeconômico e microeconômico. Segundo eles (PASSOS & NOGAMI, 2001, p. 70), “ateoria Microeconômica, ou microeconomia, preocupa-se em explicar o comportamento econômico das unidades individuais de decisão representadas pelos consumidores, firmas [empresas] e pelos proprietários de recursos produtivos [fatores de produção, insumos de forma geral]. Ela estuda a interação entre as firmas e consumidores e a maneira pela qual produção e preço são determinados em mercados específicos.”Ela se debruça sobre o estudo mais pormenorizado da ação e da relação econômica entre os chamados agentes econômicos: empresas, consumidores ou unidades familiares e o Estado. As empresas seriam responsáveis pela oferta dos produtos e serviços e objetivariam o lucro máximo. Dos consumidores ou das unidades familiares partiria a demanda pelos produtos e serviços, objetivando-se o melhor padrão para atendimento segundo seus desejos, isto é, a própria demanda. Já o Estado, responsável pela organização e regularização da sociedade – logo também da economia, em certos aspectos – poderia agir ao mesmo tempo como empresário e consumidor. Dessa interação entre tais agentes tem-se o mercado, sendo este o local ou o contexto em que compradores (que compõem o lado da procura) e vendedores (que compõem o lado da oferta) de bens, serviços ou recursos estabelecem contatos e realizam transações. Assim, é preciso considerar que o sistema econômico oferece limites para que tais agentes se realizem, isto é, alcancem seus objetivos. Esses limites consistem na escassez da oferta diante da demanda. Assim, a escassez significa que a sociedade tem recursos limitados e, portanto, não pode produzir todos os bens e serviços que as pessoas desejam ter. Nesse sentido, haja vista essa escassez, as decisões tomadas por cada indivíduo dentro da interação econômica vão determinar o preço de determinado produto. Logo, o conhecimento da Microeconomia é fundamental para entender e prever comportamentos, decisões e estratégias dos agentes. Cabe à microeconomia estudar como os agentes econômicos dentro do mercado (interagindo com este), sob determinado sistema de preços, diante das limitações (da escassez) de recursos para produção, tomam decisões.
Questão 2
(mínimo 50 linhas, justificado, fonte Calibri, tamanho 11, espaçamento 1,0)
Resposta: O maior problema a ser resolvido, na área econômica, envolve duas questões principais:
•Necessidades humanas ilimitadas;
• Recursos produtivos necessários para a produção de bens e serviços escassos.
Sabe-se que nem todo mundo conseguirá satisfazer plenamente suas necessidades, isso porque tendo em vista a escassez dos recursos, faz-se necessário que cada sociedade determine quais serão suas prioridades, para depois ter condições de escolher quais serão as necessidades primeiramente satisfeitas.
Esse conjunto de questões, em economia, é denominado “Problemas Econômicos Fundamentais” e está compreendido em três diferentes aspectos:
1- O que e quanto produzir: Quais os tipos de mercadorias, bens e serviços que terão de ser produzidos. Qual será a preferência: artigos de luxo ou artigos de primeira necessidade?
2- Como produzir: Corresponde à escolha das tecnologias e técnicas que serão utilizadas na confecção dos produtos. Quais insumos poderão ser utilizados? As técnicas produtivas serão intensivas em relação à mão de obra ou ao uso de capital?
3- Para quem produzir: As mercadorias são destinadas a qual público? As classes sociais mais ricas ou as mais carentes? Ressalta-se que, em regra, os produtos e serviços são produzidos para quem tem verba suficiente para realizar o pagamento referente a cada um deles.
O problema econômico ou problema económico é uma das teorias econômicas fundamentais na operação de qualquer economia. Ele propõe que existe uma escassez, que os recursos finitos disponíveis são insuficientes para satisfazer todos os desejos humanos. O problema então se transforma em como determinar que será produzido e como os fatores de produção (como capital e trabalho) deverão ser alocados. A economia gira em torno de métodos e possibilidades de resolver o problema econômico.
O problema econômico é explicado de forma mais simples pela pergunta "Como satisfazemos desejos ilimitados com recursos limitados?" A premissa do modelo do problema econômico é que os desejos humanos são constantes e infinitos devido à demanda em constante mudança (muitas vezes relacionada a mudanças demográficas) da população. No entanto, os recursos para satisfazer os desejos humanos são sempre limitados pela quantidade de recursos naturais ou humanos disponíveis. O problema econômico, e os métodos para resolvê-lo, giram em torno da ideia da escolha em dar prioridades a que desejos serão satisfeitos. 
Enquanto as necessidades básicas para a sobrevivência humana (comida, água, abrigo, saúde e educação) são importantes no funcionamento da economia, os desejos humanos são a força que dá forma à demanda por bens e serviços. Para restringir o problema econômico, economistas devem classificar a natureza e os diferentes desejos dos consumidores, assim como priorizá-los e organizar a produção para satisfazer o maior númerode desejos possíveis.
Uma das suposições feitas na economia e pelos métodos que tentam resolver o problema econômico é que humanos são de maneira geral gananciosos, e assim o mercado deve produzir o máximo possível para satisfazê-los. Esses desejos são frequentemente classificados em desejos individuais (que dependem das preferências e da paridade de poder de compra do indivíduo) e desejos coletivos (aqueles de comunidades inteiras). Coisas como comida e roupas podem ser classificadas tanto como desejos quanto como necessidades, dependendo do tipo do bem e com que frequência ele é consumido. 
O problema econômico resolve fundamentalmente em torno da ideia de escolha. Devido à escassez dos recursos disponíveis, as empresas devem determinar o que produzir primeiro para satisfazer à demanda. Os consumidores são obviamente a maior influência nessa escolha, uma vez que os bens que desejam devem se encaixar nos seus orçamentos e paridade do poder de compra.
Questão 3
(mínimo 50 linhas, justificado, fonte Calibri, tamanho 11, espaçamento 1,0)
Resposta: 
Questão 4
(mínimo 50 linhas, justificado, fonte Calibri, tamanho 11, espaçamento 1,0)
Resposta: 
Questão 5
(mínimo 50 linhas, justificado, fonte Calibri, tamanho 11, espaçamento 1,0)
Resposta: Oferta e demanda são as duas forças que garantem o funcionamento de um mercado, determinando preços e a quantidade de produtos oferecidos. O termo oferta se refere à quantidade disponível de um produto, ou seja, aquela que as empresas querem ou podem vender. Já a demanda é a quantidade que os consumidores querem ou podem adquirir desse produto, ou seja, sua procura.
A quantidade de produtos oferecidos – sua oferta – é determinada pelos vendedores. Ela é influenciada pelo preço desse produto no mercado, o custo dos insumos e a tecnologia, por exemplo.
Já quem estabelece a demanda é o consumidor. A procura por um produto depende de fatores como seu preço, o poder aquisitivo da população, os gostos e a moda, a existência de produtos similares ou substitutos no mercado, dentre outros.
Em Economia a relação entre a oferta e a demanda é representada por um gráfico onde existe um único ponto de encontro conhecido como ponto de equilíbrio.
- Lei da oferta e demanda
A lei da oferta e da demanda, elaborada por Adam Smith ainda na economia clássica, é um conceito econômico que relaciona a determinação do preço de um produto com sua demanda e oferta no mercado.
Também chamada de lei da oferta e da procura, essa teoria diz que, se houver mais produtos do que interessados em os comprar, os preços tendem a cair. Por outro lado, se um produto estiver em falta, seu preço tende a aumentar.
Esse movimento de subida e descida de preços faria com que o mercado acabasse por alcançar um ponto de equilíbrio, no qual a oferta é igual à demanda.
Este modelo, no entanto, funcionaria apenas em um mercado com concorrência perfeita, ou seja, no qual existem muitos vendedores e muitos compradores. Essa situação tornaria esses agentes econômicos incapazes de, sozinhos, alterar o equilíbrio de preços.
- Curvas de oferta e demanda
A oferta e a demanda quando representadas por um gráfico como o que já vimos, apresenta os seguintes elementos
- Curva de oferta
Graficamente, a oferta é uma curva de inclinação positiva, ou seja, crescente. Ela relaciona a quantidade de produtos colocados no mercado ao preço que o produtor recebe por eles. Quanto maior for o preço, maior será a quantidade de produtos que os vendedores estarão dispostos a ofertar.
O posicionamento dessa curva no gráfico pode ser afetado por outros fatores, como pelo custo de produção. Custos menores podem motivar os produtores a ofertar mais produtos, ainda que seu preço no mercado continue o mesmo.
- Curva de demanda
A curva de demanda relaciona a disposição dos consumidores para comprar com o preço de venda do produto. Essa curva tem uma inclinação negativa (decrescente), pois quanto maior for o preço do produto, menos o consumidor estará interessado em adquirir.
Mudanças no gosto do consumidor, o surgimento de concorrentes e a variação da renda da população podem alterar essa relação. Por exemplo, se a população está com maior poder aquisitivo, os consumidores poderão aumentar a procura por determinados produtos, ainda que o preço não tenha sofrido alteração.
Ponto de equilíbrio de oferta e demanda
O ponto do gráfico onde a curva da oferta e a curva da procura se cruzam é chamado de ponto de equilíbrio. Ele indica o preço que o produto precisa ter para que sua oferta no mercado seja igual à sua procura.
Quando se alcança o equilíbrio de mercado, não existe nem excesso nem escassez de produto, e a tendência é de que haja uma estabilização de preços.
Essa estabilidade, porém, pode ser afetada caso surjam fatores externos, como novos concorrentes, uma crise econômica ou novas tecnologias. A mudança no mercado irá, então, deslocar seu ponto de equilíbrio. Para alcançá-lo novamente, o preço do produto terá de subir ou descer, acompanhando o movimento da oferta e da procura.
- Teoria da Firma: Estuda a estrutura econômica de organizações cujo objetivo é maximizar lucros. Organizações que para isso compram fatores de produção e vendem o produto desses fatores de produção para os consumidores. Estuda estruturas de mercado tanto competitivas quanto monopolísticas. A partir dessa teoria se determina a curva de oferta.
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