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Fundamentos da linguística aplicada (1)

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Protocolo: 69626 - GABARITO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS 
Curso:Pedagogia
Disciplina: Fundamentos da Linguística Aplicada 2º Semestre
PROVA
Data Aplicação:24/09/2015
PROVA 01 
1º (21579 - Aula 3 ) - PARANoam Chomsky o que distingue a competência de
desempenho linguístico?
2º (21587 - Aula 1 ) - Por que o pedagogo precisa entender sobre os conceitos relativos à 
linguista aplicada?
3º (3951 - Aula 3 ) - Variedade linguística não é erro ou desvio. É uma forma legitima de
uso de uma língua que sofreu processos naturais de variação e mudança no seu
desenvolvimento. A variação linguística não ocorre apenas no Brasil, todas as línguas
do mundo passam por esse processo, mas é mais fácil de notá-la em um país com a
dimensão do nosso, pois o processo de mudança não é homogêneo, ou seja, não ocorre
ao mesmo tempo em todas as regiões em que a língua é falada 
 
porque
 
as variações linguísticas são as diferentes realizações de uma dada língua, que resultam
de fatores de natureza histórica, regional, social ou contextual. Não se pode dizer,
portanto, que uma variedade do português seja mais bem empregada do que outra,
visto que seu uso é sempre incoerente com a norma. 
 
Disponível em:
http://portal.virtual.ufpb.br/biblioteca-virtual/files/fundamentos_de_linguistica_135999
1629.pdf. Acesso em 02/10/2014.
 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
a) As duas são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da
primeira.
b) As duas são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta
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da primeira.
c) A primeira é uma proposição verdadeira, e a segunda, falsa.
d) A primeira é uma proposição falsa, e a segunda, verdadeira.
e) Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas.
4º (19574 - Aula 3 ) - Em bom português
No Brasil, as palavras envelhecem e caem como folhas secas. Não é somente pela
gíria que a gente é apanhada (aliás, não se usa mais a primeira pessoa, tanto do
singular como do plural: tudo é "a gente"). A própria linguagem corrente vai-se
renovando e a cada dia uma parte do léxico cai em desuso.
Minha amiga Lila, que vive descobrindo essas coisas, chamou minha atenção para os
que falam assim:
- Assisti a uma fita de cinema com um artista que representa muito bem.
Os que acharam natural essa frase, cuidado! Não saber dizer que viram um filme 
que trabalha muito bem. E irão ao banho de mar em vez de ir à praia, vestido de
roupa de banho em vez de biquíni, carregando guarda-sol em vez de barraca.
Comprarão um automóvel em vez de comprar um carro, pegarão um defluxo em 
vez de um resfriado, vão andar no passeio em vez de passear na calçada. Viajarão
de trem de ferro e apresentarão sua esposa ou sua senhora em vez de apresentar 
sua mulher.
(SABINO, F. Folha de S. Paulo, 13 abr. 1984)
 
A língua varia no tempo, no espaço e em diferentes classes socioculturais. O texto
exemplifica essa característica da língua, evidenciando que:
a) o uso de palavras novas deve ser incentivado em detrimento das antigas.
b) a utilização de inovações do léxico é percebida na comparação de gerações.
c) o emprego de palavras com sentidos diferentes caracteriza diversidade geográfica.
d) a pronúncia e o vocabulário são aspectos identificadores da classe social a que 
pertence o falante.
e) o modo de falar específico de pessoas de diferentes faixas etárias é frequente em
todas as regiões.
5º (4109 - Aula 4 ) - Um professor que leu o texto do professor Marcos Bagno, propôs a
uma turma de 5º ano uma análise da letra de música como sendo uma variação
linguística do português e solicitou sua reescrita no português padrão. 
ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA:
 
 
O professor:
a) indicou que, na letra da música, há muitas palavras incorretas. Caso não fosse feito o
trabalho de reescrita, os alunos poderiam aceitá-la como correta porque se trata de um
artista famoso. 
b) percebeu que os erros de concordância presentes na música são comuns nas classes
populares; por isso, usá-la é adequado porque ela se aproxima do falar dos alunos. 
c) verificou que a intenção lúdica, artística ou estética a que se refere o professor
Marcos Bagno não se aplica à letra da música; portanto, está correto o
encaminhamento pedagógico do professor. 
d) fez uma avaliação incorreta, segundo o texto 1, do que seja variação linguística e
supervalorizou o padrão culto em detrimento de outra variante. 
e) sabe que Adoniran Barbosa é paulista e que a variante linguística em que ele
escreve é típica do interior do estado de São Paulo. 
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6º (19571 - Aula 1 ) - Óia eu aqui de novo xaxando Óia eu aqui de novo pra xaxar
Vou mostrar pr'esses cabras Que eu ainda dou no couro Isso é um desaforo Que eu não
posso levar Que eu aqui de novo cantando Que eu aqui de novo xaxando Óia eu aqui
de novo mostrando Como se deve xaxar.
Vem cá morena linda Vestida de chita Você é a mais bonita Desse meu lugar Vai,
chama Maria, chama Luzia Vai, chama Zabé, chama Raque Diz que tou aqui com
alegria.
(BARROS, A. Óia eu aqui de novo. Disponível em <www.luizluagonzaga.mus.br >
Acesso em 5 mai 2013)
 
A letra da canção de Antônio Barros manifesta aspectos do repertório linguístico e 
cultural do Brasil. O verso que singulariza uma forma do falar popular regional é:
a) “Isso é um desaforo”
b) “Diz que eu tou aqui com alegria”
c) “Vou mostrar pr’esses cabras”
d) “Vai, chama Maria, chama Luzia”
e) “Vem cá, morena linda, vestida de chita”
7º (8598 - Aula 1 ) - Acerca do conceito, objeto e dos modelos teóricos da linguística , é
correto o que se afirma em : 
 
 
 
a) O laço que une o significante ao significado é arbitrário, convencional e imotivado,
sendo a língua um sistema formado de unidades abstratas e convencionais.
b) Para Saussure, duas distinções são importantes dentro dos estudos linguísticos: a
primeira é entre língua (um sistema concreto , um fato individual , geral, virtual) e fala
(a realização abstrata da língua pelo sujeito falante, sendo circunstancial e invariável,
sistemática). 
c) A distinção entre sincronia (o estado de sucessão do sistema da língua) e diacronia
(estado atual de diferentes estados da língua em evolução) merece destaque na
Linguística, que teve nos conceitos de língua, valor e sintagma a sua base institucional
como ciência .
d) Como áreas da Linguística temos a Linguística Primeira , Análise da verbalidade,
Análise do Discurso,História das Ideias geográficas e Dialetos Sociais.
8º (4118 - Aula 1 ) - Esclarecer uma piada é, quase sempre, uma atividade difícil . Ainda
assim, é adequado que entendamos os mecanismos que constroem os efeitos de
humor,por exemplo,em uma tirinha.Na tirinha acima,o humor é obtido:
a) 	Por informações que ficam explicitas tanto em I quanto em II.
b) 	Pelo entendimento literal do que se diz ,tanto em I quanto em II.
c) 	Pelo absurdo que as falas de Hagar ,em I, e de Eddie Sortudo , em II, encerram.
d) 	Pela falta de noção metafórica na fala de Helga, em I, e pelo conteúdo
subentendido na fala de Eddie Sortudo,em II. 
e) 	Pelo conteúdo subentendido na fala da Hagar ,em I, e pela falta de percepção sobre
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o valor metafórico das expressões, no caso de Eddie Sortudo ,em II.
9º (4005 - Aula 1 ) - No processo de Alfabetização e Letramento, após a leitura de um
texto realizada pelo professor, assinale o que NÃO é pertinente ao aprendizado.
a) Cópia do texto trabalhado. 
b) Verificar se houve dificuldades de compreensão. 
c) O reconto oral pelos alunos. 
d) Recuperar a estrutura do texto por meio do trabalho oral. 
10º (8601- Aula 2 ) - Sobre os perigos da leitura
 
 
 
Nos tempos em que eu era professor da Unicamp, fui designado presidente da
comissão encarregada da seleção dos candidatos ao doutoramento, o que é um
sofrimento. Dizer esse entra, esse não entra é uma responsabilidade dolorida da qual
não se sai sem sentimentos de culpa. Como, em 20 minutos de conversa, decidir sobre
a vida de uma pessoa amedrontada? Mas não havia alternativas. Essa era a regra. Os
candidatos amontoavam-se no corredor recordando o que haviam lido da imensa lista
de livros cuja leitura era exigida. Aí tive uma ideia que julguei brilhante. Combinei
com os meus colegas que faríamos a todos os candidatos uma única pergunta, a mesma
pergunta. Assim, quando o candidato entrava trêmulo e se esforçando por parecer
confiante, eu lhe fazia a pergunta, a mais deliciosa de todas: "Fale-nos sobre aquilo que
você gostaria de falar!". [...]
 
A reação dos candidatos, no entanto, não foi a esperada. Aconteceu o oposto: pânico.
Foi como se esse campo, aquilo sobre o que eles gostariam de falar, lhes fosse
totalmente desconhecido, um vazio imenso. Papaguear os pensamentos dos outros,
tudo bem. Para isso, eles haviam sido treinados durante toda a sua carreira escolar, a
partir da infância. Mas falar sobre os próprios pensamentos - ah, isso não lhes tinha
sido ensinado!
 
Na verdade, nunca lhes havia passado pela cabeça que alguém pudesse se interessar
por aquilo que estavam pensando. Nunca lhes havia passado pela cabeça que os seus
pensamentos pudessem ser importantes.
 
 
 
(Rubem Alves, www.cuidardoser.com.br. Adaptado)
 
 
 
 
 
De acordo com o texto, os candidatos :
 
a) não tinham assimilado suas leituras.
b) só conheciam o pensamento alheio.
c) tinham projetos de pesquisa deficientes.
d) tinham perfeito autocontrole.
e) ficavam em fila, esperando a vez.
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PROVA 02 
1º (21582 - Aula 6 ) - Escreva um breve texto sobre a importância da Linguística Textual
no contexto do ensino aprendizagem em sala de aula e por que o Pedagogo deve
conhecer os princípios teóricos da Linguística Textual.
2º (3967 - Aula 6 ) - "...o texto deve ser visto como uma seqüência de atos de linguagem
(escritos ou falados) e não uma sequência de frases de algum modo coesas.Com isto,
entram, na análise geral do texto, tanto as condições gerais dos indivíduos como os
contextos institucionais de produção e recepção, uma vez que estes são responsáveis
pelos processos de formação de sentidos comprometidos com processos sociais e
configurações ideológicas". Marcuschi (1983, p. 22).
 
A partir da citação acima responda, por que o texto que segue pode ser classificados
como incoerente?
 A-Existia um menino magérrimo que vendia amendoins numa esquina de uma das
avenidas de São Paulo. Ele era tão fraquinho, que mal podia carregar a cesta em que
estavam os pacotinhos de amendoim. Um dia, na esquina em que ficava, um motorista,
que vinha em alta velocidade, perdeu a direção. O carro capotou e ficou de rodas para
o ar. O menino não pensou duas vezes. Correu para o carro e tirou de lá o motorista,
que era um homem corpulento. Carregou-o até a calçada, parou um carro e levou o
homem para o hospital. Assim salvou-lhe a vida. 
3º (4111 - Aula 7 ) - Considerando que um texto não é um aglomerado de frases, avalie as
afirmativas seguintes: 
I) É necessário considerar que para a realização uma boa leitura, deve-se
sempre levar em conta o contexto em que está inserida a passagem a ser lida.
 
II) Os elementos da situação em que se produz o texto podem dispensar maiores
esclarecimentos e dar como pressuposto o contexto em que ele se situa.
 
III) Para melhor compreender um texto é necessário considerar que nenhum
texto é uma peça isolada, nem a manifestação da individualidade de quem o produziu. 
 
 
IV) Para entender qualquer passagem de um texto, é necessário buscar um
diálogo com as demais partes que o compõem, sob pena de dar-lhe um significado
condizente ao que ela de fato tem.
 
 
 É correto o que se afirma em:
a) I e II. 
b) II e IV.
c) III e IV. 
d) I, II e III. 
e) I, III e IV
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4º (19576 - Aula 5 ) - 
Sobre variedades e registros de linguagem, assinale a afirmativa INCORRETA.
a) Preconceito linguístico é o julgamento negativo dos falantes em função da variedade
linguística que utilizam.
b) A maior ou menor proximidade entre os falantes faz com que usem variedades mais
ou menos formais, denominadas registros de linguagem.
c) Diferenças significativas nos aspectos fonológicos e morfossintáticos da língua
marcam as variedades sociais, seja devido à escolaridade, à faixa etária ou ao sexo.
d) Norma culta ou padrão é a denominação dada à variedade linguística dos membros
da classe social de maior prestígio, que deve ser utilizada por todos da mesma
comunidade.
e) Gíria ou jargão é uma forma de linguagem baseada em vocabulário criado por um
grupo social e serve de emblema para os membros do grupo, distinguindo-os dos
demais falantes da língua.
5º (4106 - Aula 6 ) - Numa sala de aula de terceiro ano do ensino fundamental, com
crianças oriundas de várias regiões do Brasil, um aluno pronunciou a palavra olho
como [oio]. Outra criança da turma chamou-lhe a atenção, corrigindo-lhe a fala. A
professora aproveitou a oportunidade e pediu a todos para que, a partir dali, falassem
sempre como se escreve, ou seja: os que falassem [sau] deveriam sempre falar [sal]; os
que falassem [viage] deveriam sempre falar [viagem]; os que falassem [bodi] deveriam
sempre falar [bode]; os que falassem [cantano] deveriam sempre falar [cantando].
Rapidamente as crianças perceberam que ficou muito difícil falar e que seria
impossível falar sempre exatamente como se escreve. A professora aproveitou para
explicar que ninguém fala exatamente como se escreve.
 
Essa professora sabe que :
 
 
 
 
 
a) as relações arbitrárias e não perfeitas entre sons e letras são raras. 
b) as variações dialetais de origem social e regional devem ser superadas. 
c) as variações da língua falada têm significados afetivos e culturais. 
d) a língua portuguesa escrita não é fonética. 
e) a correspondência entre os sons da fala e a escrita fonética é invariável. 
6º (21822 - Aula 5 ) - Os trechos abaixo retratam a fala de jovens sobre sua própria
linguagem:
 
A gíria é um meio muito legal de se comunicar, é irado falar de um jeito que os
professores e o pessoal lá de casa não entendem. (Gabriel, 14 anos).
 
 
 
O "tipo assim" é o espaço que a gente usa pra pensar as palavras. (Marco, 15 anos)
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A gente não fala mais "é uma brasa, mora!", que era moda nos tempos do meu pai. No
lugar disso, falamos outras coisas. (Daniela, 16 anos).
 
 
 
Cara, eu também sei falar formalmente, mas não gosto. Não me dirijo ao padre do
colégio com um aí, velhinho! (Victor, 17 anos)
 
Fonte:
http://portugues.camerapro.com.br/teoria-da-comunicacao-niveis-da-linguagem-formal
-culto-coloquial-popular-tecnico-e-literario/
 
 
 
A partir da leitura dos trechos, diga se é falsa (F) ou verdadeira (V) cada uma das
afirmações:
 
a. ( ) Na fala de Gabriel, percebe-se que adultos e jovens usam a língua de forma
igual.
 
b. ( ) Segundo Marco, "tipo assim" é uma forma de resumir uma informação.
 
c. ( ) A fala de Daniela revela que a língua não é um fato social estático, ao contrário,
varia ao longo do tempo.
 
d. ( ) Victor sabe que o uso da língua varia conforme o grau de intimidade entre as
pessoas, ou seja, que usar linguagem formal ou informal é questão de adequação à
situação.
 
a) a.(F) b. (F) c. (V) d. (V)
b) a.(F) b. (V) c. (V) d. (V)
c) a.(V)b. (V) c. (V) d. (V)
d) a.(F) b. (V) c. (V) d. (F)
e) a.(F) b. (V) c. (F) d. (V)
7º (3940 - Aula 8 ) - Conceitos ingleses da gramática generativa que respeitam à
competência ou saber interiorizado que os falantes de uma língua possuem que lhes
permite comunicar, produzir e compreender (performance) enunciados novos. A
distinção foi introduzida por Noam Chomsky e teve o mesmo efeito que outra célebre
dicotomia: língua e fala, proposta por Saussure. A competência (competence) traduz
não só um conhecimento interiorizado e enraizado culturalmente, mas também indica a
intuição do falante para se poder pronunciar sobre a validade dos enunciados
produzidos numa dada língua, pelo que a competência é também gramatical. À
competência opõe Chomsky a performance (termo de tradução difícil, que significa
literalmente "desempenho", "realização", "aplicamos esse conhecimento linguístico,
geralmente traduzido em actos de linguagem ou de fala. Disponível em:
http://www.edtl.com.pt/index.php?option=com_mtree&link_id=674:competenceperfor
mance&task=viewlink. Acesso em: 02/03/2015.
 
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Sobre a temática acima, avalie as afirmativas a seguir:
 
I) I) Se comparássemos a língua de Saussure com a competência de Chomsky,
a diferença fundamental é que a língua trata de um sistema exteriorizado, e a
competência, embora, também trate de um sistema interiorizado, preocupa-se
principalmente com as regras para gerar os enunciados da língua, e não dos signos
internalizados.
IIII) A competência linguística é a porção do conhecimento do sistema
linguístico do falante que lhe permite produzir o conjunto de sentenças de sua língua: é
um conjunto de regras que o falante construiu em sua mente.
IIIII) O desempenho corresponde ao comportamento linguístico, que resulta não
somente da competência linguística do falante, mas também de fatores não linguísticos
de ordem variada, como: convenções sociais, crenças, atitudes emocionais do falante
em relação ao que diz, pressuposto sobre as atitudes do interlocutor etc.
É correto o que se afirma em:
a) 	I apenas
b) 	II apenas
c) 	I e II apenas
d) 	II e III apenas
e) 	I,II e III.
8º (3958 - Aula 5 ) - É evidente a importância da Linguística Textual no contexto do
ensino aprendizagem em sala de aula e suas possíveis implicações para o desempenho
do Pedagogo em sua práxis docente. Nesse sentido é de grande relevância também que
o mesmo deva conhecer os princípios teóricos da Linguística Textual
PORQUE
 
 
 
A LT capacita o professor de um instrumental teórico e prático adequado para o
desenvolvimento da competência textual dos alunos, o que significa torná-los aptos a
interagir socialmente por meio de textos dos mais variados gêneros, nas mais diversas
situações de interação social.
 
KOCH, Ingedore Villaça. Lingüística Textual: uma entrevista com Ingedore Villaça
Koch. Revista Virtual de Estudos da Linguagem - ReVEL. Vol. 1, n. 1, agosto de
2003. ISSN 1678-8931 Disponível em:
http://www.revel.inf.br/files/feae2f57341478af7ec218b4fc44d8e8.pdf. Acesso em:
10/02/2015.
 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
a) As duas são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta
da primeira.
b) 	As duas são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da
primeira
c) A primeira é uma proposição verdadeira, e a segunda, falsa.
d) A primeira é uma proposição falsa, e a segunda, verdadeira.
e) Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas.
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9º (21826 - Aula 5 ) - ó há uma saída para a escola se ela quiser ser mais bem-sucedida:
aceitar a mudança da língua como um fato. Isso deve significar que a escola deve
aceitar qualquer forma de língua em suas atividades escritas? Não deve mais 
corrigir? Não!
 
 
 
Há outra dimensão a ser considerada: de fato, no mundo real da escrita, não existe 
apenas um português correto, que valeria para todas as ocasiões: o estilo dos 
contratos não é o mesmo dos manuais de instrução; o dos juízes do Supremo não 
é o mesmo dos cordelistas; o dos editoriais dos jornais não é o mesmo dos dos
cadernos de cultura dos mesmos jornais. Ou do de seus colunistas.
 
 
 
(POSSENTI, S. Gramática na cabeça. Língua Portuguesa, ano 5, n. 67, maio 2011 -
adaptado).
 
Fonte: http://conversadeportugues.com.br/2014/11/enem-2014-variedades-linguisticas/
 
 
 
 
 
Sírio Possenti defende a tese de que não existe um único "português correto". Assim 
sendo, o domínio da língua portuguesa implica, entre outras coisas, saber:
 
a) descartar as marcas de informalidade do texto.
b) reservar o emprego da norma padrão aos textos de circulação ampla.
c) moldar a norma padrão do português pela linguagem do discurso jornalístico.
d) adequar as formas da língua a diferentes tipos de texto e contexto.
e) desprezar as formas da língua previstas pelas gramáticas e manuais divulgados 
pela escola.
10º (8580 - Aula 7 ) - O sentido de "associará a felicidade ao exercício das virtudes, que,
embora árduo, compele os homens a se defrontar com a realidade" sofre profunda
alteração se o enunciado for reescrito do seguinte modo:
a) associará a felicidade ao exercício das virtudes, que, conquanto árduo, compele os
homens a se defrontar com a realidade;
b) associará a felicidade ao exercício das virtudes, que, sendo árduo, compele todavia
os homens a se defrontar com a realidade;
c) associará a felicidade ao exercício das virtudes, que é árduo, sim, contudo compele
os homens a se defrontar com a realidade;
d) associará a felicidade ao exercício das virtudes, que, árduo, compele por isso mesmo
os homens a se defrontar com a realidade;
e) associará a felicidade ao exercício das virtudes, o qual, árduo que seja, compele
ainda assim os homens a se defrontar com a realidade.
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