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Trabalho NP1 - Direito e desigualdade

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Introdução
Jean Jacques Rousseau, filósofo suíço (1712-1778), em seu discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, publicado em 1755, cita as bases sobre as quais se firma o processo gerador das desigualdades sociais e morais entre os seres humanos.
Tomando como base os primeiros homens, Rousseau iniciou um pensamento que o levaria a concluir que toda desigualdade se baseia na noção de propriedade particular criado pelo homem e o sentimento de insegurança com relação aos demais seres humanos.
Essa noção de propriedade criou nos primitivos a ideia de acumulação de bens e, consequentemente, superioridade frente aos demais. Essa suposta superioridade foi o estopim para o início dos conflitos entre os homens de uma mesma tribo e, posteriormente, entre cidades e nações.
Significado de Desigualdade
O termo desigualdade é utilizado para indicar o oposto de igualdade, ou seja, a falta de equilíbrio entre duas ou mais partes. A noção de desigualdade geralmente tem um significado negativo e não significa diversidade, mas que representa a ideia de falta de equilíbrio entre duas ou mais partes envolvidas. Normalmente o termo está relacionado com questões sociais e de acesso ao mesmo estilo de vida, fenômenos que tem a ver com a sociedade e que representam o estabelecimento de hierarquias sociais, diferenças e distinções entre diversas classes ou grupos sociais.
A desigualdade é um fenômeno típico da maioria das sociedades, pois é através dela que se estabelecem hierarquias mais ou menos estruturadas. A existência de hierarquias pode ser consciente ou inconscientemente montadas e tem a ver com marcar as diferentes formas de acesso a direitos como a alimentação, moradia, saúde e educação.
Entretanto, dentro de uma sociedade há diversos tipos de desigualdades que podem ser estabelecidas de acordo com o grupo pertencente. De fato, uma pessoa que é discriminada por determinado elemento em sua vida, pode ao mesmo tempo discriminar a outra por outra questão. A desigualdade pode ter a ver também com a etnia, a religião, o gênero, a idade, o conhecimento, etc.
A noção de desigualdade social começa no momento em que duas pessoas se unem de qualquer maneira, pois entre ambas se estabelece uma forma particular de funcionamento. Estas situações podem acontecer natural ou artificialmente, e podem ser mais ou menos duradouras dependendo de cada situação ou contexto.
Para que possamos nos aprofundar no tema Desigualdade, partiremos inicialmente da compreensão mais profunda de seu antônimo: a Igualdade, para que, com bases sólidas nessa compreensão, possamos realmente discutir sobre esse assunto que atinge a sociedade mais diversas maneiras.
Considerações sobre Igualdade
Conforme mencionado anteriormente, Igualdade é a ausência de diferença. Ela ocorre quando todas as partes estão nas mesmas condições, possuem o mesmo valor ou são interpretadas a partir do mesmo ponto de vista, seja na comparação entre coisas ou pessoas.  É o tratamento idêntico que um órgão, estado, empresa, associação, grupo ou indivíduo dá às pessoas sem que haja algum tipo de objeção por raça, sexo, classe social ou outra circunstância plausível de diferença ou para torná-lo mais prático, é a ausência de qualquer tipo de discriminação.
Para a justiça a igualdade parte da premissa que todos os indivíduos, de uma determinada nação, por exemplo, estão sujeitos às mesmas leis que regem o país, devendo obedecer aos mesmos direitos e deveres. No Brasil é prevista no artigo 5o da Constituição Federal, chamado de Princípio da Igualdade e que diz que todos são iguais perante a lei. A Constituição Federal ainda garante a distinção entre a Igualdade Formal, que é aquela formalizada pelo artigo quinto, e a Igualdade Material, onde estão incluídas as políticas públicas de redução da desigualdade social e erradicação da pobreza.
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.
A falta de igualdade envolve na maior parte dos casos não só uma flagrante violação aos direitos humanos universalmente aceitos, mas que costuma representar uma das etapas que marcam uma sociedade intolerante ou até mesmo pouco democrática. De qualquer forma, inclusive certas regiões do mundo com assentadas instituições e modos de vida republicana de longa tradição sofrem uma redução da igualdade social em muitas áreas, em relação à diferença entre sexos, grupos raciais, raças ou etnias, minorias de linhagem diferente, e até mesmo adversários políticos.
Consequentemente, a igualdade e a democracia são conceitos que parecem marchar acompanhados e talvez o nível de igualdade de oportunidades em uma sociedade seja um fiel equivalente da real experiência democrática dentro desse grupo de pessoas.
3.1 - Igualdade de Gênero
A igualdade de gênero significa a igualdade de direitos e deveres entre os gêneros masculino e feminino. Este é um conceito que deve ser considerado como base para a construção de uma sociedade com menos preconceitos e discriminações, seja de gênero ou de outras características, como o sexual, étnico ou social. 
3.2 - Igualdade Social
O conceito de igualdade social é mais facilmente percebido quando visto pela perspectiva contrária, da desigualdade social. A desigualdade social é quando há uma grande diferença entre as camadas mais ricas e as mais pobres da população, em que a desigualdade econômica gera problemas sociais como a violência e a criminalidade. Uma das formas de se trabalhar por uma maior igualdade social é com políticas públicas em termos de redistribuição de renda e investimentos em educação.
3.3 - Igualdade Racial
A igualdade racial é um conceito baseado na ideia de que todos os homens são iguais e de que não existem diferentes raças humanas. Todos os grupos étnicos devem ter os mesmos direitos e deveres enquanto cidadãos.
A ideia da igualdade racial só começou a ser fortalecida após a abolição da escravatura, no final do século XIX (no Brasil). Os indivíduos categorizados enquanto de "raça negra", oriundos de países africanos, eram escravizados por serem considerados inferiores aos de "raça branca".
O anti-semitismo e o ideal de uma raça pura superior, defendido por Adolf Hitler, foram responsáveis pelo massacre de milhões de negros e judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Após o conflito, em todo o mundo tornou-se indispensável a existência de leis que garantiriam a igualdade entre as etnias.
No Brasil, o Estatuto da Igualdade Racial está previsto na Lei nº 12.288, de 21 de Julho de 2010, que tem o objetivo de impedir a discriminação racial no país, com punições judiciais; além de criar ou incentivar programas educacionais de conscientização da população contra a desigualdade entre diferentes grupos raciais.
 ...Art. 1o  Esta Lei institui o Estatuto da Igualdade Racial, destinado a garantir à população negra a efetivação da igualdade de oportunidades, a defesa dos direitos étnicos individuais, coletivos e difusos e o combate à discriminação e às demais formas de intolerância étnica.
Após definirmos alguns conceitos a respeito da Igualdade e apontarmos algumas ramificações provenientes da abrangência e amplitude de seu significado, nos aprofundaremos em tratar suas respectivas Desigualdades e compreender de que maneira o termo “desigual” esta relacionado à justiça social
Desigualdade Social 
Seria necessário um trabalho específico para tratar de desigualdade social, tamanha a extensão e importância desse tema. Porém, podemos mergulhar em águas rasas e tentar, mesmo que superficialmente, entender um pouco mais sobre esse tema.
Desigualdade social é um conceito que afeta principalmente os países não desenvolvidos e subdesenvolvidos, onde não há um equilíbrio no padrão de vida dos seus habitantes, seja no âmbito econômico, escolar, profissional, de gênero, entre outros.
O fenômeno da desigualdadesocial é marcado principalmente pela desigualdade econômica, ou seja, quando a renda é distribuída heterogeneamente na sociedade; sendo uns detentores de muitos bens, enquanto outros vivem na extrema miséria.
A desigualdade social se configura pela falta de educação básica de qualidade, poucas oportunidades de emprego, ausência de estímulos para o consumo de bens culturais, como ir ao cinema, teatro e museus; entre outras características.
4.1 - Causas da desigualdade social
Entre os fatores que proporcionam a desigualdade social estão a má distribuição de renda, a concentração de riqueza e a falta de investimentos em políticas sociais.
A má distribuição de renda é a desigualdade entre ricos e pobres, ocorre quando a maior parte da população vive com pouca renda e poucas pessoas concentram grandes fortunas (concentração de riqueza).
Já a falta de investimentos em políticas sociais acontece quando os governos não fazem investimentos suficientes para atender as necessidades da população. Quando o investimento social é pouco, os serviços oferecidos à população são insuficientes ou de baixa qualidade.
4.2 - Crescimento da desigualdade social
Alguns estudiosos dizem que o crescimento da desigualdade social começou com o surgimento do capitalismo, com a acumulação de capital (dinheiro) e de propriedades privadas. O poder econômico ficou concentrado nas mãos dos mais ricos, enquanto as famílias mais pobres ficaram "à margem" ("marginalizadas") na sociedade.
Hoje em dia o crescimento econômico insuficiente de um país também é apontado como uma das causas do crescimento da desigualdade social.
4.3 - Consequências da desigualdade social
A desigualdade social é uma porta para outros tipos de desigualdades, como a desigualdade de gênero, desigualdade racial, desigualdade regional, entre outras.
Como consequência da desigualdade social, surgem vários problemas sociais que afetam a sociedade:
Favelas (favelização),
Fome e miséria,
Mortalidade infantil,
Desemprego,
Baixa qualidade de ensino público,
Aumento da criminalidade,
Surgimento de diferentes classes sociais,
Atraso no desenvolvimento da economia no país,
Dificuldade de acesso aos serviços básicos, como saúde, transporte público e saneamento básico,
Diminuição do acesso a atividades culturais e de lazer.
Desigualdade social no Brasil
No Brasil, a desigualdade social é marcante e afeta a maioria dos brasileiros, o que se confirma pelos resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). De 2016 a 2017 o índice de pobreza extrema no país cresceu pouco mais de 11%. 
Já em comparação com outros países o Brasil está em décimo lugar ranking da desigualdade social mundial, documento organizado pela Organização das Nações Unidas (ONU).
- Causas da desigualdade social no Brasil
Além da má distribuição de renda e da concentração de riqueza, também são causas para a desigualdade social no Brasil: falta de acesso à educação de qualidade, os baixos salários, a política fiscal injusta e a dificuldade de acesso aos serviços básicos (saúde, transporte público e saneamento básico, por exemplo).
- Consequências da desigualdade social no Brasil
A desigualdade social é causadora do surgimento e crescimento de diversos problemas, sendo os principais:
Aumento dos níveis de desemprego,
Crescimento da fome,
Evasão escolar,
Dificuldade de acesso a serviços como atendimento de saúde de qualidade, educação e moradia,
Aumento da mortalidade infantil,
Pouco crescimento econômico,
Elevação das taxas de criminalidade.
 
A cultura negativa da desigualdade 
Concordo com a jurista Gisele da Fonseca Silva (2007), sobre a questão da desigualdade no Brasil ser cultivada em nossa história desde a época do descobrimento. Não é de hoje que se tem uma “cultura negativa” inserida entre nós. Esta cultura consiste basicamente em se afastar aquilo que parece diferente, sem se dar importância ao verdadeiro sentido de cada diferença.
Dificilmente um pai, ao levar seu filho ao parque, encontrando alguém mal vestido e sujo, tentará explicar ao filho que aquela pessoa talvez não tenha tido as mesmas oportunidades que ele, as mesmas chances de ter uma vida “normal”. Provavelmente este pai irá puxar seu filho para perto de si, com medo que aquele seja um bandido ou coisa parecida.
É a cultura do medo, da discriminação, da falta de uma consciência social verdadeira que estaria baseada no que Rousseau, em seu “Discurso Sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens”, chamou de desigualdade moral ou política porque “depende de uma espécie de convenção e é introduzida, ou ao menos autorizada, pelo consentimento dos homens. Esta consiste nos diferentes privilégios de que alguns desfrutam em detrimento dos outros, como ser mais rico, mais respeitado, mais poderoso que os demais, ou mesmo fazer-se obedecer por eles”.
Combater esta “cultura negativa” não é tarefa das mais fáceis, levando em conta que é necessário mudar conceitos por vezes profundamente enraizados. Não acontece do dia para noite, demanda tempo e vontade para transformar as futuras gerações.
Deve-se lembrar que dentro de uma sociedade ninguém é igual, existem várias pessoas com pensamentos, opções, comportamentos, diferentes uns dos outros. Porém, estas diferenças jamais poderiam significar desigualdades.
O respeito às diferenças é de fundamental importância para que alcancemos uma igualdade social plena, pois todo mundo tem o direito de ter opções diferentes, mas as oportunidades devem ser as mesmas para todos.
Devemos aprender e ensinar que todos nós somos iguais apesar de nossas diferenças. Isto não é nenhuma redundância, significa apenas que o respeito pelo próximo é o princípio da dignidade humana.
Cada ser humano merece nascer com a certeza de que tem uma importância vital para sua nação. Devemos aprender e ensinar que não é a cor, credo ou condição social que determinam os direitos de uma pessoa, mas simplesmente o fato dela existir.
Esta obrigação de ensinar e aprender não devem ficar restritos as medidas do Governo, é uma responsabilidade que deve ser dividida por toda a sociedade.
Todos nós devemos ter em mente a vontade de acabar com as desigualdades começando a ensinar nossos filhos a respeitarem e a pensarem um pouco mais nas causas de certas situações e não apenas no que elas refletem.
Devemos cultivar em nossas crianças, uma consciência social, um respeito mútuo que levaria a valorização da vida em sociedade e a igualdade entre todos.
E assim como algumas leis de trânsito são ensinadas em algumas escolas, a Constituição Federal, deveria ser inserida, de forma didática na grade curricular, desde os primeiros anos do ensino fundamental, pois, conhecer a Constituição é de fundamental importância para a formação de todo cidadão consciente.
Todos deveriam lutar para verem respeitados os seus direitos fundamentais e também todos deveriam ter em mente que tais direitos são universais, pois, “por sua natureza, são destinados a todos os seres humanos. Constituem uma preocupação generalizadora da raça humana, logo, é impensável a existência de direitos fundamentais circunscritos a uma classe, estamento ou categoria de pessoas”. (Curso de Direito Constitucional. Luiz Alberto David Araújo, Vidal Serrano Nunes Júnior. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. pág. 110).
Todos deveriam respeitar e aplicar o que diz o caput do artigo 5º da nossa Carta Magna:
“Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade...”
Conclusão
Acredito que somente através da educação poderemos verdadeiramente acabar com toda a forma de desigualdade e por este motivo, precisamos de uma educação que seja voltada para um conhecimento maior dos direitos e deveres de cada um, baseada na certeza de que somos todos parte de um só corpo, partes diferentes, mas nunca inferiores.
 Devemoscultivar a consciência de que não cuidando igual de todas as partes, estaremos sujeitos a ver todo corpo adoecer.
Referências Bibliográficas 
CAMARGO, Orson. "Injustiça social"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/fome-miseria-altos-impostos.htm>. Acesso em 28 de marco de 2019.
Curso de Direito Constitucional. Luiz Alberto David Araújo, Vidal Serrano Nunes Júnior. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. pág. 110).
PIOVESAN. Flavia. “Ações Afirmativas da Perspectiva dos Direitos Humanos”. www. scielo.br. acessado em 20 de novembro de 2009.
RODRIGUES, Lucas de Oliveira. "Justiça social"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/justica-social.htm>. Acesso em 28 de marco de 2019.
ROUSSEAU, Jean Jacques – Discurso sobre a origem e os fundamentos das desigualdades entre os homens / Jean Jacques Rousseau; [introdução de João Carlos Brum Torres]; tradução de Paulo Neves. – Porto Alegre, RS : L&PM, 2008.

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