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115 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 OSCILAÇÕES E ONDAS Unidade IV 7 ROTEIROS EXPERIMENTAIS I Apresentam-se nesta unidade duas experiências – pêndulo simples e pêndulo de mola – nas quais os conceitos desenvolvidos na teoria poderão ser verificados e explorados. É importante ter em mente que a Física é uma ciência experimental, que nasceu do estudo dos fenômenos naturais. Para explorá-los, utilizam-se recursos de laboratório e um método, o método científico, o qual é uma das principais contribuições para a ciência de Galileu, que foi quem deu início ao estudo de pêndulos simples. Lembre-se ainda de que se deve ser cuidadoso na tomada de dados experimentais, pois qualquer medida é acompanhada de incertezas e a intenção é sempre minimizá-las, aproximando-se do valor verdadeiro. 7.1 Pêndulo simples Figura 62 – Arranjo experimental: pêndulo simples com massa variável 116 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 Unidade IV 7.1.1 Objetivo Estudar a relação entre o período de oscilações e a massa pendular e determinar a aceleração da gravidade local. 7.1.2 Introdução teórica Retomemos as forças atuantes no movimento de um pêndulo simples, descrito anteriormente: mg senθ mg cosθ m mg θ θ L Figura 63 – Representação do movimento de um pêndulo simples Para pequenas oscilações, o movimento de um pêndulo se aproxima de um movimento harmônico simples (MHS), e o período (T) pode ser calculado segundo a equação: L T 2 g = π Em que g é a aceleração da gravidade local (em m/s2) e L o comprimento do fio (m). Lembrete A frequência angular (ou pulsação) ω foi assumida no desenvolvimento da teoria do pêndulo simples como: g L = ω 117 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 OSCILAÇÕES E ONDAS A equação anterior pode ser utilizada para o cálculo da aceleração local, conhecidos o período (T) e o comprimento do fio (L). Observe que não existe nela um termo que dependa do ângulo θ formado entre o pêndulo e a linha vertical. Portanto, é de supor que os resultados sejam aceitáveis, com erros da ordem das incertezas dos aparelhos de medida apenas para pequenos ângulos. Esse fato também pode ser investigado experimentalmente, estudando-se a variação do período em função do ângulo de movimento. Calcula-se que, para amplitudes inferiores a 50o, o desvio no período seja inferior a 5%. Para ângulos maiores, a expressão anterior assume a forma: 2L T 2 1 g 16 θ = π + Saiba mais O site a seguir permite simular a experiência do pêndulo simples: UNIVERSITY OF COLORADO BOULDER. PhET Interactive Simulations. Pendulum lab 2.3. Colorado, [s.d.]b. Disponível em: <https://phet.colorado. edu/sims/pendulum-lab/pendulum-lab_en.html>. Acesso em: 14 jun. 2017. 7.1.3 Material utilizado 1) Arranjo experimental com base, haste, fio e esfera para massas intercambiáveis. 2) Cilindros de densidades diferentes (alumínio: 1; ferro: 2; latão: 3). 3) Régua em milímetros. 4) Cronômetro. 5) Balança. 7.1.4 Procedimento experimental 1) Meça o comprimento L do pêndulo (até o centro de massa) e a massa dele. 2) Coloque o sistema para oscilar com uma pequena amplitude de movimento (com ângulo q1 < 10 o). 3) Meça o tempo de 10 oscilações completas (t10) e calcule o período (T). 4) Varie o ângulo de oscilação e repita os itens 2 e 3, preenchendo a Tabela 1. 118 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 Unidade IV 5) Alterando a massa do sistema com a inserção dos cilindros 1, 2 e 3, repita os procedimentos 1, 2 e 3 e complete a Tabela 2. 6) Varie o comprimento L do pêndulo e preencha a Tabela 3. 7.1.5 Roteiro experimental: pêndulo simples 1. Qual é o objetivo do experimento? 2. Indicar os instrumentos de medida utilizados e suas respectivas precisões. 3. Preencher as tabelas com os valores experimentais coletados: Tabela 1 – Estudo da relação entre o ângulo e o período Comprimento L = _______m massa m = _________kg θ(o) t10(s) T(s) Tabela 2 – Estudo da relação entre a massa e o período Comprimento L = _______m m(kg) t10(s) T(s) 119 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 OSCILAÇÕES E ONDAS Tabela 3 – Estudo da relação entre o comprimento e o período massa m = _________kg L(m) t10(s) T(s) T2(s2) 4. O que se pode afirmar sobre os resultados encontrados do período em relação ao ângulo inicial, registrados na Tabela 1? 5. O que se pode afirmar sobre os resultados encontrados do período em relação à massa, registrados na Tabela 2? 120 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 Unidade IV 6. Construir em papel milimetrado o gráfico T(s) x L(m) com os dados registrados na Tabela 3. 7. Qual é a forma da curva obtida? Os resultados sugerem qual tipo de função que relaciona o período com o comprimento do fio? 121 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 OSCILAÇÕES E ONDAS 8. Construir um gráfico dos dados da Tabela 3: T2(s2) x L(m) (quadrados dos períodos em função dos comprimentos do pêndulo). 9. A partir do gráfico obtido, determine o coeficiente angular da reta b. Com base na relação descrita na introdução teórica, calcule a aceleração gravitacional local g. g = 4p2/b g = ________________m/s2 122 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 Unidade IV 10. Compare o resultado obtido experimentalmente para a aceleração da gravidade g com o valor encontrado na literatura para a sua região e comente possíveis discrepâncias. O cálculo do erro E (%) fornecerá a comparação. ( ) exp lit lit g g E % .100 g − = Observação A aceleração da gravidade não é constante na superfície da Terra. Pequenas variações ocorrem devido à altitude e à latitude local, entre outros fatores. 11. O resultado obtido pelo diagrama (T2, L) e as respostas das questões 4, 5 e 10 confirmam a previsão do modelo teórico? Justifique. 7.2 Pêndulo de mola 7.2.1 Objetivo Determinar a constante elástica em mola helicoidal pelos métodos estático e dinâmico. 7.2.2 Introdução teórica A lei que rege o comportamento de um corpo que sofre uma deformação elástica foi proposta por Robert Hooke, em 1678. Experimentalmente, ele observou que a deformação sofrida por uma mola é proporcional à força aplicada. Esse comportamento linear ocorre até o limite de elasticidade da mola. Se a intensidade da força ultrapassar o limite de elasticidade da mola, a deformação se tornará irreversível. 123 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 OSCILAÇÕES E ONDAS Sendo F a intensidade da força aplicada e x a deformação, a lei de Hooke das deformações elásticas pode ser escrita como: F = kx Em que k é a constante de proporcionalidade, ou seja, a constante da mola. No Sistema Internacional, a unidade de k é N/m. Observação Na equação F = kx, o sinal negativo adotado na Unidade I não foi colocado, por tratar-se da intensidade da força que a mola aplica no corpo. Quando um sistema massa-mola se encontraem oscilação vertical, as forças aplicadas durante o movimento são a força peso e a força elástica, sendo essa última sempre oposta ao movimento. O movimento descrito é um movimento harmônico simples (figura a seguir). Tempo 1 2 3 4 1 Figura 64 – Pêndulo de mola executando um MHS 7.2.3 Material utilizado 1) Massas aferidas. 2) Cronômetro. 3) Mola helicoidal. 4) Suporte das massas. 5) Suporte tripé com régua acoplada em milímetros. 124 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 Unidade IV 7.2.4 Procedimento experimental A determinação da constante elástica da mola será realizada por dois métodos diferentes: estático e dinâmico. Determinação da constante elástica da mola pelo método estático 1) Realizar a montagem do experimento segundo a figura a seguir, fixando a mola na haste de inox e no suporte das massas. 2) Sem nenhuma massa inserida, anotar o valor da posição de equilíbrio. 3) Inserir a primeira massa no suporte e medir a deformação sofrida. 4) Repetir o passo 3 inserindo as demais massas e anotando a deformação. 5) Construir um gráfico, em papel milimetrado, das intensidades das forças aplicadas pelas deformações sofridas. A partir da reta média, determinar a constante elástica da mola. Determinação da constante elástica da mola pelo método dinâmico 1) Realizar a montagem do suporte tripé com mola fixada. 2) Fixar uma massa m conhecida – deve-se conhecer a massa do conjunto (suporte com massas). 3) Iniciar uma oscilação com pequena amplitude. 4) Com o sistema já em movimento, medir o tempo referente a 10 oscilações completas (t10) para a determinação do período do movimento (T = t10/10) 5) Repetir o processo para outros valores da massa acoplada. 6) Construir um gráfico em papel milimetrado relacionando os quadrados dos períodos em função das massas aplicadas (T2 x m) e, a partir da interpretação dos resultados, determinar a constante elástica da mola. 125 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 OSCILAÇÕES E ONDAS Figura 65 – Arranjo experimental da experiência pêndulo de mola 7.2.5 Roteiro experimental: pêndulo de mola 1. Qual é o objetivo do experimento? 2. Indicar os instrumentos de medida utilizados e suas respectivas precisões. 126 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 Unidade IV 3. Preencher as tabelas com os valores experimentais coletados: Tabela 1 – Método estático Força (N) Deformação (m) (F1) (x1) (F2) (x2) (F3) (x3) (F4) (x4) (F5) (x5) (F6) (x6) (F7) (x7) (F8) (x8) Tabela 2 – Método dinâmico m(kg) t10(s) T(s) T2(s2) 127 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 OSCILAÇÕES E ONDAS 4. Construir em papel milimetrado o gráfico força x deformação com os dados da Tabela 1. 5. Traçar a reta média e determinar a constante elástica da mola obtida pelo método estático (k = coeficiente angular da reta). Apresentar a resposta no Sistema Internacional. k = ______________________N/m 128 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 Unidade IV 6. Construir um gráfico dos dados da Tabela 2: T2(s2) x m(kg) (quadrados dos períodos em função das massas aplicadas). 7. A partir do gráfico obtido, determine o coeficiente angular da reta b. Com base na relação descrita na introdução teórica, calcule a constante elástica da mola k. k = 4p2/b k = ________________N/m 129 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 OSCILAÇÕES E ONDAS 8. Analisando-se os resultados obtidos pelos dois métodos na determinação da constante elástica da mola, pode-se afirmar, independentemente dos instrumentos utilizados, que um método é mais preciso que o outro? 9. Faça uma análise das possíveis incertezas experimentais em cada método utilizado. Método estático Método dinâmico 130 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 Unidade IV 8 ROTEIROS EXPERIMENTAIS II 8.1 Pêndulo de associação de molas Figura 66 – Materiais utilizados e arranjo experimental para o estudo da associação de molas 8.1.1 Objetivo Estudar a associação de molas em paralelo, em série e mista pela relação entre suas constantes elásticas. 8.1.2 Introdução teórica Quando molas são associadas, o resultado do sistema é uma mola com uma constante elástica equivalente à associação. Podemos associar as molas em paralelo, em série e de forma mista. Associação de molas em paralelo A figura a seguir representa uma associação de molas idênticas em paralelo. 131 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 OSCILAÇÕES E ONDAS Figura 67 – Associação de molas em paralelo A intensidade da força resultante (Feq) aplicada no sistema é equivalente à soma das forças respectivas de cada mola. Assim: Feq = F1 + F2 + F3 + … + Fn Como cada mola sofre a mesma deformação x, temos: keqx = k1x + k2x + k3x + … + knx Simplificando a expressão (dividindo por x ambos os lados): keq = k1 + k2 + k3 + … + kn Ou ainda: n eq i i 1 k k = = ∑ Associação de molas em série Ao associarmos molas em série, cada mola estará sujeita à mesma força tração, e a deformação equivalente será a soma das deformações sofridas em cada mola. Assim: xeq = x1 + x2 + x3 + … + xn 132 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 Unidade IV Como: F kx= F x k = eq 1 2 3 n F F F F F k k k k k = + + +…+ E então: n eq 1 2 3 n ii 1 1 1 1 1 1 1 k k k k k k= = + + +…+ =∑ Associação mista de molas A associação mista de molas apresentará uma mola equivalente com constante elástica calculada em etapas, segundo a teoria apresentada de associação em série e em paralelo. O exemplo da figura que se segue mostra duas molas idênticas associadas em paralelo e estas associadas em série com uma terceira mola. Figura 68 – Associação mista de molas 133 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 OSCILAÇÕES E ONDAS A associação resultante equivale a uma mola de constante km. Para calculá-la, determina-se primeiro a constante kp das molas associadas em paralelo: p 1 2k k k 2k (molas idênticas)= + = Depois, associa-se a mola equivalente de constante kp com a mola de constante k3: eq p 3 1 1 1 k k k = + Ou ainda: p 3 eq p 3 k .k k k k = + Observação O cálculo da associação de molas é similar ao cálculo de associação de capacitores. 8.1.3 Material utilizado 1) Duas molas idênticas – molas 1 e 2 (constantes k1 e k2, sendo que k1 = k2). 2) Uma mola diferente das anteriores – mola 3 (constante k3). 3) Massas aferidas. 4) Suporte de massas. 5) Anel de união das molas. 6) Haste-suporte da mola em base triangular. 7) Régua em milímetros fixa à haste. 8) Cronômetro. 134 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 Unidade IV 8.1.4 Procedimento experimental 1) Utilizando o procedimentoexperimental descrito antes para o método dinâmico, determine as constantes elásticas das molas (k1 e k3), individualmente. 2) Associe as duas molas iguais em série, fixe-as no suporte e repita o procedimento de determinação experimental da constante elástica da associação de molas em série (método dinâmico). 3) Associe duas molas iguais em paralelo, fixe-as no suporte com o auxílio do anel de união e repita o procedimento de determinação da constante elástica da associação em paralelo das molas. 4) Realize a montagem do arranjo experimental da figura anterior, em que as duas molas iguais estão associadas em paralelo, e estas associadas em série com a mola de constante k’. Determine experimentalmente a constante elástica da associação pelo método dinâmico. 8.1.5 Roteiro experimental: pêndulo de associação de molas 1. Qual é o objetivo do experimento? 2. Indicar os instrumentos de medida utilizados e suas respectivas precisões. 135 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 OSCILAÇÕES E ONDAS 3. Preencher as tabelas com os valores experimentais coletados: Tabela 1 – Mola 1 ou 2 (idênticas) m(kg) t10(s) T(s) T2(s2) Tabela 2 – Mola 3 m(kg) t10(s) T(s) T2(s2) Tabela 3 – Molas 1 e 2 (em série) m(kg) t10(s) T(s) T2(s2) Tabela 4 – Molas 1 e 2 (em paralelo) m(kg) t10(s) T(s) T2(s2) Tabela 5 – Molas 1, 2 e 3 (mista) m(kg) t10(s) T(s) T2(s2) 136 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 Unidade IV 4. Construir um gráfico dos dados das Tabelas 1 e 2: T2(s2) x m(kg) (quadrados dos períodos em função das massas aplicadas). 5. A partir do gráfico obtido, determine os coeficientes angulares das duas retas, b1 e b2. Calcule as constantes elásticas das molas 1 (ou 2) e 3. k = 4π2/b k (1 e 2) = ________________N/m; k (3) = ________________N/m 137 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 OSCILAÇÕES E ONDAS 6. Construa o gráfico T2(s2) x m(kg) das associações das molas em série, em paralelo e mista utilizando os dados das Tabelas 3, 4 e 5. 7. A partir do gráfico obtido, determine os coeficientes angulares das associações das molas em série (ks), em paralelo (kp) e mista (km). k(s) = ________________N/m; k(p) = ________________N/m k(m) = ________________N/m 138 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 Unidade IV 8. A partir dos resultados obtidos experimentalmente (k1, k2, k3, ks, kp, km) verifique as relações estabelecendo a diferença em porcentagem. ks = (k1 . k2)/(k1 + k2) ks (calculado) = ______________ ks (medido) = ________________ Diferença (%) = ______________ kp = k1 + k2 kp (calculado) = ______________ kp (medido) = ________________ Diferença (%) = ______________ km = k3. (k1 + k2)/(k1 + k2 + k3) km (calculado) = ______________ km (medido) = _______________ Diferença (%) = _____________ 9. Em qual caso a diferença entre os valores calculado e medido foi maior? A que você atribui essa diferença? 10. Com base em seus resultados, o que você pode concluir a respeito da verificação experimental da associação de molas realizada pelo método dinâmico? 139 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 OSCILAÇÕES E ONDAS 8.2 Cordas vibrantes Figura 69 – Arranjo experimental de cordas vibrantes 8.2.1 Objetivo Estudar a formação de ondas estacionárias em corda tracionada e determinar a densidade linear de uma corda tracionada. 8.2.2 Introdução teórica As ondas estacionárias ocorrem devido aos fenômenos de reflexão e interferência entre ondas periódicas. Numa corda tracionada sofrendo perturbação periódica, as ondas estacionárias serão formadas se o dobro do comprimento da corda for múltiplo do comprimento de onda utilizado no experimento. Ou seja, ajustando-se a frequência em um gerador de áudio e o valor do comprimento da corda, pode-se observar a formação de ondas estacionárias. A figura que se segue representa a situação com a corda vibrando de modo estacionário correspondente ao 1o harmônico: Figura 70 – Corda vibrante oscilando no modo fundamental (1o harmônico) 140 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 Unidade IV Ajustando a frequência no gerador de áudio, o tamanho da corda e a massa m, poderemos ter novamente a produção da onda no modo fundamental ou nos demais modos (figura a seguir). 0 1 1/2 1/3 1/4 1º harmônico Modo fundamental 2º harmônico 3º harmônico 4º harmônico Figura 71 – Modos de vibração de corda: 1o ao 4o harmônico Anteriormente, relacionamos a frequência dos harmônicos em função do comprimento da corda L e da velocidade de propagação das ondas no meio. Agora, relacionaremos as equações da Ondulatória para isolar a grandeza densidade linear da corda µ. Lembrete A frequência de vibração do modo fundamental numa corda é v f 2L = A frequência dos demais harmônicos é um número n múltiplo da frequência fundamental. Partindo-se das equações da velocidade de um pulso numa corda tracionada e da frequência das ondas estacionárias, deduz-se a equação que permite calcular diretamente a densidade linear da corda utilizada na experiência de cordas vibrantes: t n Fv f n v 2L = = µ Em que: • L: comprimento da corda (m). • n: número de fusos = nº do harmônico. • fn: frequência do n-ésimo harmônico. • v: velocidade de propagação das ondas. • Ft: força tração na corda (no caso, igual à força peso). • µ: densidade linear da corda (kg/m). 141 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 OSCILAÇÕES E ONDAS Assim, igualando-se a velocidade nas duas equações: tn F2Lf n = µ Elevando-se ao quadrado, tem-se: 2 2 tn 2 F4L f n = µ E finalmente: 2 t 2 2 n n F 4L f µ = 8.2.3 Material utilizado 1) Gerador de áudio. 2) Amplificador de sinal. 3) Mesa-suporte de corda vibrante com alto-falante. 4) Corda. 5) Suporte de massas. 6) Fios de ligação. 7) Balança. 8) Massas aferidas. 8.2.4 Procedimento experimental 1) Monte o conjunto experimental da Figura 69. 2) Meça a massa do suporte das massas. 3) Somente com a massa do suporte pendurada, varie a frequência até obter ondas estacionárias na corda. Anote o valor da frequência utilizada. Meça o comprimento de onda da onda estacionária formada. 142 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 Unidade IV 4) Varie a massa suspensa e a frequência até obter nova onda estacionária. 5) Anote a nova frequência utilizada e meça o comprimento de onda da onda estacionária. 6) Com os valores obtidos, preencha a Tabela 1. Adote g = 9,8 m/s2. Observe que os valores da massa devem estar no Sistema Internacional (em kg). 8.2.5 Roteiro experimental: cordas vibrantes 1. Qual é o objetivo do experimento? 2. Indicar os instrumentos de medida utilizados e suas respectivas precisões. 3. Preencher a tabela com os valores experimentais coletados: Tabela 1 – Cordas vibrantes m(kg) F(N) nº de fusos F(Hz) µ (.10–3 kg/m) Comprimentoda corda L = ________m Aceleração da gravidade g = 9,8m/s2. 143 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 OSCILAÇÕES E ONDAS Saiba mais Verifique o trabalho sobre experimentos de Ondulatória e Acústica de Cavalcante e Tavolaro, apresentado no IX Encontro Nacional de Pesquisa em Ensino de Física: CAVALCANTE, M. A.; TAVOLARO, C. R. C. Ondulatória e Acústica através de experimentos assistidos por computador. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM ENSINO DE FÍSICA, 9., 2004, Jaboticatubas. Anais… Jaboticatubas, MG: Sociedade Brasileira de Física, 2004. Disponível em: <//www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/epef/ix/atas/posteres/po51-39.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. Resumo Nesta unidade, vimos que para pequenas amplitudes de oscilação o pêndulo simples é apresentado como uma experiência de aplicação do estudo dos movimentos oscilatórios. Utilizando-se da relação a seguir e medidas do período T e do comprimento da corda L, pode-se calcular a aceleração gravitacional local. Para tanto, o método vale-se de processos gráficos como o uso de retas médias. L T 2 g = π O pêndulo de mola é uma aplicação do MHS e pode ser estudado para a determinação da constante elástica de uma mola. Dois métodos são propostos (estático e dinâmico), e a comparação entre eles pode ser analisada. Os resultados são obtidos por meio de análise de gráficos. A associação de molas possibilita a comparação dos resultados previstos na teoria com o estudo experimental. Novamente, o método gráfico é usado. O estudo das cordas vibrantes permite visualizar ondas estacionárias e alterar variáveis. Propõe-se a determinação da densidade linear da corda por meio da relação: 2 t 2 2 n n F 4L f µ = 144 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 Unidade IV Exercícios Questão 1. (Enade 2014) K K K –x(t) c c Fonte: HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012. Adaptada. O desenvolvimento de modelos matemáticos é de fundamental importância para a análise dinâmica das máquinas. O sistema vibratório amortecido mostrado na figura apresenta coeficiente de rigidez k, coeficiente de amortecimento c, massa m, e representa um sistema de 1 grau de liberdade que apresentará movimento vertical a partir de sua linha de equilíbrio estático, com coordenada generalizada x(t). O movimento acontecerá por meio de um desbalanceamento rotativo (m0.h), sendo m0 a massa desbalanceada e h a distância de m0 ao centro de rotação. Observa-se que a massa m do sistema inclui o desequilíbrio m0. O sistema apresenta frequência de excitação de 600 rpm. Dados: m = 10 kg, k = 120 N/m, c = 50 N.s/m, (m0.h) = 0,01 kg.m A equação do movimento diferencial e a frequência natural do sistema, em rad/s, são: A) 10 50 120 4 20 12 2 x x x sen t rad sn / B) sen t rad sn 600 6 / 145 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 OSCILAÇÕES E ONDAS C) x x x sen t rad sn 10 36 40 600 12 / D) 10 100 360 20 600 6 2 x x x sen t rad sn / E) x x x sen t rad sn 10 36 0 4 20 6 2, / Resposta correta: alternativa E. Análise da questão Sabendo-se que m = 10 kg e k = 120 N/m e que no sistema existem três molas em paralelo, o que fornece constante total do sistema igual a 360 N/m, a frequência natural é dada por: n n k m N m kg rad s 360 10 6 A equação do movimento é: mx cx kx m h sen ft 0 2 2 Sabe-se que m = 10kg, que a constante total do sistema é igual a 360 N/m e que o coeficiente total de amortecimento é igual a 100 Ns/m, pois, no sistema, existem dois amortecedores em paralelo. Sabe-se também que m0.h = 0,01 kg.m e que a frequência de excitação é 600 rpm, o que fornece: 2 2 600 1 2 600 1 60 20 1 f s smin Com esses dados, temos: 10 100 360 0 01 20 2 102 x x x sen t , 10 100 360 0 01 400 202 x x x sen t , 10 100 360 4 202 x x x sen t x x x sen t 10 36 0 4 202, 146 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 Unidade IV Questão 2. (Enade 2008, adaptada) Durante parte do Campeonato Mundial de Fórmula 1 de 2006, a equipe Renault utilizou em seus carros absorvedores de vibração na dianteira e na traseira, com o objetivo de minimizar as oscilações do chassi provocadas pela passagem sobre as zebras e, consequentemente, melhorar seu desempenho. No detalhe está mostrado o dispositivo empregado na dianteira, que consiste basicamente em um sistema massa-mola-amortecedor de 1 grau de liberdade, com uma massa de 7 kg (1) apoiada sobre molas (2 e 3) de diferente rigidez, com relação 1:3, inseridas em uma carcaça (4) de fibra de carbono, e com um amortecedor regulável (5) contendo um fluido viscoso. 1 2 34 5 Fonte: PIOLA, G. Formula 1: technical analysis (2006-2007). Milan: Giorgio Nada, 2007. Adaptada. Sabendo-se que a frequência natural não amortecida do absorvedor de vibração utilizado na dianteira é de 2 2 Hz e que k3 é a rigidez da mola mais flexível, a rigidez das molas empregadas é: A) k N m e k N m2 2 3 210 5 3 5 , , .1 B) K N m e k N m2 2 3 23 5 10 5 , , .2 C) K N m e k N m2 3 10 5 3 5 , , .3 D) k N m e k N m2 2 3 27 7 . E) k N m e k N m2 3 7 7 . Resolução desta questão na plataforma. 147 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 FIGURAS E ILUSTRAÇÕES Figura 8 ENERGY_IN_SHM.GIF. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/48/Energy_ in_SHM.gif>. Acesso em: 14 jun. 2017. Figura 9 800PX-OMEGA_CAL._1861_CHRONOGRAPH_MOVEMENT.JPG. Disponível em: <https://upload. wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/2f/Omega_Cal._1861_Chronograph_Movement.jpg/800px- Omega_Cal._1861_Chronograph_Movement.jpg>. Acesso em: 14 jun. 2017. Figura 11 800PX-PÉNDULO_DE_FOUCAULT_(M._CIÈNCIES_VALENCIA)_01.JPG. Disponível em: <https://upload. wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3d/P%C3%A9ndulo_de_Foucault_%28M._Ci%C3%A8ncies_ Valencia%29_01.jpg/800px-P%C3%A9ndulo_de_Foucault_%28M._Ci%C3%A8ncies_Valencia%29_01.jpg>. Acesso em: 14 jun. 2017. Figura 15 PENDULUM-WITH-ESCAPEMENT.PNG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/ commons/a/a3/Pendulum-with-Escapement.png>. Acesso em: 14 jun. 2017. Adaptado. Figura 19 THE_SPRING_AND_SHOCK_ABSORBER_HOOK-UP_ON_THE_REAR_WHEEL_OF_THE_1938_BUICK_ CHASSIS.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/38/The_spring_ and_shock_absorber_hook-up_on_the_rear_wheel_of_the_1938_Buick_chassis.jpg>. Acesso em: 14 jun. 2017. Figura 20 800PX-ARIELATOMFRONTSPRING5808.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/ commons/thumb/6/6b/ArielAtomFrontSpring5808.JPG/800px-ArielAtomFrontSpring5808.JPG>. Acesso em: 14 jun. 2017. Figura 22 1273PX-RLC_TRANSIENT_PLOT.SVG.PNG. 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Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/ commons/4/45/Interference_of_sine_waves.JPG>. Acesso em: 14 jun. 2017. Figura 37 WAVES-CIRCLES-545135_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/photo/2014/11/25/11/36/ waves-circles-545135_960_720.jpg>. Acesso em: 14 jun. 2017. Figura 39 1000PX-STANDINGWAVES.SVG.PNG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/ commons/thumb/4/4b/Standingwaves.svg/1000px-Standingwaves.svg.png>. Acesso em: 14 jun. 2017. Figura 40 STANDINGWAVE.PNG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/da/ StandingWave.png>. Acesso em: 14 jun. 2017. Figura 41 2000PX-LONGITUDINAL_MODE_V2.SVG.PNG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/ commons/thumb/d/d2/Longitudinal_mode_v2.svg/2000px-Longitudinal_mode_v2.svg.png>. Acesso em: 14 jun. 2017. Adaptado. Figura 43 UNCOILED_COCHLEA_WITH_BASILAR_MEMBRANE.PNG. 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Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/ wikipedia/commons/thumb/3/3a/Langenbeck_Audiometrie1.svg/800px-Langenbeck_Audiometrie1.svg. png>. Acesso em: 14 jun. 2017. Figura 50 1280PX-CHLADNI_GUITAR.SVG.PNG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/ commons/thumb/3/31/Chladni_guitar.svg/1280px-Chladni_guitar.svg.png>. Acesso em: 14 jun. 2017. Figura 53 PNG_PIPES_QM_R.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/af/PNG_ Pipes_QM_r.jpg>. Acesso em: 14 jun. 2017. Figura 54 BATTEMENTS_INTERFERENTIELS.PNG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/ commons/3/3b/Battements_interferentiels.png>. Acesso em: 14 jun. 2017. Figura 55 ECOLOCALIZACION_EN_CRETACEOS.PNG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/ commons/5/5d/Ecolocalizacion_en_cretaceos.png>. Acesso em: 14 jun. 2017. Figura 59 800PX-F1_TEAM_ICON_-_RENAULT%282009%29.SVG.PNG. 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Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/ thumb/d/d0/Federpendel.svg/2000px-Federpendel.svg.png>. Acesso em: 14 jun. 2017. Figura 71 OVERTONE.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/5f/Overtone.jpg>. Acesso em: 14 jun. 2017. Adaptado. REFERÊNCIAS Textuais AGH UNIVERSITY OF SCIENCE AND TECHNOLOGY IN CRACOW. Department of Electronics. Damped oscillations in RLC circuits. Cracow, 2010. Disponível em: <http://home.agh.edu.pl/~lyson/downloads/ Manual_8.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. ATKINSON, D. H. Radio science: Doppler wind experiment. Solar System Exploration, June 2015. Disponível em: <https://solarsystem.nasa.gov/docs/IPPW%202015%20Short%20Course%208%20 Doppler%20Wind%20Atkinson.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. BALACHANDRAN, B.; MAGRAB, E. B. Vibrações mecânicas. Tradução All Tasks. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Mecânica Vetorial para engenheiros. 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Norma Regulamentadora (NR)-15, da Portaria nº 3.214, de 8.6.1978, do Ministério do Trabalho (atual Ministério do Trabalho e Emprego): um pouco de sua história e 153 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 considerações do grupo que a elaborou (Parte I). Revista ABHO, v. 9, n. 21, p. 6-17, set. 2010. Disponível em: <http://www.abho.org.br/wp-content/uploads/2014/02/artigo_normaregulamentadora_21_6a17. pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. SPARKES, M. What is Foucault’s pendulum? The Telegraph, 18 Sept. 2013. Disponível em: <http://www. telegraph.co.uk/technology/google/google-doodle/10317223/What-is-Foucaults-Pendulum.html>. Acesso em: 14 jun. 2017. SPEEDS of different types of waves. Sound, [s.d.]. Disponível em: <https://soundphysics.ius.edu/?page_ id=753>. Acesso em: 14 jun. 2017. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC; Guanabara, 2009. v. 1. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto de Física. 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Unidade I – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2008: Engenharia. Grupo III. Questão 39. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/download/Enade2008_RNP/ENGENHARIA_ III.pdf>. Acesso em: 7 dez. 2017. Unidade II – Questão 2: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE). Vestibular 2004: 2ª fase. Física 1. Questão 11. Disponível em: <http://www.motivofaz.com.br/2010/externos/prova/ cov_2f_2d20041287581265.zip>. Acesso em: 7 dez. 2017. Unidade III – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2014: Engenharia de 154 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 controle e automação. Questão 21. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/ enade/provas/2014/15_engenharia_controle_automacao.pdf>. Acesso em: 7 dez. 2017. Unidade IV – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2014: Engenharia Mecânica. Questão 21. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/provas/2014/19_ engenharia_mecanica.pdf>. Acesso em: 7 dez. 2017. Unidade IV – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2008: Engenharia. Grupo III. Questão 39. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/download/Enade2008_RNP/ENGENHARIA_ III.pdf>. Acesso em: 7 dez. 2017. 155 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 156 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 157 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 158 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 159 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 160 FI S - Re vi sã o: R ic ar do - D ia gr am aç ão : F ab io - 0 3/ 07 /2 01 7 Informações: www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000
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