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APOL TOPICOS GRAMATICAIS E ESTUDOS GRAMATICAIS

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Questão 1/5 - Tópicos Gramaticais: Aspectos Morfológicos e Sintáticos
Leia o fragmento de texto a seguir:
“O predicado, da mesma forma que o sujeito, também tem um núcleo, isto é, um elemento principal. [...] Predicado nominal é aquele que apresenta um verbo de ligação e predicativo do sujeito. Nesse tipo de predicado, o núcleo é predicativo (nome) e não verbo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FERREIRA, Mauro. Aprender e praticar Gramática. ed. renovada. São Paulo: FTD, 2007. p. 358.
Tendo em vista os conteúdos do livro-base Língua Portuguesa: Elementos essenciais e acessórios para análise sintática sobre o predicado nominal, assinale a alternativa que apresenta corretamente a oração com predicado nominal
Nota: 20.0
	
	A
	A população estava furiosa.
Você acertou!
Comentário: A alternativa correta é a letra a), pois apresenta a única oração com predicado nominal, já que é formada por um verbo de ligação (estava) mais predicativo (furiosa) (livro-base, p. 59). As demais orações não contêm predicado nominal porque são compostas por verbos nocionais: As alternativas b e c empregam o verbo chegar, que, no contexto frasal, possuem predicados verbais, pois são formadas por um verbo (chegar) nocional (que contém significação) intransitivo (que não exige complemento), que é o núcleo do predicado. Nas alternativas d) e e) empregam-se verbos com significação (escrever e eleger), transitivos diretos (que exigem complemento), formando também predicados verbais” (livro-base, p. 56,57).
	
	B
	Os alunos chegaram mais cedo da escola hoje.
	
	C
	Nós chegamos da praia.
	
	D
	Mario Quintana escreveu vários livros de poesia.
	
	E
	O povo elegeu um presidente desequilibrado.
Questão 2/5 - Tópicos Gramaticais: Aspectos Morfológicos e Sintáticos
Atente para o seguinte excerto de texto:
“Predicativo do sujeito: característica atribuída ao sujeito, mas ligada a ele por meio de um verbo; por isso, é um termo do predicado. O verbo de ligação tem esse papel de ligar o predicativo ao sujeito”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PASCHOALIN, Maria Aparecida; SPADOTO, Neuza Terezinha. Gramática: Teoria e exercícios. ed. renovada. São Paulo: FTD, 2008. p. 257.
Tendo em vista os conteúdos do livro-base Língua Portuguesa: Elementos essenciais e acessórios para análise sintática sobre predicativo do sujeito, é correto afirmar que o predicativo do sujeito da oração “A pequena cidade parecia desabitada à noite” é:
Nota: 0.0
	
	A
	pequena
	
	B
	cidade
	
	C
	parecia
	
	D
	desabitada
Comentário: A resposta correta é a letra d). Na oração “A pequena cidade parecia desabitada à noite”, o termo “desabitada” é predicativo do sujeito, pois caracteriza o sujeito, usando para isso um verbo de ligação (parecia) (livro-base, p. 59). Nesse caso, o predicado da oração é nominal, formado por um verbo de ligação + predicativo do sujeito (livro-base, p. 58,59). A letra a) está errada, porque o termo “pequena”, na oração, faz parte do sujeito (quem parecia desabitada à noite? Resposta: a pequena cidade”. Sendo assim, não pode funcionar como predicativo, já que este ocorre apenas no predicado, sendo um termo da oração que caracteriza o sujeito por meio de um verbo de ligação (e os verbos pertencem ao predicado) (livro-base, p. 59). A letra b) está incorreta, visto que o termo “cidade”, na oração, faz parte do sujeito (quem parecia desabitada à noite? Resposta: a pequena cidade”. Sendo assim, não pode funcionar como predicativo, já que este ocorre apenas no predicado, sendo um termo da oração que caracteriza o sujeito por meio de um verbo de ligação (e os verbos pertencem ao predicado) (livro-base, p. 59). A letra c) está errada, pois o termo “parecia”, na oração, é um verbo de ligação (não apresenta significação, servindo apenas para estabelecer ligação entre o sujeito e um termo que expressa características desse mesmo sujeito) (livro-base, p. 55). A letra e) está incorreta, já que o termo “à noite” é um adjunto adverbial de tempo, cuja função sintática é modificar ou intensificar o sentido de uma palavra ou expressão (verbo, adjetivo, advérbio), atribuindo-lhe uma circunstância (livro-base, p. 98).
	
	E
	à noite
Questão 3/5 - Tópicos Gramaticais: Aspectos Morfológicos e Sintáticos
Considere a passagem de texto a seguir:
“Sujeito é o termo da oração que normalmente concorda com o verbo [...]; apresenta como núcleo um substantivo, um pronome ou uma palavra substantivada”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva: Texto, semântica e interação. São Paulo: Atual, 1999. p. 212.
Considerando os conteúdos do livro-base Língua Portuguesa: Elementos essenciais e acessórios para análise sintática sobre os tipos de sujeito, é correto afirmar que o sujeito da oração “Precisa-se de professores de português” é:
Nota: 0.0
	
	A
	sujeito determinado simples.
	
	B
	sujeito determinado composto.
	
	C
	sujeito determinado oculto.
	
	D
	sujeito inexistente (ou oração sem sujeito).
	
	E
	sujeito indeterminado.
Comentário: A alternativa correta é a letra e) sujeito indeterminado, pois, mesmo existindo, não é possível determiná-lo. A oração contém um verbo transitivo indireto na terceira pessoa do singular + o pronome “se” (índice de indeterminação do sujeito) (livro-base, p. 37,38). A letra a) está errada, porque, para que o sujeito seja simples, é necessário que ele esteja expresso na oração e que possua um núcleo (livro-base, p. 36). A letra b) está incorreta, pois, para que o sujeito seja composto, é necessário que ele esteja expresso na oração e que possua mais de um núcleo (livro-base, p. 37). A letra c) está errada, visto que, para o sujeito ser oculto, é necessário que o sujeito não esteja expresso na oração, mas que seja possível determiná-lo (ou recuperá-lo) pelo contexto da oração (livro-base, p. 37,38). A letra d) está errada, pois, para que a oração não tenha sujeito, ela deve ser construída com verbos impessoais na terceira pessoa do singular, ou seja, verbos que não fazem referência a ser algum, como haver (com sentido de existir ou acontecer), ser, estar, fazer, passar (com ideia de tempo cronológico ou fenômeno natural), verbos que indicam fenômenos da natureza (chover, nevar etc.) (livro-base, p. 43,44).
Questão 4/5 - Tópicos Gramaticais: Aspectos Morfológicos e Sintáticos
Leia a seguinte definição:
“Adjunto adverbial é um termo que se junta ao verbo para indicar a circunstância em que ocorre o fato verbal. Os tipos mais comuns de adjuntos adverbiais são de: causa, dúvida, intensidade, lugar, modo, negação, afirmação, tempo, instrumento. [...] O adjunto adverbial de intensidade, além de se referir ao verbo, pode referir-se também ao adjetivo e a outro advérbio”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FERREIRA, Mauro. Aprender e praticar Gramática. ed. renovada. São Paulo: FTD, 2007. p. 372.
Tendo em vista os conteúdos do livro-base Língua Portuguesa: Elementos essenciais e acessórios para análise sintática sobre o adjunto adverbial, é correto afirmar que na oração “A viagem é muito longa, por isso partiremos bem cedo”, os adjuntos adverbiais são:
Nota: 20.0
	
	A
	viagem, longa, cedo.
	
	B
	muito, bem, cedo.
Você acertou!
Comentário: A alternativa correta é a letra b) muito, bem, cedo. No período em questão, o termo “muito” é adjunto adverbial de intensidade, pois modifica o adjetivo “longa”, atribuindo-lhe uma circunstância; o termo “bem” é também um adjunto adverbial de intensidade, porque modifica o advérbio “cedo”; o termo “cedo” é um adjunto adverbial de tempo, pois modifica o verbo intransitivo “partiremos” (livro-base, p. 98,99); o termo “viagem” é o núcleo do sujeito (livro-base, p. 34); o termo “longa” é predicativo do sujeito, pois é uma característicaatribuída ao sujeito por meio de um verbo de ligação (livro-base, p. 59); o termo “partiremos” é um verbo intransitivo, não precisa de complemento, pois tem seu sentido completo (livro-base, p. 69); o termo “é” é um verbo de ligação, que tem a função, neste caso, de ligar o sujeito (a viagem) ao predicativo (longa) (livro-base, p. 70).
	
	C
	viagem, muito, cedo.
	
	D
	longa, partiremos, cedo.
	
	E
	muito, é longa, partiremos.
Questão 5/5 - Tópicos Gramaticais: Aspectos Morfológicos e Sintáticos
Leia o trecho de texto a seguir:
“Período é a frase formada por uma ou mais orações. O período pode ser simples ou composto, de acordo com o número de orações. O período simples é constituído de uma só oração. O período composto é constituído de duas ou mais orações”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SARNENTO, Leila Lauar. Gramática em textos. 2 ed. rev. São Paulo: Moderna, 2005. p. 327,328.
Considerando estas informações e os conteúdos abordados no livro-base Língua Portuguesa: Elementos essenciais e acessórios para análise sintática sobre o conceito de período, relacione cada uma das orações a seguir à sua respectiva classificação, ou seja, se são períodos simples ou compostos.
(1) Período simples
(2) Período composto
(  ) Os jovens fizeram manifestações contra as decisões do governo estadual.
(  ) Entrou em combate, lutou heroicamente e morreu.
(  ) Não apenas trabalha de dia, mas também estuda à noite.
(  ) Naquela noite fria, havia milhares de desabrigados andando pelas ruas.
(  ) Vendem-se casas em região nobre da cidade.
Agora, selecione a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 20.0
	
	A
	1 – 2 – 1 – 1 – 1
	
	B
	2 – 1 – 1 – 2 – 2
	
	C
	2 – 2 – 1 – 1 – 1
	
	D
	1 – 2 – 2 – 2 – 1
Você acertou!
Comentário: A alternativa correta é a letra d) 1 – 2 – 2 – 2 – 1. O período “Os jovens fizeram manifestações contra as decisões do governo estadual” é simples, porque possui apenas uma oração (expressa pelo verbo “fizeram”). O período “Entrou em combate, lutou heroicamente e morreu” é composto, pois possui três orações (A primeira é “Entrou em combate”, a segunda é “lutou heroicamente” e a terceira é “e morreu”. O período “Não apenas trabalha de dia, mas também estuda à noite” é composto, por possuir duas orações (a primeira é “Não apenas trabalha de dia” e a segunda é “mas também estudaà noite”). O período “Naquela noite fria, havia milhares de desabrigados andando pelas ruas” é composto, já que tem duas orações (a primeira é “Naquela noite fria, havia milhares de desabrigados” e a segunda (oração reduzida) é “andando pelas ruas”). O período “Vendem-se casas em região nobre da cidade” é simples, porque possui apenas uma oração (expressa pelo verbo “vendem-se”) (livro-base, p. 25).
	
	E
	2 – 2 – 2 – 2 – 2
Questão 1/5 - Estudos Gramaticais
Leia o seguinte trecho de texto:
“Em cada estado brasileiro, as pessoas falam de um jeito, com sotaque próprio e, muitas vezes, chamam as mesmas coisas por nomes completamente diferentes. A pipa, por exemplo, também é chamada de papagaio e pandorga. O pão francês também tem muitos nomes – em São Paulo, é pãozinho; no Maranhão, é pão massa grossa; no Pará, careca; os sergipanos chamam de Jacó; e os paraibanos, de pão aguado; no Ceará, é pão de sal; em Santa Catarina, pão de trigo; no Rio Grande do Sul, cacetinho”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: G1. Variedade linguística é tema de redação no Projeto Educação. <http://g1.globo.com/pernambuco/vestibular-e-educacao/noticia/2013/10/variedade-linguistica-e-tema-de-redacao-no-projeto-educacao.html>. Acesso em 15 out. 2016.
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: Língua portuguesa nas empresas sobre variação linguística, relacione corretamente os aspectos que interferem na produção linguística às suas respectivas características:
1. Tempo.
2. Espaço.
3. Grupo social.
4. Atividade profissional.
5. Situação comunicativa.
(     ) Refere-se à variação que ocorre entre diferentes círculos reunidos por suas afinidades, por exemplo, os jogadores de futebol, os skatistas etc.
(   ) A língua varia também temporalmente, ou seja, a língua que falamos hoje é diferente daquela do século XVIII, por exemplo.
(  ) Algumas áreas de atuação requerem um vocabulário técnico específico, comumente compreendido por outros indivíduos pertencentes à mesma área, como a linguagem jurídica, por exemplo.
(   ) A língua também varia no sentido de que a linguagem que utilizamos para escrever um bilhete para nossa mãe, por exemplo, não é a mesma que utilizamos para escrever um artigo para a faculdade.
(   ) No excerto citado anteriormente, as diferentes formas de se referir à pipa e ao pão francês são exemplos de que a língua também varia regionalmente, dependendo do estado em que o falante vive.
A seguir, selecione a sequência correta:
Nota: 20.0
	
	A
	3 – 1 – 4 – 5 – 2
Você acertou!
A sequência correta é 3 – 1 – 4 – 5 – 2. De acordo com o livro-base, as línguas variam no tempo (1), na medida em que o português que falamos hoje é diferente daquele de décadas e séculos atrás, por exemplo. Algumas palavras caíram em desuso e outras foram incorporadas, mostrando como a língua varia ao longo do tempo. Há variação também ao longo do espaço (2), pois “se há regiões diferentes, há linguagens diferentes” (livro-base, p. 28). A língua também varia de acordo com o grupo social (3), pois os indivíduos se agrupam de acordo com interesses comuns, por vezes com linguagens próprias. A variação linguística também ocorre entre as atividades profissionais (4), em que há o uso de linguagem técnica específica, como os médicos, por exemplo. Por fim, há variação também de acordo com a situação comunicativa (5), levando em consideração o contexto em que a comunicação ocorre (livro-base, p. 27-32).
	
	B
	1 – 3 – 4 – 2 – 5
	
	C
	5 – 2 – 1 – 4 – 3
	
	D
	2 – 5 – 3 – 1 – 4
	
	E
	4 – 3 – 2 – 5 – 1
Questão 2/5 - Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto:
“Apesar de gerar muitas dúvidas em sala de aula, as regras de acentuação gráfica são como andar de bicicleta: quem aprende nunca mais esquece. Em geral, temos um leque de palavras que usamos sempre e já sabemos acentuar de forma automática, sem pensar muito. Mas é importante conhecer o que leva cada palavra a ser acentuada para saber o que fazer com as menos comuns”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GLOBO: Telecurso. Acabe com dúvidas sobre acentuação gráfica. <http://educacao.globo.com/telecurso/noticia/2014/12/acabe-com-duvidas-sobre-acentuacao-grafica.html>. Acesso em 16 out. 2016.
Considerando a citação e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a acentuação gráfica, relacione as regras a seguir aos seus respectivos exemplos:
1. Todas as proparoxítonas são acentuadas.
2. Acentuam-se paroxítonas terminadas com as consoantes l, n, r e x.
3. Monossílabos tônicos terminados em a(s) e e(s) são acentuados.
4. Verbos derivados de “ter” levam acento agudo na terceira pessoa do singular e circunflexo na terceira pessoa do plural.
5. Acentuam-se hiatos compostos por i ou u tônicos sozinhos na sílaba ou acompanhados de s.
(  ) saúde; baú; construído.
(  ) sôfrego; cônjuge; âmago.
(  ) já; pé; mês.
(  ) nível; hífen; dólar; tórax.
(  ) mantém; retêm; contém.
Nota: 20.0
	
	A
	1 – 3 – 5 – 4 – 2
	
	B
	5 – 1 – 3 – 2 – 4
Você acertou!
Comentário: A sequência correta é 5 – 1 – 3 – 2 – 4. Segundo o livro-base: [1] Todas as proparoxítonas são acentuadas, como é o caso de sôfrego, cônjuge e âmago, em que antepenúltima sílaba é a mais forte; [2] Acentuam-se paroxítonas terminadas com as consoantes l, n, r e x, como é o caso de nível, hífen, dólar e tórax (paroxítonas são palavras com a tônica na penúltima sílaba); [3] Monossílabos tônicos terminados em a(s) e e(s) são acentuados,como no caso de já, pé e mês, sendo monossílabos por serem palavras compostas por uma única sílaba; [4] Verbos derivados de “ter” levam acento agudo na terceira pessoa do singular e circunflexo na terceira pessoa do plural, como no caso de manter, reter e conter: ele mantém/retém/contém; eles mantêm/retêm/contêm; [5] Acentuam-se hiatos compostos por i ou u tônicos sozinhos na sílaba ou acompanhados de s, como no caso de saúde, baú e construído; lembrando que hiatos são o encontro de duas vogais em sílabas diferentes (livro-base, p. 56,57).
	
	C
	2 – 4 – 1 – 5 – 3
	
	D
	3 – 2 – 4 – 1 – 5
	
	E
	4 – 5 – 2 – 3 – 1
Questão 3/5 - Estudos Gramaticais
Leia a seguir o fragmento de texto:
“A partir de [...] 1º de janeiro de 2016, qualquer manifestação escrita em língua portuguesa será regida obrigatoriamente pelas novas normas do Acordo Ortográfico. Apesar de aprovado em 2009, foi dado um prazo de seis anos de transição em que as ortografias antiga e nova poderiam ser usadas. [...] Agora, vários vocábulos sofrerão mudanças no uso de hífen e na acentuação de verbos e palavras homógrafas (aquelas com mesma grafia, mas com significados diferentes); haverá a extinção do trema; e algumas consoantes serão incluídas oficialmente no alfabeto. Ainda assim, as modificações atingirão apenas 0,8% do total de palavras usadas no Brasil”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CORREIO BRAZILIENSE. Nova ortografia da língua portuguesa fica obrigatória a partir de hoje. <http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2016/01/01/internas_polbraeco,512512/nova-ortografia-da-lingua-portuguesa-fica-obrigatoria-a-partir-de-hoje.shtml>. Acesso em 16 out. 2016.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre o Novo Acordo Ortográfico, analise as sentenças a seguir, assinalando V para as verdadeiras e F para as falsas:
I.( ) A partir do referido Acordo, exclui-se definitivamente do vocabulário as letras k, w e y, por considerar-se que representam apenas sons de línguas estrangeiras.
II.( ) Desde janeiro de 2016, o uso do trema está oficialmente abolido, com exceções para nomes próprios em língua estrangeira e seus derivados.
III.( ) O Acordo determina que prefixos terminados com a mesma vogal que inicia a palavra seguinte estão abolidos, como em “microondas”, por exemplo.
IV.( ) Determina-se também com o Acordo a obrigatoriedade de acentos diferenciais para que, assim, fique mais clara, por exemplo, a diferença entre a forma verbal e preposição, como é o caso de pára (verbo) e para (preposição).
V.( ) A partir do referido Acordo, os ditongos ei e oi de palavras paroxítonas, como geleia e joia, não deverão mais ser acentuados.
Nota: 20.0
	
	A
	F – V – F – F – V
Você acertou!
Comentário: A afirmativa I é falsa, pois o Acordo passou a incluir essas letras, que antes eram utilizadas apenas para representar siglas e grafar nomes próprios originários de línguas estrangeiras (livro-base, p. 49). A afirmativa II é verdadeira, pois o Acordo de fato aboliu o trema, mantendo-se, porém, seu uso em nomes próprios e derivados (p. 49). A afirmativa III é falsa, pois o Acordo determina justamente o oposto: quando o prefixo termina com vogal idêntica à que inicia o termo seguinte, o hífen é obrigatório (p. 52). A afirmativa IV também é falsa, pois o Acordo aboliu os acentos diferenciais em sua maioria, com exceção apenas para: pôde X pode e pôr X por (p. 59,60). A afirmativa V é verdadeira, pois o Acordo determina que não mais se acentuem ditongos abertos ei e oi em palavras paroxítonas (p. 59).
	
	B
	F – F – V – V – V
	
	C
	V – V – F – F – V
	
	D
	V – F – V – V – F
	
	E
	F – V – V – V – F
Questão 4/5 - Estudos Gramaticais
Leia a definição a seguir:
“Em se tratando da concordância verbal, cumpre dizer que ela se define pela harmonia, pelo equilíbrio que se manifesta entre o verbo e seu respectivo sujeito. Tal equilíbrio diz respeito exatamente à adequação que se dá entre ambos os elementos em número e pessoa. No entanto, dados os pormenores que norteiam os fatos linguísticos de uma forma geral, em algumas circunstâncias pode ser que o verbo permaneça somente no singular, em outras somente no plural e em algumas ele pode assumir ambas as posições. Estamos falando, pois, das possíveis exceções que tendem a se manifestar. Falando nelas, [...] no caso de o sujeito estar ligado pela conjunção ‘ou’, tal ocorrência se encontra atrelada a alguns princípios”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DUARTE, Vânia. Concordância verbal. Brasil escola. <http://brasilescola.uol.com.br/gramatica/concordanciaverbal.htm>. Acesso em 05 abr. 2017.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a concordância verbal nos casos em que o sujeito da oração é formado por dois núcleos ligados pela conjunção ou, analise as proposições a seguir e assinale V para as orações cuja concordância está adequada e F para as orações cuja concordância está inadequada:
I. ( ) A poluição sonora ou a poluição do ar prejudica a saúde dos seres vivos.
II.( ) Maçã ou banana fazem bem à saúde.
III.( ) Correr ou nadar exigem bom preparo físico.
IV.( ) Paulo ou João serão o goleiro titular do time.
V. ( ) Um sofá ou uma poltrona ficariam bem na sala de estar.
A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 20.0
	
	A
	F – V – V – F – V
Você acertou!
Comentário: Conforme o livro-base da disciplina, quando o sujeito de uma oração for formado por dois núcleos unidos por ou, se o sentido for de inclusão, o verbo deverá ficar no plural. Porém, se tiver sentido de exclusão, o verbo deverá ficar no singular (livro-base, p. 322). Assim, a afirmativa I é falsa, pois a frase “A poluição sonora ou a poluição do ar prejudica a saúde dos seres vivos” apresenta um caso de inclusão, ou seja, tanto a poluição sonora quanto a poluição do ar são prejudiciais aos seres vivos, portanto, o verbo deveria ficar no plural. A afirmativa II é verdadeira, pois a frase “Maçã ou banana fazem bem à saúde” também apresenta um caso de inclusão. Tanto maçã quanto banana fazem bem à saúde. Assim, o uso do verbo no plural está correto. A afirmativa III é verdadeira, pois, na frase “Correr ou nadar exigem bom preparo físico”, os núcleos do sujeito não são excludentes. Tanto correr quanto nadar exigem preparo físico. Portanto, o uso do verbo no plural está correto. A afirmativa IV é falsa, pois a frase “Paulo ou João serão o goleiro titular do time” apresenta um caso de exclusão. Somente um dos dois poderá ser o goleiro titular do time. O verbo, então, deveria estar no singular. A afirmativa V é verdadeira, pois, na frase “Um sofá ou uma poltrona ficariam bem na sala de estar”, os núcleos do sujeito não são excludentes; qualquer uma das opções ficaria bem na sala de estar. Portanto, o uso do verbo no plural está correto (p. 322).
	
	B
	V – F – F – V – V
	
	C
	V – V – F – F – V
	
	D
	F – V – V – F – F
	
	E
	F – F – V – F – F
Questão 5/5 - Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto a seguir:
“As mudanças ortográficas previstas no Acordo assinado pelos países lusófonos em 1990 começam, finalmente, a vigorar. [O] presidente Lula assinou o Decreto que tornou vigente a ortografia unificada a partir de 1/01/2009, instituindo um período de transição de quatro anos (até 31/12/2012) em que a ortografia anterior poderá também ser usada. [...] Algumas pessoas – por absoluta incompreensão do sentido do Acordo e talvez induzidas por textos imprecisos da imprensa – chegaram a afirmar que a abolição do trema (prevista pelo Acordo) implicaria a mudança da pronúncia das palavras (não diríamos mais o u de linguiça, por exemplo). Isso não passa de um grosseiro equívoco: o Acordo só altera a forma de grafar algumas palavras. A língua continua a mesma. Não é demais lembrarque o trema não existe em Portugal há meio século sem qualquer implicação sobre a pronúncia das palavras”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FARACO, Carlos Alberto. Mudanças ortográficas no horizonte. <http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/especial_ao/05_faraco.php>. Acesso em 16 out. 2016.
Considerando os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre o trema, no que diz respeito às normas do Novo Acordo Ortográfico, analise as seguintes asserções:
I. O Acordo aboliu o trema sobre o “u” não pronunciado das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Exemplos: “aquecer”, “quinze” “caranguejo”, “guitarra”.
II. O trema permanece apenas em nomes próprios estrangeiros e seus derivados, como é o caso dos termos advindos do alemão Müller e Mülleriano.
III. O emprego do trema é facultativo sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Nesse sentido, pode-se escrever, por exemplo, “equidade” com ou sem crase.
IV. O Acordo aboliu o trema sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”.
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 20.0
	
	A
	I, II e III
	
	B
	II, III e IV
	
	C
	II e IV
Você acertou!
Comentário: As alternativas II e IV estão corretas. O Acordo Ortográfico em vigor no Brasil desde 2009 prevê a abolição do uso do trema, exceto em casos de nomes próprios estrangeiros e seus derivados, como em Müller, Mülleriano (termos advindos do alemão). A alternativa I está incorreta, pois não há trema sobre o “u” não pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui” como em “aquecer”, “quinze” “caranguejo”, “guitarra”. Antes do Novo Acordo Ortográfico, o uso do trema ocorria sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Todavia, o Novo Acordo, conforme dito, aboliu o uso do trema nesses casos. Desse modo, a alternativa III também é incorreta, pois, o trema é permitido apenas em nomes próprios estrangeiros e seus derivados. Nos demais casos, o Novo Acordo aboliu o trema, assim, o trema não é facultativo sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Nesse sentido, após o Novo Acordo, o “u” da palavra “equidade” não deverá mais ser tremado (livro-base, p. 49).
	
	D
	I e III
	
	E
	I, III e IV

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