Apol_Educação patrimonial

Prévia do material em texto

Educação Patrimonial
Questão 1 /5 - 
“O inventário, desvinculado de políticas pragmáticas de inclusão e valorização humana, pouco interessa, mobiliza ou compromete os segmentos, instituições e pessoa s envolvidas na produção e proteção dos bens culturais. 
Nesse sentido, cabe destacar como foi fundamental a interface dos inventários com ações e recursos complementares [...] tais como oficinas de repasse de técnicas, adequação de espaços de produção, viabilização de matérias- prima s, exposições e edição de catálogos que valorizam e divulgam a colocação diferencial de produtos no mercado de bens culturais... “
Sobre a implantação de ações que buscam remontar a consolidação de uma política pública nacional baseada na diversidade cultural, leia as afirmativas a seguir : 
I. O diferencial da identidade brasileira ocorre quando o IPHAN assume toda s as funções relativas ao patrimônio imaterial. 
II. Foi somente a partir da Conferência da UNESCO que passo u a haver a identificação, conservação e proteção das manifestações culturais. 
IV. O Grupo de Trabalho do Patrimônio Imaterial foi criado para estabelecer critérios e formas de preservação do patrimônio intangível. 
A -- I, II e IV
Q uestão 2 /5 - Ed ucação Pa tr imo nia l 
Ate nte pa ra a a fi rmação a s e gui r: 
“A educ ação patr imo nia l na conte mpo ra ne id ade ve m adq uir indo proe minê nc ia e apo ntado poss ib ilidades de 
inc lusão do c idadão e do de se nvo lvime nto de eco no mias loca is por me io do t ur is mo c ult ura l e do 
desenvo lvime nto s us te ntá ve l, forta lece ndo o se nt ime nto de per te nc ime nto e de fr ater nidade e ntre os 
me mbro s de d is t intas co munidade s ”. Estão corretas .....
I. U m dos pr ime iros e ma is mar ca ntes pro jetos de inic iat iva do M EC (M inis tér io da Ed uca ção e C ultur a) fo i 
o Projeto I nte ração, q ue lo go co nse guiu inte r loc ução ao lo ngo da s ua e xis tê nc ia (e nt re 1981 e 1986). 
II. O P rojeto I nter ação conto u co m a partic ipação de ór gãos fed era is vinc ulado s à cult ura. A ap licação da 
sua me todo lo gia s e da va med ia nte parce r ias co m podere s es tad ua is, munic ipa is e ins t it uições e nvo lvidas e m 
processos ed ucac io na is. 
IV. Ao lo ngo de 1982, fo ra m ap licados ma is de o ite nta p roje tos e m loca lidades d ifere nte s, aba rca ndo tod o o 
terr itór io nac io na l. 
Q uestão 3 /5 - Ed ucação Pa tr imo nia l 
Ate nte para a c ita ção aba ixo : 
“Dese nvo lver p roje tos de histó r ia loca l de ma nda a nece ss idade de co nhec ime nto e ut ilizaç ão dos b ens 
cult ura is e xist e ntes na co munidade. S ignif ica at uar na pe rspect iva da Ed ucaç ão Patr imo nia l to ma ndo co mo 
objeto de est udo, co mo re fe rê nc ia pa ra o processo ed uca t ivo, os s upor tes do pat r imô nio c ult ura l do lo c a l, 
região. O s be ns c ult ura is de uma co munidade pode m ser d e orde m e co ló gica, c ie nt ífic a, na t ura l, histór i ca, 
art íst ica, re ligio sa, arq uite tô nica, a rq uivíst ica, ico no grá fica ”. 
a a lter nat iva q ue apre se nta corre ta me nte três for mas de 
proteção dos be ns c ult ura is : 
 
D -- Direito de Pree mpç ão, Es t udo de I mpacto de Vizi n ha nça, U ni da de s de Cons e rvação. 
Questão 4 /5 “Tra ta- se de um proces so per ma ne nt e e s iste mático de trab a lho ed uca c io na l ce nt rado no Pa tr imô nio C ult ura l 
co mo fo nte pr imá r ia de co nhec ime nto e e nr iq uec ime nto ind ivid ua l e co let ivo. A par t ir d a e xper iê nc ia e do 
contato d ire to co m as e vidê nc ias e ma nifestaçõ es da c ult ura, e m todos os se us múlt ip los aspec tos, se nt ido s e 
s ignificados, o traba lho de Ed uca ç ão P at r imo nia l b usc a le var a s cr ia nças e ad ulto s a um p rocesso at ivo de 
conhec ime nto, apropr iação e va lor ização de sua hera nça c ult ura l, capac ita ndo - os para um me lhor us ufr uto 
destes be ns, e prop ic ia ndo a ge ração e a prod ução de no vos co nhec ime ntos, num p r ocesso co nt ínuo de 
cr iação c ultura l”. 
No q ue se r e fere à p ub licação do G uia Bá sico de E ducação Pat rim oni al,
I. A publicação do Guia Básico de Educação Patrimonial em 1999 incorporou definitivamente a expressão diversidade . 
III. Segundo as autoras do Guia Básico de Educação Patrimonial, é necessário o entendimento de que a Educação Patrimonial pode ser aplicada a qualquer bem material ou manifestação cultural. 
V. No espaço de mediação, os eixos indispensáveis da cultura e da educação interagem com outras dimensões importantes para garantir a construção coletiva do conhecimento e do patrimônio, como: turismo, meio ambiente, saúde, desenvolvimento urbano.
Q uestão 5 /5 
“A ação pedagógica no campo patrimonial figura também como um instrumento de desenvolvimento individual e coletivo, propulsora do diálogo entre a sociedade e os órgãos dedicados à identificação, proteção e promoção dos bens culturais. Mas a eficácia dessa ação somente se consolida na medida e m que proporciona o intercâmbio de conhecimentos acumulados pela comunidade, pelos especialistas e pelas instituições devotadas à defesa do patrimônio, como, por exemplo, secretarias de cultura, centros de pesquisas e universidades ”. 
No que esta relacionados aos princípios e às diretrizes do IPHAN com relação à educação patrimonial... 
II. A aproximação entre processo educacional e preservação patrimonial se efetivou nos anos 1970, justamente quando ocorreu a convergência entre o IPHAN e o extinto CNRC (Centro Nacional de Referência Cultural). 
III. O extinto CNRC , órgão federal considerado pela imprensa brasileira como o responsável pela defesa da cultura nacional, foi dirigido pelo designer pernambucano Aloísio de Magalhães. 
IV. Se as pesquisas realizadas no CNRC não deram resultados imediatos, as mesmas deram frutos que foram colhidos ao longo da década de 1980.