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PROTOCOLO PARA REALIZAÇÃO DE EXODONTIA

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MACRO DESAFIO DE PRÉ-CIRURGIA
Elabore um Protocolo De Exodontia completo para o elemento 26, e um quadro comparativo das figuras 1, 2, 3 e 4, associando a importância da ausência ou presença de cada barreira dentro do ambiente cirúrgico.
PROTOCOLO PARA REALIZAÇÃO DE EXODONTIA
 ORIENTAÇÕES GERAIS PRÉ-OPERATÓRIAS 
Prontuário completo: anamnese, exame de tecidos moles, odontograma, plano de tratamento e aferição de sinais vitais 
Pressão arterial: medida com esfigmomanômetro e estetoscópio; o valor máximo refere-se à pressão sistólica e o valor mínimo, à pressão diastólica. 
Frequência cardíaca: medida na artéria carótida; contagem dos batimentos cardíacos durante um minuto. 
Frequência respiratória: medida por ciclos respiratórios, isto é, uma inspiração seguida de uma expiração; durante 1 minuto. 
Radiografia panorâmica: validade de 6 meses 
Radiografias periapicais: se necessário, para visualizar detalhes.
1.4 Tomografias: em casos de lesões de tecidos moles e duros, dentes retidos quando houver suspeita de envolvimento com estruturas anatômicas. Exemplos: seio maxilar, fossa nasal, canal mandibular, forames da maxila e mandíbula.
 Condições infecciosas locais importantes. 
 Preparo pré-cirurgico
Celestone – 2mg comprimido 1 hora antes do procedimento.
Amoxilina 500mg 4 cap (VO) 1 HORA ANTES DA CIRURGIA.
CIRURGIA
Pedi para o paciente fazer bochecho com periogard por 1 minuto;
Posicionamento do paciente na cadeira e colocação da mesma na posição adequada para realização da cirurgia em questão;
Lavagem e degermação das mãos do cirurgião;
Paramentação do cirurgião e colocação das Luvas estéreis;
Colocação dos campos cirúrgicos;
Campo fenestrado no paciente;
Montagem da mesa cirúrgica com espelho, pinça clinica, carpule, agulha, anestésico, cuba, bisturi com laminas 15 e 15c, dissector, descoladores de Molt, afastadores, sugador descartável e mangueira silicone, pinças backaus, pinça allis, pinça dente de rato, pinça hemostática, porta agulhas, tesouras, fios de sutura 4,0 e 5,0, gase, kit cirúrgico, contra ângulos, implantes selecionados separados.
Todos os pacientes devem ser visto como sendo portadores de doenças, transmissíveis pelo sangue e pode transmitir essas para equipe cirúrgica e para outros pacientes;
Fazer uso de EPIS
E cuidados Pré-operatórios 
Assepsia extra bucal com clorexidina no paciente;
Anestesia;
Incisão;
Descolamento do periósteo;
Dente 26, Primeiro Molar Superior:
Três raízes largas e fortes; ( duas vestibulares e uma palatina)
As raízes vestibulares são próximas e a raiz palatina divergente amplamente em direção ao palato;
Dentista deve avaliar a relação das raízes com o seio maxilar.
Molares superiores direito → fórceps n° 18 R
→usado em molares superiores do lado direito. Nos molares superiores nós temos 2 raízes vestibulares e uma raiz palatina → esse fórceps tem
uma extremidade oval por um lado, e no outro lado tem uma incisura, uma ponta ativa que vai apoiar entre as raízes vestibulares
→ quando ele tem essa incisura voltada para vestibular, então você vai observar a curvatura dele, se vai para o lado direito ou para o lado esquerdo.
Então essa incisura apenas de um lado → são de fórceps para exodontia de molares superiores, para aprender entre as raízes vestibulares. A incisura vai ser do lado direito;
Posições operatórias
A posição que for usada vai favorecer o ponto de apoio, não necessitando de força para fazer a extração;
 
- Posição do paciente para exodontia dos dentes superiores anteriores
→ face oclusal dos dentes superiores em aproximadamente 60° com o solo
→ então o paciente tem que estar mais deitado, porque você não vai ter uma mão sobrando para segurar o espelho. Tem que ter uma visão direta para posicionar o instrumento.
 Técnica: 
01) Preparo adequado do paciente 
02) Anestesia ( no caso do dente 26 a anestesia deve ser realizada no nevo alveolar superior posterior)
03) Sindesmotomia ou descolamento 
04) Apreensão do fórceps ao dente 
05) Movimento de intrusão 
06) Movimento de lateralidade vestíbulo-lingual 
07) Movimento de rotação (dentes unirradiculares) 
08) Movimento de tração 
09) Tratamento da cavidade (irrigação, curetagem e limagem) 
10) Manobras de Chompret e Valsava, se necessário 
11) Sutura 
12) Orientações e medicações pós-operatórias
Medicação pós-operatória
Amoxilina 500mg 8/8h durante 7 dias.
Nimesulida 100mg 12/12h durante 5 dias.
Lisador 1 comp. 6/6 em caso de dor.
ORIENTAÇÕES
Remoção das suturas em torno de 7 a 10 dias
Bochechos com periogard 4 vezes ao dia, após o segundo dia de cirurgia.
Após a remoção da satura orientação de tempo de 3 meses para inicio da confecção da prótese.
COMPARAÇÃO DAS FIGURA 1,2,34;
 (importância da ausência ou presença de cada barreira dentro do ambiente cirúrgico.)
A Biossegurança tem sido definida no meio acadêmico, científico e tecnológico como um conjunto de medidas para a segurança, minimização e controle de riscos nas atividades de. As atividades e estudos visam o controle dos métodos de segurança para evitar riscos de acidentes químicos, físicos, microbiológicos e ecológicos, buscando a preservação do meio ambiente e melhor qualidade de vida.
A falta de conhecimento, o uso de métodos de esterilização sem controle, a resistência de diversos tipos de vírus e bactérias e a falta de cuidado dos profissionais com situações de risco têm contribuído para o aumento do número de casos de infecções por vírus, principalmente das Hepatites B e C, em profissionais e pacientes, adquiridas por meio dos procedimentos médicos e odontológicos.
As metas específicas deste documento são: 
 reduzir o número de microrganismos encontrados no ambiente de tratamento; 
 reduzir o risco de contaminação cruzada no ambiente de trabalho;
 proteger a saúde dos pacientes e da equipe de saúde; 
 conscientizar a equipe de saúde da importância de, consistentemente, aplicar as técnicas adequadas de controle de infecção; 
 difundir entre todos os membros da equipe de saúde o conceito de precauções universais, que assume que qualquer contato com fluidos do corpo é infeccioso e requer que todo profissional sujeito ao contato direto com eles se proteja, como se eles apresentassem o vírus da imunodeficiência adquirida ou da hepatite B, C ou D;
na imagem n°1 podemos observar o CD sem o uso do EPIS, com as mãos sem a luva de procedimento, sem a touca e óculos de proteção; sendo assim tendo contado com todos os fluidos do paciente em contato com a pele e até mesmo os olhos.
Imagem n°2 o CD não aparece realizando nenhum procedimento aparenta está apenas instruindo o paciente.
Na imagem n
°3 o CD aparenta devidamente paramentado com o campo odontologico limpo e adequado.
Imagem n°4 mesma coisa do numero °2.

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