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CAMILA_HENRIQUE_ATIVIDADE1 (1) 23-10-2018[493]

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CAMILA HENRIQUE DE SOUZA
TERCEIRO SETOR E SEU DFC
Londrina
2018
CAMILA henrique de souza
TERCEIRO SETOR E SEU DFC
Projeto apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da Instituição Universidade Norte do Paraná.
Orientador: Marcelo Juliano Machado
Londrina
2018
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SUMÁRIO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
O PROBLEMA
 O terceiro setor há algum tempo, vem sendo mais expressivo em nosso país. Buscas apontam que 12 milhões de pessoas estão sendo inseridas em uma iniciativa filantrópica de alguma forma, aumentando cada vez mais gestores, voluntários e doadores motivados a ajudar, ainda assim há grandes problemas no terceiro setor.
Vamos lá, para os ideais filantrópicos sejam capazes de ser bem desempenhados, é indispensável um ambiente propício. Caso contrário suas possibilidades são capazes de serem bem limitadas. Há pouca eficiência administrativa, vista que muitas iniciativas são tituladas como ações de primeiro e segundo setor.
No momento que são aplicados conceitos empresariais e estatais em atividades do terceiro setor, sabendo que ocorram falhas neste que pretende conceder para a sociedade. Quer dizer, as especialidades das organizações deste setor, assim como seu papel exigem o desenvolvimento de sistemas de gestão e operação próprios, atentos na resolução dos problemas internos e externos.
A gestão eficaz, o projeto dificilmente torna-se sustentável ou escalável, solicitando recursos além do estimado. Uma boa programação concede estimar uma determinada ação pode impactar o nicho em que a organização está colocada no médio e longo prazo, reduzindo a sobrevivência financeira.
O aproveitamento inteligente de recurso pode certificar um planejamento de longo prazo, que bem como insere o plano de desenvolvimento. Algo impraticável na maior parte das organizações do terceiro setor que agem no Brasil.
Nos dias de hoje, vivemos em uma sociedade que aborda um profundo descrédito em relato às instituições políticas tradicionais, partidos políticos e setor empresarial. Refere – se uma realidade, que incentiva uma certa indiferença e até uma descrença nas iniciativas do terceiro setor. 
Justo à contradição destes setores que várias vezes, vão de encontro à experiência prática das pessoas. Com isso a necessidade de reter padrões éticos, claros e sólidos.
A formação de uma boa reputação não ajuda só em conseguir novos filiados e maior participação da sociedade, como reforço a questão trabalhada pela instituição, apoiando a iniciativa.
Partindo dessas informações iremos trabalhar neste contexto. Como estes setores lidam com a falta de gestão eficiente? Os recursos e suas escassez? A falta de credibilidade? a importância do DFC.
OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO
Analisando que as associações do Terceiro Setor têm como objetivo principal a evolução da qualidade de vida das pessoas carecidas. Por isto, atuam nas áreas de saúde, educação, esportes, lazer, qualificação profissional, orientação vocacional, cultura e outras áreas.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS
Estes são os objetivos específicos da pesquisa:
1) Definir entidades sem fins lucrativos;
2) Relatar o controle da DFC;
3) Apresentar de que maneira é o processo da prestação de contas;
4) Explorar a gestão política contábil das entidades filantrópicas.
 
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JUSTIFICATIVA
Esta pesquisa se justifica pelo caso de ser um campo crescente na área do terceiro setor conforme dado do IBGE. 
A sociedade civil contém inúmeras iniciativas privadas com serviços de especialidade publica que busca o conhecimento profissional qualificado na área contábil, afim de que essas instituições sejam amparadas no requisito transparência e profissionalismo, essas qualidades proporcionam maior credibilidade abrindo mais portas, motivando o investimento em recursos financeiros e mão-de-obra voluntariada que venham auxiliar positivamente para o desenvolvimento do Brasil construindo uma sociedade menos desigual.

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