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Daniel Coimbra - Palestra Arnold

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Aires, 2008 
DESENVOLVIMETO
FOLICULAR
NÍVEIS DOS 
HORMÔNIOS 
OVARIANOS E 
PITUITÁRIOS
CICLO 
ENDOMETRIAL
FASE FOLICULAR FASE LÚTEA
OVULAÇÃO
AUMENTO DO PESO
AUMENTO INGESTÃO 
ALIMENTAR
PRODUÇÃO AUMENTADA
12-24H PÓS OVULAÇÃO
PRODUZIDA NO OVÁRIO
E NAS ADRENAIS
AGREGAÇÃO PLAQUETÁRIA 
EFEITO NEUROPROTETOR 
= estimula
= inibe
Knowlton & Lee (2012)
OREXÍGENOS
ANOREXÍGENOS
AUMENTO DE 
POMC E CART
REDUÇÃO 
DE NPY E AgRP
ALIMENTAÇÃO 
HEDÔNICA
RECOMPENSA!
HIPOTÁLAMO
ESTRADIOL SENSIBILIZA A 
AÇÃO DE RECOMPENSA,
SENDO NECESSÁRIO 
MENOR ESTIMULO
-200 A 300 KCAL/DIA
238 ~ 597kcal/dia
57% 
Craving
PROGESTERONA
Principal intervenção 
do artigo:
Dieta ajustada 
para o mood da 
TPM
QUAL 
IMPORTÂNCIA 
DO ESTRADIOL 
PRA SAÚDE E 
NUTRIÇÃO?
CICLO INIBIDO
COM E2 E2 GE
50-100KCAL/DIA
DISTRIBUIÇÃO DE GORDURA CORPORAL GINÓIDE & ANDRÓIDE 
ADIPOSIDADE VISCERAL E SUBCUTÂNEA
EFEITO TERMOGÊNICO
AUMENTO DA SENSIBILIDADE ADRENÉRGICA (LIPÓLISE)
AUMENTO DA SENSIBILIDADE À LEPTINA
SUBSTRATO ENERGÉTICO: INTENSIDADE/DURAÇÃO DEPENDENTE
Menor Atividade 
Basal em mulheres
Desidrogenase de 
a-cetoacidos de 
cadeia ramificada
Med Sci Sports Exerc, 19(2): 106-110, 1987; J Clin Endocrinol Metab, 90(6): 3592-3599, 2005
MAIOR excreção de nitrogênio urinário e MAIOR 
oxidação de leucina durante a FASE LÚTEA
Hamadeh et al em 2005, sugeriu que essa 
diferença no metabolismo proteico poderia ser 
devido ao níveis de estradiol e progesterona.
Homens foram submetidos a administração oral de 
17-B-estradiol por 8 dias. Foram submetidos à 90 min 
de treino de bicicleta e teve uma redução 16% da 
oxidação de leucina
Lamont et al, 1987
Hamadeh et al, 2005.
ENERGIA
Estado dinâmico 
relacionado a 
mudança
Diretamente 
relacionada com a 
realização de trabalho
TRABALHO REALIZADO TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA
(McArdle; Katch,2008)
Reações de 
síntese
Reações de 
fracionamento
GASTO 
ENERGÉTICO 
TOTAL
METABOLISMO
Todas as reações 
químicas das moléculas 
biológicas no 
organismo
(McArdle,1996)
Gasto
Energético
de Repouso
(65%)
Termogênese
Alimentar (10%)
Gasto Energético em
Atividades Físicas (25%)
LEVINE, 2005; ESTEVES DE OLIVEIRA et al., 2008
MULHER ATLETA
• Em JAGIM, 2018, a fórmula de Cunningham 
(Cunningham, 1991) foi a que se mostrou mais 
fideidigna para atletas mulheres.
• Em Thompson e Manore, Cunningham também foi a 
mais adequada para as atletas de endurance.
• O Colégio Americano de Medicina do Esporte
(ACSM - American College of Sports Medicine) 
recomenda Harris e Benedict (1919) e Cunningham 
(1991) para atletas.
Cunningham (1991) 
GER = 370 + (21,6 x 
MLGkg)
*MLG: Massa livre de 
gordura
Consumo calórico recomendado é 
45 kcal/kg Massa Magra/dia 
INGESTÃO DIÁRIA (KCAL) – GEE (KCAL)
MASSA LIVRE DE GORDURA (KG)
DE =
DISPONIBILIDADE ENERGÉTICA (DE)
Embora a DE ideal seja crucial para a saúde/desempenho, 
períodos de BAIXA DE podem ser necessários para atingir as 
metas físicas desejadas 
Recomenda-se que os atletas permaneçam em BE durante a maior parte da
temporada competitiva, salvo o período de perda de gordura corporal onde
deve-se limitar o déficit calórico a 250-500 kcal/d de suas necessidades
energéticas.
Casazza el al (2018)
Melin el al (2018)
TAXA DE PERDA DE PESO GRADUAL DE 0,5-1% POR SEMANA PARA PRESERVAR 
MASSA MAGRA
N = 50 mulheres saudáveis onde
27 planejavam competir pela IFBB 
durante o ano do estudo.
Algumas usavam OC
Dieta por ~20w e recovery de 17.5w
Durante o recovery deviam parar de
realizar dieta porém deviam continuar 
o treinamento. 
17 bikini, 9 body fitness e 1 fitness. 
Grupos bem semelhante na 
baseline.
Seguiram o próprio treino - 1 grupos muscular/dia
Calcularam METs diários de acordo com Vol e intensidade
CONSUMO 
ENERGÉTICO 23% RECOVERY
NA SEMANA DA COMPETIÇÃO HOUVE AUMENTO DO 
CONSUMO ENERGÉTICO DEVIDO A CARGA DE CHO
24%
-7.5kgs
-1.9kgs
REDUÇÃO DE 7,8KGs 
(7,5KGs gordura) 
RECUPERARAM DE 6,1KGs 
(5,6KGs gordura) 
AS COMPETIDORAS APRESENTARAM UM AUMENTO 
DAS IRREGULARIDADES MENSTRUAIS (63%)
A RESTAURAÇÃO DA FUNÇÃO HORMONAL E 
CICLO MESTRUAL PODE LEVAR > 3 MESES
QUADRO CLÍNICO
Exames:
-Leptina
-Testosterona, LH, E2
-Tireoide ( TSH, T4, T3, T3r)
-IGF-1 E CORTISOL
Recordatório habitual
GET
Obs.: PÓS BARIÁTRICA
COMPOSIÇÃO CORPORAL
PESO 65.8
ESTATURA 1.66
IDADE 58
TRÍCEPS 12
SUBESCAPULAR 15
AXILAR MÉDIA 8
SUPRA ILÍACA 15
ABDOMINAL 16
TORÁCICA 10
COXA 31
PANTURILHA 20
BÍCEPS 6
SOMATÓRIO 258.46
% GORDURA
JACKSON & POLLOCK 24.12
tríceps
Subescapular
Axilar Média
Supra Ilíaca
Abdominal
Torácica
Coxa
Panturilha
RECORDATÓRIO
HORMONAIS GERAIS VALOR SÉRICO VALOR DE REFERÊNCIA
TSH 4.8 0,500 a 5000uUI/mL
T3 REVERSO 0.33 0.1 a 0.35ng/ml
T3 1.5 2.0 A 4.4 
T4 0.8 0.7 A 2.0
GH 1.3 até 8
IGF-1 98 109 a 329
Testosterona Total 15 17 a 72
Estradiol 11 27 a 246
Progesterona 0.09 0,20 a 1,40
DHT 31.2 25 a 490pg/mL
LH <0,3 7 A 95
FSH 1.71 23 a 116
Androstenediona 0.23 0,3 a 3,5
DHEA 1.7 1 a 11ng/mL
SDHEA 64 35 a 449ug/dL
Cortisol Basal 27.2 3 a 22 ug/dL
Hemácias 11.7 12 a 16g/dL
Hemoglobina 3.9 4 a 5.2 mi/mm²
Ferro sérico 34 50 a 175 ug/dL
Vitamina B12 189 174 a 878pg/mL
Acido fólico 2.7 > 3.10
GASTO ENERGÉTICO 
GASTO ENERGÉTICO 
DIA DA SEMANA GASTO ENERGÉTICO (KCAL)
SEGUNDA 3481kcal
TERÇA 2264kcal
QUARTA 3481kcal
QUINTA 3481kcal
SEXTA 3448kcal
DOMINGO LONGÃO 4106kcal
Consumo calórico recomendado é 
45 kcal/kg Massa Magra/dia 
INGESTÃO DIÁRIA (KCAL) – GEE (KCAL)
MASSA LIVRE DE GORDURA (KG)
DE =
DISPONIBILIDADE ENERGÉTICA (DE)
2159
719,6
719,6
719,6
1ª fase: 1936,6
2ª fase: 2656
3ª fase: 3380
Suco de beterraba
LEITE PÓ AMEIXA AVEIA
GOMA DE TAPIOCA
OVO 
Pasta de amendoim
J. Obstet. Gynaecol. Res. Vol. 44, No. 6: 1007–1014, June 2018
TRATAMENTO ATLETAS COM BAIXA DE ENERGIA
Consumir >2.000kcal
Br J Sports Med 2014; 48: 491–497
O COI EMITIU DIRETRIZES PARA ADICIONAR 300-600 KCAL AO CONSUMO ENERGÉTICO
Carbohydrate loading = Menos efetivo 
em mulheres que em homens.
Necessário volumes acima de 
8 g/kg/day, com o restante do balanço 
energético adequado
TAPER
Supercompensar glicogênio apenas quando evento >90min 
10~12g/kg/dia
24-72hrs
NÃO REDUZIR TOTALMENTE O TREINO!
MANTER ESTÍMULO LEVE
Existem evidências alteração do 
glicogênio ao longo do ciclo?
MAIOR IMPORTÂNCIA PARA 
SUPERCOMPENSAÇÃO DOS CHO
MAIOR CHOox
MENORES TAXAS ARMAZ GLICOGÊNIO
FATox
CHOox
ARMAZ. GLICOGÊNIO
CORTISOL
SIMPÁTICO
DURANTE A 
FASE LÚTEA
• Aumenta a capacidade de estocar 
glicogênio.
• Menor oxidação de carboidratos
DURANTE A 
FASE FOLICULAR
Aumentar o consumo de carboidratos 
nesse período para viabilizar a reposição 
de glicogênio.
↑ Preservação de 
glicogênio
muscular e ↑
Oxidação lipídica
↑ oxidação 
dos 
carboidratos
Aumenta a 
circulação de 
estrogeno e 
progesterona
Diminui
progesterone 
e 
aparecimento
tardio de 
estrogeno
E2
Efeito poupador glicogênio
Aumento FATox
Estado nutricional positivo pode diminuir o 
impacto dos hormônios ovarianos
MBAL
<
MPS
<<
MPB
<?
MBAL MPS
<
MPB
+OC +OC +OC <?
=?
Mulheres sem anticoncepcional
+ERT: Mulheres com anticoncepcionalMBALresponse
<
MPSresponse
<<
MPBresponse
<?
MBAL
<
MPS
<
MPB
<<?
MBAL MPS
<
MPB
+ERT +ERT +ERT <
<
Mulheres sem reposição hormonal
+ERT: Mulheres com reposição hormonal
MBALresponse
<
MPSresponse
<<
MPBresponse
<?
METODOLOGIA
24hs
26hs
28hs
Receberam dieta!
25g
WPI
25g
WPI
Jejum
Jejum
Familiarização c/
Treinamento
✓ Podem ser necessárias ingestões 2,3-3,1 g PTN/kg/dia para maximizar a retenção de massa magra
durante períodos hipocalóricos;
✓ Devido à sensibilização que ocorre no músculo à ingestão proteíca (24-48hrs), a recomendação é que
indivíduo se alimente o mais rápido possível após um treino, pois não comer não oferece nenhum
benefício quanto à hipertrofia muscular e recuperação;
✓ Recomendação geral de 0,25 g PTN (alta qualidade) X Kg de peso distribuídas uniformemente, a cada
3-4 h, ao longo do dia;
✓ Refeições devem conter 0,7-3g de leucina, além de um conjunto equilibrado de aminoácidos essenciais
(AAEs).
✓ A ingestão de caseína pré-sono (30-40 g) proporciona aumento na MPS durante a noite sem influenciar
a lipólise.
Essa revisão mostrou que mulheres Comumentemente
consomem menos proteínas que os homens e não 
conseguem chegar a 30g de PTN por refeição
SÍNTESE DE NEUROTRANSMISSORES
AINES
PRAZÓIS
(-1~6g Fe/dia)
➢ DEFICIÊNCIA DE FERRO REDUZ EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 
(AUMENTANDO GET)
➢ DESLOCA A PRODUÇÃO DE ENERGIA DA CADEIA RESPIRATÓRIA 
PARA A GLICÓLISE
➢MAIOR CONSUMO DE O2 PARA DETERMINADA CARGA DE 
EXERCÍCIO
EFEITOS DA DEFICIÊNCIA DE FERRO E ANEMIA SOBRE A TIREÓIDE
TSH (~30%)
ATIVIDADE TPO (30-50%)
ATIVIDADE DEIODINASE HEPÁTICA
40% MENOS CONVERSÃO T4 →T3
ESSAS ALTERAÇÕES PODEM PROGREDIR PARA O 
HIPOTIREOIDISMO SUBCLÍNICO E PARA O CLÍNICO. 
FASES DA ANEMIA
1º
2º
3º
FERRITINA (<30ng/ml)
Fe SÉRICO CAPACIDADE LATENTE SATURAÇÃO
ERITROCITOS HEMOGLOBINA
(<12g/dL)
HEMATÓCRITO
FASE 1 E 2
DEFICIÊNCIA DE FERRO NÃO ANÊMICA
PREVALÊNCIA →30-60% ATLETAS
FASE 3
ANEMIA FERROPRIVA
PREVALÊNCIA →20% ATLETAS
A ABSORÇÃO IDEAL DE FERRO EM MULHERES JOVENS NÃO ANÊMICAS OCORRE COM UMA DOSE ENTRE 
40-80 mg/dia
É RECOMENDADO A SUPLEMENTAÇÃO COM Fe EM DIAS ALTERNADOS PARA EVITAR GRANDES AUMENTOS 
NA HEPCIDINA
EFEITOS INDESEJADOS NO TGI (VÔMITOS, DORES, DIARRÉIA)
TOMAR LONGE DAS REFEIÇÕES E JUNTOS COM POTENCIALIZADORES DA ABSORÇÃO
RECOMENDAÇÃO INGESTÃO DIÁRIA DE ÁGUA
30-50ml/kg/dia
E2
EE
ANGIOTENSINOGÊNIO
ADH
A água corporal pode aumentar 
em ~2L na fase folicular.
Aumento basal nas 
[AVP] – Limiar osmótico 
precoce e expansão 
volume plasmático
EFEITO PERSISTE APÓS 
UTILIZAÇÃO DE PÍLULAS 
COMBINADAS
HIPONATREMIA
RISCO
INIBIÇÃO DO EIXO HPG E REDUÇÃO 
DA SÍNTESE DE ADRÓGENOS E SUAS [LIVRE]
REDUÇÃO [IGF-1] LIVRE
PÍLULA COMBINADA (21:7 OU 24:4) 
– HÁ SANGRAMENTO 
(QUEDA PROGESTERONA)
CONTRACEPTIVOS, CONTROLE 
DO CICLO MENSTRUAL, 
CONTROLE DA TPM E DA SOAP.
EFEITOS 
COLATERAIS 
EVENTOS 
TROMBOEMBOLÍTICOS
23,5%
92%
Os OC de primeira e segunda geração 
com 20-25 mcg EE apresentaram menor 
efeitos supressivos sobre a 
Testosterona total
N= 2741
REDUÇÃO MÉDIA DE 31%
N= 1430 
Menores dosagens Etinil Estradiol 
causam menores efeitos sobre SHBG
Anticoncepcionais de 2º geração aumenta SHBG 
em “apenas” 50% comparado a outras 
progestinas ( aumento de 150-250%)
N= 997 
Todos os tipos de progestinas 
reduziram a T livre e total na 
mesma magnitude
61% menor do que baseline na 
Testosterona livre, sem diferenças 
quanto dosagem e tipo de progestina
Testosterona Total 24.08 17 a 72
Testosterona Livre 
Calculada 0.08 0,17 a 2,6
Estradiol 23.8 27 a 246
Progesterona <0,2 0,20 a 1,40
Cortisol Basal 29.3 3 a 22 ug/dL
SHBG > 250 18 a 144
LH <0,7 15 a 54
FSH <0,3 23 a 116
AVALIAÇÃO 1
PESO 56,7 
ALTURA 1,56cm
% 
GORDURA
CORPORAL
28,15%
AVALIAÇÃO 3
PESO 56,4 
ALTURA 1,56cm
% 
GORDURA
CORPORAL
23,64%
AVALIAÇÃO 2
PESO 55,1 
ALTURA 1,56cm
% 
GORDURA
CORPORAL
26,62%
- 1,3KG de gordura
- + 2,63kg MLG
TODAS AS AVALIAÇÕES FORAM REALIZADAS NA FASE FOLICULAR

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