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28/03/2014 1 LESÕESLESÕESLESÕESLESÕES ENDOENDOENDOENDO----PERIOPERIOPERIOPERIO Disciplina Periodontia II Prof. Dra. Daniela L. Zandim-Barcelos PE R I O D O N T I A E N D O D O N T I A I N T E R - R E L A Ç Ã O LESÃO ENDO-PERIO � Etiopatogenia da Lesão Endo-Perio Combinada � Diagnóstico Diferencial � Classificação da Lesões Endo-Perio � Prognóstico e Plano de Tratamento � Relações biológicas entre Polpa e Periodonto RELAÇÕES BIOLÓGICAS ENTRE POLPA DENTAL E PERIODONTO RELAÇÕES BIOLÓGICAS ENTRE POLPA DENTAL E PERIODONTO Relações Biológicas � Embriológicas � Anatômicas � Patológicas � Embriológicas � Anatômicas � Patológicas 28/03/2014 2 INTER-RELAÇÕES EMBRIOLÓGICASINTER-RELAÇÕES EMBRIOLÓGICAS Mesma origem biológica Formação concomitante Memória biológica similar Mesma origem biológica Formação concomitante Memória biológica similar CHILTON, 1972 INTER-RELAÇÕES ANATÔMICASINTER-RELAÇÕES ANATÔMICAS Forame apical; Sistemas de canais radiculares (SCR) Túbulos dentinários; Forame apical; Sistemas de canais radiculares (SCR) Túbulos dentinários; Feixe vásculoFeixe vásculoFeixe vásculoFeixe vásculo----nervoso nervoso nervoso nervoso penetra no dente através penetra no dente através penetra no dente através penetra no dente através do forame do forame do forame do forame apical e acessóriosapical e acessóriosapical e acessóriosapical e acessórios Forame Forame Forame Forame ---- Jovens e adultosJovens e adultosJovens e adultosJovens e adultos Diâmetro forame Diâmetro forame Diâmetro forame Diâmetro forame 200 200 200 200 µmµmµmµm em médiaem médiaem médiaem média ROSA NETO, 1997 FORAME APICAL FORAME APICAL SISTEMA DE CANAIS RADICULARES (SCR)SISTEMA DE CANAIS RADICULARES (SCR) TÚBULOS DENTINÁRIOSTÚBULOS DENTINÁRIOSTÚBULOS DENTINÁRIOSTÚBULOS DENTINÁRIOSTÚBULOS DENTINÁRIOSTÚBULOS DENTINÁRIOSTÚBULOS DENTINÁRIOSTÚBULOS DENTINÁRIOS DELTADELTADELTADELTADELTADELTADELTADELTADELTA TÍPICODELTA TÍPICODELTA TÍPICODELTA TÍPICODELTA TÍPICODELTA TÍPICODELTA TÍPICODELTA TÍPICO CANAL CAVO CANAL CAVO CANAL CAVO CANAL CAVO INTERINTERINTERINTER----RADICULARRADICULARRADICULARRADICULAR CANAL CAVO CANAL CAVO CANAL CAVO CANAL CAVO INTERINTERINTERINTER----RADICULARRADICULARRADICULARRADICULAR ACESSÓRIOACESSÓRIOACESSÓRIOACESSÓRIOACESSÓRIOACESSÓRIOACESSÓRIOACESSÓRIO CANAL LATERALCANAL LATERALCANAL LATERALCANAL LATERALCANAL LATERALCANAL LATERALCANAL LATERALCANAL LATERAL COLATERALCOLATERALCOLATERALCOLATERALCOLATERALCOLATERALCOLATERALCOLATERAL RECORRENTERECORRENTERECORRENTERECORRENTERECORRENTERECORRENTERECORRENTERECORRENTE SECUNDÁRIOSECUNDÁRIOSECUNDÁRIOSECUNDÁRIOSECUNDÁRIOSECUNDÁRIOSECUNDÁRIOSECUNDÁRIO FORAME PRINCIPALFORAME PRINCIPALFORAME PRINCIPALFORAME PRINCIPALFORAME PRINCIPALFORAME PRINCIPALFORAME PRINCIPALFORAME PRINCIPAL LEONARDO & LEAL, 1998 DE DEUS, 1975 A ocorrência de canais laterais, acessórios, e secundários e mesmo das foraminas apicais, mostra que a formação de dentina e cemento respeita a presença de vasos e nervos preexistentes. BERGER, 1998 MENG, 1999 28/03/2014 3 CANAL LATERAL CANAL LATERAL ARAÚJO , 2005 QUEIROZ, 2004QUEIROZ, 2004 CANAL CAVO INTER-RADICULAR CANAL CAVO INTER-RADICULAR Canal verdadeiro Canal cego Canal em alça Canal sem abertura YOSHIDA, 1975 TÚBULOS DENTINÁRIOSTÚBULOS DENTINÁRIOS Toda extensão da Dentina - J.A.D. à Polpa Dental J.C.D. à Polpa Dental Bombana, 2002 Adriaens et al., 1987 28/03/2014 4 JUNÇÃO AMELOCEMENTÁRIAJUNÇÃO AMELOCEMENTÁRIA 60%60% 30% 10% TEN CATE, 2001 Lesões de cáries; Perfurações radiculares; Fraturas radiculares horizontais e verticais; Reabsorções radiculares Sobreinstrumentação e Sobreobturação; Sulcos Congênitos. Lesões de cáries; Perfurações radiculares; Fraturas radiculares horizontais e verticais; Reabsorções radiculares Sobreinstrumentação e Sobreobturação; Sulcos Congênitos. INTER-RELAÇÕES PATOLÓGICASINTER-RELAÇÕES PATOLÓGICAS Lesões de CárieLesões de Cárie Perfurações RadicularesPerfurações Radiculares Estrela e Figueiredo, 2001 28/03/2014 5 Fraturas Radiculares Horizontais ou verticais Fraturas Radiculares Horizontais ou verticais Sobreinstrumentação e SobreobturaçãoSobreinstrumentação e Sobreobturação Reabsorção RadicularReabsorção Radicular Santa Cecília et al, 1998 Sulcos CongênitosSulcos Congênitos 28/03/2014 6 LESÃO ENDO-PERIO � Etiopatogenia da Lesão Endo-Perio Combinada � Relações biológicas entre Polpa e Periodonto � Diagnóstico Diferencial � Classificação da Lesões Endo-Perio � Prognóstico e Plano de Tratamento P L A C A B A C T E R I A N A D E N T Á R I A CÁRIE GENGIVITE NECROSE PULPAR BOLSA PERIODONTAL CANAIS ACESSÓRIOS FORAME APICAL CANAIS ACESSÓRIOS FORAME APICAL INFLAMAÇÃO PERIRADICULAR INFLAMAÇAO PULPAR DRENAGEM VIA LP LESÃO ENDODÔNTICA FORMAÇÃO BP LESÃO PERIODONTAL Acúmulo de placa e cálculo Polpa saudável Polpa infectada, necrótica Periodonto infectado Periodonto saudável Forame apical, Fratura radicular vertical Forame apical, canais laterais, túbulos dentinários, fratura radicular vertical Forame apical, canais laterais, túbulos dentinários, fratura radicular vertical Forame apical, canais laterais, túbulos dentinários, perfurações radiculares, fratura radicular vertical Transferência bacteriana Zehnder et al, 2002 � A infecção pulpar pode provocar alterações inflamatórias nos tecidos periodontais, porém não constitui agente causal da DP. � As alterações nos tecidos periodontais podem ser consideradas como fatores predisponentes que facilitam a progressão dos fatores etiológicos da DP. � Alterações irreversíveis do tec. pulpar ocorrem geralmente em dentes com canais acessórios amplos ou quando o forame apical é atingido. Toledo et al., 2001; Zehnder, et al., 2002; Rotstein & Simon, 2004 Lesão Endodôntica Lesão Periodontal Microbiota complexa Streptococus Peptostreptococcus Eubacterium Bacteroides Fusobacterium Porphyromonas Prevotella Tipos bacterianos semelhantes: Bergenholtz & Hasselgren, 2005 LESÃO ENDO-PERIO � Diagnóstico Diferencial � Relações biológicas entre Polpa e Periodonto � Etiopatogenia da Lesão Endo-Perio Combinada � Classificação da Lesões Endo-Perio � Prognóstico e Plano de Tratamento 28/03/2014 7 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DIFICULDADES � O ASPECTO CLÍNICO SE CONFUNDE � QUAL LESÃO? � SEM SINAL PATOGNOMÔNICO P/ INTER-RELAÇÃO � AMPLO CONHECIMENTO DOS DOIS PROBLEMAS Correto diagnóstico Maior chance sucesso tratamento Evita intervenções desnecessárias ou incorretas DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL � HISTÓRICO ���� relato do paciente quanto QP ���� evolução da dor ���� progressão da doença ���� tratamento prévio Rotstein & Simon, 2004 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL ���� AVALIAÇÃO TIPO LESÃO ���� inspeção ���� palpação – alterações periradiculares, dor • cáries • restaurações extensas ou com infiltração, • descoloração dente • presença de placa e cálculo • inflamação • fístula • supuração Rotstein & Simon, 2004 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL ���� AVALIAÇÃO TIPO LESÃO ���� percussão – horizontal e vertical ���� mobilidade dental ���� vitalidade pulpar ���� exame periodontal – presença de BP/ trato sinuoso Rotstein & Simon, 2004 Bergenholtz & Hasselgren, 2005 Vias de drenagem dos abcessos endodônticos: � fístulação via LP � abertura estreita no sulco gengival� sondagem normal em outras áreas ao redor do mesmo dente � em dentes multirradiculares pode drenar para a área de furca 28/03/2014 8 � fístulação extra-óssea � rompimento da cortical óssea perto do ápice e drenagem pelo sulco gengival � grande abertura da fístula no sulco, porém a sonda não penetra no espaço do LP � mais frequente face vestibular Bergenholtz & Hasselgren, 2005 Vias de drenagem dos abcessos endodônticos: DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL ���� AVALIAÇÃO TIPO LESÃO ���� Rx • Cáries • Restaurações extensas e com infiltração • Capeamento pulpar pulpotomia • Tratamento endodôntico prévio • Reabsorção radicular • Fratura radicular • Lesão periapical • Integridade lâmina dura • Espessura LP • Defeitos ósseos Rotstein & Simon, 2004 LESÃO PERIODONTAL-ENDODÔNTICA COMBINADA CARACTERÍSTICAS � PERIODONTITE SEVERA � DEFEITO ÓSSEO ANGULAR � LESÃO ENDODÔNTICA � TRAT. ENDODÔNTICO ANTERIOR � HISTÓRIA DE AGUDIZAÇÃO / FÍSTULA � PERIODONTITE SEVERA � DEFEITO ÓSSEO ANGULAR � LESÃO ENDODÔNTICA � TRAT. ENDODÔNTICO ANTERIOR � HISTÓRIA DE AGUDIZAÇÃO / FÍSTULA (AAP, 1999) SINAIS E SINTOMAS (AAP, 1999) � � PS � EDEMA � SANGRAMENTO À SONDAGEM � SUPURAÇÃO � FORMAÇÃO DE FÍSTULA � SENSIBILIDADE À PERCUSSÃO � AUMENTO DA MOBILIDADE DENTAL � PERDA ÓSSEA ANGULAR � DOR LESÃO PERIODONTAL-ENDODÔNTICA COMBINADA 28/03/2014 9 LESÃO ENDO-PERIO � Etiopatogenia da Lesão Endo-Perio Combinada � Diagnóstico Diferencial � Relações biológicas entre Polpa e Periodonto � Classificação da Lesões Endo-Perio � Prognóstico e Plano de Tratamento CLASSIFICAÇÃO DAS LESÕES ENDO-PERIO 1 – Lesão Endodôntica primária 2 - Lesão Endodôntica primária com envolvimento periodontal secundário 3 – Lesão Periodontal primária 4 - Lesão Periodontal primária com envolvimento endodôntico secundário 5 - Lesão Combinada Verdadeira Simon et al, 1972 Simon et al., 1972 Belk, Gutmann, 1990 Christie, Holthuis, 1990 Lesão endodôntica primária Lesão endodôntica primária Características clínicas : � Presença cáries extensas, restaurações profundas ou com infiltração � Integridade periodontal dentes vizinhos � Lesão periapical ou lateral// e na região de furca � Exarcebação aguda – drenagem trato sinuoso não confundir com BP Diagnóstico : � Teste de vitalidade pulpar negativo � Exame periodontal – condições normais � Exame radiográfico Simon et al., 1972 Belk, Gutmann, 1990 Christie, Holthuis, 1990 Lesão endodôntica primária Tratamento e prognóstico : � Tratamento endodôntico � Tratamento periodontal não é necessário � Prognóstico favorável Rotstein & Simon, 2004 28/03/2014 10 Rotstein & Simon, 2004 Lesão endodôntica primária com envolvimento periodontal secundário Simon et al., 1972 Belk, Gutmann, 1990 Christie, Holthuis, 1990 Características clínicas : � Acometimento pulpar - necrose � Drenagem via LP de abscessos de origem endodôntica Lesão endodôntica primária com envolvimento periodontal secundário � Drenagem crônica: perda óssea, formação de BP � Acúmulo de placa e inflamação gengival Simon et al., 1972 Belk, Gutmann, 1990 Christie, Holthuis, 1990 Tratamento e Prognóstico : � Tratamento endodôntico � Tratamento periodontal � Controle rigoroso de placa pelo paciente � Prognóstico varia com severidade DP e resposta hospedeiro Lesão endodôntica primária com envolvimento periodontal secundário Diagnóstico : � Teste de vitalidade pulpar negativo � Exame periodontal � Exame radiográfico Simon et al., 1972 Belk, Gutmann, 1990 Christie, Holthuis, 1990 Lesão periodontal primária 28/03/2014 11 Simon et al., 1972 Belk, Gutmann, 1990 Christie, Holthuis, 1990 Características clínicas : � Presença de biofilme bacteriano � Processo inflamatório gengival � Perda óssea e formação de bolsa periodontal - periodontite � Polpa vital Lesão periodontal primária Diagnóstico : � Exame periodontal completo (SM, IP, SS, PS, NI) � Exame radiográfico � Teste de vitalidade pulpar - positivo Simon et al., 1972 Belk, Gutmann, 1990 Christie, Holthuis, 1990 Lesão periodontal primária Tratamento e Prognóstico : � Raspagem e alisamento radicular (RAR) � Controle rigoroso de placa pelo profissional e paciente � Prognóstico depende da colaboração do paciente, severidade da doença e resposta do hospedeiro Rotstein & Simon, 2004 Simon et al., 1972 Belk, Gutmann, 1990 Christie, Holthuis, 1990 Lesão periodontal primária com envolvimento endodôntico secundário � Produtos tóxicos bacterianos penetram nos canalículos dentinários e canais acessórios promovendo infecção pulpar? � Ocorre abertura dos canais acessórios e túbulos dentinários durante RAR? � Progressão da DP ao ápice durante um longo período de tempo resulta em alterações vasculares e necrose pulpar? Simon et al., 1972 Belk, Gutmann, 1990 Christie, Holthuis, 1990 Lesão periodontal primária com envolvimento endodôntico secundário Simon et al., 1972 Belk, Gutmann, 1990 Christie, Holthuis, 1990 Lesão periodontal primária com envolvimento endodôntico secundário “Aparentemente, enquanto o suprimento sanguíneo através do forame apical permanecer intacto, a polpa é capaz suportar elementos nocivos liberados pela lesão no periodonto” 28/03/2014 12 Características clínicas : � BP profundas, geral// atingindo ápice � Sinais inflamação � Acúmulo biofilme e cálculo subgengival � PI e BP nos dentes vizinhos � Ausência fatores etiológicos da doença pulpar (cáries profundas, restaurações extensas) � Dor - pulpite irreversível Lesão periodontal primária com envolvimento endodôntico secundário Lesão periodontal primária com envolvimento endodôntico secundário Tratamento e Prognóstico : � Tratamento periodontal e endodôntico - condição aguda mais expressiva primeiro (geralmente endo - seguida do tratamento periodontal) � Prognóstico depende da extensão e gravidade da doença periodontal e resposta ao tratamento � Exame periodontal (SM, IP, PS, PI, SS) � Exame radiográfico � Teste de vitalidade pulpar - pulpite ou necrose cuidado com necrose parcial em dentes multirradiculares que acusam resultados positivos mesmo na presença de comprometimento de um dos canais ! Diagnóstico : • Para os casos onde é difícil estabelecer qual das lesões apareceu primeiro !!! Lesão combinada verdadeira • Para os casos onde é difícil estabelecer qual das lesões apareceu primeiro !!! "Ocorrência das lesões periodontal e endodôntica concomitantes e que, com sua evolução, se encontram culminando em uma lesão combinada verdadeira." Lesão combinada verdadeira Rotstein & Simon, 2004 Simon et al, 1972 Seltzer et al., 1972 28/03/2014 13 Lesão combinada verdadeira Simon et al., 1972 Belk, Gutmann, 1990 Christie, Holthuis, 1990 Características clínicas : � Lesão periapical concomitante à lesão periodontal e independentes inicialmente � Encontro das duas lesões � Fraturas verticais, cáries extensas, restaurações ou próteses extensas ou com infiltração � Tratamento endodôntico insatisfatório Lesão combinada verdadeira Diagnóstico : � Teste de vitalidade pulpar negativo � Exame periodontal (PS, PI, SS) � Rx comprova a presença das 2 lesões Lesão combinada verdadeira Tratamento e Prognóstico : � Prognóstico desfavorável – grande PI e extensas lesões ósseas � Perfuração ou fratura – pode ser necessária extração � Tratamento endodôntico e periodontal concomitantes para melhor resultado � Cicatrização periapical pode ser antecipada com trat. endodôntico � Tecidos periodontais podem não responder bem ao tratamento – depende das doenças combinadas � Molares – ressecção radicular Lesão combinada verdadeira Sequência do Tratamento: � Tratamento endodôntico (observar resultado de terapia) � Tratamento Periodontal � Raspagem supragengival � Neutralização conteúdo tóxico canal � Selamento provisório canal � Raspagem subgengival � Complementação trat. periodontal � Tratamento endodôntico definitivo Toledo, 2003 Bergenholtz & Hasselgren, 2005 � a determinação da causa primária da lesão � a quantidade de destruição tecidual no início do tratamento � a sequência e a qualidade do tratamento desenvolvido � a capacidade de reparação do paciente � a cooperação total, com a terapia de manutenção � a efetividade do controle de placa pelo paciente � a longevidade dos serviços restauradores complementares FATORES DE INFLUÊNCIA NO PROGNÓSTICO Abbot, 1998 LESÃO ENDO-PERIO 28/03/2014 14 Abbot, 1998 CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO PLANO DE TRATAMENTOPLANO DE TRATAMENTOPLANO DE TRATAMENTOPLANO DE TRATAMENTO Endodôntica 1ª Endo-Perio 2ª Periodontal 1ª Perio-Endo 2ª Combinada Endodôntica Combinada Periodontal Combinada Combinada LESÕES PERIODONTAIS-ENDODÔNTICAS Considerações FinaisConsiderações FinaisConsiderações FinaisConsiderações Finais Evolução das lesões que acometem a polpa e periodonto pode ser crônica e assintomática ou aguda e acompanhada de dor; Diagnóstico correto é fundamental para tratamento adequado; Lesão origem endodôntica geralmente responde de forma favorável ao tratamento, prognóstico bom; Resposta ao tratamento periodontal é menos previsível, depende da remoção biofilme, manutenção boa HO e estabilização saúde geral do paciente; Terapia das lesões combinadas deve ser endodôntico e periodontal. Evolução das lesões que acometem a polpa e periodonto pode ser crônica e assintomática ou aguda e acompanhada de dor; Diagnóstico correto é fundamental para tratamento adequado; Lesão origem endodôntica geralmente responde de forma favorável ao tratamento, prognóstico bom; Resposta ao tratamento periodontal é menos previsível, depende da remoção biofilme, manutenção boa HO e estabilização saúde geral do paciente; Terapia das lesões combinadas deve ser endodôntico e periodontal.
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