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1a Questão (Ref.:201408183059) Pontos: 0,0 / 0,1 Marque a alternativa incorreta, quanto à prescrição tributária: Consiste na perda do prazo para o ajuizamento da ação de cobrança do crédito tributário. As causas de suspensão da exigibilidade também suspendem a contagem do prazo Havendo impugnação ao lançamento, a contagem do prazo somente iniciará, após 30 dias da data da publicação da decisão definitiva. A prescrição tributária não poderá ser decretada de ofício pelo juiz 2a Questão (Ref.:201408424614) Pontos: 0,0 / 0,1 (I) A isenção e a anistia, segundo o Código Tributário Nacional, excluem o crédito tributário. (II) Afora os casos legalmente excetuados, a anistia, quando se refere a infração sujeita a multa, impede a constituição do crédito tributário relativo à penalidade pecuniária. (III) A isenção pessoal, salvo disposição legal em contrário, não pode referir-se a tributo criado posteriormente à sua concessão. Assinale a opção correta. São corretas as duas últimas, não a primeira. São corretas as duas primeiras, não a última. As três são falsas. As três assertivas são corretas. Está correta apenas uma das três assertivas 3a Questão (Ref.:201408415279) Pontos: 0,0 / 0,1 Segundo a Lei nº 6.830/1980, assinale a alternativa correta. Na execução por carta, os embargos serão oferecidos no juízo deprecante ou no juízo deprecado. Na execução fiscal, o juiz não poderá, de ofício ou provocado pelo devedor, reconhecer a prescrição intercorrente. A inscrição em Dívida Ativa da Fazenda Pública definida como tributária ou não tributária se constitui no ato de controle judicial da legalidade. A cobrança judicial da Dívida Ativa da Fazenda Pública não é sujeita a concurso de credores ou habilitação em falência, concordata, liquidação, inventário ou arrolamento, nem se submete ao concurso de preferência entre pessoas jurídicas de qualquer natureza. O número da carteira de identidade do sujeito passivo não está previsto como elemento obrigatório para constar no Termo de Inscrição de Dívida Ativa. 4a Questão (Ref.:201408029695) Pontos: 0,1 / 0,1 Casemiro de Abreu, brasileiro, solteiro, comerciante, possui patrimônio de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), sendo sujeito passivo de uma dívida ativa da União no valor de R$ 200.000,00, ainda não ajuizada. Recentemente o mesmo alienou um imóvel no valor de R$ 100.000,00 sem comunicar a Receita Federal do Brasil. Sobre esta situação, assinale a resposta correta: Não presume-se fraudulenta a alienação, pois restaram bens suficientes para garantir o débito fiscal, mesmo não havendo comunicação à Receita Federal do Brasil Presume-se fraude fiscal, pois a venda foi efetuada sem prévia comunicação à Receita Federal do Brasil Caracteriza fraude à execução fiscal, pois a venda foi efetuada sem prévia comunicação à Receita Federal do Brasil Caracteriza fraude fiscal, pois não há execução em curso 5a Questão (Ref.:201407515285) Pontos: 0,0 / 0,1 (OAB-39º Exame de Ordem) - A alienação ou oneração de bens ou rendas por sujeito passivo em débito tributário inserido na dívida ativa para com a fazenda pública presume-se fraudulenta. independentemente de dispor o devedor de outros bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida. se não tiverem sido reservados, pelo devedor, bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida ainda que o ato seja anterior à inscrição do débito na dívida ativa. somente se o ato ocorrer quando já em execução a dívida ativa regularmente inscrita.
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