Faculdade Aldete Maria Alves FT (1)

F ac u l d a d e A l d e te M ar i a Al ve s B eat r iz K ar l a Vil e la Socor ro Cl ebe r Guir ado Fagn er Cé z a r H ed i es l e y Fer re ir a Mar ce l a N un es S il va Már c i a V i t or dos Sa ntos Wa l do Se i x as F l u id o d e Re yn o ld s I t u r a m a, M G 2017 B eat r iz K ar l a Vil e la Socor ro Cl ebe r Guir ado Fagn er Cé z a r H ed i es l e y Fer re ir a Mar ce l a N un es S il va Már c i a V i t or dos Sa ntos Wa l do Se i x as F l u id o d e Re yn o ld s R e l a t ór i o apr es e nt ado ao c urs o de Eng e nh ar i a C ivi l da Fac ul dade A l det e Mar i a A lv e s, co m o r eq ui s it o pa rc i a l de av a li ação na d i sc i p l i na Fe n ô m e n o s dos T r a n spo rt e s, mi nis t r ada pe lo Pr o f . Lin co n Z ado r os ny . I t u r a m a, M G 2017 Su má ri o 1 . Introdução ........................................................................................................................ 4 2 . Obj e ti v o ................................................................................................ ............................ 4 3 . Re su m o ................................................................................................ ............................. 4 4 . Introdução T e órica ................................ ................................ ................................ ............ 4 4 . 1 . Equações : ................................................................................................ .................. 5 4 . 1 . 1 . V azão ................................ ................................ ................................ ..................... 5 4 . 1 . 2 . V e l ocida de .............................................................................................................. 5 4 . 1 . 3 . Rey no l ds ................................................................................................................. 5 5 . Proced i m e nto E x p e rim e nta l ................................ ................................ ............................... 6 5 . 1 . M ate ri ai s ut i liz ad os ................................................................................................ .... 6 5 . 2 Proc e d i m e nt os ................................................................ ................................ ............ 6 6 . Res u l tado s ................................ ................................ ................................ ........................ 6 7 . Concl u são ................................ ................................ ................................ ......................... 6 8 . Referê nc i as B i b l i o grá f i cas ................................ ................................ ................................ ... 6 9 . An e x o ................................ ................................ ................................ ............................... 7 4 1. I n t r o d u ç ã o Em 1883 O sbor n e R e yn o l ds r e a li zo u um e x pe r im e n t o q u e m ostro u a e xi s t ê n c i a de do i s t i pos de e sc oa m e nto : la mi nar e t u r b ul e n to. No es coa me n t o l a m inar , o mo vi me n t o do f l ui do s e pas sa co m o s e o f l ui do f oss e co nst i t uí do po r l â mi na s par a le l as q ue des l iza m um as e m re l aç ão as o u t r as o es co a m e nto tu rb ule n t o é car ac t er i zado pe l a vi gor os a agi ta ção e co m por ta m e nt o a l ea t ór i o das m o l éc ul as do f l u ido. 2. Ob j e t i v o D ete r m inar os v a lor es da va z ão, v e l oc ida de de e s coa m e nto e o núm e ro de R e yn o l ds, at ra v és do s da dos e n co nt rados e x pe r i m e n t a l me nte. 3. R e s u m o Em la bor a t ór i o, fe z - se a vi s ua li zaçã o do padr ão d e escoa me n t o de á gu a at ra vés de um t u bo d e vi dro, co m o a uxí li o d e um fl uido co lor i do ( cor a nte) , e co m is to, f o i poss í ve l co l eta r os dados pa r a r ea li zaç ão dos cá lc ul os n ec ess ár i os. 4. I n t r o d u ç ã o Teóri ca R epr od uz o e x pe r i m e n t o de R e yn o l ds, at ra v és do s e guin t e eq ui pa m e n to de t es te : \uf0b7 R e gi m e de E scoa me n t o F ig ur a 1 Com a n a l is e do e x per i me nto co n se gu e - se det e r m i nar os va l ore s da s s e guint e s in có gni ta. 5 4.1. E q uaçõe s : 4.1.1. V a z ão Q= \ue003 \ue882 \ue880 E qu aç ã o 1 O n de : Q : v a z ão ( m 3 / s ) ; V : v o l ume ( m 3 ); T : t e m po ( s) ; 4.1.2. V e locid ad e V= \ue87d \ue86d E qu a çã o 2 O n de : V : v e l o c i dade ( m / s) ; Q : v a z ão ( m 3 / s ) ; A: áre a ( m 2 ); 4.1.3. R e yn ol d s Re= \ue896 \ue89e\ue882\ue89e\ue870 \ueb9c E qu aç ã o 3 O n de : R e : R eyn o l ds (se m uni dade ); P : ma ss a e spec íf ica do fl ui do (k g / m 3 ); V : v e l o c i dade ( m / s); D : di â metro do t u do ( mm ); \ue24a : ( Pas) ; 6 5. P r o c e d im e n to E x p e r im e n tal 5.1. M ate r i ais u t i l i z a d os \uf0b7 E q ui pa m e n t o de R e yn o l ds ( fi gura 1) \uf0b7 Cron ô m et ro 5.2 Pr oce d i m e n t os O t u bo de vidr o é li gado ao um res e r v at ó r i o de á gu a, o n d e, um a v á l vul a pe r m it e cont ro l a r a v e l o c i dade e m q u e se dá a va z ão de á gu a. A a gulh a do sador a de co r a n te se l o ca l iza e m um po n to o n de a ve l oc i dade da v a z ão é c o nst a nte , o u s e j a, d i s t a n te do co m eço do t u bo de vi dro. Q u a n do o re se r v atór i o de cor a n t e a zul f o i aber t o, o se u per c u rs o, a t é o rec ip i e nte g r ad u ado, fo i obs er v ado e med i do co m um c ro n ô m e tr o a té q u e ch e g a ss e a um v o lum e d e 500 m l . A pa rt i r dos da dos c o l et ados f o i pos s íve l re a li zar o núm er o de R e yn o l ds do esc oa m e n t o. 6. R e s u lt a d os 7 . C o n c l u s ão A tr a vés do co m pa raç ão vi s u a l e ma t e m á t i ca, pode - se n ot ar q u e o fl uxo é l a mi na r, a s f o rç as vi sc osa s do f l u i do est ão pre do m i na n do e o num er o de R e yn o l d s é i nf er i o r á 2100. 8 . R e f e rênci a s Bib li o g ráfi c a s [ 1] A s soc i aç ão br as il e i r a de n o r m as t éc nic as . R i o de Ja ne i ro, A B N T , 1978. [ 2] Mec â ni ca dos F l ui dos ; 2 a ed i ção,r e vida da- F r a n co B r un et t i V ol um e ( m l) V ol um e (m 3 ) T e mp o(1 ) ( s ) T e mp o(2 ) ( s ) T e mp o(3 ) ( s ) T e mp o Mé d i o(s ) V a z ão m ³ /s V e loc i d ad e ( m /s ) R e yn ol d s 500 0,0005 22,26 22,26 22,53 22,35 2,23*10 - 5 5,8*10 - 2 1,276 7 9 .A nexo

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