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Unidades A Áreas 8 Volumes C Aritmética O Funções circulares E · Geometria analítica F Estatística G Cálculo diferencial H Cálculo integral I Equações diferenciais J Estática K Cinemática L Dinâmica M Hidráulica N Calor O Resistência dos materiais P Elementos de máquinas Q Engenharia de produção R Eletrotécnica S Física ondulatória T Química U Tabelas Z I l Manual de fórmulas técnicas de K. + R. Gieck nova tradução edição revista e ampliada no total de 76 edições ·Tradução: Carlos Antonio Lauand (Eng. Civil-Eletricista) Revisão: Equipe Técnica Hemus Título do original alemão: TECHNISCHE FORMELSAMMLUNG © Copyright 2001 by Gieck Verlag, D-8034 Germering West Germany © Copyright by Hemus Nenhu~a part~ deste livro poderá ser reproduzida, seJam qua1s forem os meios empregados, sem a permissão por escrito da Editora Todos os direitos adquiridos para·a língua portuguesa e reservada a propriedade literária desta publicação pela a HEMUS LIVRARIA, DISTRIBUIDORA E EDITORA Visite nosso site: www.hemus.com.br Impresso no Brasil I Printed in Brazil Prefácio Este formulário contém as fórmulas matemáticas e técnicas mais importantes, numa apresentação clara, concisa e ordena- da. Nele, o engenheiro encontrará rapidamente as fórmulas fundamentais de sua especialidade e saberá utilizar aquelas que lhe são menos familiares, graças às explicações sucintas. Cada assunto está designado por uma letra maiúscula, confor- me a lista no frontispício do livro. A seqüência das páginas !ralando de um mesmo assunto está indicada por um número acompanhado da letra característica. A numeração das fórmu- las é contínua para um mesmo assunto e é representada pela letra minúscula correspondente, o que permite a localização fácil das fórmulas utilizadas nos cálculos. Prefácio à 29!! edição ampliada Na nova seção J, foi incluída uma matéria também nova sobre EQUAÇÕES DIFERENCIAIS; o CÁLCULO INTEGRAL é trata- do na seção I ampliada. A seção GEOMETRIA ANAlÍTICA foi aumentada com o Cál- culo Vetorial, a seção ELETROTÉCNICA foi ampliada com . Rede e Instalação e a seção MÁQUINAS FERRAMENTAS foi totalmente remodelada. As seções TERMODINÂMICA e ELEMENTOS DE MÁQUINAS juntamente com suas respectivas TABELAS foram revisadas e atualizadas. Meus agradecimentos aos senhores professores J . Drãger, W. Kaspar-Sickenmann e 8. Maring que colaboraram na atualiza- ção desta obra. K. Gieck EXPLICAÇÕES para a util ização deste manual Conteúdo de uma fórmula I Ir flnlç o das grandezas: número e unidade I J oilllllllrO que exprime a grandeza é a relação entre esta e a unidade ' o 11:1 Jlhli.Jo. O número é pois o algarismo pelo qual é preciso multiplicar 11 lllliclode para obter a grandeza. grandeza = número x unidade O número torna-se n vezes menor se se escolhe uma grandeza n vouos maior. O produto do número pela unidade é constante; a 1rnndeza não varia quando se muda a unidade; por exemplo: 1 m = 103 mm = 10·3 km O valor da grandeza é o produto do número pela unidade; por nxomplo: l= 12 mm. Recomenda-se diferenciar bem o símbolo da grandeza do símbolo da unidade. Somente o símbolo da grandeza a caracteriza. O número e a unidade exprimem unicamente o valor da grandeza. A unidade não deve conter indicações especiais referentes à grandeza. Exemplos: errado p = 2,7 atü U= 220 Vef correto Pü = 2,7 bar Uef = 220 V Unldodos: ata, Nm3 = mn 3, BW = Wb, AWdg, V 5 8 • xooçOos: °C, Var, rad. As diferentes espécies de equação Equações de grandezas Os símbolos de grandezas representam as grandezas nas fórmulas. Estas são independentes da escolha das unidades. Elas traduzem fenômenos físicos. Os símbolos são substituídos pelo produto de um número por uma unidade quando se calcula numericamente a gran- deza. Neste caso, pode-se introduzir como se quiser os valores e as unidades; por exemplo, fórmula I 23: t=~=2 · 80m v 8~ 2·80ms = 20 S. 8m s Equações de grandezas com unidades Numa equação de grandezas com unidades, os símbolos das gran- dezas são divididos pela unidade correspondente: por exemplo, fórmula s 73: Fm = 40(~)2 ~ = 40(0,9 T)2 5 cm2 = N T cm2 T cm 2 162 ou: Fm = 40(~)2 ~ N = 40(0·9 T)2 5 cm2 N = 162 N. T cm2 T cm2 Nestas equações, as relações entre as grandezas e as unidades correspondentes indicam o valor numérico (número) da grandeza pela unidade escolhida. Estas fórmulas são muitas vezes utilizadas nos cálculos freqüentes com uso de tabelas. Equações de unidades As equações de unidades exprimem relações entre as unidades. Elas contêm somente unidades e fatores numéricos, por exemplo: 1 m = 100 em ; 1 N = 1 kg m/s2• Elas podem ser escritas, com vantagem, colocando-se a unidade à esquerda do sinal de igualdade; por exemplo: 1 m 1 00 om 1 kg m 1 = 100cm = ~; 1 = T1'fS2 Uma grandeza ou uma parte da equação pode sempre ser multipli - cada por 1 sem mudar seu valor, o número 1 representando um quociente de unidades (ver a página anterior) . I lu 1: tl<:ulo pormite exprimir uma grandeza em uma outra unidade. I '1 li IIXIIIIIJliO: lórmula m 1: . F= ma ::lO kg 4 em = 30 k 1 N s2 . 4 ~. ~ - s2 g 1 kgm s2 100cm - 1·2 N. quoções de valores numéricos Not lo caso. os símbolos indicam valores numéricos. Este formulário n o contém tais equações, a fim de evitar as confusões. Grandezas e unidades de base do Sistema Internacional de Unidades Grandezas de base Unidades de base Símbolo Símbolo Nome (em tipo Nome (em tipo itálico) normal) comprimento metro m m assa llt quilograma kg tempo t segundo s c orrente elétrica I ampere A temperatura aosoluta T kelvin K quant. matéria n moi moi int. luminosa I v candeia cd Exemplos de unidades N 1 tabelas, as palavras "exemplos de unidades" são abreviadas p Ir I U. A l lll tldndes indicadas neste formulário são dadas como exemplos. A ptlmolr untdade é a do Sistema Internacional. O leitor deve utilizar 1h prnf• r ncia, estas unidades, o que simplifica os cálculos. A~ ''' 'li" unld des indicadas são, tanto múltiplos decimais das unida- "' '11, r.orno unidades prescritas, toleradas ou não pela lei, mas til 11 I c ullllmtln [unidades entre colchetes]. I ' 11th1'"'" ' 10 leitor que todas as fórmulas deste manual são equa- \·' • do lll' "uhl/ 1 nas quais é necessário introduzir unidades ade- 'JII II It pu t Clllculor o valor da grandeza. Símbolos utilizados (em grande parte conforme DIN 1304) .Espaço e Tempo Mecânica a, /3. y .. . ângulos m massa Q ângulo sólido (> densidade I comprimento v volume específico b largura p impulso h altura J mom. de inércia de massa r, raio, raio vetor F força G peso próprio d, diâmetro M momento fletor espaço percorrido MR momento de atrito espessura T momento de torção u, circunferência p pressão (força pela área) A área, seção transversal a tensão normal de tração ou Am área lateral de um corpo de compressão r tensão tangencial ou de A o área externa de um corpo cisalhamento E alongamento específico v volume y deslizamento tempo E módulo de elasticidade w velocidade angular G módulo de cisalhamento a aceleração angular I momento de inércia v velocidade de área a aceleração w momento resistente g aceleração da gravidade H momento estático de uma Fenômenos periódicos superfície I" coeficiente de atrito de des- e afins lizamento T período /.lo coeficiente de atrito estático f freqüência n número de revoluções (Ire- /.lq coeficiente de atrito radial qüência de rotação) I" I coeficiente de atrito de rola- w freqüência angular mento longitudinal À comprimento de onda ., viscosidade dinâmica rp ângulo de avanço ou recuo,ângulo de defasagem y viscosidade cinemática w trabalho, energia p potência H campo magnético 7J rendimento e fluxo elétrico Calor v tensão magnética Rm resistência magnética T temperatura absoluta 11. condutância magnética Unidades I A1 Prefixos e seus Símbolos temperatura em oc 6 comprimento do entreferro a coeficiente de dilatação linear a coeficiente de temperatura da resistência elétrica y coeficiente de dilatação vo- y condutibilidade elétrica lumétrica (! resistência elétrica específica <1> corrente térmica q; densid. de corrente térmica E constante dielétrica Q quantidade de calor Eo const. de campo elétrico da = Deca = 10' d = Deci = 10-1 h = Hecto = 102 c = Centi = to-2 k = Kilo = 103 m = Mili = 10-3 M = Mega = t06 !1 =Micro = 10-s G = Giga = t09 n = Nano = 10-9 T = Tera = 1012 p = Pico = 10-12 p = Peta = to15 f = Femto = to-15 E = Hexa = 1018 a =Ato = 1o- 1a Cp calor específico a pressão E r constante di.elétrica relativa constante N número de espiras C v calor específico a volume 11 permeabilidade Unidades de Comprimento constante l1o const. de indução magnética q qu~nt. de calor específico l1r coei. de permeabilidade À condutividade térmica p número de pares de pólo a 1 X relação entre os calores es- z número de condutores a 2 pecíficos (cp/cv) Q fator de qualidade a 3 R constante dos gases 6 ângulo de perdas a 4 /d calor l evaporação y admitância aparente a 5 e~pe- fusão z impedância aparente a 6 Ir ClfiCO J X reatância I, de sublimação P, potência aparente Vn volume normal Q potência reativa v volume específico eM constante de momento m 1-lm mm em dm km 1m = t to• 103 t02 to 10-3 t 1-lm = 10-6 1 10-3 10-4 10-S 10-9 1 mm = to·3 t03 t 10-1 10-2 to-• tem ·- 10-2 t04 tO t 10-1 10-s t dm = to-• 105 102 tO t 10-4 t km = t03 to• to• 105 104 t Unidades de Comprimento (Continuação) mm 1-lm nm (Â) 1) pm (mÂ)'' Eletricidade e magnetismo Radiações ópticas e a 7 I corrente elétrica eletromagnéticas a 8 f densid.de corrente elétrica I e intensidade energética a 9 u tensão elétrica f v intensidade luminosa a 10 a 11 Uq tensão da fonte <I> e potência irradiante a 12 R resistência elétrica, resis- <I> v fluxo luminoso 1 mm = t t03 to• t07 to• t010 t !lm = to-3 t t03 tO' to• 107 t nm = 10-6 10-3 t 10 t03 t o• (t Â) = 10-7 to·• to-• t t02 t03 t pm = to-• 10-6 10-3 to-2 t tO (t mÂ) = 10-10 10-7 10- 4 to- 3 to- • t tência ativa O e energia irradiante c condutância elétrica, con- Qv quantidade de luz Unidades de Área dutãncia ativa E c irradiância () quantidade de eletricidade, E v aclaramento carga H e exposição irradiante a 13 (' cnpacldade elétrica H v exposição luminosa a 14 /) don:;idade de fluxo elétrico L e radiância a 15 I• . unpo elétrico L v luminãncia a 16 ,,, fluxo magnético c velocidade da luz a 17 /{ don ld do de fluxo magné- n índice de refração a t8 tu;o, in<luçõo f distância focal lntJut, nciu D poder refringente m' ~tm2 mm2 cm2 dm2 km2 t m' = t t012 to• tO' 102 to-• t 1-lm' = 10-1; t 10- 6 10-8 10-10 to-•s t mm2 = 10-· to• 1 10-2 10-· 10-12 t cm2 = 10-' tOS t02 t t o- 2 10-10 t dm2 = 10-2 t010 tO' t02 t t o·• t km2 = to• t018 t012 t010 108 1 11 Â = Ân strom l) 1 ux Unidade X ou Ront cn) g A2 Unidades - Unidades de Volume m' mm3 em3 dm3 1) km3 1 m' = t to• 106 t03 10-9 t mm3 = 10-9 t 10- 3 10-6 10-18 t em3 = 10-6 t03 t 10-3 10-15 t dm3 = 10-3 106 t03 t 10- 12 t km3 = to• t018 1015 1012 1 Unidades de Massa kg mg g dt 1 = Mg 1 kg = 1 106 103 10-2 10-3 1 mg = 10-6 1 10-3 ,o-• 10-9 1 g = 10-J 103 t 10- s 10- 6 t dt = 102 108 lOS 1 10-1 1 t = 1 Mg = t03 109 106 10 t Unidades de Tempo s ns !lS ms min 1 s = t 109 106 103 t6,66·10 - 3 1 ns = 10"9 1 10- 3 10-6 16,66. 10- 12 t flS = lo- • 103 1 10-J 16,66 ·10- 9 1 ms = 10-3 106 103 1 16.66·10- 6 1 min = 60 60·t09 60·106 60·t03 1 t h = 3600 3,6·10'2 3.6·109 3,6·t06 60 1 d = 86,4·103 86,4 · 1012 86,4 · 109 86,4·106 1440 Unidades de Força ou de Peso N 21 kN MN (kp) (dyn) 1 N 1 10-3 10-6 0,102 10s I kN 103 t 10-3 0,102·t03 108 I MN 106 103 1 O, 102·106 1011 I) I <1111:! li t Litro I 2l1 N = 1 kg m/s2 = 1 Newton a 19 a 20 a 21 a 22 a 23 a 24 a 25 a 26 a 27 a 28 a 29 a 30 a 31 a 32 a 33 a 34 a a a a 35 36 37 38 a 39 a 40 a 41 a 42 a 43 a 44 a 45 a 46 a 47 a 48 a 49 a 50 a 51 a 52 a 53 a 54 a 55 a 56 a 57 a 58 a 59 a 60 Unidades Unidades de Pressão Pa N/mm2 bar 1 Pa = N/m 2 = 1 1 o-• 1 o-s 1 ,02 ·1 o-s 1 N/mm 2 = 106 1 10 10,2 1 bar = 10s 0,1 1 1,02 (1 kp/cm2= 1 at)= 98100 9,81·10-2 0,981 1 (1 Torr) 1) = 133 0,133·10-3 1,33·10-3M,36 ·10-3 Unidades de Trabalho (Torr) 0,0075 7,5. 103 750 736 1 J kW h (kgl m) (kcal) (CV h) 1 J 2) 1 kW h (1 kgf m) (1 kcal) (1 CV h) 1 W 3l 1 kW (1 kgf mls) (1 keaVh) (1 CV) = 1 0,278·10"6 0,102 0,239·10-3p,378·10- 6 = 3,60·106 1 367·103 860 1 ,36 = 9,81 2,72·10-6 1 ?,345·10-3 3,70·10-6 = 4186,8 1,16·10"3 426,9 1 1,58·10-3 =2,65·1 06 0,736 0,27·106 632 1 Unidades de Potência W kW (kgl m/s) (keaVh) (CV) = 1 10"3 0,102 0,860 1,36 ·10"3 ;:: 1000 1 102 860 1 ,36 = 9,81 9,81·10"3 1 8,43 13,3·10-3 = 1,16 1,16·10- 3 0,1 19 1 1,58·10-3 = 736 O, 736 75 632 1 Unidades de Massa para Pedras Preciosas 1 Quilate Métrico (QM) = 200 mg = 0,2 · 10- 3 kg = 1/5000 kg Unidade de Pureza de Metais Preciosos ·24 quilates ~ 1 OOO,OO%o I 18 quilates A 750,00%o 14 quilates ~ 583,33%o 8 quilates A 333,33%o Unidades de Temperatura T = ( o1C + 273, 1s) K =~· R:~ K Ponoo<!" •""'""' m.'~ ·,~o •F Rank 111 &71. 67 (Agua) TA = (-iL + 459,67\ Rank = ~·I. Rank Ponoooo '""'• 27l1S o -- -- ·- 32 49\67 F ) 5 K ooG<Oo • t = H~- 32)•c =(f- 273,15tc IF = ( ~ · _L + 32) °F = (...Ia... - 459,67) 0 f 5 °C Rank TK, TR, te e fF são as temperaturas ~o 0 - 213•15 -~o ')!) 61 0 nas escalas Kelvin, Rankine, Celsius e Fahrenheit 1l 1 Torr = 1/760 atm = 1,33322 mbar B. 1 mm Hg (mm OS) para I - O"f 2l 1 J = 1 N m = 1 W s = 1 Joule 31 1 W = 1 J/s = 1 N mls f ,._. , . A4j Unidades Comparação entre unidades anglo-americanas e métr icas Unidades de Comprimento pol pé jarda 1 pol = 1 0,08333 0,02778 1 pé = 12 1 0,3333 1 jarda= 36 3 1 1 mm = 0,03937 3281 ·10-6 1094 ·10- 6 1 m = 39,37 3,281 1,094 1 km = 39370 3281 1094 Unidades de Área pol2 pé2 jarda2 1 pol2 = 1 6,944·10-3 0,772·10- 3 1 pé2 = 144 1 0,1111 1 jarda2 = 1296 9 1 1 cm2 = 0,155 1 ,076·10-3 1,197 ·10- 4 1m2 = 15,5 0,1076 0,01196 1m2 = 1550 10,76 1,196 Unidades de Volume pol3 pé3 jarda3 1 pol3 = 1 5,786·10' 4 2,144 ·10_, 1 pé3 = 1728 1 0,037 1 jarda3 = 46656 27 1 1 cm3 = 0,06102 3532 ·10-a 1,31 ·10-6 1m3 = 61 ,02 0,03532 0,00131 1m3 = 61023 35,32 1,307 Unidades de Massa dracma onça lb dracma = 1 0,0625 0,003906 onça = 16 .1 0,0625 lb = 256 16 1 9 = 0,5643 0,03527 0,002205 k9 = 564,3 35,27 2,205 M9 = 564,3103 35270 2205 mm 25,4 304,8 914,4 1 1000 106 cm2 6,452 929 8361 1 100 10000 cm3 16,39 28316 764555 1 1000 106 9 1,772 28,35 453,6 1 1000 106 m 0,0254 0,3048 0,9144 0,001 1 1000 dm2 0,06452 9,29 83,61 0.01 1 100 dm3 0,01639 28,32 764,55 0,001 1 1000 k9 0,00177 0,02832 0,4531 0,001 1 1000 km - - - 10-6 0,001 1 m2 64,5·10- ' 0,0929 0,8361 0,0001 0,001 1 m3 1 ,64·10- ' 0,0283 0,7646 10- 6 0,001 1 M9 a 61 a 62 a 63 a 64 a 65 a 66 a 67 a 68 a 69 a 70 a 71 a72 a 73 a 74 a 75 a 76 a 77a 78 1,77·10- 6 a 79 ao 81 28,3·10- 6 4,53·10-' 10- 6 0,001 1 a a a a a 82 83 84 Continua em A 5 5 6 7 a8 a8 a8 a8 a8 a 9 8 9 o 1 2 a 9 a9 a 93 a 94 a 95 a 96 1 2 3 4 a 97 a 98 a 99 a100 a10 alO alO a10 atOS a106 a107 a108 a109 a110 a111 a112 a113 a114 a115 a116 Unidades I As Continuação de A4 Unidades de Trabalho e Energia lb pé kp m J=W kW h kcal Btu 1 lb pé - 1 0,1383 1,356 376,8·10-9 324·10-6 1 ,286·10- 3 1 lb pé - 7,233 1 9,807 2,725·10-6 2,344·10- 9,301·10- 3 1J =1Ws= 0,7376 0,102 1 277,8·10-9 239·10-6 948,4·10- 6 1 kW h 2,655·106 367.1·103 3,6·106 1 860 3413 1 kcal - 3,087·1oJ 426,9 4187 1 '163·10-3 1 3, 968 1 Btu - 778,6 107,6 1055 293·10-6 0,252 1 Unidades de Potência hp kp m/s Jls=W kW kcalls Btu/s 1 hp : 1 76,04 745,7 0,7457 0,1782 0,7073 1 kpm/s - 13,15·10'3 1 9,807 9,807·10-3 2,344·10-~ 9,296·10- 3 1 J/s= 1W= 1,341 ·10·3 0,102 1 10-3 239·10-6 948,4·10- 6 1 kW = 1,341 102 1000 1 0,239 0,9484 1 kcalls = 5,614 426,9 4187 4,187 1 3,968 1 Btu/s = 1,415 107,6 1055 1,055 0,252 1 Outras Unidades 1 mil= 10·3 pol = 0,0254 m 1 sq mil = 1 o·6 pol2 = 645,2 )l 1 milha inglesa = 1609 1 milha marítima irternacional = 1852 1 milha geográfica = 7420 1 légua brasileira (3000 braças) = 6600 1 milha brasileira (1000 braças) = 2200 1 galão Imperial (lngl.) = 4,546 d 1 galão Americano (EUA) = 3,785 d 1 braça (2 varas) = 2.20 1 vara (5 palmos) = 1,1 o 1 passo geométrico (5 pés) = 1,65 1 alqueire paulista = 24200 1 alqueire mineiro = 48400 1 ton curta (EUA) = 0,9072 M 1 ton longa (GB, EUA) = 1,0160 M 1 Btu/pé3 = 9,547 kcallm3 = 39964 N m/ 1 Btu/lb = 0.556 kcal/k~ = 2327 N m/ 1 lb/pé2 = 4,882 kp/m2 = 47,8924 N/ 1 lb/pol2 ( = 1 psi) = 0,0703 kp/cm2 = 0,6896 N/c ~ li :I I I I i ;: ,i I !I b A b 2 a b 3 d b 4 A b 5 d b 6 A b dt b 6 d, b 9 A b 10 m b 11 A b 12 b 13 s Áreas a·b a·h a·b · sina V< a + h· cot a) 2 + h2 V ( a - h · c o t a ) 2 + h2 ~h m · h 2 a + b -2- a·h -2- = ~ · S V s( s-a) ( s-b) (s-e ) 1 a + b + c 2 I j Quadrado / / o" '/ / / /' /' Retângulo Paralelogramo Trapézio Triângulo Triângulo eqüilátero Pentágono regular Hexágono regular ~ Octógono regular Polígono qualquer Áreas A h A {r2 V10+2(5' a -}ry1o- 2}'5 ~ +rY6+2'{5 Construção: AB ; 0,5 r, BC ; BD, CD = CE A t i'{3 d 1 '1 55 s s 0,866d A 2as 0,83s2 2 s Vd'- s 2 ' a s·tan22,5°~ 0,415s s d ·cos22,5°"' 0,924d d s 1 ,083 s cos 22,5° b 14 b 15 b 16 b17 b 18 b 19 b 20 b 21 b 22 b 23 b 24 b 25 b 26 b 27 b 28 b 29 b 30 A b 31 b 32 u b 33 A b 34 b 35 b b 36 A b 37 b 38 b b 39 ã b 40 s b 41 A b 42 r b 43 h b 44 â b 45 A b 46 u b 47 Áreas 2" r "d .!:.. (D 2 - d 2) 4 " (d + b)b D - d 2 " 2 3 60o r a b r 2 " 1 aoo r a " (ã 180° a 2r · sin~ a , 2r a em radianos) Círculo Coroa circular ~ Setor circular Segmento circular h 2 6S (3 h2 + 4 s 2 ) r2 - . = 2 (a-slna) h s 2 + 8h a r(1-cos 2 ) veja fórmula b 39 ..!!_Dd = Jta b 4 ~ t an~ 2 4 Volumes Cubo c 1 v al c 2 Ao 6 a2 c 3 d = Y3·a c 4 v a b c c 5 Ao 2{a b + a c + b c) c 6 d V az + b2 + c2 Paralelepípedo oblíquo c 7 V = A, h li I (principio de Cavalieri) Pirâmide c o v "' A, h -,- A, Tronco de pirâmide ~,, 9 v h yA, ·A,') c 3{A1 +A2+ c10 h A1 + A2 {se A1 = A2) - -2- A, c 2 Volumes Volumes C3 Cilindro Segmento de esfera v ~ d 1 h c 11 c 26 ih ( 3 a2 + 3 b2 + h2 ) 4 y A'" 2~rrh c 12 c 27 A'" 2Jt r h (zona esférica) Ao 2/Cr(r+h) c 13 c 28 Ao ~t(2 r h + a2 + b2 ) Casca cilíndrica c 29 v .!!.... h ( ls2 + h2 ) Calota esférica 6 4 v ~h (D 1 d 1 ) n h2 (r- T) m 4 - c 14 /q:r,,, c 30 A'" 2 n r h (capa da esfera) c 31 ~(s' + 4 h2 ) --~ .S -· ....... ..., 4 Setor esférico .!!.... r 1 h v c 15 c 32 v 1_ n r 2 h 3 3 A'" nrM c 16 c 33 /[ + s) Ao "r (r+ 17!) c17 Ao 2 r (4 h "' vh~ + r2 c 18 AI A, : A1 ~ :? : h' c 19 Esfera seccionada por cilindro Tronco de cone 1"2 h ( D 1 + Dd t d 2 ) ~ v c 20 c 34 v !!_h) 6 lt } 3 Am 2 m(D+d) 2 "pm c 21 c 35 Ao 2nh(R +r) " Lo ,/ V<D; d )' +h' m c 22 ---.:_,-' Esfera seccionada por cone 4 . rl 1 1_" r 2 h v 3" 6" ·d) c 23 c 36 v 3 "' 4 1 189 r 1 c 24 c 37 Ao 2n(n + M) Ao 4 n r 1 ~ n d 2 c 25 C41 Volumes Aritmética I D Potências, Raízes I 1 Cálculo das potências e das raízes Toróide regras gerais exemplos numéricos ~ v ~Dd 2 o38 4 d 1 Ao c 112 D d c 39 d 2 d 3 d 4 p. an ± q · a n = (p :: q)a" 3a"+ 4a' = ?a' '------ am-a n = am· n a•. a' = a" amlan = a m-n a 8/a2 = 08-2 = a• (am )" = (a")m = a mn ( a• )' = (a' )• = 0 z·J = a• Tronco de cilindro d 5 -fi = 1/an a-• 1/a' a = ~ v c 2:._ d 2 h c 40 4 d 6 ' d 7 d-/ d 8 a n (tr a• (f r - = - = b" b. PVa :': qVa = (p :': q)Vo 4-y; + ?Vx = ltYx v;-;; = Va·~ ~ = if~G · llm Segmento de cilindro v ~ r 2 h c 41 IN 3 d 9 Am 2 r h c 42 Ao 11 2 " r Vrz+ h2 Am+2 r +2 c 43 d10 d11 ~ 1ft .1 E = = (%)" = V4 = 2 Yb V2 "Va" í'Çm Va' ~ mx • a = = Vcr (Va'f m iW (Va'Y = at n +) = = a = Barril LW d12 v " ( 2 ' J2h2D +d) c 44 d13 Prismóíde h d14 ~:' v c 6(A, + Az + 4 A) c 45 d15 Esta fórmula pode ser usada nos ' cálculos envolvendo os sólidos mostrados nas páginas C 1 ... C 3, d16 AI bem como a esfera e suas partes. v:; = ira V-9 =i V9 = 1 3 +) Não aplicável nos casos, p. ex. V<=2)' = V4 c +2; <v-2>' c -2 Os expoentes das potências e das raizes devem ser números puros. Equação quadrática (Equação do 22 grau) Forma normal x' + px + q c o V~'- q Soluções x, ; x, c -R± 2 Teorema de Vieta p c - (x, + x,); q c Xt•X2 Cálculo iterativo de uma raíz n-ésíma qualquer Se X c VA' então x c _!_ [ ( n-1 )x0 + --,h 1 ll X 0 em que x0 é o valor inicialmente estimado para x. A precisão de x aume substituindo várias vezes x or x. nta oP d 17 d 18 d 19 d 20 . (o d 21 (a d 22 d 23 d 24 d 25 Aritmética Potências, Raízes - Binômio Transformação de expressões algébricas (a :t b)' a' ± 2ab + b' (a ± b) 3 a ' ± 3a' b + 3ab1 :t b3 (a .,. b )" a" +~a" -' b +. n(n-1) an-> b' + , , . 2 + o + c)' - b + c)' a' - b 1 a' + o' o 3 - o' an - bn n(n- 1) ( n-2) n- J J + 1 . 2 . 3 a b + . . . b" a' + 2ab + 2ac + b' + 2bc + c' a' - 2ab + 2ac + b1 - 2bc + c' (a + b)(a - b) (a + b)(a2 - ab + b1 ) (a- b)(a' + ab + b1 ) (a- b)(a"-' +a"·' b + an-J b 1 + . .. . . . + abn-> + b"- 1 ) Binômio de Newton d 26 (a+ b)" (;)a"+(~)an -< ·b+(;)an-l.b'•(;)an-J ·b'+ " 1 d 27 (") n(n-t )(n-2) .. . (n-1\+t) "' ) k = t· 2 ·3 . .. 1< • em que n é um número inteiro. d 28 (a+ b) 4 1a 1 + ~a'-'·b+ ~ a'-'·o' + t 1 ·2 4 . 3·2 4-) J ' mo ·b + b o' + 4o 3 • b + 6o 2 • b 1 + 4a . b3 + o' Esquema de cálculo d 29 Cálculo dos coeficientes pelo triângulo de Pascal (a + b) 0 t d 30 d 3t d 32 (o + b)' ( a + b) 1 (o + b) 3 (a + o) 1 (a + o)' (a + o) 6 6 2 3 4 16 '"'l5~7t --,-t O"'J 15 20 3 4) t O 5 , 5 6 Lei de formação: cada linha começa e termina por 1 . O segundo e o penúltimo números devem ser os expoentes, e os demais a soma dos da direita e da esquerda imediatamente acima deles. Expoentes: A somi'l dos expoentes de a e de bem cada termo é igual ao expoente do binômio n. Se os expoentesde a decrescem, os de b crescem. Sinais: Para (a + b) sinais sempre positivos. Para (a - b) inicialmente simll positivo, e em seguida alternadamente negativo e positivo. Exemplos: (o + o)' (a - o)' o 5 + 5o4 b + 10o3 b 1 + t 0o 1 o3 + 5ob4 + b' +a' - 5o' o + tOa' b1 - t 0o 1 b 3 + 5ob'- b' ', d 33 d 34 d 35 d 36 Aritmética Função racional- Decomposição em frações parciais 03 Função racional fracionada () P(x) a , +a,x+a,x 2 + .. . +am;rm n>m ~ x = QTXT b, + b, x + b, xl + . . . + b, x' n, m inteiro e positivo Os coeficientes a, b" podem ser reais ou complexos. Se n, forem as raizes de O(x), obtém-se um produto de fatores. P(x) P(x) ~(x) = QlxT = a(x -n,)" · (x-n1)'' ... (x-n,)'• k1, k2 ... kq são as raizes múltiplas reais ou complexas de O(x); a é um fator constante. Decomposição em frações parciais Para simplificar o estudo de y(x), por exemplo a integração, é aconselhável decompor y(x) em frações parciais . P(x) A,. A,, y(x) = QTXT = x-n, + rr.:;:lJl +. · .+ + ~+ _A_,_,_ + ... + x-nz (x-n,)l A,, Ao> Ao'' + x-n, + (x-n,)1 +. · . + (x-n,)'' Q(x)contém coeficientes reais e raizes complexas (conjugadas complexas). Para a decomposição, esses pares de valores são agrupados em frações parciais reais. Se, em d 33 as raizes forem m = n1 (conjugadas complexas de nt), e se as designarmos por kt = k2 = k devido ao aparecimento em pares, pode-se decompor d 34 em frações parciais com as constantes Att ... A21<2: B,, x + c,, + B12 x + cfl n.k x+ c,k x 1 +BX+b (x 1 +ax+b)' + .. . + (x1 +ax+b)' As constantes A11 até Aqkq e, respectivamente, 811, Ctt a Btk, Ctk se calculam igualando os coeficientes de mesma potência em x das partes direita e esquerda da equação, desde que o denominador da parte esquerda das frações parciais seja novamente O(x). Exemplo: x) = 2x -1 = 2x-1= B11x+C11 +~+~ y( (r+1-2iJ(r+1+2i)(r+1)1 Q(x) x1+2.r+5 X+1 (X+1)2 2x-1 B11 x (X+ 1)' +C11 (X+ 1)' +A01 ( H 1) ( x-J+2.r+5) +A, 1( x2+2X+5) QTX} Q X 2x-1= (A,,+ B 11 )x3 + (3A, , +A,,+ 28, + C,)x2 + + (7 A,,+ 2A,1 + B,. + 2C,)x + 5A,, + 5A,, +C,. Igualando os coeficientes da parte esquerda com os da direita: 8 11 = -1/2; C11 = 1/4; A, ,= 1/2 ; A,,= -3/4 . Se as raízes 1'11 forem simples, as constantes A11, A21 ... Aq1 da equação d 34 podem ser obtidas por: A,.= P(n,)/O'(n,): A,= P(n,)/O'(n,): . . . A.= P(n.)/O'(n.) d 37 d 38 d 39 d 40 d 41 d 42 d 43 d 44 d 45 d 46 d 47 d 48 d 49 d 50 d 51 d 52 d 53 d 54 Aritmética 04 Logaritmos Generalidades sistema logaritmo na base designação log 0 a logaritmo na base a l o g 10 lg 10 logaritmo decimal loge ln logaritmo natural l og , lb 2 logaritmo na base 2 log 0 " lj log 0 x" log 0 1tx Equação exponencial 0 x ::: b e~ tn a donde: " log b 0 = 'y'b = log a lg " ln x lb " Conversão de logaritmos lg e . ln x 0 ,434 294 · ln x lg " Tge 1,442 695 · ln X 2,302 585. lg " 3 , 321928 ·lgx Base dos logaritmos naturais e= 2,71828183 ... Características dos logaritmos decimais de um número lg 0,01 - 2 ou 8 .. . . -1 0 lg 0 ,1 -1 ou 9 . ... - 10 lg 1 o lg 10 1 lg 100 2 etc Observação: o antilogarilmo deve ser sempre uma quantidade adimen- sional. Aritmética Permutações, Combinações, Arranjos Permutações Número de permutações de n elementos: Ds d 55 P0 n 1 1 · 2 · 3 . .. n •J d 56 d 57 d 58 Exemplo: os n = 3 elementos a, b, c podem ser permutados de 6 maneiras · diferentes: abc bac cab acb bca cba 3! 1 . 2 . 3 6 permutações Caso especial: Se, entre os n elementos houver n1 elementos de 11 espécie, m elementos de 2' espécie etc., e~ elementos de k1 espécie, o número de permutações diferentes vale: Pfl,k ::: 'I! permutações n.lt ! Exemplo: os n =3 elementos a, a, b podem ser permutados de 3 maneiras diferentes: aab aba bao Donde: " = 3, n, 2, , 2::: 1, portanto Pl,2 3! ~ = 3 permutações ~ 1· 2 ·1 Combinações e arranjos Uma "combinação" de n elementos é o número das diferentes maneiras de escolher n elementos entre k elementos dados, sem levar em conta sua ordem. Assim, distinguem-se combinações com elementos diferentes ou grupos de elementos iguais. Num "arranjo" de n elementos entre k elementos dados, lalla-se em conta a ordem. As tabelas da página D 6 contêm as fórmulas das combinações e dos arranjos com ou sem repetição dos elementos. x) n! pronuncia-se "n fatoria l". ~---'=-'=- a. "' "' a. ~ Número de combinações sem 1 com repetição e .sem consideração de ordem a. "' o Número de arranjos a. "' <O sem 1 com repetição e = consideração de ordem n n n! V =C ·P =--- Fórmulas c"- 11! -( 11 )1wc" - (n+k-t)! k-1\!(n-k)!-n-k k-1\!(n-t)! = ( ~ t = ("·~-r k k k ( n-1\)! wv; :: nk (") •) = }\ }\1 ('") ~ o Explicações dos símbolos C número de combinações possíveis v número de arranjos possíveis 11 número de elementos dados 1\ número de elementos escolhidos entre k elementos dados <1> 3 ~ C'" ~ :r VJ o n. E "' X w 11 = 3 elementos a, b, c Dados k = 2 elementos escolhidos entre os 3 elementos acima Possibi· lidades ob oc bc aa ab ac bb bc CC Cálculo do núme· rode possibili· dades c' = l 3! 2!~= 3lwCl=(3+2- 1) ! _ l 2 ! ( 3- 1) I- 6 =(3)=.2=3 3- 2 1 = (3) =.l.:_g_ = 3 2 , ·2 =e.~- ,) =(4)- 4·3 2 -~= 6 Observa· j ab e ba correspondem a uma mesma com· ção binação ob oc bo bc co cb v; = ~3_!_ = 2!_ _ ( 3- 2)! 1 I - 6 = U) 2!. 1.:1.2! =6 1. 2 aa ab ac bo bb bc CO Cb CC wv 3 = 3, ' = 9 ab e ba correspondem a arranjos diferentes "' "' .,.., -o O I Q t <1> <1> !!' UI < (1) .!!!. I» I» .... O iU Ol ::J ~õ· UI • > Cálculo segundo d 27 ('") o ~ s· c "' (!) 3 o CXl a. "' CX> <1>0 C. <I> rort> k -g ~ -· < rt>o ~»< "'"' C)!~~ g i»rt> 8~ c-3 ::>0 .,a. ,.,o <: ~ ~js:> "' ~1so "' 3 U> (!) <D c ã: "' ~ U> c C" ~. ê s· a. o "' () o c ::;) I» '::<: :J a. "' ..., .!=> ;] o ·o ~ ~ ··.·· (/) c C" ~. .., ê - ::;· ., n o Q. - c .. ~ ~ · .. · . )( o o o u .... u· .. . ·ti · ... _... c ~ + n .. + .:J ;] .., Q. - c :::> ., o· ~ •. :'"'l I o 1:! + o ,:; .;:> ~ _:'1 o .., o 1::! N ltl o o o fd ld t: g ~ .., o N ltl 6 .:, !j u f} ·o lo a. "' "' ~ ~ ··a · . ltl ·. o a. "' "' o o o o !!. (..o N - C1) - - - 3 >< >< >< + + + o o o fd ltl;:; s· ., ::J íõ o I.C: 'C: I.C: UI + + • I .· - ·. ,/· ··a·· ··o ~ 8 ~ ~ o. <1> ~ 1::! ·. -~ . . o -""'-"'--..; . .;.·- N N N ~· -~· .. ~· . ., o 11 11 11 o o· .I<! I o 1:! ··o ,:; .P F o o 1::! ~ o fd o ld o 1:: + p i> p N U N o 1::! ~ ~;}~ a. (!) 3 :a (!) <D iil a. <1> (f) ~ 2 ~ >< ~ IS> a. ~ ~~ j _ _ ., ·· .. ..... a. "' o· ·o o .· . I o . ~ N C - --:::> + ., I )( "U ;} _.., o o ~· ., o o ~ ~ I E" ~. iil " :::> o c I 'g " ~ ;]. '<: o olc. ~- . ...:: Dl . ..- n .. ·... Q. ··-, § - ., ~ls:> '<: I .._., ;:;s ~ :!0 a. "' w o o ~ ; >< >< + + o o ~ ;, '<:'<: 11 11 J_:l <::> o. .fl ~ · . . ~ 0 ... c 1:! ;; _ .. __ _ o <1> íõ 3 :i' ., ::J íõ (h o. <1> U> <1> (O c::J c. I» o a. (!) 3 () o 3 S!. :::l ~ -o OI (1) (/) )> ::::!. -3 ~- ~ p; :::l õ" (/) -(') Q) c Ol o co m 3 :;· ~ :::l m UI ~ )> üi" ""l ro::t: ~ 3 (j) ~· 0.- CI> -· co (') .D Q) c I» -o OI (1) (j) :;· (1) I» iii (j) c """" d 69 (J 10 Da Aritmética Determinantes e sistemas de equações lineares Determinantes de ordem superior à 21 (Pode-se calcular também os determinantes de 31 ordem pela regra de Sarrus, conforme as fórmulas O 7). Formar os determinantes e pesquisar os valores nulos por adição ou subtração de duas ou mais linhas multiplicadas ou divididas cada uma por um coeficiente apropriado. Desenvolver o determinante segundo a linha ou a coluna tendo maior número de zeros, alternando os sinais (sinal+ para a 11 ) . Exemplo: + a,. a,, o ·azz ··········: a23·· :. ··· ç24··· · · '' 0.»'' ' ' O o Desenvolvimento segundo a 4° coluna: I . - . I 01( · - ---o12· -· ---o,J -ol4 o 21 a 22 aZJ 0 11 Ocz Oa I + - + 1 o 11 - -- • · OU: -----·ou 024 031 032: 0.33 o 4, acz a<l Desenvolver em seguida, por exemplo, segundo a 11 linha de d 70, se não se encontrar os zeros: 0 = 024 (a.,, a:sz a, I -a12l oa,, a, I +a,l a,, a., I) -o,.( .. ·) O .cz 04J 41 Oa Ott Ocz Introduzir a coluna r segundo a página O 7, para os doterminantos Ot. Dz ... e desenvolver como para o determinante O. Cálculo das n incógnitas Ut...n segundo as fórmulas: u - !!..!... ' - D O, Dn Uz = O ' , .. un ::: O Observação: Prosseguir o desenvolvimento de um determinante de nes•m•ordem até que se obtenham pelo monos determinantes de 3' ordem. Aritmética Progressões Progressão aritmética A soma de uma progressão aritmética é a soma dos termos de uma série aritmética. (A diferença de dois termos consecutivos é constante, por exemplo, 1.4,7,1 0 ... ). d 7t -"n =f (a 1 +a.) = a1 n +nln; 1 )d com d = a.-a,_1 d 72 0 0 = a 1 + ( n - 1 ) d d 73 d 74 d 75 d 76 d77 d 78 d 79 Média aritmética: cada termo de uma progressão aritmética é a média aritmética am entre dois termos adjacentes am-1 e am + 1. Para o mésimo termo tem-se: Om-• + 0 m ., =--2-- (p. ex.: na progressão acima: = ~ = 7) 2 Progress.ão geométrica para 1 < m < 11 A soma de uma progressão geométrica é a soma dos termos da série geométrica. (O quociente de 2 termos consecutivos é constante, por exem- plo 1.2.4,8 ... ). q" - 1 -"n=a,~ a/) := a,-qn·l Q-0 11 - o 1 q - 1 O o com q = -- al'l-1 Para uma progressão geométrica infinita (11--+ "': jqj < 1) tem-se a,. = 11m On o ; lim Sn 1 a,T-=-Q Média geométrica: cada termo de uma progressão geométrica é a média geométrica am de seus dois termos adjacentes am-1 e am+1- Para o mésimo termo tem-se: Om = Vom- , · Om t 1 para 1 < m < n (p. ex. na progressão acima: al = ~ = 4) Progressão geométrica decimal Aplicação para o cálculo de séries de números padronizados O quociente entre dois termos consecutivos chama-se "razão progressiva <p". rp = iJ1õ. b 2: 1. inteiro. b determina o número de termos ou número de números padronizados de uma série numa década. Os valores dos termos que devem ser arredonda- dos para cima são calculadol, de acordo com d 77: an = o1(Vi0)"-1 = on(to1/b)n-1 n = 1 . . . b Começando com a1 1 ou o1 = 10 ou a 1 = 100 ou ... Exemplos: b Designação Observação 6. 12. 24. E 6, E 12. E 24, . . série E intern. veja z 22 5, 1 O. 20.. .. R 5, R 1 O, R 20.. .. série OIN veja R 1 a 1 primeiro termo an : último terrno número de termos soma dos termos d : diferença entre dois termos consecutivos quociente entre dois termos consecutivos d 60 d 61 d 62 d 63 d 64 d 85 d 86 ! ·', d 87 h :I d 88 d 89 d 90 f(x) (~) = Exemplos: __ 1_ 1 : X ~ 1 y1 :t x' f( x ) = Aritmética Séries Série binomial + em que a é qualquer, positivo ou negativo, inteiro ou fracionário. Cálculo dos coeficientes do binõmio: a(a - 1) (a - 2) ( a - 3) ( a - n + 1) 1 2 . 3 ·n para -1 + x2 x' lx I <1 = (1 :t :r) = 1 :;: X :;: + !.. 1 1 2 1 l lxl <1 = (1 :': X )2 = 1 :': 2x - ãx :': 16x -... i 1 + ~x• Íx' I x1<1 (1 :t x)' = 1 - -x + + ... = + 2 16 Série de Taylor f( a) f' (a} (x a) f"(a) (x - a )2 + . .. +-1-!- - +-2-!- fazendo a= O tem-se a série de Mac Laurin: !(X) -- /(0} !'(O} J"(O) x2 + + -,-! -x + _2_! __ Exemplos. para X x2 x' todo X e = 1 +1T +2! +-3! + .. X (x·lna) 2 (x · lna)' todo x·ln a . +. a• = 1 + ---rr- + 2! + 3! .. X ln x = [x- 1 1(x-~j' 1(x-Bs 2 -:r+1 + 3 X+i" + 5 X+i" + ... ] x>O x• x' x' x' -1< X ln(1+X)= X - 2 + 3- 4 +5 - .. x;;:; +1 ln 2 Continua em D 11 Exemplos: d 91 sin X X d 92 c os X I d 93 tan X X d 94 cot X x d 95 ares in X X r. Aritmética Séries Série de Taylor (Continuação) z' x' z7 - 31 .. 5T -71 x• x' x' - 2i + 41 -6! t I ' 2 x' 17 7 + 3 I . --X 1 5 31 5 1 1 l 2 > - 3 X -X - "§45 X 45 1 x' I · 3 x' 1 . 3 . 5 .. 23 + r 5+ m d 96 arccos x = 2 - a rc s in x x' x' x' x9 X -3•5-7+9-d 97 a rctan x d 96 arccot x " 2 - a rct an x z' x' X? x9 X +3' +51 +- +v + 7 ' d 99 s inh x x2 x' x• X e = 1 + 2T + 4T + 61 ·- + 8' d100 cosh x d101 tanh X = X d102 1 1 coth x =x+TX d103 arsinh x x' x' x' x' d105 artan h X X + 3 +5 +7 +9 + 1 1 1 d106 arcot h X - + X 37 + "5"?'" + 7 x 7 · + para todo X todo X lxl<~ O<l:r l lxl<" x1 ?"'·· lxl"' 1 - t----- lxl "' 1 lxl"' 1 lxl ~ 1 todo X todo X lxl <} O<lxl lxl<" /XI<I + ... lxl> 1 lxl< 1 lxl> 1 d107 d108 d109 d110 d111 d112 d113 d114 d115 d116 d117 Aritmética Série de Fourier Série de Fourier r Generalidades: toda função perió- dica f(x), que pode ser decomposta em vários intervalos no intervalo de periodicidade -" S x s " pode ser representada neste intervalo por uma série convergente de forma (x = wt): "' f(x) =f'+ E[ancos(nx) + bn sin{nrl) Os coeficientes se calculam com as fórmulas: ak = ~If(x) cos (i<r)dr I bk = *I'f(x) sin (i<r)dx Se k =O. 1, 2 ... Simplificação do cálculo de coeficientes por simetria: funçãopar: 2 f• /(d • /(-•)~ ak =~ f~) cos(llr)dr para k - O, 1, 2, . . . _ bk = 0 - Jt 0 lt 2/t llt X função impar: f(r) = -f(-r) ak = O " bk = ~ J f ( x ) si n ( i<x) dr o para k = O, 1, 2, Simetria par completa Se f(x) = f(-r) c f{1+ x) = -t<1- x) então ak = ~ J~~r) cos (llr)dr 0 para k = 1, 3, 5, . . ak O para k = O, 2, 4, . .. bk O para k = 1. 2, 3 .. Simetria impar completa Se f{x) = -f{-r) e f(.'!.+x)=-f{!!.. - .r) então 2 2 J "lz bk = ! f(.r) sin (i<r)dr o para k = 1, 3, 5, ... "k O para k = O, 1, 2 .. bk O para k = 2. 4 , 6 .. . . d118 y = a d119 y =-a d120 !I d121 y = a d122 y =-a d123 !I d124 y a Aritmética Série de Fourier Tabela dos desenvolvimentos de Fourier para O <r <" para " <.r < 2" .!!.E..[sinr + sin{3r) + /( 3 para a < r < "-a para 1t+a<x<2Jt-a y~-~~r---; : tJ : I 0 1J't 121( j)Jl I I I L......-1 '-- sin (5x) J 5 + . '. I )(. Jt: I I T I I 4a [ 1 L....J L....J " cosa sin x + 3cos (3a) sin (3x) + fcos (5a) sin (5r) + . . ·] para a <r < 2~t-a y f(2Jt +r) ., d125 y . d126 y ~["-a sin ( Jt-a) sin 2(K-a) " 2 1 COS X + 2 CO& sin 3( n-a) c os (3x) + "' J 3 d127 y ax/b para Ofxfb d128 !I a para bfrf1t - b d129 y a(K- x) l b para x-b f x f x d130 X X X {2x) X Y = .!±_ ~[_!_ sin b sin :r + 1 1 (3 ) ( ) "b 1' y s n b sin 3:r + 5~ sin (5b) sin (5x) + . , .] d131 a :r !I 2n" para d132 IJ f(21C +r) d133 a IJ 2 O <r < 2x E_[sin r I( 1 + sin (2r) + 2 s1\(3:r) + .. ·] Continua em D 14 d134 IJ = 2ax/x Aritmética Série de Fourier Continuação de O 13 para O ~ x ~ "/2 para x/2 f x ~ x d135 V = 20(}(-X)/}( d136 IJ =-f(K+X) --~~~~~~~~--~X d137 d138 " d139 v d140 " 8 [ . 1J=7as1nx sin (3x) 31 ax/x a(2x-x)/x f(2,.+x) para O ~ x f x para " f x ~ 2>< IJ = ~ _ 4a[~ co• (3x) d141 2 }[1 1' + 31 d142 v = a sin x para O ~ x f" d143 v =-a sin x para x f x f 2K d144 1J f(x + x) }(0 -, d145 4a rcos (2x) + cos (4x) + " - , . 3 3· 5 cos (6x) 5 ·7 d146 " d150 " d151 !J d152 o x1 f(-x) para -11 f x ~" f(2x+x) para O~ x ~ x dt53 !J • ax/" tJ154 v !(2" + x) a I? o r c os ){ + cos (3x) d t ~~. Jl . •' ---;r- 31 (I I' \" x_ - sin (2x) 11 2 + cos (5x) + 51 + sin (3x) - 3 X + . . . X ... ] . . '] d 156 d 157 d 158 d 159 d 160 d 161 d 162 d 163 d 164 d 165 d 166 d 167 d 168 Aritmética Transformação de Fourier Generalidades Na transfonnação de Fourier F{s{l)}, a função s(t) é transformada po1 meio da integral de Fourier numa função espectral contfnua S(w) (densidade espectral), em que a freqüência w corresponde à densi· dade do espectro. A função s(t) tem as seguintes propriedades: a) é decomponível em inteiValos finitos em que s(t) é contínuo e monóto· no; b) tem valores definidos nos pontos de descontinuidade s(t +O) e s(t - 0). iguais a: s(t) = 1/2 [s(t-0) + s(t+O)] c) é concebida de modo que a integral f- I s{f) I · dt seja convergente. Inversamente, a transfonnada inversa F 1 [S(w)J é a função s((J. Definições + CO -í~t F{s( t)} S(w) = f s( t) e . dt; i =P -co +CO f., r F-'{S(w)} = s( t) =f Js(w) · dw; i =P Energia } espectral "-«> e Regras de cálculo Defasagem de tempo F{s( t- r)} Convolução s 1( t) "s.( t) F{s 1(t) * s 2 (t)} F {s( t)} F{s(at J} F { s 1( t) + s2 ( t)} +CO = Js,(<)·s2(t- <)·d< +CO = fs,(<)·s,(t -d · d< -co = S1(w) ·S2 (w) = S(w) 1 S(w) =Jãi a a real> O =· s.(w) + s.(w) Continua em D 16 d 169 Aritmética Transformação de Fourier Continuação de D 15 Abaixo são apresentadas funções espectrais, calculadas conforme d 159, para algumas funções de tempo importantes . Correspondências entre a função de tempo e espectral: 1 <X> • • s(t) =- 2 Js(w) · e'"'1 ·dw "-oo S(w) = js( t )· e-iw r · dt -a> Função do tempos(~ Densidade espectral S(w) d 170 Função retangular A· R r ( t l 2 AT·sin(wT)I(wT) ! slr! AR,Itl ~( Slwl w r r d 171 Impulso de Dirac A· 6 ( t) ~· A6111 d 172 d 173 Função retangular! A ·Rm ( t-T/2)- com va:::.de pola· -A ·Rm ( t+T /2) slll d 174 siri d 175 S(w) S(w) = A (densidade espectral constante em w) -j2AT · 2 w T sin - 2- wT 2 sin(wT) S(w) = 4AT·cos(2wT)---;;;r-- A-R.;(w) Slwl ( Função) retangular }" w "'o::.T Continua em D 17 Aritmética Transformação de Fourier Continuação de D 16 Função do tempo s(t): Densidade espectral S(w) d 1 79 S ( ) _ si n ( Tw 2 ) d 178 Função triangular A· o, ( t) ( 1 )' w - Tw/2 . A T ·I~ ~ri\"' -r~r t )"~~ '" -y--, r r w Retângulo modulado 2 2 d 180 d 181 A-R 7 .(t) ·c os (w0 t) com w0 = ; = a''r 17\"" slr I 0 Ú "l / \ .f ··· '·(\····· (V;Rr'" S(w)= A·sinT(w+w0 ) + w + wo -r v v MJJ r r d 182 d 183 Impulso de Gauss , 1,1 «/~ d 184 d 185 tmpu!so 2 , ' 2n + A sin T(w -w0 ) w- W'o -.. • S(w) = ..i .y;r .e ~ a A·T cos(~w) - · " 1-(J"w)' A · T sin(w~) -4-· ( w-f) X 1 ----:rcy 1-"1"67 d 186 co-seno A"·cos'(w0 t)comw0 =r '"' ~ S(w)o _,,1, '''- , d 188 d 189 S(w) = ___ A_ J w +a X d 190 d 191 1921193 d 194 d 195 d 196 d 197 d 198 d 199 d 200 d 201 d 202 d 203 d 204 Aritmética Transformação de Laplace Generalidades: Na transformação de Laplace L { f(t)), a fun_ção de tempo f(t) é transformada numa função-imagem por melo da funçao mtegral: J CI';l -pt F(p)" f(C)·e ·dt o se f(l) "o para t < o e inteiramente definida para I ~ O . <? termo e·o• é um fator de amortecimento utilizado para garantir a converg~nc1a de d1versas funções de tempo em que p =a+ iw, com a~ O é uma vanavel ope~ac1onal complexa. As equações diferenciais e até mesmo al~uns fenomenos únicos não-periódicos (por exemplo engat1lha~ento) sao resolv1dos no domínio da imagem; a função f(t) no domfmo I e defm1da pela transforma- ção inversa (ver a tabela D 20). Definições c;0 .;co L {f (c)} = r(P) ~{t(t) e-ptdll L -'{F(P)} = /(1) = 2 !a~l:(P) e"'·dp representação simplificada: f( t) F(p) Regras (ou operações) de cálculo Linearidade L{f, ( t) + J,( t l} Lei de trans- lação L{c ·f,(t)} L{r(t -a)} representação simplificada: r(p) t(tl Fr (p) + F,(p) c·F1 (p) e -•P · F(p) Teorema de convolução f 1 ( t) *f,( t) = jt1(t-r)·[2(T)·dr = jt1(r)·f2 (t-r) ·dr f,(t) ·• J,(t)~ F1 (p) · F,(p) Transf. de variáveis Diferen- ciação Integração L{ f'( t)} L {f"( t )} L{f"(t )} L { J f( t) · d t} F(a ·p) p-F(p)- f( O') p'-F(p)- p·f(O')- f'( O') p"· F(p)-"f f(k)(O' )pn·k-1 = 2._ F(p) p .. , d 205 d 206 d 207 d 208 d 209 Aritmética Transformação de Laplace I I r--c=---,--,---,--.,--, : Resultado das soluções veja regras de diferenciação 1 das eq. dife renciais 1 I_---- - --- - --.-- -_I transf. inversa conforme O 20 A dificuldade de resolução das equações diferenciais desaparece na transformação inversa. Esta é simplificada decompondo Y(p) em frações parciais (v. D 3) ou em funções parciais, cuja transformação inversa no domínio t é dada em D 20. Exemplo: 2r/ + y = f( t); f( t l é·função da excitação J y(O') "2 ~condição inicial ê ld 201 } 2p·r(p)-2y(O')+Y(p) "r( p) ] ~ ~~~ ( t )~ Y( ) = F(p)+2y(O') = 1/p+2y(O') C) y p 1 + 2p 1 + 2p obtém-se outra solução para y(t). Aqui a hipótese f(t) =função de escalão. Conforme d 213: F(p) = 1/p: aplicando } Y( ) = 1 + 2y( O')=]_ __ 2_ + 2y( O') 03 lp p(1+2p) 1+2p p 1+2p 1+2p 1 - Y, 1 -!.-, -i, conformeD20y(t)=T-2;;e +2 · 2 2 e =1+e Aplicação da lei de convolução da transform.-L para as redes lineares Numa rede, uma função de excitação f, (t) é transformada numa resposta y(t). A rede é caracterizada pela função de transferência F2(p) que possui uma transformada inversa f2 (t). domínio- t domínio- p f,(t)~ y(tj ~ F,(p~~ Y(p_) ~ A resposta y(t) depende de fr(t) para uma dada malha. y(t) se calcula de acordo com d 205, iniciando na linha d 2Ó6 para determinar Y{p). - A transformação inversa no domínio t é possível se Fz(p) for uma função racional em p e a transformada L {Fr(p) lida em O 20. d 210 d 211 d 212 d 213 d 214 d 215 d 216 7 8 9 d 21 d 21 d 21 d 22 d 22 d 22 d 22 d 22 o 1 2 3 4 5 d 22 d 22 6 d 22 d 22 7 8 d 229 d 23 o d 23 d 23 d 23 d 23 d 23 d 23 1 2 3 4 5 6 d 237/2 38 Aritmética D2o Transformação de Laplace Tabela de correspondência G0 •ioo 00 -pr = - 1 -. J F(p) · e pr F( p ) = J f( tl ·e . dt; f(t) 2Jrl. . dp o G0 -ioo · com p = i w = i 2" f; i = y:T ~unç.imagel Função tempo Funç. imagem Função tempo F(p) f(l) F(p) f (t) 1 6 ( t) ~ Dirac El ....!_ · sin(l<t) + (p' + x' )' 21< 1/p 1 para D O~g~ t O para t < O .2 li: + 2 -cos(l<t) rl cos(l<t) 1/p• t (p2+1<2) 2 _!:_t · sin(l<t) tn - 1 2 1 l p" (n- 1)! 1 com b *a: 1 /(p- a) exp(at) (p- a) (p- b) ebr _ ecH b-a 1/(p-a)2 t · exp(at) 1 1 _., · si n(l<t) (p+a)'+l<~ ke -a exp(at)- 1 1 _...!._ p(p- a) '(P y;r:t __ 1 __ 1 2lfi Texp( - t/T) 1 1 + T · p PFP a sinh(at) yp -1/ ( 2VX'· t 111) T7 p'(P 3/( 4Y'!·t'r.) p ~ cosh(at) l n P + b 1 (' _., -bt) p+a 1 e -e __ )<_ sin(l<t) arctan(a/p) 1/t·sin(a t ) p• + x• p coma> 0: -•' --;;r;/1 cos(l<t) e -•yP _ a __ <;T 2ty;<Te 1 -iJ;y sin(l<t ) -(p'+k2)2 coma~ 0: 1 1 -•IP a - n • t ·c os ( k t ) -e erfc z)'T p 2 11< sin(kt) 1 { Função p YP' + x' J0 (k t ) <P' + 1<2 ) 2 I de Bessel d 239 d 240 d 241 d 242 d 243 d 244 d 245 d 246 d 247 d 248 d 249 d 250 d 251 Aritmética Números complexos Números complexos Generalidades z = a = rei<p parte real de z b r = parte imaginária de z módulo dez 'P argumento de z a e b são reais i i' +i i 2 -I il -i i' + I i' +i r.:~ ·-· ]. r2 i-3 i'' i-s ele. z real - 1 - I +i +1 - i Observação: em eletrotécnica, substitui-se i por j para evitar confusões. Num sistema de coordenadas cartesianas: z a + i b z , + z, (a, + a, ) + i ( b, + b, ) z , z, ( a,- a,) + i ( b, - b, ) z, z, ( a, a,- b, b, ) + i (a 1 b2 + a, b, ) ~ a i Oz .. b , b-z + . - a , bl: + 0? b • Z2 a/ b/ 1 o/ + b,' a' + b' ( a + ib) (a - ib) V a :': ib N'·b· 2 j v-a + r<_•b'' Continua em D 22 I lil 't Aritmética Números complexos Números complexos (Continuação) Num sistema de coordenadas polares: d 252 z r ( c os 1' • i · si nrp ) o + ib d 253 r d 254 rp d 255 sin rp d 256 z, z, d 257 ~ z, d 258 zn d 259 Vz d 260 n V1 d 261 i 'I' e d 262 -i f e d 263 Je -i 'f I= d 264 c os 11' d 265 1n z se r, = ~~ arctan ~ a b ~ I tan rp ~ c os rp r r a r; . r2 [ cos(rp 1 +\1'2 ) + i· si n( 11', +11'2 ) l _s_ (cos(rp-9'2 )+i · sin(9'1 -rp2 )j (z,*O) r, ' r 0 [cos(ll\P) + i·sin(nll'l] (n>O,inteiro) rp + 2nk n cos~+ i · sin~ n n + i · sin 11' + Znk) ll (nésima raiz inteira) nas fórmulas d 259 e d 260: k =O, 1, 2, .. , n.:. 1 cos 11' + i· sin 11' - i ·s in rp cos 11' cos 11' + i· sin 11' Vcos 2 rp + sin 2 11' ei'f + e -i!" eiY' - e -i 'I' 2 sin 11' 2i lnlrl-> i(rp + 2nk) (k = o, ~1, ±2, . . . ) r, e tpi :;::; (/12 + 2nk, então, tem-se z, = z, d 266 d 267 d 268 d 269 d 270 d 271 d 272 d 273 Aritmética Aplicação da progressão geométrica Juros compostos !<.n = i<o . qn 1 !<.n 9- n !to T'Ç'Q VF q o Cálculo dos rendimentos r n q"- 1 i<o·q -r·q~ (i<o· Q0 - l<n)(q - 1) (Q"- 1 )q 1 9 r . q - k.n( q - 1 ) r · q - !<.0 ( q - 1 ) 19 q Se kn = O, obtém-se as "fórmulas de amortização" . Cálculo das anuidades (Fórmula dos bancos de poupança) r ko . qn + r . q qn- 1 q -1 ( l<n - !to · q")( q - 1 ) (q"- 1 )q 1 110 ( q - 1 ) + r · q 9 !to( q - 1 ) + r · q lg q Explicação dos símbolos 1< 0 : capital inicial 11 ltn : capital depois de n anos q r : renda anual (retirada ou renda pa· p gável no começo do ano) número de anos 1+p juro (por exemplo 0,06 para 6%) !I I d 274 d 275 d 276 d277 d 278 d 279 d 280 .d 281 d 282 d 283 d 204 d 285 Aritmética Solução geométrica de expressões algébricas b ·C a :l : b c : X x : 4• proporcional b' ~ X a a : b b : X x : 3ª proporcional O X X VN a : X X : b x: média proporcional ou :t ~ x : hipotenusa de um triângulo retân- 'r""=-------'--+--'- gulo x : altura de um triângulo equilátero X f(ys'-1) ~ 0 · 0,6 18 a : x x : ( a-x) x : parte maior de um segmento divi- dido ao meio e extrema razão (se- . ç5o áurea) e 1 e. 2 e 3 e 4 e 5 e 6 Funções circulares Noções fundamentais Grau e radiano de um ângulo plano Representação detalhada Um ângulo é expresso tanto em graus a como em radianos â. Existe a relação seguin- te entre essas duas medidas: rad 57,2958° a ~ 0 Unidades de medidas em graus: 1 °; 1'; 1" Unidades de medidas em radianos: -; rad; mim 1 radia'no (rad) é o ângulo no centro de um círculo de 1 m de raio se o arco interceptado também valer 1 m. Donde: 1 rad 1m ~ Assim, o radiano é expresso por um número puro, como no quadro seguinte; a notação rad pode ser suprimida. a ao 30° 45° 60° 75° o lt lt lt 5 6 4 3 1211 â o 0,52 0,79 1 '05 1 '31 'Representação simplificada usual (utilizada neste formulário) Legalmente ficou estabelecido que: n rad = --;ao- 90° " 2 1,57 Assim, impõe-se a igualdade entre a e â, poupando-se a grandeza básica "Ângulo pla- no" (veja Prefácio). Então: a= â e 1 rad = 57,2958° Unidades: 1°; - ; rad; mim 180° 270° 360° 3" 2" I! - 2- 3,14 4,71 6,28 ~ rad/90 = ~ rad 2 180 = 1 grau= 1° Funções circulares Noções fundamentais Comprime~to de um arco O ~prim•oto do •= b do "" d1rulo '' ~ '~ raio r e de ângulo a no centro vale: ~~~ e 7 b r â e 8 e 9 e 10 e 11 e 13 e 14 e 15 O triângulo retângulo cateto oposto 11 ~ sina hipotenusa c cosa cateto adjacente _Ê_ hipotenusa c c tan a = cateto oposto ~ I cota = cateto adjacente =_Ê_ cateto adjacente cateto oposto 11 Valores das funções de ângulos importantes ângulo a O' 30' 45° 60' 75' 90' 180' sina o 0,500 0,707 0,8ô6 0,966 1 o cosa 1 0,866 0,707 0,500 0.259 o -1 tan a o 0,577 1,000 1,732 3,732 00 o. cota 00 1,732 1,000 0,577 0,268 o 00 Relação entre as funções senoidais e co-senoidais Equações fundamentais Função senoidal y Função co-senoidal y y ·"""· Asin(ka-9') A c os ( k a - 9') A= 1 A= 1,5 A= 1 e e e 270' 360' -1 o 00 o nr éi. k = 1 k=2 o 1 o 00 k = 1 'I'= -n/2 e 15 e 16 e 17 e 18 e 19 e 20 e 21 e 22 e 23 e 24 e 25 e 26 e 27 e 28 e 29 e 30 e 31 e 32 e 33 e 34 Funções circulares Quadrantes sin( 90° - c os( tan( cot( sin( 180 cos( tan( cot( sin(270° - c os( tan( cot( sin (360° - c os( tan( cot( sin( cos( tan( cot( - a I a) ) ) ) a) ) ) ) a) ) ) ) a) ) ) ) \ c:~·: \ .'?: +y + cos a + sin a + cot a + tan a + sin a - cos a - tan a - cot a - cos a - sin a + cot a + tan a sin a + cos a - tan a - cot a - sin a + cos a - tan a - cot a sin( 90° + a) cos( ) tan( ) cot( ) sin( 180 + a) cos( ) tan( ) cot( ) sin(270° + a) cos( ) tan( ) cot ( ) sin(360° + a) cos( ) tan( ) cot( ) sin(a± n·360°) cos( " 0 ) tan(aj: n ·180 ) cot( I I \ \/ ) + cos a sin a cot a - tan a sin a cos a + tan a + cat a - cos a + sin a cot a tan a + sin a + cos a + tan a + cot a + sin a + cos a + tan a + cot a :'\ ~o,..- or:-~/ '{o_... c.,O.,'" ' ' ' 90° ~ 2 ~ . . , . \ _, .· ,_ :"\_ ':·· .,Q ,' .·· ·, " a â e 35 e 36 Funções circulares Relações trigonométricas Relações fundamentais 1 I t a n a cot a co: a 1 + cot 2 a Funções de soma ou diferença de ângulos e37 sin(a:tp) sina·cosP:!: cosa·s in {J e 38 cos(a :t p) cosa· cos P :;: sin a· sin P e 39 tan(a :!:p) tan a :t tanP. cot(a :tp) = cot a·c .otP + 1 1+tana·tanf3' !:cota +cotP Soma e diferença de funções trigonométricas e 40 sin,. a + sin p 2·s1n ~ 2 ·cos~ 2 e 41 si n a - sin {J 2· cos !!~ 2 · s 1 n E...::......f!_2 e 42 cos a + c os p 2· a + p . cos .!!_.:::.__P_ cos --2- 2 e 43 - {J -2 · a+P a - p cos a c os sin --2- · sin --2-- e 44 tan a ± tan p sin(a ± P ) cos a · cos P e 45 cot a t cot p s in (p ± a) sin a · sin p 1 + p) 1 - f3 ) e 46 s in a c os fJ. 2 sin(a + 2 sin(a 1 + p) 1 - f3) e 47 c os a c os {J 2 cos(a + 2 cos(a e 48 sin a sin p 1 2 cos(a - f3) - _!_ cos(a 2 + f3) tan a + tan f3 tan a - tan f3 e 49 tan a tan p cot a + cot f3 cot a - cot f3 e 50 cot cot fJ cot a + cot p cot a - cot !!. a tan (1 + tan p tan a - tan p cot tan p cot a + tan !!. cot a - tan !!. e 51 a tan a + cot p tan a - cot p Soma de 2 oscilações harmônicas de mesrha freqüência e 52 a sin(wt + 'Pll + b cos(wt + ll'>l = ~ si n(wt + <p) com c = a sintp 1 + c tp = arctand e b COS<p 2 ; d = B COS<p1 - b sin<p2 ~='c==,... { ambas devem 'P = arcsin Vc 2 + d2' ser satisfeitas e 53 e 54 Funções circulares Relações trigonométricas Relações entre !Es ângulo simples, ângulo duplo e semi-ângulos sin a = cos (l = tan a = cot a = cos(90°- a) sin(90°- a) co t(90°- a) tan(90°- a) Y1 - cos 2 a tan a e 55 2s in ~·cos ~ cos 2E- sin 2 E 2 2 2 2 sin a ;.os a ~ sin a e 56 e 57 e 58 e 59 e 60 e 61 e 62 e 63 o 64 e 65 o 66 tao a Y1 + tan 2 a IVcos 2 a-cos 2a v 1 - c~s 2a' 1 Y1 + cot 2 a 2·tan E.. 2 1 + tan 2% sin 2a = 2·sina· cosa sin E_ = 2 v1 - cós a 2 ·cot a Y1 + cot' a 1 - 2sin2~ 2 Y1 + tan 2a 1 - tan 2 .E.. 2 1 + tan 2 1 cos 2a = cos 2 a-sin2 a 2cos2 a - 1 1 - 2sin 2 a a cos 2 = v1 ' + c os a 2 sio a V! - sin 2 a v~-~ V1 - cos 2 a ' cos a 2 · tan ~ 2 1 - tan 2 E.. 2 tan 2a = :1 ·tan a 1 - tan2 a 2 cos a V 1 ' ~-1 V! - sin2 a sin a 2·cot!!.. 2 cot 2a = cot 2 a - 1 2·cot a cot a- tan lcota- ltana a 2 2 tan E.. = cot ~ = 2 2 sin a sin a 1 + c os a 1 - c os a 1 - c os a 1 + c os a sin a sin a y; - c os a v; + c os a + -c os a c os a ), .li lj i e 67 e 68 e 69 e 70 e 71 e 72 e 73 e 74 e 75 e 76 e 77 e 78 e 79 e 80 Funções circulares Triângulo qualquer O triângulo qualquer Lei do seno sin a : sin {3 : sin r a : b : a b ·sin {3 sin a c sin r sin a b __ a_ \in {3 __ c_ sin {3 sin a sin r a b c sin a sin r sin {3 sin r Lei do co-seno a' b' + c' - 2 b c . c os a b' c' + a' 2 a c . c os {3 c' a' + b' - 2ab · COS r Es c (O co-seno é negativo se o ângulo for obtuso) Lei das tangentes a + b ~ t a+/3 an - 2 - tan~ _a_+_c __ ---=2- b + c t !!..=.J. an 2 a-{3 tan2 a - c tan~ 2 b-:c tan f!..::.l 2 Teorema da bissetriz tan !!_ ; --~- 2 s - a tan L ; ~ 2 ~ I tan -2r ; --~s - c Área, raio do círculo inscrito e circunscrito 1 1 1 A 2bcs1na ; 2acs1n{3 Tab sin r A Vs(s-a)(s-b)(s-c)' ~s v (s-a)(s~b)(s-c)' r s 1 a 2 ·sina a + b + c 2 1 b 2' sin {3 e 81 e 82 e 83 e 84 e 85 e 86 e 87 e 88 e 89 e 90 e 91 e 92 e 93 Funções circulares Funções inversas Funções circulares inversas Definição Função y = arcsin x arccos x arctan .r arccot x idêntica a x ; sin y x ; cos y x ; tan y x ; cot y Domínio de -1 ;i X l> +1 -1~rf+1 -oo <X <+OO -oo <.r<+ 00 definição Valor principal n n n ~ y~ O n n n > y >O no domínio -2~y~+2 -2<-y<+2 Relações fundamentais n . arccos .r = 2- arcs1n x arccot .r = .!. - are tan .r 2 Relações entre as funções circulares inversas l) Ares in x ; Arccos r ; • • Ar ecos Yt-x' ' Ares in Y1-x' ArctanVJ7 • Y1=7 Arctan--- X • V\:7" Arccot R Arccot -x-- 1-x Arct~n x ; ___.!.:_ Arcsin~ • 1 Ar ecos y1 +x• '" Arccot + Arccot x = • ,__1_ Ares in~ Arccosp . . Arctan.f. Para valores de x definidos em e 82, tem-se: arcsin(-x) ; -arcsin x arctan(-x) ; -arctan x Teoremas da adição arcsin a ± arcsin b = arccos a ~ arccos b = arctan a :!: arctan b = arccot ·a :!:: arccot b ' = I arccos(-r) ; arccot(-x) = n- arccos .r n- arccot :c arcsin (aYJ7 :!: b~) ar ecos (a b +VJ7 -~) a :!: b a rc tan ~ a b + 1 arccot ~ 1l As fórmulas marcadas com • aplicam-se para x 2! O. f 1 f 2 f 3 f 4 t 5 6 7 f 8 f 9 Geometria analítica Reta, Triângulo Reta y=mx+b m = Y1 - Vt y +) tan a Função Inclinação Equação dos segmentos a '* O; b * O ~+..!L- 1 a b Inclinação m, da normal AB - 1 m4 = --::;- Reta definida por 2 pontos P1{x1.y1) e P2{X2,y.2) ~=~ x - .r1 x2- x1 Reta definida por 1 ponto P1{X1 ,y1) e pela inclinação m !I - y, = m( r - x , ) +) Distância entre dois pontos d = V<x2 -x, )2 +(Y2 -y, )2 Ponto médio de um segmento I ·· =~ >m 2 Ponto de interseção de duas retas {v. fig. do triângulo) x, = ~ I y3 m,x 3 + b, = m,.r,+ b2 m, - ITt2 110 Ângulodeinterseçãode2retas: tan<p m2 - m, +l ( v. lig. do ) 1 + m2·m1 triângulo 111 112 113 Centro de gravi- .r, dade S Ys Área A Triângulo .r, + X2 ~ .r, 3 y, + Y2 + !IJ 3 ( x, y2 -x, y,) + ( x, y, - x, y,) + (.r, y, -x, y 3 ) 2 )( +>condição: x e y expressos nas mesmas unidades e mesmas escalas (veja também h 1) I' Geometria Analítica Círculo, Parábola Círculo Equação do círculo centro na origem em outro local f 14 ~ + y2 = r 2 (x-x 0 ) 2 +(y-y0 ) 2 = Equação fundamental f 15 ~ + y2 + ax + by + c o f 16 f 17 f 18 f 19 f 20 f 21 f 22 f 23 f 24 Raio do círculo r Vrxo-::-,-+-Y-o',-----~c Coordenadas do centro M a b "o = - 2 Yo = - 2 Tangente Tpeloponto P1(X1 ,Y1) y r' - (x-x 0 ) (x, -x0 ) + y,· - Yo Yo Parábola Equação da parábola (Sob esta forma, podem-se ler as coordenadas do vértice e o parâmetro p) vértice na origem em outro local abert.da parábola F: foco L: diretriz ~ 2py ~ = -2py ( x-x0 ) 2 = 2p(y-y0 superior S: tangente (x-x 0 ) 2 =-2p(y-y0 inferior no vértice Equação fundamental y a~ + bx + c Raio no vértice Propriedade fundamental r p PF' c PQ Tangente Tpcir P1(x1 ,Y1) 'I 2(y, -y0 )(x-x1 ) + y, Geometria analítica Hipérbole Hipérbole Equação da hipérbole Ponto de interseção das assíntotas na origem em outro local f 25 ~ y' o (x - r o r· (y - Yo )' Q2 -t:;'-1 a' í)2 Equação fundamental y f 26 A~+ 8y2 + Cx + Dy + E O f 27 f 28 f 29 Propriedade fundamental F'2 P - r; P = 2a Distância do foco +) .Inclinação das assíntotas b +) tan a = m. :;: ~a Raio de curvatura P nci vértice b' =- a I F3 - 1 f 30 Tangente T por P1(X1,y1) b2 ( r 1 - x0 ) (X - X, ) + Y, Y = Q2. '1, - 'lo f 31 f 3~ Hipérbole eqüilátera Explicação: no caso da hipérbole equilátera a= b, donde Inclinação das assíntotas tan a+\. m = !l (a 45°) Equação (Se as assíntotas forem paralelas aos eixos x e y): Ponto de interseção das assíntotas na origem em outro local X·IJ c' (x-x 0 )(y-y0 )= c' Raio nos vértices f 33 p a (parâmetro) •>Condições: veja nota em F 1 o f 34 f 35 f 36 f 37 f 38 f 39 Geometria analítica Elipse, Função exponencial Elipse Equação da elipse Ponto de interseção dos eixos Raio nos vértices r=.!!_lr.=a2 N a H b Distância do foco e~ Propriedade fundamental F;'? + !'2 P 2 a Tangente Tpor Pt(X1.Yt) qualquer + (y - v.) b2 b2 (x,-x.)(x-x,) v =-ar· v.-v. + y, Observação: Ft e F2 são os focos. Função exponencial Equação fundamental !I ax emque a é uma cons- tante positiva ex um nú- mero. Observação: Todas as curvas exponenciais passam pelo ponto X=Oe Y= 1 A curva que neste ponto teW uma inclinação de 45°(tan a • y 7 o ,_0 0~ <:-~ e' ''li '\. /"e~ I ,..{ I / ,. I/ ,_ h "' o - 1 o X = 1) é igual à sua derivada. A constante a é, neste caso e (número de Euler), base dos logaritmos naturais. e= 2,718281828459 ... •I Condições, veja nota em F 1 f 40 f 41 f 42 f 43 f 44 f 45 f 46 f 47 f 48 f 49 f 50 f 51 f 52 f 53 f 54 f 55 Geometria Analítica Funções fundamentais hiperbólicas Funções fundamentais Definição < -x +) y e - e 2 sinh x = cosh r = ex +- e-x 2 • -x e - e ~ e2x- 1 ~ tanh x = -) ex+ e-x ~ coth x = e2x + 1 ~ Relações fundamentais c osh 2 x sinh2 x ----- ..,, \_, f! \ ~I . ;;/ \ tanh x coth x Fs tanh x = sinh x 11-tanh 2 x cosh x --:--r-h 1 11-coth2 x CO$ X - 1 sinh2 x Relações entre as funções hiperbólicas sinh X = cosh X = tanh X = coth X = :! }fosh2 x-1 Ysi nh2 x sinh X Ysinh 2 x t 1 t 1 Ysinh 2 r + 1 sinh r • 1 + Yéosb~ x-1 • cosh • !anb r + X - - tanh 2 x Y1 - tanh 2 x cosh X 1 • I co~ b ,I _1 __ + - ltoth2 x-1 ltoth x - 1 c oth Para os valores definidos de xtem-se: sinh(-x) = -sinh xlcosh(-x) tanh(-x) = -tanh x coth(-x) Teoremas da adição sinh(a :!: b) sinh a · cosh b ± cosh(a :!: b) cosh a - cosh b ± tanh(a :t b) coth(a ± b) tanh a ± tanh b ± tanh a · tanh b coth a · coth b ± 1 coth a ± coth b -+)O expoente x é sempre um número puro • Sinal + para x > O; - para x < O X - Ycosh2 x -1 1 tanh '*-cosh x -coth x X cosh a - sinh b sinh a - sinh b 15 6 f 57 f 58 f 59 f 60 f 61 f 62 f 63 f 64 f 65 f 66 f 67 f68 Geometria analítica I Fs Funções hiperbólicas inversas Funções hiperbólicas inversas Definição Função y= arsinh :r arcosh :r artanh x arcoth x Idêntica a x=sinhy x=coshy r=tanhy r=cothy Relarno com ln(x+yY:;.1) kln(x+Y?="ll = .!_ ln..!.::.! 1 r+1 nx =-ln--2 1-r 2 r-1 Domínio de -oo <:r<+oo definição 1;>;r<+oo lrl < 1 lrl > 1 Valor princi- -oo < y<+ oo -oo <y<+oo - oo<y<+OO IYI >o pai Relações entre as funções hiperbólicas Inversas arsinh r = arcos h r = artanh:r = arcoth r = !arc os h y;-+? :':arsinhy;z::1 :r 1 • • I arsinh y1_:r:z arsinhyx~ 1 :r Y?=1 + 1 + :r artanhyt+? :':artanh-- ;arcoshy1-? ;arcoshyx•- 1 • X V1+r' X 1 1 arcoth-r- ;arcothyrz_ 1 arcoth x artanh x Para os valores definidos de x tem-se: arsinh(-x) = -arsinh r I artanh(-x) = -artanh r arcoth(-r) = -arcoth x Teoremas de adição arsinh a ± arsinh b = arsinh (a y;>;1' ± b ~) arcosh a ± arcosh b = arcos h [ab± J!ta2 -1 )(b2-1)) artanh a ± artanh b = a ± b artanh 1 ± ab arcoth a ± arcoth b = ab ± 1 arcotk~ • Sinal + para x > O; - para x < O f 69 f 70 f 71 f72 f 73 f 74 f 75 f 76 f77 f 78 Geometria analítica Vetores Componentes, grandeza, co-senos de direção de vetores Vetor: Grandezas físicas com unidade e direção. Coordenadas da origem do A do vetor a: x 1, y1, z1 Coordenadas da extremidade 8 do vetor a: X2, Yz· Zz Vetores unitários sobre OX, OY, OZ; "t J! K Componentes com sinal e unidade a1 = Y> - y, llz = Z2- z 1 a = ->equações vetoriais / 'x lil = 1]1 lkl = 1 Grandeza ou valor do vetor: 111 ou a em notação técnica. (lã' I sempre~ O) Co-senos de direção de vetores: cos a, cos ~. cos y ·-l!QY a, ~. y, ângulos entre o vetor ã' e os eixos OX, OY e OZ. (a, ~. y, = 0° ... 180°). cosa=~; iãi com cos2 a + cos p = f-!í; cos2 P + cos2 r cos r - 8z - , .... , Cálculo dos componentes quando I ã\ a, ~. y, são conhecidos: a, = lãl·cos a ; a1 = lal·cos p ; a, =la!· c os r Nota: Com os componentes de um vetor sobre OX. OY, OZ podem-se determinar a grandeza, os co-senos de direção. a soma e o produto dos vetores . f 79 f 80 f 81 f 82 f 83 f 84 f 85 f 86 f 87 . f 88 f 89 Geometria analítica Vetores Soma (diferença) vetorial de vetores Soma vetorial stde dois vetores Fe "& ..;>- F a ~ s S = B + b = St· i + Sy·J + Sz · k -------.ii"í _,.-- I s, = Bx + b, Sy = By + Cy Sz = Bz + bz lsl= Vs/ +s/+ s! _, ..- I ' I I Diferença vetorial stde dois vetores Fe "& -I! s = ;;+ <-bi <-"bl H b" •> ' I ' I S.x = B..t - b;r; Sy = By - by j Sz = Bz - bz ' I ' I I si= Vs; + ,;y2 +s/ ' _, - '$1 -b --------~I Casos especiais de I s'l para 2 vetores tp lãltlb"l l;j=lb/ 0°; 360° lãl+lb/ 21";1 90° Viã1'+iíil2 • la/V2 Soma vetorial stde vetores a?"&.~etc . : 180° 270° lãl-ltil Viãi,+ibl,' o /aiV2 -; = -; + b - -; + ... = s.-i+ s 1 -j + s 2 ·k (Equações vetoriais) s.~. = ax+ b.x- c .. + ... ; Sy = a1 + br- Cy + ... Sz = Bz + bz- Cz+ ... I si= Vs: +s/+ si' Produto de um escalar por um vetor Escalar: Grandeza física com unidade. O produto de um escalar k por um vetor Fé o vetor c? f 90 c = k . -; ( k ~ O) (equação vetorial) c .. ;::;. k ·a,; Cy = k · By j Cz = k · Bz c =k·lã'l (c < 0) 5 f 91 - -+- Se k > c ti ã c " o então ou c H ã c 8 k < o então ou Exemplo: Força F a = massa vezes a aceleração a. f92 nt>O; F;;"lt;; F.,=m·a; P.=nt·a ')O simbolo iÀ significa que os vetores (-li} e (li) são paralelos mas de sentidos opostos. f 93 f 94 f 95 f 96 f 97 f 98 f 99 f 100 f 101 f 102 f .103 f 104 f 105 f 106 f 107 Geometria analítica Vetores Produto vetorial de 2 vetores O produto escalar de 2 vetores livres Fe "&é o escalar k. Símbolo do produto escalar: (Ponto) "." - / k â-b=b·â=a·b costp=l"âl ·lbl·costp b/. k = a,·b,+a1 · by+az•bz (k;: O) ~ < .... tp = arccos a,·b,+ -'y·by+ -'z·bz b - costp ã 1':J.it1 Casos especiais 270° o Exemplo: Trabalho W. de uma força F na distãncia~s W = força · distância = F'-s+ · ..., W=F·s-cosrp (WfO; F,s~O) ~ < S•COStp F O produto vetorial de 2 vetores livres Fe TYé o vetor c? Símbolo do produto vetorial: "x'' -; = -;X b : -( b X-;) /CJ = a·bsintp=/;1./b"/-sintp (c c.l:..a e 7".l:..b - ~- 41 b 1 C constituem uma base c, = l!y · bz - l!z · by c1 = Bz · b;r a.r · bz Cz = "• . by - "r . b • 17"1 = Vc! + c/+ ez2 ' t~•Oo ... 180ob ~ O) . . .e a tp >180° ... < 360° - a Casos I 'P 270° especiais fj;jT b-::-/-s_i_n _,'P r-----1,_.....,..,:::::-c=-+----+-_:-:::1 ;.-,_-:-::1 "b:::-1 Exemplo: Momento M de uma força F em 1t = r·F'·sintp (lf f O; r, F ~ g g 2 g 3 g 4 g 5 9 6 g 7 9 8 9 9 9 10 9 11 Estatística Elementos do cálculo das probabilidades Axiomas do cálculo das probabilidades P{A) = probabilidade de uma ocorrência A h(A) número de ocorrências em gue A a~arece número de ocorrências possíveis freqüência relativa P(A) 2: O, a ocorrência A tem a probabilidade P(A) 7 n4J 1, a soma das probabilidades de todas as ocorrências possíveis A; é igual a 1. P(AuB)*) P(A) + P(B) - P(AnB)*) Caso especial de ocorrências incompatíveis: P(A) + P(B) P(AIB) • P (A u 8)/P(B) é uma probabilidade condicional (proba- bil idade de A com a condição 8) . . Caso especial para ocorrências independentes, em que P(8) respect. P(A)"' O; P(AIB) P(A) P(B!Ai = P(B) P(AnB) P(A}-P(B) para ocorrências independentes P(AnÃ) P(A)·P(Ã) = O, visto que incompatível. •loiagramas de Venn de representação das ocorrências O retângulo representa a totalidade das ocorrências A;. Círculo maior: ocorrência A~ (A1) Circulo menor:ocorrência 8 ~ (A2) A área hachurada indica a combinação dada: Ã ("não" A) AvB (A "ou" 8) A nB (A "e" 8) ÃnB ("não" A "e" 8) 9 12 9 13 14/15 9 16 g 17 Estatística Noções gerais Variável aleatória A A variável aleatória A é dada por dilerentes valores x;; todo valor x, é uma ocorrência provável. Distinguem-se os valores discretos ou con- tfnuos de uma variável aleatória. Função de distribuição F{x) A função de distribuição F(x) indica a probabilidade para que o valor da variável aleatória A seja inferior ao valor da abscissa correspon- dente x. A função F(x) é monótona crescente com: 11m F(x) F( co) 1 FlxJ o,s F(-oo) F(x) para valores discre- tos da variável aleatória ---------~ .-- 0 1 l 3 I. S o 1 8 X Função de distribuição p, resp. f(x) f7t para valores discretos P; 0,3 0,2 0,1 da variável aleatória 0 1 l 1 lo S 6 7 8 X O; F(x)crescede0a1 F(x) para valores conlinuos da variável alealória l(x) para valores conlínuos da variável aleatória f(xJ X A função de densidade da variável aleatória A é definida respectiva- mente por p, e f(x); a relação com a função de distribuição é: X F(x) = L P; F(x) =f f(x) · dx -oc A área hachurada da curva de distribuição caracleriza a probabilidade para que o valor da variável aleatória A se encontre no intervalo Xt a x2 (sem x2). ,, P(x1 ~ A <x,) =f f(x) · dx ,, = F(x2 ) - F(x,) P(A <x,) -P(A <x 1 ) 9 18 9 19 g 20 g 21 g 22 g 23 9 24 g 25 g 26 g 27 g 28 g 29 g 30 Estatística Noções gerais Valor médio x e valor esperado ~ Valores discretos da variável A Valores continues da variável A •CO 1J = f X· f( X) • dX -o:> n L x;·p; em que p, e f(x) designam os valores discretos ou contfnuos da distribuição. Variãncia c? Valores discretos da variável A v'= (x,-x)'. p, + (x, -x)' ·P' + +. ·. +(xo -r)' · Pn fcx, -x)'· P; Valores contínuos da variável A v'= .]{x -IJ)' ·t(x) ·dx --co . ., = f x2 · f( x) · dx - IJ2 ,. .. , n L x;' · p;- x' _., ;~ 1 em que p, e f(x) designam os valores discretos ou contfnuos da distribuição. o= ,,variãncia é chamada desvio padrão ou dispersão. Teorema central do limite (lei de adição) Se A; designam variáveis aleatórias independentes do valor espe- rado~;. de média x; e de variãncias cr;,2 calcula-se: a variável aleatória A f A; i.::1 o valor esperado e o médio IJ f lli (r fx;) i.:: I jz.J a variãncia v' i v;' ;~ 1 se A tiver uma distribuição aproximadamente nomnal (veja g 48 e g 54), isto é: ) ,r. (x - ll) P(A~x =y-c:- Exemplo: Uma pilha de 1 O calibradores, tendo cada um desvio padrão de o=± 0,03 Jlm, apresentam, juntos, um desvio padrão total o, de: v,' = 10 v' ; c, = !.v(lO "' !0,095 1-1m Tipo Densidade-pro-de dist. vável cl ~ Eq. de f( x) contín. - defini- ~ ção P; discreto "' Função de dis- · Valor espe- rado ).L tribuição média x F'(x) ~1 f(x)·d:r "' J x-f(x)·d:r . ., n F'(x)= L P, Lx, .. p; Variãncia a' "' _Jx'f(x)·d:r - J,J 2 i:r.-'·P:-x' _ -:;:::____ .. ....::..::.~----- Forma da função I Observações densidade Campo de aplica- ção k_- número de erros ,,_. núm. de amostras x;: valor discreto dava- riável aleatória I ~A. ir! I ·-• I •,--_. . ;~:!:;.:_:;;:;~,::.....;u ~o;:; i <A. ; ,.., ; c 1 ( pN)fN(l-p)\ (pN)fll(l-p)) P!k! l erro co }( \n-11 j }( \ n-k N-n '-' ~· 0· 0 ' N: Tam. do lote w hiper- P( k )= (N) L (N) n · p n·p~(l-p) o.l p•o.1 pN: 'Peçasdefeit. w geo# n.· k<A n . o.l: .\\P c o.z em N. métrico 0.1 • 1 ••• N=ioo Cálculo exa-P(k) é a probabilidade que em n amostras num total de N, i \-.. n • >o to, porém existam k erros. o 5 10 , k trabalhoso. "' '::I bino-· miai !P(k)=·(")pk(t-p)"" ' l L(")p•(t-p)"··l n . p }( '" X I n·p(l-p) P(k) é a probabilidade de que em n amostras encontrem-se k erros. Pfk} n•ZO o 5 10 15 lc Condição: lote in- finit. grande. Por tentativas, o con- -unto fica mantido. w P(k)= (n~) -e·np L~-e-np n·p n·p númerodeamos- o ~- 6' c ..()' O• co (f) <1> (f) 'O co (') õi' Vi' m cn -DJ - _, cn :::!: o DJ "' I k I )' 1 -~ P!kJ Condição: grande "' k · '" k! · . . ~,. tras e pequeno loisson P(k) é a probabilidade de que em n amostras haja k e~ros. . ,~.,. o. número de defei· Aplicação: curvas de avaliação de amostragem aleatona (veja ' \·<> tuosas G11) . ···' ·· ... . n -p=const. C) TJ'eo dist. "' w .::: "' wl expo- "' nencial ~ Continua em G 5 o 5 •• •s n ~ ~: p ~ O. , Valores- Densidade prová-~ Função d~ distn·j pera do ).L vel bUiçao média x Variância a' P; !(x) contrn. F(x) = Íf(x)·dx J'xf(x)·dx J'x'·J(x)·d:r-J.J2 ~ -~ '::'· -------+·~='---,------l discreto F(:r) =L p; f.x;·p; f.x; 2 ·p; -x' /<z. •=' ; .. , I Observações Fomna da função campo de aplica- densidade ção "' núm. de amostras x;: valor discreto dava- riável aleatória p: probabilidade de g erro ~ _ , . I 2 l!sJ Caso especial 5' f( x) = 8 ' e • I I 1 1 da distribuição ç;_ 1 -e-" - > de Po1sson para -o B > 0 B 8 X = 0. Dá a pro- g• x ~ O 0 babil. sem erro C/l Usado em cálculos de confiabilidade. Substituição de a · x pela · n ~ ~; p ~ o. co taxa de erros 1.. vezes o tempo de ensaio t (ver G 12). .gJ • Caso especial da ~ "' 1 _1'_ ·!I · • J' _,,. ~·I. "'' nomnall oV2Jf .i c; V2Ji' e ·d t w /(x)=--e 1'' 1 '2;T c;' distribuição bino- õi' miai. Vi ' )' Aplicação freqüente na prática onde os valores se distribuem em fomna de sino em tomo de um valor médio. f(x) = - 1- paraiF(x) = O para b-a _ - cc<X <a n-+oo p = 0.5 = contín. I """'-,--L-i---+--~ -2 -1 o 1 2 Jl ti<! A variável aleató- m ~ DJ -~ o DJ co "' OI unifor- me a + b I ( b - a )2 ria x admite so- - x- a r -2- --t 2-- mente valores do =O para x I -b- a pa ai intervalo a, b. To-a:!x~b C) externo a , x ~ b dos os valores Aplicação em que se deseja saber apenas os valores máximo ~~1r;J ~ual proba- e mfriir'no, sem informação sobre a distribuição. o • J1 b • 11 a e. C11 i ! I 9 4i g 42 Estatística Determinação do desvio-padrão a Determinação de cr para valores discretos Método analítico Pela equação g 23: 0 2 = _f(x; -'i) 2 ·p; ,., n com x L r; · p; i• I = f r/· p;- x 2 ,-., onde: x;: valores medidos da variável aleatória A p,: probabilidade correspondente à sua ocorrência Método gráfico O desvio padrão o é obtido simplesmente utilizando papel especial milimetrado aritmético, se se admitir que os valores medidos x; da variável aleatória tenham uma distribuição nomnal. A divisão da abscissa desse papel é tal que o resultado é uma reta, no caso de uma distribuição nomnal. Solução: A totalidade dos valores medidos da variável aleatória é igual a 100% . Calcula-se para cada valor i dos diferentes valores x, a freqüência em %. Escolhe-se entre esses i valores, por exemplo, 4 valores, no desenho X4, X6, xr, Xg, sendo 2 nas bordas da direita e 2 no meio do espectro. Em seguida, calcula-se para esses 4 valores o número em % dos valores inferiores ao valor escolhido que é levado ao gráfico (a X4 corresponde 10% , a xs 38% etc.). Traça-se uma reta passando por esses pontos e que corta as freqüências 16% e 84% . A diferença de ordenada vale 2o. O valor médio é lido em 50% . '• <{ ,, õi > ,, ... ·c: .. '• > .. 'O "' [I! o n; > l s 10 16 10 10 1,0 50 60 10 ao SI. 9il 9S on Soma da distribuição em % < x, --- Estatística Distribuição normal de Gauss Distribuição normal de Gauss {densidade de probabilidade) A equação g 39 dá, para c? = 1 e I'= O ~(A)
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