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Matemática MATEMÁTICA BÁSICA essa é barb ada! Vem com a Gente aqui! TIME DO FERRETTO MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ Expressões Numéricas Frações numerador < denominador numerador > denominador Representam a mesma parte do todo. São aquelas que não conseguimos simplificar! Se puder, simplifique! Denominadores Iguais Denominadores Diferentes essa é barbada! Denominadores Diferentes Adição e Subtração de Frações Multiplicação de Frações Divisão de Frações Frações Irredutíveis Compare os numeradores! Denominadores Iguais Reduza as frações a um mesmo denominador e só depois compare os numeradores! Numerador Quantas partes do todo foram tomadas. Denominador Em quantas partes o todo foi dividido. Fração Própria Fração Imprópria Fração Mista ou Número Misto Fração Aparente Frações Equivalentes Redução de Frações a um mesmo denominador Comparação de Frações Simplificação de Frações Para obter frações equivalentes, multiplique o numerador e o denominador da fração pelo mesmo número. dividir mistosomar fração imprópria número 5 4 4 1 1 ex.: ex.: ex.: ex.: logo: 1 + 3 8 _ 4 5 _ 5 4 _ 5 4 _ 5 4 _ 1 2 _ 2 4 _ 3 6 _ 3 5 _ 7 5 _ 2 5 _ 8 20 _3 4 _ 3 5 _ 4 7 _ 4 9 _ 2 5 _ 1 3 _ 80 - 42 + 15 30 7 3 _ 4 3 _ 4 3 _ 8 3 _ 7 5 _ 1 2 _ 53 30 _ 3 5 _ 7 4 _ 2 5 _9 8 _ 21 20 _ 8 45 _ 11 3 _ 33 20 _ 15 20 _ 3 5 _3 5 _ 4 7 _21 35 _ 20 35 _ 4 7 _ 8 4 _ 1 4 _ 1 1/4 3/4 2/5 1 1/4 1 1/4 - Divida o numerador e o denominador da fração pelo mesmo número! É igual ao produto da primeira pelo inverso da segunda! Representa um número inteiro. divisor restoquociente ÷ · + - = - + = = x = =·· 3 4 Ordem dos sinais 3 12 Ordem das operações 3 12 ou ou ou MMC = = x2 x3 1 2 _ 2 4 _ 3 6 _ < <= = Calcule o M.M.C entre os denominadores das frações. Depois, não esqueça dos numeradores! m.m.c {4,5} = 20 x ÷ == x ÷ = =_ ex.: e { } x ÷ + - √ an( )[ ] MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ 5² · 3³ = 15⁵ (2²)⁷ = 2¹⁴ (-3)² = 9 -3² = 9 3⁰ = 1 3⁰ = 0 3² = (3²) 3⁸ ≠ 3⁶ (2²)⁷ = 2⁹ 3² = 9 3² = 6 1 r( )1s-3² + 2³2³ = 3² a⁰ = 1 a¹ = 1 Racionalização de Denominadores 1 3 3 2 2² 2² 3 2² 2³ 3 4 2 3 3 3 9 3 3 (a + b) · (a - b) = a² - b² · = · · = == 2 2 =2 2 1 2 ³ ³ ³ ³ ³ 4 = ± 2 x² = 4 (2 + 5)² = 2² + 5²a + a = a 3x ¹ =- 3x a + b = a + b x = ± 2 3 + 2=== 3 + 23 + 2 3 + 2 ( 3)² - ( 2)² 3 + 2 3 - 2 a² = a - 4 = - 2 ³ Radiciação Potenciação n x y x + y n n a² + b² = a + b3x ¹ =- 1 3x ³ ³ ¹- 1 r( )1s- ¹- 3 - 2 Propriedades: a · a = anm m + nP1. a a = a m m - n nP2. Radical de índice 2 Denominador Irracional Denominador Racional Radical de índice maior do que 2 Radical do tipo a ± bMultiplique pela própriaraiz quadrada Preste atenção no expoente do radicando Se m está no sol, vai para a sombra. Se n está na sombra, vai para o sol. Lembre do produto notável fator racionalizante ex.: ex.: índice da raiz Multiplique pelo conjugado Como racionalizar um denominador? FIQUE ATENTO! índice radicando radical raiz enésima na = a·a·a·...·a frações equivalentes . -a, se a < 0 a, se a > 0_ a a * (a · b) = a · bn n nP4. a b =( ) n n n a b P5. =ab( ) -n b a( ) n P6. a =-n 1an (a ≠ 0)P7. a = a m n m n (a > 0 e n > 1) P8. a = ann (a ≥ 0)P1. n n na · b = a · b P2. n n n a b = a b P3. ( a) = an n mmP4. a = an m n·p m·pP5. a = am·nnmP6. = 1 1 + 2 = 3 = r - s rs s - r a² = |a| { PENSE NISSO! Para soluções reais: x x x x ≥ 0 P3. (a ) = am n m · n Propriedades: |a| = ex.: Par Ímpar n nb = aa = b MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ PRODUTOS NOTÁVEIS FATORAÇÃO DE EXPRESSÕES ALGÉBRICAS Multiplicações que se destacam na matemática. A soma dos coeficientes na mesma linha é igual a 2 . Utilize esse triângulo para montar os coeficientes dos produtos notáveis do tipo Quadrado da soma de dois termos Cubo da soma/diferença de dois termos Fator comum Diferença de quadrados Trinômio quadrado perfeito Agrupamento Trinômio do segundo grau Quádruplo da soma/diferença de dois termos Quadrado da diferença de dois termos Produto da soma pela diferença de dois termos ax + ay = a(x + y) n 0 1 2 3 4 5 6 ... Blaise Pascal 1 1 1 1 2 1 1 3 3 1 1 4 6 4 1 1 5 10 10 5 1 1 6 15 20 15 6 1 2(a + b) = a + 2ab + b 2 2 (a + b)∙(a – b) = a – b2 2 a ± 2ab + b = (a ± b)2 2 2 a - b 2 2 x - 9 = ?2 x - 9 = (x + 3)∙(x - 3)2 x - 9 2 a - b = (a + b)∙(a - b)2 2 Ex.: 2x - 5x + 2 = ?2 Ex.: 2 = 4 = 1 + 2 + 1.2 n “(a ± b) ”!n * x e x são as raízes do trinômio21 ax + bx + c = a(x - x )(x - x )2 21 2 2(a ± b) = a ± 3a b + 3ab ± b3 3 3 3 2 2(a ± b) = a ± 4a b + 6a b ± 4ab + b44 43 (a b) = 1a b 3a b 3a b 1a b22 3003 3 11 + ±±± (a ± b) = 1a b 4a b 6a b 4a b 1a b 23 31 40044 21+ + 21Raízes: x = 2 e x = . 22x - 5x + 2 = 2 ( x - 2) (x - ) 1x 2x logo: logo: é igual? ok! logo: ax + ay + bx + by = a(x + y) + b(x + y) = (x + y)∙(a + b) a ba b x x 2 3 2ab a ± 2ab b 2 2 Ex: x + 4x + 4 = ?2 x + 4x + 4 = (x + 2)2 2 2x 4 2∙x∙2 = 4x ... 2 2 2(a – b) = a – 2ab + b ±± 2 1/ 2 1/ MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ Sistema métrico decimal (1792) Sistema Internacional de Unidades (1960) Comprimento metro (m) Massa quilograma (kg) Capacidade litros (L) Tempo segundos (s) Unidades padrão S.I. prefixos do S.I. IMPORTANTE: LEMBRE DISSO: Unidade de tempo Unidade de comprimento Unidade de capacidade Unidade de volume Unidade de massa Unidade de área 1 min = 60 s 1 h = 60 min = 3600 s x10 x10 x10 x10 x10 x10 x100 x100 x100 x100 x100 x100 ÷100 ÷100 ÷100 ÷100 ÷100 ÷100 ÷10 ÷10 ÷10 ÷10 ÷10 ÷10 Km hm dam m dm cm mm Kg hg dag g dg cg mg KL hL daL L dL cL mL 3 3 3 1mL = 1 cm 1L = 1 dm 1000L = 1 m 5555 0 → NADA 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 x = a · 105 unidades 5 dezenas 5 centenas 5 milhares 2 2 2 2 2 2 2Km hm dam m dm cm mm x1000 x1000 x1000 x1000 x1000 x1000 ÷1000 ÷1000 ÷1000 ÷1000 ÷1000 ÷1000 3 3 3 3 3 3 3Km hm dam m dm cm mm Fator Nome Símbolo tera giga mega kilo hecto deca deci centi mili micro nano pico 0,001 = 10 0,01 = 10 0,1 = 10 1 = 10 10 = 10 100 = 10 1000 = 10 10.000 = 10 100.000 = 10 1.000.000 = 10 10.000.000 = 10 100.000.000 = 10 T G M k h da d c m µ n p 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 12 6 3 2 1 -1 -2 -3 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 -2 -3 -6 -9 -12 9 M ÚL TI P LO S O Sistema Hindu-Arábico Ordem de Grandeza Notação Científica inteiro número decimal S UB M ÚL TI P LO S MILHARES DECIMAIS INTEIROS MILHÕES Foi criado pelos hindus e difundido pelos árabes. - É um sistema posicional: n 10 , se a < 10 10 , se a > 10 10 = 3,1622776601... 6,02 > 10 n 23 n + 1 Ex: 6,02 x 10 1 ≤ a < 10 Esse vocês conhecem bem, não é, moçada? Sistema de Numeração Decimal ex.: 23+1 24 Portanto, a sua ordem de grandeza é igual a 10 = 10 . MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ Equação do 1º Grau Equação do 2º Grau Equação Irracional Equação BIquadrada É uma equação em que há incógnita sob um ou mais radicais. As equações biquadradas são equações polinomiais do 4º grau. Por isso, elas podem ter até 4 raízes reais. Você pode, mas não precisa utilizar a fórmula de Bhaskara para resolver as equações do 2º grau incompletas. Lembre-se: se a·b = 0, ou a = 0 ou b = 0. Única solução Nenhuma solução Infinitas soluções ex.: ex.:ex.:A raiz de uma equação do 1º grau é 1 número que torna a sentença verdadeira. Uma equação do 2º grau possui no máximo 2 raízes. Você pode resolver qualquer equação do 2º grau através dessa fórmula! Comece pensando na relação do produto! Determinação da Equação do 2º Grau Soma e Produto MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO MÉTODO DA ADIÇÃO Sistemas de Equações do 1º Grau Equações do 2º Grau Incompletas Utilize a substituição de variável para resolver equações biquadradas. x² = y Para resolver uma equação irracional, eleve os dois lados da igualdade a potências convenientes. Assim, você eliminará os radicais e obterá uma equação equivalente. Você precisa testar as raízes encontradas na equação original para verificar se elas satisfazem a igualdade. Fique atento! NÃO existem expoentes ímpares em uma equação biquadrada. Fique atento! Soluções no conjunto dos *a e b com a ≠ 0 *a, b, c com a ≠ 0 *a, b, c com a ≠ 0 ax¹ + b = 0 ax2 + bx + c = 0 ax⁴ + bx² + c = 0 ax² + bx = 0 ax² + c = 0 ax² = 0 ex.: ex.: ex.: teste: logo, 3x + 4y = 13 3x + 4y = 13 10 10 10y = 13 - 3 x = 1 + 2y x = 1 + 2 · 1 x = 3 S = {(3, 1)} S = {14}. y = y = 1 3 (1 + 2y) + 4y = 13 x - 2y = 1 x = 1 + 2y 0x = 0 0x = 6 S = ø S = { _ 3x + 4y = 13 3x + 4y = 13 x - 2y = 1 3 - 2y = 1 -2y = 1 - 3 -2y = -2 y = 1 S = {(3, 1)} x = 3 x - 2y = 1 2x - 4y = 2 x2 5x + 0y = 15 { { _ duas raízes reais e diferentes.∆ > 0 duas raízes reais e iguais.∆ = 0 não há raízes reais.∆ < 0 x² - Sx + P = 0 x₁ + x₂ = x₁ · x₂ = -b a c a _ 1. 1. 2. 2. 25 x= 14=2x - 3 -25=2x - 3 x -11= 5x = 15 · S = {7} 2x = 14 + S = x₁ + x₂ P = x₁ · x₂ 2 · (-11) - 3 = 52 · 14 - 3 = 5 -25 = 525 = 5 5 = 5 |2x - 3| = 25 ( 2x - 3)² = (5)² 2x - 3 = 5 Relações de Girard x = 2a -b ±_ bhaskara akaria ∆ = b² - 4ac ∆ MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ Um número é divisível por Quando a soma de seus algarismos for divisível por 3. Quando seus dois últimos algarismos formam um número divisível por 4. Esse é grande! Veja a aula. Todos os números terminados em 00 são divisíveis por 4. Verifique primeiro se o número é PAR. Se for, efetue a soma dos algarismos para avaliar a divisibilidade por 3. Todos os números terminados em 000 são divisíveis por 8. 12 = 3 x 4 Um número é divisível por 12 quando é divisível por 3 e por 4. 15 = 3 x 5 Um número é divisível por 15 quando é divisível por 3 e por 5. 2 3 4 5 6 7 8 10 11 9 Dica NInja! essE é barbad a! Quando é par. Termina em 0, 2, 4, 6 ou 8. CRITÉRIOS DE DIVISIBILIDADE Ex.: 596, 452. Ex.: 8864, 387000. Ex.: 237. Ex.: 2020, 5000, 148. 2 + 3 + 7 = 12 12 é divisível por 3. 18 é divisível por 9. Quando termina em 0 ou 5. Ex.: 8720, 96245. Quando é divisível por 2 E por 3. Ex.: 810. 810 é par. 8 + 1 + 0 = 9 9 é divisível por 3. Quando seus três últimos algarismos formam um número divisível por 8. Quando a soma de seus algarismos for divisível por 9. Quando termina em 0. Quando a soma alternada de seus algarismos for divisível por 11. Ex.: 873. 8 + 7 + 3 = 18 Ex.: 1790, 25940. Ex.: 90832071. + 9 - 0 + 8 - 3 + 2 - 0 + 7 - 1 = 22 22 é divisível por 11. MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ Possui somente dois divisores naturais distintos. É todo número natural que não é primo! O maior número primo descoberto até a construção deste material é Ao escrever cada dígito do maior número primo existente até então com 2mm de largura, você atinge cerca de 50 km, o equivalente a cerca de 125 voltas na raia interna de uma pista olímpica. Todo número composto pode ser reescrito como o produto entre dois ou mais números primos. Por isso, todos os números compostos podem ser fatorados. 0 e 1 NÃO são números primos e nem compostos. Eu sou o único número NATURAL primo par! ele mesmo! Número Natural Primo Número Natural Composto Fatoração Quantidade de divisores de um número Quais são os divisores de um número? Você sabia? 12 6 3 1 36 18 9 3 1 36 18 9 3 1 2 2 3 3 2 2 3 3 2 2 3 2 x 2 x 3 = 2² x 3 36 possui 9 divisores! 2² x 3² 3 · 3 = 9 1 2 4 3 6 12 9 18 36 NÚMEROS PRIMOS E COMPOSTOS +1+1 divisores de 36: 1, 2, 3, 4, 6, 9, 12, 18, e 36. São quase 25 milhões de dígitos! 2⁸² ⁵⁸⁹ ⁹³³ -1 2 1 MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ mdc O mínimo múltiplo comum de dois ou mais números inteiros é o menor inteiro positivo que é múltiplo simultaneamente desses números. O máximo divisor comum entre dois ou mais números inteiros é o maior número inteiro que é divisor de tais números. 24 também é múltiplo de 3 e 4. Mas 12 é o menor múltiplo comum entre esses números! Multiplique TODOS os fatores primos obtidos na decomposição P1. O MMC entre dois ou mais números primos será sempre o produto entre eles. P1. O MDC entre dois ou mais números primos é sempre igual a 1. P2. Se a é divisor de b, então MDC (a, b) = a. P3. Se os números forem multiplicados/divididos por uma constante k, então o MDC entre esses números também será multiplicado/dividido por k. 2 e 3 são números primos! P2. Entre dois ou mais números, se o maior deles é múltiplo dos outros, então esse maior número é o MMC. P3. Se os números forem multiplicados/divididos por uma constante k, então o MMC entre esses números também será multiplicado/dividido por k. MMC Propriedades do MMC MMC - Regra Prática MDC - Regra Prática Propriedades do MDC 2 x 2 x 3 x 3 x 5 = 180 2 x 3 = 6 12 18 30 6 9 15 3 9 15 1 3 5 1 5 1 2 2 3 3 5 MMC {12, 18, 30} = 180 MDC {12, 18, 30} = 6 ex.: MMC {3, 4} = 12. ex.: MMC {3, 7} = 21. ex.: MMC {6, 8, 24} = 24. ex.: MDC {8, 24} = 8. ex.: MDC {3, 7} = 1. ex.: MMC {4, 6} = 12. MMC {8, 12} = 24 MMC {2, 3} = 6 ex.: MDC {12, 18} = 6. D(12) = {1, 2, 3, 4, 6, 12} D(18) = {1, 2, 3, 6, 9, 18} M(3) = {3, 6, 9, 12, 15, 18, 21, 24, ...} M(4) = {4, 8, 12, 16, 20, 24, 28, ...} Veja! 1, 2 e 3 também são divisores de 12 e 18. Mas 6 é o maior divisor comum entre esses números! Se você multiplicar TODOS os fatores primos obtidos na decomposição obterá o MMC entre os números e NÃO o MDC. Veja! Multiplique os fatores primos que dividiram a linha inteira! 12 18 30 6 9 15 3 9 15 1 3 5 1 5 1 2 2 3 3 5 2.._2.._ x2x2 ex.: MDC {8, 12} = 4. MDC {24, 36} = 12 MDC {2, 3} = 1 4.._4.._ x3x3 MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ Quando comparamos duas medidas, dois valores ou até duas grandezas, estamos determinando uma razão entre dois números que os representam. É a relação existente entre dois valores de uma mesma grandeza. É a igualdade entre duas ou mais razões. É uma razão entre dois números. Medida na réplica/desenho 1:35 Medida na realidade NA MESMA UNIDADE 1 cm Propriedades nas proporções Grandezas Diretamente Proporcionais Grandezas Inversamente Proporcionais Ex: estamos comparando a medida da largura com a medida da altura das telas das TVs. Indica quantas vezes o numerador é maior ou menor que o denominador. Constante de proporcionalidade: Quando uma aumenta/diminui, a outra aumenta/diminui na mesma proporção. As escalas não têm uma unidade definida. Utilize a unidade conveniente! Quanto maior for esse número, menos detalhes são apresentados Repare que nem sempre o número 1 está à esquerda da escala! Escala Microscópica É utilizada em ampliações! tela 4:3 tela 16:9 É possível ver mais detalhes! São poucos detalhes! Grande Escala Pequena Escala Ex: 500:1 Ex: 1:35000000 Ex: 1:350000 Ex: 1 cm na réplica é igual a 35 cm na realidade. Uma delas é proporcional ao inverso da outra! as mais importantes! Quando uma aumenta, a outra diminui na mesma proporção. "a para b" a : b a b _ a b _ x y _c d _= = k= a b _ c d _= a b _ c d _= a + c b + d a d = b c. . = =_ k = k = kou a b . a b _ PROPORção ESCALA Razão MATEMÁTICA professorferretto www.professorferretto.com.br/ É uma regra prática para resolver problemas que envolvam duas grandezas diretamente ou inversamente proporcionais. É uma regra prática para resolver problemas que envolvam três ou mais grandezas diretamente ou inversamente proporcionais. • quantidade de pessoas; • quantidade de horas por dia; • número de dias. • um trabalho; • algo que está sendo produzido, fabricado, percorrido. “O que você NÃO PODE fabricar ou fazer" “O que você PODE fabricar ou fazer" Identifique as grandezas que fazem parte do PROCESSO e as que fazem parte do PRODUTO. Ex.: Ex.: Para resolver uma regra de 3 corretamente, é preciso determinar se as grandezas envolvidas são diretamente ou inversamente proporcionais. Você pode resolver uma regra de três composta dispensando a análise das grandezas diretamente e inversamente proporcionais. Com 10 kg de trigo podemos fabricar 7 kg de farinha. Quantos quilogramas de trigo são necessários para fabricar 28kg de farinha? Ex.: 10 kg x 7 kg 28 kg 7x = 280 x = 40 kg de trigo Multiplicação cruzada Trigo Farinha Ferre�o leu um livro de análise combinatória em 10 dias, lendo 15 páginas por dia. Se tivesse lido 6 páginas por dia, em quanto tempo ele leria o mesmo livro? 10 x 15 6 6x = 150 x = 25 dias Multiplicação na horizontal Dias Páginas/Dia Funcionários Horas/Dia DIAS PEÇAS Multiplique todos os valores que pertencem a mesma linha! 10 8 5 2500 7500x 4 15 x = 20 funcionários x ⋅ 4 ⋅ 15 ⋅ 2500 = 10 ⋅ 8 ⋅ 5 ⋅ 7500 Regra de Três Simples Composta Grandeza É tudo aquilo que pode ser medido, contado ou comparado. Grandezas Diretamente Proporcionais Tempo Distância TempoVelocidade Você vai trabalhar com o conceito de: X X X XGrandezasInversamente Proporcionais DistânciaVelocidade TempoOperários direta mente propo rcion al inversamente proporcional Processo Produto Processo Produto Em uma empresa, 10 funcionários produzem 2500 peças, trabalhando 8 horas por dia durante 5 dias. O número de funcionários necessários para que essa empresa produza 7500 peças em 15 dias, trabalhando 4 horas por dia, será de: 40 200 120 40 200 120 MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ A porcentagem só tem sentido quando relacionada a um valor. Forma Fracionária Forma ou Taxa Percentual Forma ou Taxa Unitária Substitua a palavra “de” pelo sinal de multiplicação Para calcular 10% ou 1% de um Número, basta "andar com a vírgula” uma ou duas casas para a esquerda. Qual é o valor de 30% de R$ 70,00? O valor 24 corresponde a quanto de 150? 60% de quanto dá 36? 24 = x · 150 x = 16% Ex: 10% de 25,8 = 2,58 Ex: aumento de 20% Ex: desconto de 20% Portanto, desconto de: Se uma quantia x recebe sucessivamente: 100% – 20% = 80% Aumento de 4% valor x 1,4 Aumento de 4% valor x 1,04 Aumento de 40% valor x 1,4 80% = 0,8 100% + 20% = 120% 120% = 1,2 VALOR X 1,2 VALOR X 0,8 x • 1,5 • 0,8 • 0,7 = 0,84•x 1 – 0,84 = 0,16 = 16% Portanto, aumento de: 32% valor x 1,32 50% valor x 1,5 3% valor x 1,03 14% valor x 0,86 36% valor x 0,64 5% valor x 0,95 • um aumento de 50%; • um desconto de 20%; • e um desconto de 30%. No fim das contas, ela receberá um desconto de 16%! Para compor vários aumentos e/ou descontos, basta multiplicar os vários fatores individuais e obter o fator acumulado. 1% de 475 = 4,75 Se preferir, utilize a regra de três simples! 30 100 60 100 · 70 = 21 ou 0,3 · 70 = 21 · x = 36 x = 60 Sabe por quê? Quando uma quantia recebe um aumento de 10% e depois um desconto de 10%, o valor obtido NÃO É IGUAL a quantia inicial. ABRA O OLHO! É uma fração cujo denominador é igual a 100. Transformação de Taxas Aumento de x% de um valor Desconto de x% de um valor Aumentos e Descontos Sucessivos 30 100 _= = 0,330% 30% 0,3 ÷ 100 x 100 100 100 _= = 1100% Dica NInja! _ _ Porcentagem MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ logo: A taxa(i) sempre incide sobre o capital inicial. Nos JUROS SIMPLES JUROS COMPOSTOS Apresentam comportamento exponencial. JUROS SIMPLES Apresentam comportamento linear, por isso, são representados por uma reta. Ao final de 1 período (t), Juros Simples e Compostos têm o mesmo resultado! É chamado de fator de capitalização. São os mais aplicados nas transações financeiras. A taxa (i) incide sobre o montante acumulado no período anterior. 24% a.a. = 2% a.m. R$ 1000,00 R$ 1100,00 R$ 1200,00 R$ 1300,00 x1,3x1,2 hoje 1 ano 2 anos 3 anos Capital Inicial (C) Tempo (t) Montante (M) ao final de 3 anos Juros Simples Juros Compostos Nos JUROS SIMPLES e COMPOSTOS A unidade da taxa (i) deve concordar com a unidade do tempo (t). R$ 1000,00 R$ 1100,00 R$ 1210,00 R$ 1331,00 hoje 1 ano 2 anos 3 anos Capital Inicial (C) Juros (J) Tempo (t) Montante (M) ao final de 3 anos 10 % a.a. 10 % a.a. J = C · i · t M = C + J M = C (1 + i · t) M = C + J J = M - C M = C (1 + i) (1 + i)t 1 M t Juros (J) t x1,1 x1,1 x1,1 +R$ 100,00 x1,1 +R$ 100,00 +R$ 100,00 +R$ 100,00 +R$ 110,00 +R$ 121,00 Matemática CONJUNTOS essa é barb ada! Vem com a Gente aqui! TIME DO FERRETTO MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ Você pode representar através de chaves, por propriedade ou pelo diagrama que eu desenvolvi. Conjuntos intervalo fechado Intervalos Reais quando: intervalo aberto intervalo fechado à esquerda intervalo fechado à direita Operação intervalo ilimitado A A A = A = { x | x é vogal do alfabeto} { a, e, i, o, u} a e i o u Subconjunto conjunto unitário conjunto vazio conjuntos iguais conjuntos disjuntos = { 3 } A AA G HB = Ø = { } = {Ø} = { a,b,c} = { 1, 2} = { 3, 4}= { c,b,a} Quando B é subconjunto de A *B deve ser subconjunto de A pertence está contido não está contidonão pertence A B A B A B A B A B A B A B A B A B A B (OU) MENOR MAIOR (E) DIFERENÇA E COMPLEMENTAR* INTERSECÇÃOUNIÃO Quando A e B possuem algum elemento em comum Quando A e B são conjuntos disjuntos UNIÃO Complementar relação entre elemento e conjunto: Operações com conjuntos relação entre dois conjuntos: INTERSECÇÃO DIFERENÇA COMPLEMENTAR A U B A B U A - B CBA CBA = A - B U U _ a, b e a < b {x | a ≤ x ≤ b} = [a, b] {x | a < x < b} = ]a, b[ {x | a ≤ x < b} = [a, b[ {x | a < x ≤ b} = ]a, b] {x | x ≥ a} = [a, + ∞[ {x | x < a} = ]-∞, a[ a b a b a b a b a a Um conjunto B é subconjunto de um conjunto A se TODO ELEMENTO de B também pertencer a A As frutas vermelhas formam um subconjunto do conjunto de frutas. possui um único elemento NÃO possui nenhum elemento possuem os mesmos elementos não possuem elementos EM COMUM NUNCA represente um conjunto vazio assim: John Venn MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ Conjuntos NUméricos simples compostas 5 maças Os números naturais surgiram para expressar quantidade. Todo número racional pode ser representado na forma de fração (inteiro sobre inteiro). Daqui surgiu o conceito de SIMETRIA. Não podem ser representados na forma de fração (inteiro sobre inteiro). Números naturais não nulos. Um número é racional ou irracional. O asterisco (*) à direita do símbolo do conjunto retira dele o elemento zero Todo número inteiro é racional Um número com representação decimal infinita é chamado de DÍZIMA. Eu sou o maior conjunto numérico, pois sou formado pela únião dos números racionais e irracionais! Olha ele, nem sabe o que diz. As Dízimas Periódicas Todo número natural é inteiro = { ..., -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, ...}= {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, ...} -15 3 = -5 8 1 = 8 2 = 1,41421356... 3 = 1,7320508... Números Inteiros Números Decimais Exatos Números inteirosNúmeros Naturais Números Racionais Números Irracionais Números REais 25 10 = 2,5 -9 4 = - 2,25 - 2,475 = - 24751000 23 10000 = 0,0023 0,9999... =1 0,2222... =0,33333... 1,2828... 0,00777... 3,12525... n 1,3222... = 0,44888... = 448-44900 132 - 13 90 2 9 119 90 = 404 900 = primo ex.: * decimal exato fração IrRacionais 3 casas decimais 4 casas decimais Não fazem parte do período 3 zeros Período Intruso 4 zeros �Número irracional famoso Logo: 0,44888... = 1,3222... = 0,2222... = Matemática PROGRESSÕES essa é barb ada! Vem com a Gente aqui! TIME DO FERRETTO MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ Apresenta comportamento linear. É toda sequência numérica em que cada termo, a partir do segundo, é igual à soma do termo antecedente com uma constante r. Classificação da PA Propriedades da PA Soma dos termos da PA Notações Especiais da PA Termo Geral da PA Interpolar Meios Aritméticos A progressão aritmética! PA É a razão da PA! É o enésimo termo da PA! PA (a₁, a₂, a₃, a₄, a₅, a₆, ..., a )n + r + r + r + r + r - r - r - r - r - r Em uma PA finita, a soma de dois termos equidistantes dos extremos é igual à soma dos extremos. p1. Em uma PA, tomando-se três termos consecutivos, o termo central é igual à média aritmética entre os seus vizinhos. É colocar entre dois números conhecidos outros tantos números de maneira que a sequência formada seja uma PA. Utilize a fórmula do termo geral da PA para interpolar! Não há um termo central!! p2.PA crescente PA (4, 7, 10, 13, 16, 19, ...) r = 3 Ex.: r > 0 + 3 + 3 + 3 + 3 + 3 - 5 - 5 - 5 - 5 + r – 2y - r + r + r - r - r + 2y PA (13, 8, 3, -2, -7, ...) r = - 5 Ex.: PA decrescente r < 0 PA (3, 3, 3, 3, 3, ...) a = a₁ + (n – 1)⋅r PA (3, 6, 9, 12, 15, 18) S = (a₁ + a )·n 2 PA (20, 25, 30, 35, 40, 45, 50) (x - r, x, x + r) (x - 3y, x - y, x + y, x + 3y) (x - 2r, x - r, x, x + r, x + 2r) a = a + (n – k)⋅r r = 0 r = 2y É o 1º termo da PA! PA de 3 termos: PA de 4 termos: termo central PA de 5 termos: Termo qualquer da PA! Ex.: +0 +0 +0 +0 PA Constante r = 0 n n k n n 21 21 21 20 + 30 2 = 25 35 + 45 2 = 40 40 + 50 2 = 4525 + 35 2 = 30 termo central Carl Friedrich Gauss Você consegue responder rapidamente quanto vale a soma entre todos os números naturais de 1 a 100?! Eu usaria a fórmula! an n MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ PG crescente PG decrescente PG constante PG oscilante É a razão da PG! É o enésimo termo da PG! Utilize a fórmula do termo geral da PG para interpolar! Em uma PG finita, o produto de dois termos equidistantes dos extremos é igual ao produto dos extremos. Em uma PG, tomando-se três termos consecutivos, o termo central é igual à média geométrica entre os seus vizinhos. Uma PG de razão negativa NÃO É decrescente, mas sim, oscilante. É colocar entre dois números conhecidos outros tantos números de maneira que a sequência formada seja uma PG. Apresenta comportamento exponencialÉ toda sequência numérica em que cada termo, a partir do segundo, é igual ao produto do termo antecedente com uma constante q. PG Propriedades da PG A progressão geométrica! Interpolar Meios Geométricos p1. p2. Classificação da PG Termo Geral da PG Soma dos n termos de uma PG Soma dos infinitos termos de uma PG Notação Especial da PG PG (1, 2, 4, 8, 16, ...) PG q = 2 q = 2q = 1/3 q = 1 q = - 2 Ex.: Ex.: Ex.: Ex.: q = 1/3 PG (3, 3, 3, 3, 3, ...) PG (5, –10, 20, –40, 80, ...) PG (-54 , -18, -6, -2, ...) q > 1 se a₁ > 0 ou 0 < q < 1 se a₁ < 0 a = a₁ · qn n kn - 1 n - ka = a · q PG (2, 4, 8, 16, 32, 64) PG (1, 3, 9, 27, 81, 243) MG = 3·27 termos escolhidos termo central MG = 81 MG = 9 -1 < q < 1 a₁ · (q - 1) , x, x · q)) S =n n q - 1 PG de 3 termos: . ∞ a₁ 1 - q S = an n PG (a₁, a₂, a₃, a₄, a₅, a₆, ..., a )n x q x q x q x q x q ÷ q÷ q ÷ q÷ q ÷ q É o 1º termo da PG! Termo qualquer da PG 128 128 128 x 2 x 2 x 2 x 2 x 1/3 x 1 3 x 1/3 x 1/3 0 < q < 1 se a₁ > 0 ou q > 1 se a₁ < 0 q = 1 q < 0 1,( )13 , 19 , 127 , 181 ,… PG (-2, -4, -8, -16, ...) x 2 x 2 x 2 x(-2) x(-2) x(-2)x(-2) x 1 x 1 x 1 x 1 x q x q÷ q x 1 3 x 1 3 x 1 3 Matemática GEOMETRIA PLANA essa é barb ada! Vem com a Gente aqui! TIME DO FERRETTO MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ LEMBRE-SE É par! É ímpar! você sabia? sempre! É todo polígono convexo que possui os lados congruentes (é equilátero) e os ângulos congruentes (é equiângulo). Nenhuma diagonal passa pelo centro do polígono. O pentágono é o único polígono cujo número de lados n é igual ao número de diagonais d. O número de diagonais que passam pelo centro do polígono é igual a metade do número de lados. Todo polígono regular é inscritível e circunscritível a uma circunferência. É o segmento que liga o centro ao ponto médio de um lado de um polígono regular. 0˚ < < 90˚ i + e = 180˚ 180˚ π rad 1˚ = 60’ 1’ = 60” = 90˚ 90˚ < < 180˚ β β β β = 180˚ + β = 90˚ Geometria Plana Unidades de medida Nomenclatura Ângulo central Apótema Ângulos internos e externos Diagonais Grau(º) Radiano (rad) r = a n = 4 d = 2c n = 5 d = 0c ÂNGULOS POLÍGONOS POLÍGONO REGULAR triângulo ou trilátero Ângulos opostos pelo vértice são iguais! quadrilátero pentágono hexágono heptágono octógono eneágono decágono undecágono dodecágono icoságono 3 lados Concavidade Polígono ConvexoPolígono CÔNCAVO 4 lados 5 lados 6 lados 7 lados 8 lados 9 lados 10 lados 11 lados 12 lados 20 lados n = 3 n = 4 n = 5 n = 6 n = 7 n = 8 n = 9 n = 10 n = 11 n = 12 n = 20 Ângulo Agudo Ângulos Suplementares Ângulo Reto Ângulo Obtuso Ângulo Raso Ângulos Complementares minutos segundos + β = 180˚ 360º 2π a ab c d ef g h b c S = 180˚⋅(n - 2) i n(n-3) 2 S = 360˚e a = c 360˚n d = Podemos dizer que os ângulos: a e e são correspondentes; d e f são alternos internos; b e h são alternos externos; c e f são colaterais internos; a e h são colaterais externos; Se r//s, então os ângulos alternos internos (ou alternos externos, ou correspondentes) são congruentes. são ângulos consecutivos; a e b, a e c, b e c a e b são ângulos adjacentes. S = 180˚(4 - 2) i S = 360˚i e₁ e₂ e₃ e₄ i₃i₄ i₅ e₅ i₁ i₂ n = 4 a ac rR MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ a < b + c Em todo triângulo cada lado é sempre menor que a soma dos outros dois. Uma bissetriz interna de um triângulo divide o lado oposto em segmentos proporcionais aos lados adjacentes. A bissetriz é uma semirreta que divide o ângulo em dois ângulos iguais. O incentro é o centro da circunferência inscrita no triângulo. O baricentro é o centro de gravidade do triângulo. O circuncentro é o centro da circunferência circunscrita ao triângulo. É a fórmula da área de qualquer polígono regular! A mediatriz é uma reta que passa no ponto médio de um segmento reta e é perpendicular a ele. 5 formas de calcular a ÁREA de qualquer triângulo Elementos Classificação Pontos Notáveis Teorema da bissetriz interna Equilátero isósceles Escaleno a < b + c b < a + c c < a + b AG = 2.GM₁ Propriedades Reparem só no meu BICO! BG = 2.GM₂ CG = 2.GM₃ a² < b² + c² p = A = a + b + c 2 b · h 2 a² = b² + c² a² > b² + c² SOMA DOS ÂNGULOS INTERNOS QUANTO AOS LADOS QUANTO AOS ÂNGULOS TEOREMA DO ÂNGULO EXTERNO TRIÂNGULOS vértices lados ângulos internos maior ângulo ponto médio maior lado ângulos externos É o ponto de encontro das bissetrizes internas do triângulo. É o ponto de encontro das mediatrizes do triângulo. Três lados congruentes Retângulo Tem um ângulo reto Acutângulo Tem os três ângulos agudos ObtusÂngulo Tem um ângulo obtuso Dois lados congruentes Três lados NÃO congruentes Congruentes = igual medida AO MAIOR LADO OPÕE-SE O MAIOR ÂNGULO DESIGUALDADE TRIÂNGULAR BARICENTRO INCENTRO CIRCUNCENTRO ORTOCENTRO Semiperímetro A = A = p · (p - a) · (p - b) · (p - c) A = p · r a · b · sen2 A = abc 4R a + b + c = 180˚ e = a + b É o ponto de encontro das alturas do triângulo. apótema do triângulo semiperímetro É o ponto de encontro das medianas do triângulo. a b c d= a b e a b c B B I C E B D A M₁ F C 0 C A C h h A M B c R aa b b b d c a c c r A G M₁ M₂M₃ b a c iB eB eA eC B A Ca bc iC iA M₂ M₃ b c a b c a b c a b a b a b MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ válida para lados homólogos, perímetros, alturas homólogas ... A razão entre áreas de dois triângulos semelhantes é igual ao quadrado da razão de semelhança. Todo triângulo equilátero é um polígono regular e todo polígono regular é inscritível e circuncritível a circunferência. Cada cateto elevado ao quadrado é igual ao produto entre sua projeção na hipotenusa e a hipotenusa. O produto dos catetos é igual ao produto da hipotenusa pela altura relativa a ela. O quadrado da altura relativa à hipotenusa é igual ao produto das projeções. O teorema também se aplica ao trapézio. Não esqueça da relação métrica mais importante, o meu Teorema! Todo triângulo retângulo inscrito em uma circunferência possui a hipotenusa como diâmetro. Se A e B são pontos médios de seus respectivos lados, então, AB é pararelo a CD e AB = Relações métricas no triângulo retângulo Triângulo equilátero Teorema de Tales Teorema da base média Triângulo retângulo inscrito Arcos notáveisRazões trigonométricas no triângulo retângulo Semelhança de triângulos SENO 30˚ 45˚ 60˚ COSSENO TANGENTE R = h2 3 1⁄₂ 3⁄₂ 2⁄₂ 1⁄₂ 3⁄₂ 1 2⁄₂ 33⁄₃ r = h1 3 a x b y c z r//s//t//u a + b + c x + y + z b² = n · a c² = m · a sen = = ba CO HIP a · h = b · c h = A = área: altura: 4 l ² 3 h² = n · m a² = b² + c² === CD 2 2 l 3 cos = = ca CA HIP =ax A₁ A₂ = k² b y = = = K K é a razão de semelhança c z a + b + c x + y + z tg = + β = 90º sen = cos β sen β = cos = bc sen cos a b c três ângulos congruentes lados homólogos proporcionais entre os mesmos dois ângulos Logo: Nesse caso: apótema do triângulo . EF + CD 2 AB = m a h Altura relativa à hipotenusa hipotenusa proteção projeção cateto ca te to cb n h R R R r l l l c zx y a b r A C B A B E F D C D a x b y c z s t u β Pitágoras de Samos MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ É o quadrilátero que possui os lados opostos congruentes e paralelos. É o quadrilátero que possui dois lados paralelos. Possui os lados não paralelos congruentes. P1. As diagonais se interceptam em seus pontos médios. P2. Os ângulos opostos são congruentes. É o quadrilátero que possui os quatro lados congruentes. Possui dois ângulos retos (90º). Todo quadrilátero inscrito em uma circunferência possui os ângulos opostos suplementares. É o hexágono que possui os ângulos internos e os lados congruentes entre si. Por isso, todos os ângulos internos do hexágono regular medem 120˚! Formam-se 6 triângulos equiláteros! Se um quadrilátero é circunscrito a uma circunferência, a soma de dois lados opostos é igual à soma dos outros dois. Todo quadrado é losango e retângulo, e todo quadrado, losango e retângulo é paralelogramo. O quadrado é um polígono regular e todo polígono regular é inscritível e circunscritível a circunferência. É o quadrilátero que possui os quatro ângulos e os quatro lados congruentes. Os ângulos das bases são congruentes. É o quadrilátero que possui os quatro ângulos retos (90º). P1. Em todo retângulo as diagonais são congruentes e se cruzam em seus pontos médios. Paralelogramo Losango Quadrado Inscrição e Circunscrição Trapézio Retângulo PROPRIEDADES TRAPÉZIO ISÓSCELES TRAPÉZIO RETÂNGULO Quadrilátero inscrito Quadrilátero circunscrito QUADRILÁTEROS HEXÁGONO REGULAR A = b · haa b b b b b a a b bM b d a B b B b hh h b B-bB Dd l l l l l l l ll l l l l ll l h aa b bárea: A = D · d 2 área: tg = h B - bA = (B + b) · h 2 A = a · b d² = a² + b²área: área: área: P1. As diagonais do losango são bissetrizes de seus vértices e se cruzam em seus pontos médios. apótema do quadrado a a d 2 d a a d b d R b c c R = d2 D 2 D 2 a + b = 180º c + d = 180º a + b = c + d ² ² ² = A = l² d = l 2 +)( d2)( M d r R = l r = l2 A = 6 · 4 l² 3 r = h = 2 l 3 r β β M MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ Toda tangente a uma circunferência é perpendicular ao raio no ponto de tangência. Lembre da fórmula da área do triângulo! Parte externa x Total = Parte externa x Total = Ângulo inscrito β = Ângulo central CIRCUNFERÊNCIA E CÍRCULO Elementos Comprimento da circunferência Área do círculo Comprimento de um arco Área do setor circular Ângulo de segmento Arco capaz Ângulo excêntrico interior Ângulo excêntrico exterior Potência de ponto ou Teorema das cordas PROPRIEDADE DA TANGENTE PROPRIEDADE DA SECANTE SEGMENTOS TANGENTES ponto P interno ponto P externo ÂNGULO CENTRAL E ÂNGULO INSCRITO l em radianos!! Lindo Alfa Romeo β 2 β 2 tangente β β flecha corda diâ me tro reta tangente setor circular arco raio reta secante segmento circular A P B R R t R P d a c b R P t a (a + b) = c (c + d) c² = a · (a + b) a · b = c · d x = a - b 2 R² = d² + x² x = PC - R PA = PB A = P R A B R R s B A M x x d R C x R x x R l l l aaa x x b R R b xb a b x b xa P d a c b Pa c b l · R 2 x = C = 2πR A = πR² a + b 2 l = · R = = Matemática GEOMETRIA DE POSIÇÃO essa é barb ada! Vem com a Gente aqui! TIME DO FERRETTO 25www.professorferretto.com.br/ MATEMÁTICA professor ferretto Através de três pontos não colineares. P1. Numa reta e fora dela existem infinitos pontos. P2. Num plano e fora dele existem infinitos pontos. P3. Se uma reta possui dois pontos distintos em um plano, então ela está contida nesse plano. P4. Dois pontos distintos determinam uma única reta. P5. Três pontos distintos e não colineares determinam um único plano. P6. Por um ponto do espaço passa uma única reta paralela a uma reta dada. São retas concorrentes que formam ângulo reto entre si. São retas concorrentes e não perpendiculares. Não possuem ponto em comum. Possuem um único ponto em comum. Possuem um único ponto em comum. São coplanares, mas não possuem pontos em comum. Não são coplanares e não possuem pontos em comum. Possuem dois pontos distintos em comum. Possuem dois pontos distintos em comum. São retas reversas que formam ângulo reto entre si. Através de uma reta e um ponto fora dela. Através de duas retas concorrentes. Através de duas retas paralelas. Não têm ponto comum. Paralelos distintos.Paralelos coincidentes. Possuem uma reta comum. Planos Secantes Reta Paralela ao Plano Retas Paralelas Retas Perpendiculares Retas Oblíquas Retas Ortogonais Retas Concorrentes Retas Reversas Reta e Plano Secantes Reta Contida no Plano Planos Paralelos COMO DETERMINAR UM PLANO? POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE DOIS PLANOS POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE RETA E PLANO POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE DUAS RETAS ÂNGULOS ENTRE RETAS POSTULADOS Ex is tê nc ia In cl us ão D et er m in aç ão D as P ar al el as Geometria de Posição Retas Coincidentes P C r r s r t s β β β B A r α α α α α α α AA B r = s s rr s r s a b sr s s r r C B A α C B F A α G D G D E F C B A r B A r r α B A E P s r r A BA αα α α α α MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ 1. Se uma reta é paralela a um plano, então ela é paralela a infinitas retas desse plano. A reta é secante ao plano no ponto O e perpendicular a todas as retas do plano que passam pelo ponto O. A reta é secante ao plano no ponto O mas não é perpendicular a ele.2. Se uma reta é secante a um plano, então ela é concorrente cominfinitas retas desse plano. 3. Se uma reta é paralela a um plano, então ela é reversa com infinitas retas desse plano. 4. Se uma reta é secante a um plano, então ela é reversa com infinitas retas desse plano. Os dois planos são secantes, e um deles contém uma reta perpendicular ao outro. Os dois planos são secantes e não perpendiculares entre si. 5. Se uma reta está contida em um plano, então ela é paralela ou concorrente com infinitas retas desse plano. 6. Se dois planos α e β são secantes, então existem infinitas retas de um que são secantes ao outro. 8. Se dois planos α e β são paralelos e distintos, então toda reta de um deles é paralela ao outro. 7. Se dois planos α e β são secantes, então existem infinitas retas de um que são paralelas ao outro. Reta Perpendicular ao Plano Reta Oblíqua ao Plano Planos Perpendiculares Planos Oblíquos De um Ponto De uma Figura De uma Reta De um Segmento PROPRIEDADES IMPORTANTES ÂNGULOS ENTRE RETA E PLANO ÂNGULOS ENTRE PLANOS PROJEÇÃO ORTOGONAL β s₁ s₁ s₂ s₂ s₃ t₁ t₁ P t₂ t₂ t₃ t₁ t₂ t₃ t₃ s₃ s₄s₅ oo c b a a r r r P α α α α αα α α α α α α r r r r r r β β s₁ a₁ a₁ a₁ b₁ b₁ a₂ a₂ b₂ b₂ b₃ a₃ a₂ a₃ s₂ s₃ s₄ s₅ s₆ α F’ A A x > x' B B A₁ x B₁ F P P’ α α α α α P Q R β β β r r r₁P α P B A x’ A’ B’ Matemática GEOMETRIA ESPACIAL essa é barb ada! Vem com a Gente aqui! TIME DO FERRETTO MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ Os raios da circunferência inscrita (r) e circunscrita (R), podem te ajudar! Geometria Espacial Soma dos ângulos internos das faces Área Lateral Área Total Volume Diagonal Área TotalVolume Diagonal Área Total Volume POLIEDROS PARALELEPÍPEDO RETÂNGULO POLIEDROS REGULARES CUBO OU HEXAEDRO REGULAR PIRÂMIDE REGULAR PRISMA REGULAR altura Tetraedro 4 faces vai pelo nome! Poliedro Côncavo aresta (A) vértice (V) face (F) São 3 dimensões! Poliedro Convexo vértices arestas aresta lateral face lateral aresta da base altura al a a a a c ba D D B B P aB aP aP H al al H H H R r V V ≠ aresta da base aresta lateral As faces laterais são triângulos isósceles vértice altura base base pode mudar: n˚ de faces laterais Área da base No PRISMA OBLÍQUO apótema pode mudar: … … PRISMA RETO Hexaedro 6 Octaedro 8 12Dodecaedro 20 4 8 6 20 12 6 12 12 30 30Icosaedro comprimento larg ura vale a relação: V + F = A + 2 D = a² + b² + c² D = a 3 A = 6a² V = a³ A = 2ab + 2bc + 2acV = a⋅b⋅c Si = 360˚⋅(V - 2) T T Área Lateral Área Total Volume A = n⋅ a ⋅a 2 A = A + A V = a ² = H² + r² a ² = H² + R² A ⋅H 3T LL A = n⋅a ⋅HL B A = A + 2⋅A V = A ⋅H T B B L B P B l l B a ² = P+ a ² a 2)( ² aB al Euler MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ Use as razões convenientes entre os segmentos da pirâmide ou do cone. Jamais use o tronco para montar as razões. Área da base da pirâmide menor Volume da pirâmide menor Volume da pirâmide maior Área da base da pirâmide maior Troncos de pirâmide ou cone A secção do corte deve ser paralela a base! SÓLIDOS SEMELHANTES E TRONCOS SÓLIDOS DE REVOLUÇÃO CONE CILINDRO ESFERA aB aL a g g 2πR g d b a H H H H H H h V Razões de Semelhança Volume do Tronco g² = H² + R² A = π⋅R⋅gL A = 2⋅π⋅R⋅HL A = A + 2⋅π⋅R² V = π · R² · H R² = d² + r² A = 4⋅π⋅R² π · R² · �� 90˚A = L A = 2⋅R⋅H H = 2R SM F V =C T A = A + π⋅R² V = π · R² ·H 3 LT Área Lateral Área Lateral Área Área Total Área Total A = R⋅H g = 2R SM Área da Secção Meridiana Cone Equilátero Cone Equilátero Área da Secção Meridiana Volume Volume Volume Secção Plana Área do Fuso Esférico Volume da Cunha Esférica Área da base Área da base e da tampa Área do retângulo Área do setor circular vértice raio raio raio altura altura geratriz É um círculo! Raio da secção Raio da esfera A secção meridiana é um quadrado. A secção meridiana é um triângulo equilátero. 4 3V = · π · R³ a a = = = … = K π · R³ · �� 270˚ B b A A = H h V v B b MAIOR menor Tronco Área Volume MAIOR menor a a H h L l == K³ = K² a a L l( ) ³ ² ( ) V = - vV gg l R RR RR 2R 2R R R R r Matemática ESTATÍSTICA essa é barb ada! Vem com a Gente aqui! TIME DO FERRETTO MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ Dados os seguintes valores de uma amostra: 22, 23, 18, 20, 18, 19, 18, 20, 23, 19. A idade de um grupo de 10 pessoas. 18, 18, 18, 19, 19, 20, 20, 22, 23, 23. 23, 23, 22, 20, 20, 19, 19, 18, 18, 18. ou Depende do número de valores! É o valor mais frequente! Uma sequência pode ter mais de uma moda e também pode não ter nenhuma moda. A soma dos quadrados da diferença entre cada valor e a média aritmética do conjunto de valores. Número ímpar: é o valor central. Número par: é a média aritmética dos dois valores que estiverem no centro. 18, 18, 18, 19, 19, 20, 20, 22, 23, 23. MA = 19,5, logo, Mediana = 19,5. NÃO ESQUEÇA de organizar os valores em ordem crescente ou decrescente. 18 Classe 19 20 22 23 total 3 2 2 1 2 10 30% 20% 20% 10% 20% 100% 23 - 18 = 5 Maior valor Menor valor São atributos, numéricos ou não, pesquisados em cada elemento de uma amostra. Estatística Rol Distribuição de Frequência Gráfico de Barras ou HistogramaGráfico de Linha Gráfico de Setores MedianaMédia Aritmética Simples Média Aritmética Ponderada moda Medidas de Dispersão Medidas de Tendência Central Variância Desvio Padrão Amplitude de uma Amostra Numérica Frequência Absoluta Frequência Relativa Também pode ser descrita na forma decimal ou fracionária. E aí, que tal uma pizza? Também podem estar dispostas na horizontal As classes são unitárias! As classes são intervalos reais! Quantidade de valores É a raiz quadrada da variância! DP = 3,6 1,897 18·3 + 19·2 + 20·2 + 22·1 + 23·2MA = MA = 3 + 2 + 2 + 1 + 2 MO = 18 18 + 18 + 18 + 19 + 19 + 20 + 20 + 22 + 23 + 23 10 = 20 = 20 10 Soma de todos os pesos Soma dos produtos entre os valores e os seus pesos (18-20)² +(18-20)² +(18-20)² +(19-20)² +(19-20)² +(20-20)² +(20-20)² +(22-20)² +(23-20)² +(23-20)² Cor docabelo;Altura;Idade. População = 3,6V = =̃ Variáveis Estatísticas Amostra Matemática INTRODUÇÃO ÀS FUNÇÕES essa é barb ada! Vem com a Gente aqui! TIME DO FERRETTO MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ CONJUNTO DE CHEGADA DOMÍNIO (D) CONJUNTO DE PARTIDA LEI DE CORRESPONDÊNCIA CONTRADOMÍNIO (CD) É função! NÃO é função! Em uma função: JAMAIS sobrarão elementos no conjunto de partida; O denominador de uma fração jamais pode ser igual a zero! É simétrica em relação ao eixo das ordenadas (eixo y)! O EIXO Y E A ORIGEM DO PLANO FUNCIONAM COMO UM ESPELHO PARA AS FUNÇÕES PARES E ÍMPARES, RESPECTIVAMENTE. É simétrica em relação à origem do plano cartesiano! Radical de índice PAR: radicando NÃO pode ser negativo! Trace linhas horizontais sobre o gráfico. Se alguma delas tocar o gráfico mais de uma vez, a função NÃO é injetora! Somente funções bijetoras admitem a existência da função inversa! É toda função que é simultaneamente injetora e sobrejetora. Os gráficos das funções ƒ e ƒ-1 são simétricos em relação à bissetriz dos quadrantes ímpares. Nem toda linha contínua representa uma função! IMAGEM (Im): é o conjunto formado pelos elementos do contradomínio que possuem correspondente no domínio. Cada elemento do conjunto de partida possuirá um único elemento correspondente no conjunto de chegada. ƒ: A → B Casos peculiares FUNÇÃO PAR FUNÇÃO INJETORA FUNÇÃO SOBREJETORA FUNÇÃO BIJETORA FUNÇÃO INVERSA FUNÇÃO COMPOSTA FUNÇÃO ÍMPAR Sinal de uma função Crescimento e decrescimento de uma função Domínio e imagem através do gráfico É função! NÃO é função! f(x) = 2x + 3 x - 2 x - 2 ≠0 CONTRADOMÍNIO DOMÍNIO ƒ(x) = ƒ(-x) ƒ(x) = -ƒ(-x) (g ƒ)(x) = g(ƒ(x)) x₁ ≠ x₂ → ƒ(x₁) ≠ ƒ(x₂) Im(ƒ) = B ƒ(x) = |x|ƒ(x) = x²Ex: ƒ(x) = xƒ(x) = x³Ex: x - 5 ≥ 0 A B A B A B A B ² D(ƒ) = - {2} D(g) = {x | x ≥ 5} D(h) = {x | x > 3} x - 3 > 0 g(x) = x - 5 ƒ-1(x) h(x) = 2x x - 3 - -- + + int. às Funções B 1 A 2 3 1 9 4 3 6 f NÃO é sobrejetora! Imagem = Contradomínio É sobrejetora! REGRA PRÁTICA ² ˚ x83 -5, -2, 3 e 8 são as raízes da função -2-5 y y x y x x y y x x₁ A B A B x₂ x₁ x₂ f(x₁) f(x₂) f(x₁) x y 5 1 Im(f) 1 6D(f) x y 5 1 1 6 x530-2-5-7-10 y y x - 7 < x < - 5 - 2 < x < 0 3 < x < 5 -10 < x < - 7 0 < x < 3 CRESCENTE: DECRESCENTE: CONSTANTE: - 5 < x < - 2 É injetora! 1º: Trocar x por y e y por x; 2º: Isolar y. Ex: ƒ(x) = 2x + 3 y = 2x + 3 → x = 2y + 3 → y = ƒ-¹(x) =Logo, x - 3 2 NÃO é injetora! 1 2 3 y x61 1 5 y x A B 1 2 3 4 5 A B U U U x - 3 2 . Matemática FUNÇÃO AFIM essa é barb ada! Vem com a Gente aqui! TIME DO FERRETTO MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ Função afim ou Função Polinomial do 1º Grau Você pode obter o gráfico da função afim a partir DE dois pontos distintos! domínio O gráfico da função linear é uma reta que passa pela origem. Sempre que a incógnita ficar negativa, multiplique a inequação por “– 1”. Equivale a um sistema de duas inequações! Como resolver? Assista a videoaula e entenda o método prático conhecido como quadro de sinais. Para calcular a raiz da função afim, basta resolver a equação do 1º grau. Mas não esqueça de inverter o sinal de desigualdade! Ponto em que a reta corta o eixo y. Ponto em que a reta corta o eixo x. contradomínio Função linear Função Constante Coeficiente Angular ou Declividade a < 0a > 0 a > 0 a < 0 Reta crescente Reta decrescente taxa de variação a = a = = 2 f(x) = 0 = = tg B B A A y - y x - x ∆y ∆x 4 2 Coeficiente Linear Inequação do 1º Grau Inequação Produto e Quociente Inequação Simultânea Estudo do Sinal da Função Afim Raiz ou Zero da Função Afim y y B Ay AX A B BX X y x y x xr 4 2 y x y x y x (0,y) (x,0) _ *a e b com a ≠ 0 f: ƒ(x) = 0 Se b = 0: ƒ(x) = ax Se a = 0: ƒ(x) = b 4 - 3x ≤ x - 8 (2x + 2)⋅(3 - x) < 0 2x - 4 - 2 < 3x - 1 < 4 3x - 1 > - 2 3x - 1 < 4{ x + 3 EX.: EX.: - 3x - x ≤ - 8 - 4 - 4x ≤ - 12 · (-1) 4x ≥ 12 x ≥ 3 S = {x | x ≥ 3} + - f(x) = 0 xr + - EX.: EX.: ax + b = 0 < 0 ƒ(x) = ax + b Matemática FUNÇÃO QUADRÁTICA essa é barb ada! Vem com a Gente aqui! TIME DO FERRETTO MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ ∆ > 0 ∆ = 0 ∆ < 0 ou Função Polinomial do 2º Grau Concavidade da Parábola a > 0 a < 0 b > 0 y y y b = 0 b < 0 *a, b, c com a ≠ 0 (0, c) y Valor mínimo Valor máximo São os pontos em que a parábola corta o eixo x! O ponto em que a parábola corta o eixo y Como resolver? Para calcular as raízes da função quadrática, basta resolver a equação do 2º grau. Raízes ou Zeros da Função Quadrática Vértice da Parábola Coordenadas do Vértice Estudo do sinal da Função Quadrática Inequação do 2º Grau Inequação Produto e Quociente x x x a > 0 a < 0 Duas raízes reais e diferentes. ∆ > 0 Duas raízes reais e iguais. ∆ = 0 Não há raízes reais. ∆ < 0 x x x x x x E tudo depende do meu valor! Utilize a fórmula quadrática ou as relações de soma e produto na busca pelas raízes! Não esqueça de começar pela relação de produto! Olha eu aí de novo! x x₁ + x₂ = -ba x₁ · x₂ = x² - 8x + 15 < 0 V (x , y )v v V - -,b 2a ∆ 4a)( c a x y Yv Xv V x y Yv Xv V a > 0 ƒ(x) = 0 ƒ(x) = 0 ƒ(x) = 0 ƒ(x) = 0 a < 0 - - - - --------- - x x Realize o estudo do sinal da função ƒ(x) pensando na condição dada. Assista a videoaula e entenda o método prático conhecido como quadro de sinais. FUNÇÃO QUADRÁTICA x₁ x₂ x₁ x₂ x₁ x₂ x₁ x₂ x₁ = x₂ x₁ = x₂ x₁ = x₂ x₁ = x₂ ∆ = b² - 4ac ∆ = b² - 4ac ax² + bx + c = 0 ƒ(x) = ax² + bx + c -b ± ∆ 2ax = + ++ + ++++++++ + Se x₁ ≠ x₂, x é o ponto médio entre x₁ e x₂. v vSe x₁ = x₂, então x = x₁ = x₂. Ex.: f (x) bhaskara akaria Matemática EXPONENCIAL essa é barb ada! Vem com a Gente aqui! TIME DO FERRETTO MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ Tenha em mente as principais propriedades da potenciação! É toda equação cuja incógnita aparece no expoente. Mantém o sinal de desigualdade! Inverte o sinal de desigualdade! É toda inequação cuja incógnita aparece no expoente. Função Decrescente FUNÇÃO EXPONENCIAL Funções do tipo Exponencial Função Crescente Equação Exponencial Inequação Exponencial domínio contradomínio x x x a > 1: a > a b > c 0 < a < 1: a > a b < c b b c c ƒ(x) = b⋅a ƒ(x) = b + a ƒ(x) = a x 0 < a ≠ 1 0 < a < 1 a > 1 0 1 f: Exponencial P1. P2. P3. P4. P5. P6. P7. P8. Se possível, reduza os dois membros da equação a potências de mesma base. Ao reduzir os dois membros da inequação a potências de mesma base: Ex.: Ex.: 3 = 243 3 = 3 x = 5 243 81 27 9 3 1 3 3 3 3 3 3 x x 5 5 a = a x₁ = x₂ y y 1 1 x x x y 2 x O gráfico sempre corta o eixo y no ponto (0, 1). O gráfico fica muito próximo do eixo x, mas jamais irá toca-lo! ƒ(x) = 1 + 2 FIQUE ATENTO a · a = a m m + nn m m - n n a a = a n n n(a · b) = a · b m n(a ) = a m · n _ _ n n na b a b=( ) (a ≠ 0)_n 1 aa = -n (a > 0 e n > 1) _ mna a= m n _ -na b =( ) _ nb a( ) x₁ x₂ Matemática LOGARITMOS essa é barb ada! Vem com a Gente aqui! TIME DO FERRETTO MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ Só vale para os logaritmos decimais! O gráfico sempre corta o eixo x no ponto (1, 0). Escolha convenientemente um valor real maior que zero e diferente de 1!! Não esqueça das principais propriedades da potenciação! Lembre-se sempre de verificar se a solução encontrada satisfaz as condições de existência do logaritmo! Estou treinando para pular na frente do logaritmo! Não esqueça das condições de existência do logaritmo! Utilize a mudança de variável quando for conveniente! e = 2,718281...˜ Aplique o logaritmo conveniente de ambos os lados da igualdade. log b = x a = b a c c a x LOGARITMANDO: b > 0 LOGARITMO BASE: a > 0 e a ≠ 1 log 0,01 = -2 log 0,1 = -1 log 1 = 0 log 10 = 1 log 100 = 2 alog a = 1 0 < a <1 a > 1 log blog b = log a 0 1 0 log x = log₁₀ x e log (b·c) = log b + log ca aa 2f(x) = log x a b ≠ (log b)log a an n log = log b - log caa a( )bc_ f(x) = log x1 2 _ log b = n·log b a a n ƒ(x) = log xa a Logaritmos ln x = log x x > 0 0 < a ≠ 1 log b = x log b = log c b = ca a alog b a alog 1 = 0 log a = 1 a = b Logaritmo Decimal Propriedades operatórias dos logaritmos Função logarítmica Mudança de base Logaritmo Natural (Neperiano) Inequações logarítmicas Equações e inequações exponenciais com logaritmos Equações logarítmicas Logaritmo do produto Função Decrescente Função Crescente Logaritmo do quociente Logaritmo da potência aTipo log ƒ(x) > log g(x) y 1 x y 1 x a > 1: log ƒ(x) > k ƒ(x) > aa k 0 < a < 1: log ƒ(x) > k ƒ(x) < a a k 0 < a < 1: log ƒ(x) > log g(x) ƒ(x) < g(x) a a a > 1: log ƒ(x) > log g(x) ƒ(x) > g(x)a a Tipo log ƒ(x) > ka Euler Matemática ANÁLISE COMBINATÓRIA essa é barb ada! Vem com a Gente aqui! TIME DO FERRETTO MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ A ordem dos elementos importa. Forme um dos grupos sugeridos pelo problema; número de vezes que cada elemento se repete total de elementos número natural n ≥ 2 letras diferentes algumas letras se repetem Usa parte dos elementos do conjunto. ESCOLA BANANA É a permutação ou troca de posiçãoentre as letras de uma palavra. A ordem dos elementos é desconsiderada. C de Continua, C de Combinação! Assista a videoaula de aprofundamento e estude o método dos pontos e traços! Combinação de n elementos escolhidos p a p Altere a ordem dessa formação; Surgiu algum agrupamento diferente? Você pode resolver qualquer questão que envolve arranjo por PFC! A de Altera, A de Arranjo! É o produto de duas ou mais etapas independentes. Usa todos os elementos do conjunto. A ordem dos elementos importa. Fique atento às restrições impostas pelo problema! Arranjo de n elementos escolhidos p a p Usa parte dos elementos do conjunto. 2 ⋅ 3 = 6 possibilidades de trajeto p n n,pA =A = nP = n! P₆ = 6! = 720 3 6 , 2 =P 6!3! · 2! = 60 n! (n - p)! Análise Combinatória Fatorial Arranjo Simples Como diferenciar arranjo de combinação? Combinação Permutação Circular Combinação com Repetição Princípio Fundamental da Contagem (PFC) Permutação Simples Permutação com Repetição Anagrama ou Princípio Multiplicativo Permutação Simples1º 2º 3º Permutação com RepetiçãoArranjo.SIM Combinação.NÃO n,pC = n!(n - p)! p! p nC = ou e multiplicação adição a n , b, c, ... =P n!a! · b! · c! · ... n ≥ 3 Permutação Simples n = n!n P nx = Cidade A Cidade B 2! = 2 ⋅ 1 = 2ex.: 0! = 1 1! = 1 (- 6)! = - 6! = - 720 n! = n ⋅ (n – 1) ⋅ (n – 2) ⋅ ... ⋅ 3 ⋅ 2 ⋅ 1 3! = 3 ⋅ 2 ⋅ 1 = 6 4! = 4 ⋅ 3 ⋅ 2 ⋅ 1 = 24 E\ Cidade C Matemática PROBABILIDADE essa é barb ada! Vem com a Gente aqui! TIME DO FERRETTO MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ número de casos favoráveis forma fracionária forma percentual forma decimal número de casos possíveis DEFINIÇÕES IMPORTANTES Retiradas Simultâneas Evento (A) Cara Coroa P(E) = 1 = 100% P(A)= evento No lançamento de uma moeda, o resultado obtido depende exclusivamente do acaso. É o conjunto de todos os resultados possíveis de um experimento aleatório. A probabilidade de ocorrer o evento A sabendo que já ocorreu o evento B Se achar melhor, utilize a lógica vista em aula para resolver os exercícios de probabilidade condicional! Ex.: ocorrência de coroa. Evento Complementar (A) Ex.: ocorrência de cara. a b b e e a condição 0 ≤ P(A) ≤ 1 Ex.: = 0,4 = 40%25 P(A) + P(A) = 1 _ “e”“ou” P(A ∩ B) = P(A) · P(B) P(A U B) = P(A) + P(B) P(A U B) = P(A) + P(B) - P(A ∩ B) P(Ø) = 0 = 0% P(A ∩ B) P(B)P(A|B) = Dica NInja! Retiradas sucessivas e sem reposição. Caso A ∩ B = Ø, dizemos que os eventos A e B são mutuamente exclusivos (disjuntos). Probabilidade Representação Probabilidade Condicional Probabilidade da União de Dois Eventos Experimento Aleatório Espaço Amostral (E) Probabilidade de Eventos Simultâneos e independentes Evento Certo Evento Impossível _ P(A) = 1,2 Matemática BINÔMIO DE NEWTON essa é barb ada! Vem com a Gente aqui! TIME DO FERRETTO MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ (x + a)n = C pn é um número natural com x, a com n e p naturais e n ≥ p Potências de a crescem de 0 a n Potências de x decrescem de n a 0 O expoente de x somado ao expoente de a é igual a n Numa mesma linha do Triângulo de Pascal, dois números equidistantes dos extremos são iguais. A soma dos coeficientes na mesma linha é igual a 2 . Número Binomial Binomiais Complementares Fórmula do termo geral Relação de Stifel Igualdade dos Números Binomiais Para não esquecer! ou coeficiente binomial 7 5 5 2 5 2 5 2 5 3 7 2 São números binomiais de mesmo numerador e cuja soma dos denominadores é igual ao numerador. Qual é o 4º termo no desenvolvimento de (x + 2)⁵ ? e = ex.: ex.: ex.: Só faz sentido obter o termo central no desenvolvimento de um binômio quando n é par. Caso n seja ímpar, não há termo central. Quando o valor de a é negativo, acontece uma alternância de sinais no desenvolvimento do binômio de Newton. 2¹ = 2 = 1 + 1 1 1 + 1 1 + 2 1 1 3 + 3 1 1 4 6 4 1... … Binômio de Newton ( ) ( ) ( ) ( ) 5 3( ) ( ) n k( ) ( ) n p( ) n 0( ) ou == = 1 n1( )= n nn( )= 1 n p( ) ( )= +n - 1p - 1 ( )n - 1p Tk + 1 T₄ T₄T₃T₂T₁ T₄ = T₄ = T₄ = 80x² · x2 · 85! 3! (5 - 3)! k + 1 = 4 k = 3 n p( )= C = n!p! (n-p)!pn · x n - k k· a · x⁵ ³ · 2³- (x - a)3 = + 1x3a⁰ - 3x²a1 + 3x1a² - 1x⁰a³ ( )00 ( )21 ( )10 ( )11 ( )22( )20 ( )42 ( )43 ( )44( )41 ( )31( )30 ( )40 ( )33( )32 n = 0 n = 1 n = 2 n = 3 n = 4 n São sempre n + 1 termos (x + a)³ = 1x³a⁰ + 3x²a¹ + 3x¹a² + 1x⁰a³ n denominador numerador 1 + 2 = 3 a n Matemática TRIGONOMETRIA essa é barb ada! Vem com a Gente aqui! TIME DO FERRETTO 38 professorferretto.com.br/ MATEMÁTICA professor ferretto VocÊ Sabia? arco cujo comprimento é igual ao do raio da circunferência 1 radiano mede aproximadamente 57,3˚. Divida o valor dos minutos por 2! Não está definida para Não está definida para Utilize quando conhecer 2 ângulos e 1 lado. Quando NÃO É um triângulo retângulo Utilize quando conhecer 2 lados e 1 ângulo. Quanto FALTA para 180˚? Quanto PASSA de 180˚? Quanto FALTA para 360˚? Lindo Alfa Romeo Qual é o menor ângulo entre os ponteiros do relógio? CA HIP c a= = b a -1 ≤ sen���� ≤ 1 -1 ≤ cos ��� ≤ 1 [0, 2π] cos �� = COHIPsen �� = = ac a b c π 2 1 cos ���sec ��� = = = COCA = b c ou sen cos tg ���� = = c b 1 tg ���cotg ��� = = ab 1 sen ���cossec ��� = sen(2x) = 2⋅sen(x)⋅cos(x) cos(2x) = cos²(x) - sen²(x) a² = b² + c² - 2·b·c ·cos Âa sen  = 2R= = cos² + sen² = 1 sec² = 1 + tg² cossec² = 1 + cotg² b sen B c sen C b² = a² + c² - 2·a·c ·cos B c² = a² + b² - 2·a·b ·cos C tg(2x) = 2 · tg(x) 1 - tg²(x) 180˚ π RAD Trigonometria Radiano Comprimento do Arco Ângulos no Relógio Razões Trigonométricas Sinal nos Quadrantes Lei dos Senos Arco DuploLei dos Cossenos Relação Fundamental da Trigonometria Seno/Cossecante Cosseno/Secante Tangente/ Cotangente seno Cosseno tangente 3o˚ 45˚ 60˚ 1 2 3 2 3 3 2 2 3 2 3 1 2 2 2 1 3π 2 = 0 2π ou = π== = l = ⋅R } l R ro 1RAD em radianos!! ˆ ˆ ˆ ˆ F FP 7π 4 1 2 1 tg 3 + - 5π 3 2 2 3 2 1/2 cos sen 2/2 3/2 3 3 3π 2 4π 3 5π 6 3π 4 2π 3 π 2 π 3 π 4 π 6 5π 4 7π 6 π (-1,0) (0,1) (1,0) (0,-1) 11π 6 Q1Q2 Q3 Q4 + + - - + + - - ++ -- B A C c b a B A C c R b a 1211 10 9 8 7 6 5 4 3 30º2 1 z z z z z z MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ VALE PARA SENO E COSSENO! ƒ: → É uma função ímpar! ƒ(x) = sen x sen x = - sen (-x) Im(ƒ) = [-1, 1] cos(a ± b) = cos(a)⋅cos(b) sen(a)⋅sen(b) sen(a ± b) = sen(a)⋅cos(b) ± sen(b)⋅cos(a) tg(a ± b) = tg(a) ± tg(b) 1 tg(a) · tg(b) Seno da Soma ou Diferença Cosseno da Soma ou Diferença Função Seno Funções Períodicas Utilize artifícios matemáticos para chegar nas equações trigonométricas fundamentais! Equações Trigonométricas Redutíveis às Fundamentais Encontre a solução geral e depois atribua valores convenientes a k! Equações Trigonométricas em um Intervalo Definido Tangente da Soma ou Diferença domínio ... seno a cosseno b, seno b cosseno a. Coça a, coça b. Troca o sinal. Sem o a sabê. É uma função par! ƒ(x) = cos x cos x = cos (-x) Função Cosseno contradomínio ƒ(x) = tg x É uma função ímpar! É sempre crescente! tg x = - tg (-x) ƒ: D → Im(ƒ) = D = x | x ≠ + kπ, k π 2 }{ Função Tangente tangentoide Período = π π |c|P = Im = [a - b, a + b]y = a + b⋅sen (c⋅x + d) y = a + b⋅cos (c⋅x + d) Outras funções tipo Seno/Cosseno d > 0: a curva se desloca para a esquerda d < 0: a curva se desloca para a direita Sempre positivo! 2π |c|P = Represente a situação no ciclo trigonométrico! Ex: sen x > ½, considerando o intervalo 0 ≤ x ≤ 2π. Inequações Trigonométricas S = x π 6 < x < 5π 6 }{ sen x = a cos x = a tg x = a Equações Trigonométricas Fundamentais x e + ou ± ±→ → | senoide Período = 2π π/2 3π/2 2π xπ0 -1 1 y + - cossenoide Período = 2π π/2 3π/2 2π xπ0 -1 1 y + + - x = ���� + 2kπ x = π - ���� + 2kπ; k k k x = ± ��� + 2kπ; x = ��� + kπ; x x a π - - x ax x x a tg π + -π/2 -π/4 π/4 π/2 3π/4 5π/4 3π/2 xπ0 -1 1 y ++ -- 1/2 π/6 5π/6 ou Minha terra tem palmeiras onde canta o sabiá... Matemática MATRIZES essa é barb ada! Vem com a Gente aqui! TIME DO FERRETTO MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ A = (a ) tal que a = Possuem a mesma dimensão e elementos correspondentes iguais. Troque o sinal de cada um dos elementos! Opere os elementos que estão na mesma posição. Multiplique tal número por todos os elementos da matriz. A operação de divisão não é definida para as matrizes.matriz quadrada de ordem n Se uma matriz não for inversível, dizemos que ela é uma matriz singular. Só é possível quando o número de colunas da primeira matriz for igual ao número de linhas da segunda. A matriz identidade é o elemento neutro da multiplicação. elementos da diagonal principal DEVEM ser iguais a zero 1º índice é sempre linha e o i é sempre linha e j é sempre coluna 2º índice é sempre coluna Am x n Matrizes Lei de Formação Matriz Linha Matriz Coluna Matriz Nula Matriz Identidade Matriz Diagonal Matriz Simétrica Matriz Antissimétrica Multiplicação de Matrizes Adição/Subtração Produto de um Número por uma Matriz Divisão ou Matriz Unidade Propriedades das Matrizes Matriz Inversa Matriz Quadrada Matriz Transposta Matriz Oposta Operações com Matrizes Matrizes Iguais Tipos de matrizes matriz diagonal matriz quadrada matriz quadrada linhas número de linhas é igual ao número de colunas colunas dimensão da matriz São tabelas! posição na linha Diagonal Principal Diagonal Secundária posição na coluna 1 0 0 2 0 0 0 4 0 0 0 8 (1 2 3 5)A₁ ₄ =x A₂ ₁ =x x x A₃ ₂ =x A₃ = I₃ = A₃ = a₁₁, a₂₂, a₃₃, ... índices iguais A = (0 3 8)₁ ₃ 0 0 0 3 0 -3 3 5 -7 1 2 3/2 1 -5 2 2 4 -6 A = A a₃₁ = -7= = a₁₁ a₂₁ a₁₂ a₂₂ a₂₃ 3 x 2 a₁₃ i + j, se i ≥ j i - 2j, se i < j 2 3 4 -3 -4 -5 0 0 0 0 3 8 5 -4 6 12 8 4] ) ))( ][ ( ( ][ [ 0 1 0 0 0 1 A × A ¹ = I (AB)C = A(BC) A(B + C) = AB + AC A = A · B = A₂ ₂ · B₂ ₃ = C₂ ₃ 3 -2 1 2 3 -2 1 2 5 1 16 -8 6 0 18 -12 -2 3 -3 10 B = 5 1 6 0 -2 3 e AB ≠ BA 2x3ij ij( ) Dada a matriz ( ( { ) ) 1 x n n x n A = At A = -At m x 1 A₃ = A = A = -5 4 -6 -12 - A = 2 1 -3 1 5 8 -3 8 -6 ][ matriz quadrada A₃ = 0 -1 -3 1 0 8 3 -8 0 ][ ₃ ₁ t [ [ [ 16 -8 18 -12 -3 10[ ] ][ ] ] ] - xxx +- x n A e B comutam quando AB = BA. matriz identidade Matemática DETERMINANTES essa é barb ada! Vem com a Gente aqui! TIME DO FERRETTO MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ det M = det M Só podem ser calculados em matrizes quadradas! É o próprio elemento da matriz! Utilize a Regra de Sarrus! Utilize quando encontrar uma matriz com muitos zeros em alguma de suas filas! Assista as videoaulas para entender os métodos! Utilize quando as filas das matrizes não possuem vários zeros. Se M é uma matriz quadrada de ordem n e é inversível, então: Condição de existência da matriz inversa! A Matriz das Potências! elementos característicos da matriz Duas barras verticais indicam que é um determinante! Determinantes Matriz Transposta Troca de Filas Fila NulaDeterminante de Ordem 1 Determinante de Ordem 2 Determinante de Ordem 4 Determinante de Ordem 3 MACETE para o cálculo da inversa em uma matriz 2x2 Filas Proporcionais Filas Iguais Combinação Linear de Filas Paralelas Matriz Triangular Multiplicação de uma fila por k Matriz de Vandermonde TEOREMA DE JACOBI TEOREMA DE BINET TEOREMA DA MATRIZ INVERSA Propriedades dos Determinantes 3 1 4 2 1 0 5 9 0 4 3 0 3 1 2 5 2 4 10 3 2 6 4 1 4 6 4 6 7 5 7 = 2 3 1 4 2 = 3·2 - 1·4 = 2 = 9 + 16 + 0 - 24 - 0 - 108 = -107 3 4 1 2 = 2 det[2] = |2| = 2 1 4 2 2 3 3 3 7 5 = 0 + = + = + = 1 9 1 4 3 0 1 3 6 2 7 8 4 5 2 1 0 6 2 1 8 4 -7 2 = -50 det M ≠ 0 x(-3) + = 8 4 3 = -10 7 = 0= 0 5 0 0 6 4 0 2 5 1 1 9 1 4 3 0 1 2 4 8 2⁰ 2¹ 2² 2³ 1⁰ 1¹ 1² 1³ 5⁰ 5¹ 5² 5³ (-3)⁰ (-3)¹ (-3)² (-3)³ V = (2, 1, -3, 5) det A = 4 troca sinal troca Posição 6 2 1 1 A = 1 det M 1 -2 -1 6 det V = (5 - 2)(5 - 1)(5 + 3)(-3 - 2)(-3 - 1)(1 - 2) = -1920 1 1 1 1 1 -3 9 -27 1 5 25 125 8 4 3 1 9 1 4 3 0 = 5⋅4⋅1 = 20 = 0 3 1 4 2 = 2 1 3 2 4 = -2 t det (k⋅M) = k ⋅ det Mn det (A⋅B) = det A ⋅ det B det A = (det A)n n det M' = – det M det M' = k⋅det M 3 1 4 2 = 2 3 1 8 4 = 4 Ex.: -1 1 4 . A = det M = A = 1/₄ -1/₄ ³/₂-1/₂ -1 -1 ( ( ( ) ) )( ) )( Teorema de Laplace Regra de Chió Se M é uma matriz de ordem n, então Os determinantes são equivalentes! x 2 x 2 x 2 Pierre-Simon Laplace Matemática SISTEMAS LINEARES essa é barb ada! Vem com a Gente aqui! TIME DO FERRETTO MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ A solução de um sistema linear DEVE satisfazer todas as suas equações.termo independente da equação coeficiente real Toda solução de um é solução do outro e vice-versa. matriz dos coeficientes incógnitas Multiplicar por k, k *, ambos os lados de uma equação; Substituir uma equação do sistema pela soma dela com alguma outra equação; Trocar a posição das equações do sistema. O sistema admite a solução nula e OUTRAS infinitas soluções. O sistema admite APENAS a solução nula. Solução Trivial ou Imprópria Soluções Não Triviais ou Próprias O número de incógnitas deve ser igual ao número de equações! matriz quadrada Substitua a condição dada no sistema para verificar! Possui infinitas soluções. Não há solução. - solução única Possui uma única solução. Sempre admitem a solução nula! termos independentes das equações todos os termos devem ter apenas uma incógnita todos os expoentes das incógnitas devem ser iguais a 1 4x + y + 3z = 5 5y – 2z = 4 3z = 9 2x² + 3x – 2 = 0 2x + 3y = 2 3x + 5y - z = 6 x + 2y + z = 1 3x + 5z = 7 x – 2y = 5 2 1 3 -2 xy – 2z = 8 Sistemas lineares Escalonamento de Sistemas Lineares Regra de Cramer Sistemas Lineares Homogêneos Representação Matricial de um Sistema Linear Classificação dos Sistemas Lineares Discutindo um Sistema Linear Sistemas Lineares Equivalentes Recursos para Escalonar um Sistema Linear Possível Indeterminado (SPI) Impossível (SI) Possível Determinado (SPD) NÃO É Equação Linear Sistema Linear ax + by = e D = Ex: S = {(3, 4, 5)}. Ex: 0x + 0y + 0z = 0. Ex: 0x + 0y + 0z = 5. D =x x D =yac a c e f e f b d x = DD b d cx + dy = f x + y = 0 3x – y = 0 D ≠ 0 SPD D ≠ 0 SPD D = 0 SPI ou SI? D = 0 SPI ) xy)( ( 25=· )( Caso 2x2: Solução: Obtenha: yy = DD São conjuntos de m equações lineares e n incógnitas. JAM AIS SE Rão IMP OS SÍV Eis Matemática GEOMETRIA ANALÍTICA essa é barb ada! Vem com a Gente aqui! TIME DO FERRETTO MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ Meridiano de greenwich equador Você sabia? *a, b e c com a e b não nulos simultaneamente! A ordem é indiferente! Mediana relativa ao lado BC ou ao vértice A. É o ponto de encontro das três medianas! ruas paralelas Retas Perpendiculares ruas perpendiculares A ordem dos vértices no determinante é indiferente! Escrita em função de uma terceira variável denominada parâmetro. A mediatriz é uma reta que passa no ponto médio de um segmento de reta e é perpendicular a ele. ax + by + c = 0 y = mx + n ∆y ∆x x = 1 + t y = 3 - 2t y - y x - x m = tg �� = EX.: x + x 2x =M y =M A B 1 2 · |D|A = xA xB xC yA yB yC 1 1 1 m > 0 m < 0 m = 0 y = y₀ m = E/ x = x₀ D = x + x + x 2x =G A CB A A B B y + y + y 2y =G A CB y + y 2 A Bd = (x - x )² + (y - y )² Geometria Analítica Distância entre dois pontos Ponto médio de um segmento Mediana de um triângulo Área do triângulo Condição de alinhamento de três pontos Equação segmentária da reta Equação paramétrica da reta Posição relativa entre retas Distância entre ponto e reta Intersecção de duas retas/circunferências Equação geral da reta Equação reduzida da reta Coeficiente Angular Reta com declividade e ponto conhecidos Coeficiente Linear Área de um polígono convexo Baricentro de um triângulo A ordem é indiferente! x p r//s m = m r s m = - 1m y q+ = 1xA xB xC yA yB yC 1 1 1 = 0 y - y₀ = m(x - x₀) P(x₀, y₀) ax + by + c = 0 d = P, r |ax₀ + by₀ + c| a² + b² Intersecção Sistema Assista a videoaula para saber mais! Isole t em uma das equações e subtitua na outra! Calcule o MMC e iguale a equação a zero! A ordem dos vértices no determinante importa! = r r s s rP P’ AB B A B A y x y x y y y q p x y x y x y x x y x x y xx₀ y₀ y A ∆x ∆y B C C C n D EA M M G MB A MC M M A A A A d B B B B B (x , y )B B C (x , y )C C A (x , y )A A B A B xxBxA yA yB y x r r s s T Retas Paralelas Isole y yA xA xB xA xB yB yA yM xM yB AB { MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ R₁ é o maior FIQUE ATENTO Ângulo entre duas retas Equação reduzida da circunferência Equação geral da circunferência Posição relativa entre ponto e circunferência Posição relativa entre duas circunferências Posição relativa entre reta e circunferência CIRCUNFERÊNCIA θ é o ângulo agudo. Para calcular o ângulo obtuso entre duas retas, obtenha θ e lembre que θ + β = 180˚. Substitua as coordenadas deste ponto na equação geral ou reduzida da circunferência! Utilize a fórmula da distância entre ponto e reta! Calcule quando as duas retas r e s são concorrentes e não perpendiculares! Para que esta equação represente uma circunferência: Quando A = B ≠ 1, você deve dividir toda a equação pelo valor de A ou de B. Desenvolva os termos elevados ao quadrado Quando uma das retas é vertical Quando nenhuma das retas é vertical P pertence à circunferência P é externo à circunferência P é interno à circunferência Tangentes Externas Tangentes Internas Externas Secantes Internas Concêntricas Reta Tangente Reta Externa Reta SecanteComo descobrir a posição relativa do ponto P em relação a circunferência � ? Como descobrir a posição relativa da reta r em relação a circunferência � ? d = R₁ + R₂OC d = R₁ - R₂OC = 0 P �� > 0 P é externo < 0 P é interno (x - x )² + (y - y )² - R² = 0 Ax² + By² + Cxy + Dx + Ey + F = R² A = B C = 0 (x - x )² + (y - y )² = R² P C r P C d > R₁ + R₂OC d = RPC d = RC,r d > RC,r d < RC,r d > RPC d < R R₁ R₂ R₁ R₂CO R C R R R R R C C C y yc x xr s r rs s y y x x c P (x, y) β β θ θ θ θ C C C r r r P P P C C C CO O O O O PC d < R₁ + R₂OC d < R₁ - R₂OC d = 0OC mr ≠ ms θ + β = 180˚ tg θ = 1 m r s r s tg θ = m - m 1 + m · m C C D -2 x = R = x ² + y ² - F C E -2 y =C C C R Matemática CÔNICAS essa é barb ada! Vem com a Gente aqui! TIME DO FERRETTO MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ elipse elipse Hipérbole HipérboleParábola Quando elipse e hipérbole estão centradas na origem, x₀ = 0 e y₀ = 0. O → centro F₁ e F₂ → focos A₁A₂ → eixo maior: mede 2a. B₁B₂ → eixo menor: mede 2b. F₁F₂ → distância focal: mede 2c. *a, b e c são sempre valores positivos. F → foco d → diretriz p → parâmetro V(x , y )→ vértice VF → c O → centro A₁ e A₂ → vértices F₁ e F₂ → focos A₁A₂ → eixo real: mede 2a. B₁B₂ → eixo imaginário: mede 2b. F₁F₂ → distância focal: mede 2c. Quando a parábola está centrada na origem, x = 0 e y = 0. quando o centro é na origem onde corta o eixo y eixo de simetria Utilize o método de completar quadrados para obter a equação reduzida das cônicas a partir de sua equação geral! Cônicas Assíntotas da hipérbole (l₁ e l₂) Excentricidade Hipérbole Equilátera Elipse Parábola Hipérbole a² = b² + c² c² = a² + b² PF = Pd PF₁ + PF₂ = 2a PF₁ - PF₂ = 2a (x - x )² = 4c(y - y )v v v v(y - y )² = 4c(x - x ) (y - y )² = -4c(x - x ) (x - x )² = -4c(y - y ) l₁: y = mx + n a = b → m = 1 l₂: y = -mx + n n = 0 l₁: y = x l₂: y = -x m = ba v v v v c = p 2 (y - y₀)² a² (x - x₀)² b² = 1- (y - y₀)² a² (x - x₀)² b² = 1+ (y - y₀)² b² (x - x₀)² a² = 1- (y - y₀)² b² (x - x₀)² a² = 1+ e = B₁ A₁ F₁ O O B₂ B₁ B₂ A₂ F₂ A₁F₁ A₂ F₂ 0 < e < 1 e > 1 c a c ab c a b l₁l₂ v v v v O’ O’ O’ O’ A₁ F₁ x₀ x0 x₀ x y y₀ y y₀ 0x₀ x0 x₀ x y₀ y₀ y y 0 A₂ A₁ A₂ F₂ A₁ F₁ A₂ A₁ A₂ A₁ A₂ F₂ F₁ d d d p F F V V F d V F d VF V F₂ x y 0 F₁ F₂ B₁ B₂ B₁ B₂ B₁ B₂ F₁ F₂ Matemática MÓDULO essa é barb ada! Vem com a Gente aqui! TIME DO FERRETTO MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ Módulo x, se x ≥ 0 - x, se x < 0{|x|= Geometricamente, o módulo é a distância do número até a origem. Propriedades do Módulo de um Número Real P1. P2. P3. P4. P5. P6. P7. P8. |x| ≥ 0 |x| = 0 x = 0 |x|⋅|y| = |xy| |x|2 = |x2| = x2 |x| = |– x| |2x - 1| = 3 2x - 1 = 3 2x = 3 + 1 2x = 4 x = 2 2x - 1 = - 3 2x = - 3 + 1 2x = - 2 x = - 1 Ex: 5 = |5| e - 2 < |- 2| x ≤ |x| |x + y| ≤ |x| + |y| ƒ(x) = |x| ƒ: x2 = |x| x y x f gy x 3 2 -2 1 1-1 0-2 2 3-3 -1 f y x 3 2 1 -2 1-1-2 2 3-3 -1 0 g Logo: ou |x| < k -k < x < k |x| > k x > k ou x < -k S = {- 1, 2} a = b ou a = - b |a| = |b| - 4 < x - 1 < 4 Ex: |x – 1| < 4 - 4 + 1 < x < 4 + 1 - 3 < x < 5 3 ou -3 EX.: número não negativo número negativo módulo é igual ao oposto do número 5 unidades 3 unidades seja positivo! módulo é igual ao próprio número|5| = 5 ƒ(x) =|x|+ 2 g(x) g(x) ƒ(x) =|x + 2| |-3| = 3 0 5 0-3 Essa é perigosa! Domínio contradomínio Você pode rebater a parte negativa do gráfico! Realize a translação do gráfico! São equações em que a incógnita aparece dentro de módulos. São inequações que envolvem a incógnita em um módulo. Utilize a definição de módulo e as suas propriedades para resolver equações modulares! Observe a inequação dada e determine em qual propriedade ela se encaixa! Função Modular Gráficos que envolvem a Função Modular Inequações Modulares Equações Modulares PROPRIEDADES k-k x 4-4 x k-k x S = {x |- 3 < x < 5} Matemática NÚMEROS COMPLEXOS essa é barb ada! Vem com a Gente aqui! TIME DO FERRETTO MATEMÁTICA professor ferretto www.professorferretto.com.br/ Unidade Imaginária Plano de ARGAND-GAUSS Igualdade entre números complexos Operações com números complexos Operações na forma trigonométrica ou polar Multiplicação Adição e Subtração Conjugado Multiplicação Divisão Divisão Potenciação NORMA = . 1ª fórmula de Moivre Deve ser medido sempre no sentido anti-horário. Dois números complexos são iguais se possuírem suas partes reais iguais e suas partes imaginárias também iguais. Some/subtraia “termo real” com “termo real" e “termo imaginário” com “termo imaginário”. Troca o sinal da parte imaginária! Utilize a propriedade distributiva! Multiplique o numerador e o denominador pelo conjugado do denominador! Seria muito trabalhosa na forma algébrica As potências de i se repetem de 4 em 4. Ao se deparar com um expoente elevado, divida-o por 4 e eleve i ao resto! i z = a + bi z = a - bi- z = (a, b) ex.: É verdade! Ele é o maior conjunto numérico! ex.: Parte Real Parte Imaginária É um número real! É um número imaginário puro! Re(z) = a Im(z) = b ou com a, b = +- x x ÷ ÷ z · z = (a + bi)·(a - bi) = a² + b² _ _ z₂ z₂ _z₁ z₂ _z₁ z₂ _ MÓDULO: |z|
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