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Síndrome de Angustia respiratória no Adulto - SARA MAPA CONCEITUAL

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Apresentação clínica
Fisiopatologia
Alterações da permeabilidade da membrana alvéolo capilar, com extravasamento de plasma para o interior dos alvéolos resultando com isto, no desenvolvimento de edema pulmonar não-hidrostático.
Lesão primária localizada na membrana alvéolo capilar
Alteração da permeabilidade das membranas do endotélio
 

extravasamento de líquido com edema intersticial e alveolar
Após a instalação do fator predisponente ocorrerá à liberação de mediadores da inflamação.
Diante da inflamação 

 alteração da permeabilidade da membrana alvéolo-capilar.
Ocorre grande afluxo de neutrófil
os para o território pulmonar

 gerando as alterações encontradas na SARA
A liberação de proteases está relacionada 
a
 agressão à membrana celular
Em resposta se verifica o aumento da atividade pró-coagulante, com deposição de fibrina.
A presença de fibrina contribui para a inativação do surfactante e serve de estímulo para a proliferação e ativação de fibroblastos
 Fibroblastos são responsáveis pela fibrose e reparação do tecido alveolar.
O comprometimento do sistema surfactante possibilita a formação de 
atelectasias
Comprometimento do surfactante + 
atelectasias
 + preenchimento alveolar = desequilíbrio severo da relação V/Q 

resultando em 
hipoxemia
.
Aspiração de conteúdo gástrico, ou bronquiaspiração. 
Infecção pulmonar
Afogamento
Contusão pulmonar
Embolia pulmonar
Toxidade pelo oxigênio
Síndrome séptica
Politraumatizado
Politransfusão
Choque
Grandes queimados
Pancreatite
"by-pass" cardiopulmonar
Intoxicação exógena
Coagulação intravascular, disseminada
Excesso de fluidos
Taquipneia
Hipoxemia
Diminuição da complacência pulmonar (causado por edemas não 
cardiogenicos
) 
Infiltrados pulmonares difusos (identificados através da radiografia de tórax)
Lesão pulmonar aguda, associada a edema pulmonar agudo não 
hidrostático
 e 
hipoxemia
 severa.
É de fundamental importância identificar o agente etiológico, pois, com a eliminação da causa, é possível interromper a história natural da doença.
Até agora, não se desenvolveram tratamentos farmacológicos eficazes para ajudar a tratar a SARA
Ventilação mecânica com volume controlado (volume = 6 a 10 mL/kg) e alta concentração de oxigênio. A 
FiO2
 deve ser suficiente para manter uma oxigenação adequada (PaO2 > 90 
mmHg
 ou SaO2 > 92%). Pressão positiva expiratória final pode ser utilizada (5 a 10 cm H2O), cuidadosamente devido ao risco de 
barotrauma
.
Restrição de fluidos para diminuir PAOP e edema pulmonar.
Decúbito lateral ou ventral e suporte respiratório extracorpóreo tem sido
 proposto em pacientes não responsivos à
 
adequada ventilação mecânica.
Novos 
métodos de tratamento ainda em investigação incluem:
Inalação de Oxido Nitroso, que pode ser benéfico melhorando a hipertensão pulmonar e as trocas gasosas.
N-Acetil-Cisteína
 EV, que poderia aumentar os surfactantes pulmonares.
Principais causas
Causas indiretas
Causas diretas
Principais sintomas
SARA - Síndrome da Angústia Respiratória Aguda
Tratamento
Também chamada de SDRA
O que é

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