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Avaliando o Aprendizado - Direito Civil IV (Direitos Reais) - 03

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Disc.: DIREITO CIVIL IV   
	Aluno(a): 
	Matrícula: 
	Acertos: 0,5 de 0,5
	Início:  (Finaliz.)
	
	
	1a Questão (Ref.:201702031602)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(2016 Planejar BA) Um dos pressupostos da usucapião é o decurso do tempo, assim, assinale a alternativa que se configura usucapião extraordinária. Direito Civil Brasileiro, volume 5, direito das coisas / Carlos Roberto Gonçalves,. - 6° Ed. - São Paulo, Saraiva, 2011.
		
	
	Posse de 15 anos, ânimo de dono, de forma contínua, mansa e pacifica, indispensável o justo título e a boa-fé.
	
	Posse de 20 anos, ânimo de dono, de forma contínua, mansa e pacifica, indispensável o justo título e a boa-fé.
	 
	posse de 15 anos, ânimo de dono, de forma contínua, mansa e pacifica, dispensado justo título e boa-fé.
	
	Posse de 10 anos, ânimo de dono, de forma contínua, mansa e pacifica, além de justo título e boa-fé.
	
	Posse de 15 anos, ânimo de dono, de forma contínua, mansa e pacifica, além de justo título e boa-fé.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201701811387)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Sobre o direito real de superfície previsto no Código Civil, a única hipótese que não autoriza sua extinção é:
		
	
	o não pagamento por parte do superficiário do valor estipulado no momento da constituição do direito real por escritura pública
	
	o emprego, pelo superficiário, de finalidade diversa da constante da escritura de criação
	
	a desapropriação
	 
	a morte do superficiário
	
	o advento de seu termo
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201701246317)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB 2009/3) No que se refere aos institutos da posse e da propriedade, assinale a opção correta.
 
		
	
	Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias e úteis, não lhe assistindo o direito de retenção pela importância das benfeitorias necessárias.
	 
	Aquele que semeia, planta ou edifica em terreno alheio perde, em proveito do proprietário, as sementes, plantas e construções, com direito a indenização se procede de boa-fé.
	
	Caracteriza usucapião a posse, por cinco anos, de coisa móvel, desde que comprovada a boa-fé do possuidor.
	
	A posse direta, de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de direito pessoal, ou real, anula a indireta, de quem aquela foi havida.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201701797296)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(III Exame Unificado OAB) Félix e Joaquim são proprietários de casas vizinhas há cinco anos e, de comum acordo, haviam regularmente delimitado as suas propriedades pela instalação de uma singela cerca viva. Recentemente, Félix adquiriu um cachorro e, por essa razão, o seu vizinho, Joaquim, solicitou-lhe que substituísse a cerca viva por um tapume que impedisse a entrada do cachorro em sua propriedade. Surpreso, Félix negou-se a atender ao pedido do vizinho, argumentando que o seu cachorro era adestrado e inofensivo e, por isso, jamais lhe causaria qualquer dano. Com base na situação narrada, é correto afirmar que Joaquim
		
	
	poderá exigir que Félix instale o tapume, a fim de evitar que o cachorro ingresse na sua propriedade, contanto que arque com metade das despesas de instalação, cabendo a Félix arcar com a outra parte das despesas.
	
	poderá exigir que Félix instale o tapume, a fim de evitar que o cachorro ingresse em sua propriedade, cabendo a Félix arcar com as despesas de instalação, deduzindo-se desse montante metade do valor, devidamente corrigido, correspondente à cerca viva inicialmente instalada por ambos os vizinhos.
	 
	poderá exigir que Félix instale o tapume, a fim de evitar que o cachorro ingresse em sua propriedade, cabendo a Félix arcar integralmente com as despesas de instalação.
	
	não poderá exigir que Félix instale o tapume, uma vez que a cerca viva fora instalada de comum acordo e demarca corretamente os limites de ambas as propriedades, cumprindo, pois, com a sua função, bem como não há indícios de que o cachorro possa vir a lhe causar danos.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201701986025)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(MP/RO/Promotor de Justiça/2006 - Adaptada/Complementada) Falando-se de ações possessórias, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	
	o interdito proibitório tem caráter preventivo, pois visa a impedir que se concretize uma ameaça à posse.
	 
	se uma pessoa intenta interdito proibitório e, logo após o ajuizamento da ação, a situação possessória se agrava para um esbulho, deverá a pessoa desistir do interdito e ajuizar a medida possessória protetiva contra o esbulho sofrido.
	
	o esbulho é a mais grave das ofensas possessórias, porque retira do esbulhado o poder de fato que exercia sobre a coisa, acarretando a perda da posse.
	
	é licito ao autor da possessória pedir, além da proteção específica para sua posse, a indenização por perdas e danos.
	
	A ameaça à posse também pode ser objeto de proteção.

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