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TESTE DE CONHECIMENTO AULA 8 DIREITO PENAL APLICADO I

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As causas de exclusão de ilicitude, previstas no artigo 23 do Código Penal, devem ser entendidas como cláusulas de garantia social e individual. Sobre as excludentes, considere as seguintes afirmativas: 1. Atua em legítima defesa quem repele ataque de pessoa inimputável ou de animal descontrolado. 2. Não pode alegar estado de necessidade quem tinha o dever legal de enfrentar o perigo. 3. Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato mediante a existência de perigo atual, involuntário e inevitável. 4. o estrito cumprimento do dever legal pressupõe que o agente atue em conformidade com as disposições jurídico-normativas e não simplesmente morais, religiosas ou sociais. Assinale a alternativa correta.
Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras
Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras
Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras
Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras
Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras

Em relação às causas excludentes de crimes, o agente que pratica fato típico em estrito cumprimento do dever legal:
Assinale a alternativa correta.
não comete crime, pois sua conduta não é ilícita.
comete crime, mas estará isento de punibilidade.
não comete crime, pois sua conduta não é culpável.
comete crime, mas terá sua pena atenuada.
nenhuma das alternativas

Embora estejamos tratando de uma hipótese de típica, prevista no código penal, através de excludentes, não se criminalizam as condutas caso esta tenha sido motivada em razão de alguns aspectos. Assim, com relação às causas excludentes de ilicitude (ou antijuridicidade), assinale a opção correta:
nenhuma das alternativas
O exercício regular do direito é compatível com o homicídio praticado pelo militar que, em guerra externa ou interna, mata o inimigo.
Supondo o agente, equivocadamente, que está sendo agredido, e repelindo a suposta agressão, configura-se a legítima defesa putativa, considerada na lei como caso sui generis de erro de tipo, o denominado erro de tipo permissivo.
Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar-se de perigo atual ou iminente que não provocou por sua vontade ou era escusável.
Agem em estrito cumprimento do dever legal policiais que, ao terem de prender indiciado de má fama, atiram contra ele para dominá-lo.

O erro sobre a ilicitude do fato:
exclui o dolo, mas permite a punição por crime culposo, se previsto em lei.
exclui o dolo e a culpa.
extingue a punibilidade.
reflete na culpabilidade, de modo a excluir a pena ou diminuí-la.
reflete na culpabilidade, sempre isentando de pena.

Embora estejamos tratando de uma hipótese de típica, prevista no código penal, através de excludentes, não se criminalizam as condutas caso esta tenha sido motivada em razão de alguns aspectos. Assim, são causas excludentes da ilicitude, segundo o Código Penal:
a inexigibilidade de conduta diversa, a desistência voluntária e a legítima defesa de terceiro.
o estado de necessidade, a legítima defesa e a inexigibilidade de conduta diversa.
o estado de necessidade, o estrito cumprimento do dever legal e a desistência voluntária.
a legítima defesa, o exercício regular de direito e a inexigibilidade de conduta diversa.
o estrito cumprimento do dever legal, a legítima defesa de terceiro e o exercício regular de direito.

Sentindo-se acuado por um cão de grande porte, e não tendo para onde fugir, o pedreiro Juca abateu o animal com única martelada. Ocorre que o cão pertencia a Murilo, era manso e, em busca de afagos, invadira o parque de obras no qual se encontrava Juca.
Considerando essa situação hipotética, é correto afirmar que a conduta de Juca:
configurou crime de dano
não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa
não configurou infração penal punível, em razão de estado de necessidade putativo
não configurou infração penal punível, em razão de estado de necessidade
não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa putativa

Com relação às causas excludentes de ilicitude (ou antijuridicidade), assinale a opção correta:
entende-se em legítima defesa quem, pratica o crime impelido por razões de ordem moral, religiosa ou social
Agem em estrito cumprimento do dever legal policiais que, ao terem de prender indiciado de má fama, atiram contra ele para dominá-lo.
Supondo o agente, equivocadamente, que está sendo agredido, e repelindo a suposta agressão, configura-se a legítima defesa putativa, considerada na lei como caso sui generis de erro de tipo, o denominado erro de tipo permissivo.
O exercício regular do direito é compatível com o homicídio praticado pelo militar que, em guerra externa ou interna, mata o inimigo.
Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar-se de perigo atual ou iminente que não provocou por sua vontade ou era escusável.

Jaime, objetivando proteger sua residência, instala uma cerca elétrica no muro. Certo dia, Cláudio, com o intuito de furtar a casa de Jaime, resolve pular o referido muro, acreditando que conseguiria escapar da cerca elétrica ali instalada e bem visível para qualquer pessoa. Cláudio, entretanto, não obtém sucesso e acaba levando um choque, inerente à atuação do mecanismo de proteção. Ocorre que, por sofrer de doença cardiovascular, o referido ladrão faleceu quase instantaneamente. Após a análise pericial, ficou constatado que a descarga elétrica não era suficiente para matar uma pessoa em condições normais de saúde, mas suficiente para provocar o óbito de Cláudio, em virtude de sua cardiopatia.
Nessa hipótese é correto afirmar que Jaime:
Pode ser aplicado à hipótese o instituto da legítima defesa preordenada.
Deve responder por lesão corporal seguida de morte, pois houve culpa em relação ao resultado morte.
Pode ser aplicado à hipótese o instituto do resultado diverso do pretendido.
Deve responder por homicídio culposo, na modalidade culpa consciente.
Deve responder por homicídio doloso, na modalidade dolo eventual.

Com relação às causas de exclusão de ilicitude, assinale a afirmativa correta:
Aquele que mata um cachorro que o atacava por ordem de terceira pessoa, pode alegar a presença da excludente da legítima defesa.
O inimputável por não ter consciência de seu agir, não pode alegar legítima defesa.
O agente que culposamente criou a situação de perigo, não pode alegar ter atuado em estado de necessidade para se livrar daquela situação perigosa.
Aquele que anteriormente provocou o agressor, não pode alegar legítima defesa.
Aplicada a teoria da tipicidade conglobante, houve o esvaziamento de todas as causas de exclusão de ilicitude.

Excluem a ilicitude e a imputabilidade, respectivamente:
a coação moral irresistível e a doença mental.
o exercício regular de direito e a menoridade.
a obediência hierárquica e a embriaguez acidental completa.
a desistência voluntária e o desenvolvimento mental incompleto.
o estrito cumprimento do dever legal e a emoção.

Com base nos estudos sobre as causas excludentes de ilicitude, assinale a alternativa correta:
entende-se em legítima defesa quem, pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se.
entende-se em estado de necessidade o cônjuge que, desconfiado da fidelidade do outro, mata-o para defender sua honra.
entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.
agem em estrito cumprimento do dever legal policiais que, ao terem de prender indiciado de má fama, atiram contra ele para dominá-lo.
entende-se em estado de necessidade quem pratica o crime impelido por razões de ordem moral, religiosa ou social.

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Questões resolvidas

As causas de exclusão de ilicitude, previstas no artigo 23 do Código Penal, devem ser entendidas como cláusulas de garantia social e individual. Sobre as excludentes, considere as seguintes afirmativas: 1. Atua em legítima defesa quem repele ataque de pessoa inimputável ou de animal descontrolado. 2. Não pode alegar estado de necessidade quem tinha o dever legal de enfrentar o perigo. 3. Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato mediante a existência de perigo atual, involuntário e inevitável. 4. o estrito cumprimento do dever legal pressupõe que o agente atue em conformidade com as disposições jurídico-normativas e não simplesmente morais, religiosas ou sociais. Assinale a alternativa correta.
Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras
Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras
Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras
Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras
Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras

Em relação às causas excludentes de crimes, o agente que pratica fato típico em estrito cumprimento do dever legal:
Assinale a alternativa correta.
não comete crime, pois sua conduta não é ilícita.
comete crime, mas estará isento de punibilidade.
não comete crime, pois sua conduta não é culpável.
comete crime, mas terá sua pena atenuada.
nenhuma das alternativas

Embora estejamos tratando de uma hipótese de típica, prevista no código penal, através de excludentes, não se criminalizam as condutas caso esta tenha sido motivada em razão de alguns aspectos. Assim, com relação às causas excludentes de ilicitude (ou antijuridicidade), assinale a opção correta:
nenhuma das alternativas
O exercício regular do direito é compatível com o homicídio praticado pelo militar que, em guerra externa ou interna, mata o inimigo.
Supondo o agente, equivocadamente, que está sendo agredido, e repelindo a suposta agressão, configura-se a legítima defesa putativa, considerada na lei como caso sui generis de erro de tipo, o denominado erro de tipo permissivo.
Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar-se de perigo atual ou iminente que não provocou por sua vontade ou era escusável.
Agem em estrito cumprimento do dever legal policiais que, ao terem de prender indiciado de má fama, atiram contra ele para dominá-lo.

O erro sobre a ilicitude do fato:
exclui o dolo, mas permite a punição por crime culposo, se previsto em lei.
exclui o dolo e a culpa.
extingue a punibilidade.
reflete na culpabilidade, de modo a excluir a pena ou diminuí-la.
reflete na culpabilidade, sempre isentando de pena.

Embora estejamos tratando de uma hipótese de típica, prevista no código penal, através de excludentes, não se criminalizam as condutas caso esta tenha sido motivada em razão de alguns aspectos. Assim, são causas excludentes da ilicitude, segundo o Código Penal:
a inexigibilidade de conduta diversa, a desistência voluntária e a legítima defesa de terceiro.
o estado de necessidade, a legítima defesa e a inexigibilidade de conduta diversa.
o estado de necessidade, o estrito cumprimento do dever legal e a desistência voluntária.
a legítima defesa, o exercício regular de direito e a inexigibilidade de conduta diversa.
o estrito cumprimento do dever legal, a legítima defesa de terceiro e o exercício regular de direito.

Sentindo-se acuado por um cão de grande porte, e não tendo para onde fugir, o pedreiro Juca abateu o animal com única martelada. Ocorre que o cão pertencia a Murilo, era manso e, em busca de afagos, invadira o parque de obras no qual se encontrava Juca.
Considerando essa situação hipotética, é correto afirmar que a conduta de Juca:
configurou crime de dano
não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa
não configurou infração penal punível, em razão de estado de necessidade putativo
não configurou infração penal punível, em razão de estado de necessidade
não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa putativa

Com relação às causas excludentes de ilicitude (ou antijuridicidade), assinale a opção correta:
entende-se em legítima defesa quem, pratica o crime impelido por razões de ordem moral, religiosa ou social
Agem em estrito cumprimento do dever legal policiais que, ao terem de prender indiciado de má fama, atiram contra ele para dominá-lo.
Supondo o agente, equivocadamente, que está sendo agredido, e repelindo a suposta agressão, configura-se a legítima defesa putativa, considerada na lei como caso sui generis de erro de tipo, o denominado erro de tipo permissivo.
O exercício regular do direito é compatível com o homicídio praticado pelo militar que, em guerra externa ou interna, mata o inimigo.
Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar-se de perigo atual ou iminente que não provocou por sua vontade ou era escusável.

Jaime, objetivando proteger sua residência, instala uma cerca elétrica no muro. Certo dia, Cláudio, com o intuito de furtar a casa de Jaime, resolve pular o referido muro, acreditando que conseguiria escapar da cerca elétrica ali instalada e bem visível para qualquer pessoa. Cláudio, entretanto, não obtém sucesso e acaba levando um choque, inerente à atuação do mecanismo de proteção. Ocorre que, por sofrer de doença cardiovascular, o referido ladrão faleceu quase instantaneamente. Após a análise pericial, ficou constatado que a descarga elétrica não era suficiente para matar uma pessoa em condições normais de saúde, mas suficiente para provocar o óbito de Cláudio, em virtude de sua cardiopatia.
Nessa hipótese é correto afirmar que Jaime:
Pode ser aplicado à hipótese o instituto da legítima defesa preordenada.
Deve responder por lesão corporal seguida de morte, pois houve culpa em relação ao resultado morte.
Pode ser aplicado à hipótese o instituto do resultado diverso do pretendido.
Deve responder por homicídio culposo, na modalidade culpa consciente.
Deve responder por homicídio doloso, na modalidade dolo eventual.

Com relação às causas de exclusão de ilicitude, assinale a afirmativa correta:
Aquele que mata um cachorro que o atacava por ordem de terceira pessoa, pode alegar a presença da excludente da legítima defesa.
O inimputável por não ter consciência de seu agir, não pode alegar legítima defesa.
O agente que culposamente criou a situação de perigo, não pode alegar ter atuado em estado de necessidade para se livrar daquela situação perigosa.
Aquele que anteriormente provocou o agressor, não pode alegar legítima defesa.
Aplicada a teoria da tipicidade conglobante, houve o esvaziamento de todas as causas de exclusão de ilicitude.

Excluem a ilicitude e a imputabilidade, respectivamente:
a coação moral irresistível e a doença mental.
o exercício regular de direito e a menoridade.
a obediência hierárquica e a embriaguez acidental completa.
a desistência voluntária e o desenvolvimento mental incompleto.
o estrito cumprimento do dever legal e a emoção.

Com base nos estudos sobre as causas excludentes de ilicitude, assinale a alternativa correta:
entende-se em legítima defesa quem, pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se.
entende-se em estado de necessidade o cônjuge que, desconfiado da fidelidade do outro, mata-o para defender sua honra.
entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.
agem em estrito cumprimento do dever legal policiais que, ao terem de prender indiciado de má fama, atiram contra ele para dominá-lo.
entende-se em estado de necessidade quem pratica o crime impelido por razões de ordem moral, religiosa ou social.

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As causas de exclusão de ilicitude, previstas no artigo 23 do Código Penal, devem ser 
entendidas como cláusulas de garantia social e individual. Sobre as excludentes, considere 
as seguintes afirmativas: 1. Atua em legítima defesa quem repele ataque de pessoa 
inimputável ou de animal descontrolado. 2. Não pode alegar estado de necessidade quem 
tinha o dever legal de enfrentar o perigo. 3. Considera-se em estado de necessidade quem 
pratica o fato mediante a existência de perigo atual, involuntário e inevitável. 4. O estrito 
cumprimento do dever legal pressupõe que o agente atue em conformidade com as 
disposições jurídico-normativas e não simplesmente morais, religiosas ou sociais. Assinale 
a alternativa correta. 
 
 Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras 
 Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras 
 Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras 
 ​Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras 
 Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras 
 
 
Em relação às causas excludentes de crimes, o agente que pratica fato típico em estrito 
cumprimento do dever legal: 
 
 ​não comete crime, pois sua conduta não é ilícita. 
 comete crime, mas estará isento de punibilidade. 
 não comete crime, pois sua conduta não é culpável. 
 comete crime, mas terá sua pena atenuada. 
 nenhuma das alternativas 
 
 
A divisão do crime em três aspectos analíticos sempre foi um dos primeiros aprendizados 
de qualquer estudante de direito: O fato só será crime se for típico, ilícito e culpável. Assim, 
em relação às causas de exclusão de ilicitude, assinale a opção INCORRETA: 
 
 Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo atual, 
que não provocou por sua vontade nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou 
alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se. 
 Um bombeiro em serviço não pode alegar estado de necessidade para eximir-se de seu 
ofício, visto que tem o dever legal de enfrentar o perigo. 
 nenhuma das alternativas 
 Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, 
repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem. 
 ​Considera-se causa supralegal de exclusão de ilicitude a inexigibilidade de conduta 
diversa. 
 
 
Embora estejamos tratando de uma hipótese de típica, prevista no código penal, através de 
excludentes, não se criminalizam as condutas caso esta tenha sido motivada em razão de 
alguns aspectos. Assim, com relação às causas excludentes de ilicitude (ou 
antijuridicidade), assinale a opção correta: 
 
 nenhuma das alternativas 
 O exercício regular do direito é compatível com o homicídio praticado pelo militar que, 
em guerra externa ou interna, mata o inimigo. 
 Supondo o agente, equivocadamente, que está sendo agredido, e repelindo a suposta 
agressão, configura-se a legítima defesa putativa, considerada na lei como caso sui generis 
de erro de tipo, o denominado erro de tipo permissivo. 
 ​Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar-se de perigo 
atual ou iminente que não provocou por sua vontade ou era escusável. 
 Agem em estrito cumprimento do dever legal policiais que, ao terem de prender indiciado 
de má fama, atiram contra ele para dominá-lo. 
 
 
O erro sobre a ilicitude do fato: 
 
 exclui o dolo, mas permite a punição por crime culposo, se previsto em lei. 
 exclui o dolo e a culpa. 
 extingue a punibilidade. 
 ​reflete na culpabilidade, de modo a excluir a pena ou diminuí-la. 
 reflete na culpabilidade, sempre isentando de pena. 
 
 
Embora estejamos tratando de uma hipótese de típica, prevista no código penal, através de 
excludentes, não se criminalizam as condutas caso esta tenha sido motivada em razão de 
alguns aspectos. Assim, são causas excludentes da ilicitude, segundo o Código Penal: 
 
 a inexigibilidade de conduta diversa, a desistência voluntária e a legítima defesa de 
terceiro. 
 o estado de necessidade, a legítima defesa e a inexigibilidade de conduta diversa. 
 o estado de necessidade, o estrito cumprimento do dever legal e a desistência voluntária. 
 a legítima defesa, o exercício regular de direito e a inexigibilidade de conduta diversa. 
 ​o estrito cumprimento do dever legal, a legítima defesa de terceiro e o exercício 
regular de direito. 
 
 
Sentindo-se acuado por um cão de grande porte, e não tendo para onde fugir, o pedreiro 
Juca abateu o animal com única martelada. Ocorre que o cão pertencia a Murilo, era manso 
e, em busca de afagos, invadira o parque de obras no qual se encontrava Juca. 
Considerando essa situação hipotética, é correto afirmar que a conduta de Juca: 
 
 configurou crime de dano 
 não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa 
 ​não configurou infração penal punível, em razão de estado de necessidade putativo 
 não configurou infração penal punível, em razão de estado de necessidade 
 não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa putativa 
 
 
Com relação às causas excludentes de ilicitude (ou antijuridicidade), assinale a opção 
correta: 
 
 entende-se em legítima defesa quem, pratica o crime impelido por razões de ordem 
moral, religiosa ou social 
 Agem em estrito cumprimento do dever legal policiais que, ao terem de prender indiciado 
de má fama, atiram contra ele para dominá-lo. 
 ​Supondo o agente, equivocadamente, que está sendo agredido, e repelindo a 
suposta agressão, configura-se a legítima defesa putativa, considerada na lei como caso sui 
generis de erro de tipo, o denominado erro de tipo permissivo. 
 O exercício regular do direito é compatível com o homicídio praticado pelo militar que, 
em guerra externa ou interna, mata o inimigo. 
 Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar-se de perigo 
atual ou iminente que não provocou por sua vontade ou era escusável. 
 
 
Jaime, objetivando proteger sua residência, instala uma cerca elétrica no muro. Certo dia, 
Cláudio, com o intuito de furtar a casa de Jaime, resolve pular o referido muro, acreditando 
que conseguiria escapar da cerca elétrica ali instalada e bem visível para qualquer pessoa. 
Cláudio, entretanto, não obtém sucesso e acaba levando um choque, inerente à atuação do 
mecanismo de proteção. Ocorre que, por sofrer de doença cardiovascular, o referido ladrão 
faleceu quase instantaneamente. Após a análise pericial, ficou constatado que a descarga 
elétrica não era suficiente para matar uma pessoa em condições normais de saúde, mas 
suficiente para provocar o óbito de Cláudio, em virtude de sua cardiopatia. Nessa hipótese é 
correto afirmar que Jaime: 
 
 ​Pode ser aplicado à hipótese o instituto da legítima defesa preordenada. 
 Deve responder por lesão corporal seguida de morte, pois houve culpa em relação ao 
resultado morte. 
 Pode ser aplicado à hipótese o instituto do resultado diverso do pretendido. 
 Deve responder por homicídio culposo, na modalidade culpa consciente. 
 Deve responder por homicídio doloso, na modalidade dolo eventual. 
 
 
Com relação às causas de exclusão de ilicitude, assinale a afirmativa correta: 
 
 O agente que culposamente criou a situação de perigo, não pode alegar ter atuado em 
estado de necessidade para se livrar daquela situação perigosa. 
 ​Aquele que mata um cachorro que o atacava por ordem de terceira pessoa, pode 
alegar a presença da excludente da legítima defesa. 
 Aquele que anteriormente provocou o agressor, não pode alegar legítima defesa. 
 O inimputável por não ter consciência de seu agir, não pode alegar legítima defesa. 
 Aplicada a teoria da tipicidade conglobante, houve o esvaziamento de todas as causas 
de exclusão de ilicitude. 
 
 
Excluem a ilicitude e a imputabilidade, respectivamente: 
 
 ​o exercício regular de direito e a menoridade. 
 a obediência hierárquicae a embriaguez acidental completa. 
 a coação moral irresistível e a doença mental. 
 o estrito cumprimento do dever legal e a emoção. 
 a desistência voluntária e o desenvolvimento mental incompleto. 
 
 
Com base nos estudos sobre as causas excludentes de ilicitude, assinale a alternativa 
correta: 
 
 entende-se em legítima defesa quem, pratica o fato para salvar de perigo atual, que não 
provocou por sua vontade nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo 
sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se. 
 entende-se em estado de necessidade o cônjuge que, desconfiado da fidelidade do 
outro, mata-o para defender sua honra. 
 ​entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios 
necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem. 
 agem em estrito cumprimento do dever legal policiais que, ao terem de prender indiciado 
de má fama, atiram contra ele para dominá-lo. 
 entende-se em estado de necessidade quem pratica o crime impelido por razões de 
ordem moral, religiosa ou social.

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