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Epidemia de crack

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Epidemia de crack.
Certamente o crack é a droga mais consumida no território brasileiro, pesquisas revelam que cerca de 1,2 milhão de pessoas são dependentes desta droga, que traz grande prejuízo, físico, psíquico, financeiro e emocional aos seus dependentes, o crack é altamente viciante, e grande parte de seus usuários tem uma sobrevida de no máximo 5 anos após o inicio do vicio.
Tratar este problema como qualquer outro não é a forma correta de se agir, percebe-se que a dimensão e a realidade dos dependentes químicos em geral é trágica e necessita sim de intervenção do estado, para a proteção da vida e da dignidade dos dependentes. A internação muitas das vezes é a única saída para a solução deste problema, mas o vicio torna o individuo instável o que em muitas das vezes dificulta na decisão de internação espontânea.
A solução então é a internação involuntária, ou a compulsória, a primeira seria proposta por familiares ou terceiros, e a compulsória seria por intervenção do judiciário, no caso de periga a vida do usuário ou de terceiros, exemplos desse estilo de internação, são vistos constantemente na chamada cracolandia de São Paulo, mas de acordo com ativista o governo paulistano, não esta a procura de cuidar do dependente, mas sim de fazer uma limpeza visual no centro da cidade.
Vislumbrando tudo isso, é necessário lembrar-se que estamos lidando com vidas, e que não importa o tipo de internação, devemos nos preocupar com a recuperação do individuo, devemos lembra que as drogas são um problema de todos, e devem ser pensadas como uma forma de dessocialização do individuo, e por isso devemos ao máxima tentar trazer estes indivíduos de volta a sociedade. 
 WH

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