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pensamento politico 9

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A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 é a lei fundamental e suprema do Brasil, servindo de parâmetro de validade a todas as demais espécies normativas, situando-se no topo do ordenamento jurídico nacional. Conforme o artigo 1º da Constituição Federal, a República Federativa do Brasil constitui-se de um Estado democrático de direito e tem como fundamentos:
		
	
	
	
	
	Cidadania; Direitos Difusos; Direitos Coletivos; Direitos Individuais
	
	
	Soberania Popular; Cidadania; Bem estar físico e mental; direito à moradia e ao trabalho digno
	
	 
	Saúde, educação, renda e trabalho para a maioria da população
	
	 
	Soberania, Cidadania; Dignidade da pessoa humana; Valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; Pluralismo político
	
	
	Cidadania; Valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; Direitos Humanos; Direitos econômicos; Direitos Sociais; Pluralismo político
	 Gabarito Comentado
	
	
		2.
		A proteção social registrou um enorme avanço com a Constituição Federal promulgada em 1988, que introduziu o conceito de seguridade social. O tripé da Seguridade Social envolve, além das políticas sociais de saúde, as de:
		
	
	
	
	
	Previdência social e Cultura
	
	 
	Educação e Assistência Social
	
	
	Educação e Cultura
	
	 
	Previdência Social e Assistência Social
	
	
	Previdência Social e Meio Ambiente
	
	
	
		3.
		A constituição de 1988 contempla demandas reprimidas pela população ao longo de vários anos. Há um condicionante abaixo que não está relacionado as prerrogativas para a construção dessa nova constituição:
		
	
	
	
	
	Descentralização do poder dos entes públicos
	
	
	Exercício da cidadania participativa e na oferta de políticas públicas.
	
	
	Exacerbação dos direitos individuais, coletivos, sociais e políticos dos cidadãos.
	
	 
	Centralização do poder dos entes públicos.
	
	 
	Participação de setores da sociedade civil a criação de conselhos gestores.
	 Gabarito Comentado
	
	
		4.
		(adaptada Enade 2004) A clássica concepção de cidadania social considera direito do cidadão e dever do Estado o trabalho, a moradia, a educação, a saúde, a cultura e a segurança social, bem como a garantia pública de condições mínimas de vida para todos. Com base nessa concepção, conclui-se que os direitos sociais
		
	
	
	
	
	Baseiam-se no princípio do empoderamento, que requer ausência de coações e, conseqüentemente, inexistência de domínio de uns sobre outros ou de um poder que constranja o cidadão.
	
	
	São uma extensão dos direitos políticos, com vista a garantir ao cidadão a participação no poder político, na definição de políticas públicas e na escolha de seus governantes.
	
	 
	Baseiam-se no princípio da desigualdade, tendo em vista o enfraquecimento da capacidade de escolha e de decisão do cidadão na provisão de seu bem-estar.
	
	 
	São distintos dos direitos individuais, exigindo, à diferença destes, o compromisso social do Estado e a mediação de políticas públicas na satisfação de necessidades coletivas.
	
	
	Baseiam-se no princípio da liberdade, tendo em vista o fortalecimento da capacidade de escolha e de decisão do cidadão na provisão de seu bem-estar.
	 Gabarito Comentado
	
	
		5.
		"Os reis franceses não convocaram os Estados Gerais durante quase duzentos anos. Mas, pressionado ao extremo, Luís XVI enfim os convocou, para se reunirem no Palácio de Versailles. A Assembleia dos Estados Gerais, assim convocada, transformou-se em Assembleia Nacional Constituinte, quando os representantes do terceiro estado - protestando contra a decisão do Rei de adiar as reuniões para melhor preparar as salas - passaram a reunir-se no salão do jogo da péla. Foram acompanhados dos rebeldes do clero e da nobreza. Todos se declararam representantes não mais de estamentos, mas de toda a nação francesa, movidos pelo propósito - e proclamando-se investidos do poder - de constituir uma nova França. Assim, os representantes da Nação francesa, reunidos em Assembleia nacional, se reconhecem em posse, por razão de seus mandatos, da encomenda especial de regenerar a Constituição do Estado. Em consequência e a tal título exercerão o Poder Constituinte." (Sergio R. de Barros. Noções sobre o poder constituinte.)
A teoria do poder constituinte foi elaborada no século XVIII, e tem suas bases na cultura política europeia. Assinale a opção onde aparece o nome do pensador responsável pela elaboração dessa teoria:
		
	
	
	
	
	Thomas Hobbes, filósofo e teórico político inglês
	
	 
	Emmanuel J. Sieyès, pensador e revolucionário francês
	
	
	Jonh Locke, filósofo inglês
	
	 
	Norberto Bobbio, Filósofo e Cientista Político italiano.
	
	
	Karl Marx, pensador e revolucionário alemão.
	 Gabarito Comentado
	
	
		6.
		Uma das alternativas abaixo não corresponde ao poder constituinte, assinale-a:
		
	
	
	
	
	É o poder constituinte dos entes federados.
	
	 
	Centralizador de competências legislativas constitucionais
	
	
	Descentralização de competências legislativas constitucionais, onde o ente federado elabora sua própria constituição e a promulga.
	
	
	Poder constituído a estados e municípios.
	
	 
	Não se faz necessária a intervenção de uma esfera de poder federal para a aprovação de suas leis.

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