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OBSERVAÇÃO LÚDICA Instrumento técnico utilizado no psicodiagnóstico Finalidade: conhecer a realidade da criança Atividade lúdica é sua forma de expressão própria, assim como a linguagem verbal é no adulto. Oferecer a criança a possibilidade de brincar a partir de um enquadre (tempo, espaço, papéis definidos e finalidade) Na OL um conjunto de fantasias e de relação de objeto irão se sobrepor a um campo de estímulo A atividade lúdica é o mediador (fantasia)- o brinquedo e o brincar expressa o momento que vive aquela criança Brincar é uma comunicação espacial- processo primário- condensação, atemporalidade e deslocamento, atuados no brincar OL para criança é uma experiência nova e pode facilitar a aliança terapêutica INSTRUÇÕES Fazer o enquadre com a criança: perguntar se “ela sabe o que ela está fazendo aqui” Definições de papéis Limitação do espaço Material a ser utilizado Objetivos esperados Papel de observador ativo (atenção flutuante) do psicólogo A criança deve se sentir à vontade para brincar e mostrar sua espontaneidade TRANSFERENCIA E CONTRA TRANSFERENCIA A transferência na hora do jogo e em todo o processo diagnóstico adquire características particulares. (Breve vínculo) – mas permite ampliar a via de acesso A tarefa específica é a integração dos elementos A contratransferência ajuda na compreensão da problemática da criança INDICADORES PARA OBSERVAÇÃO Escolha dos brinquedos Modalidades de brincadeiras Personificação (capacidade de assumir papéis) Motricidade Criatividade Capacidade simbólica (capacidade de expressão simbólica via as fantasias inconscientes) Tolerância à frustração (limites) Adequação à realidade TIPOS DE BRINCADEIRA Plasticidade: expressar a mesma fantasia de formas diferentes Rigidez: expressar impossibilidades de modificação Perseverança ou estereotipia: patológico- tem uma desconexão com o mundo externo cuja a finalidade é a descarga. Psicótica Neurótica Normal Adequação à realidade Sem discriminação Reconhecimento parcial: conflito Boa capacidade Escolha dos brinquedos Responde a uma intencionalidade( psicótica) Determinada pela conflitiva Necessidades e interesses da idade Capacidade simbólica Equação simbólica-atuação de fantasias Compulsão à repetição Possibilidade de expressar as fantasias Modalidade das brincadeiras Estereotipia perseverança e rigidez Alternância de defesas Rico-fluido e plástico Motricidade Gestos bizarros e bruscos Variável adequada Criatividade Não existe diminuída Boa Personificação Personagens cruéis Mais próximos da realidade Maior fluidez-troca de papéis Tolerância à frustração Princípio do prazer Baixo limiar, superadaptação Capacidade de tolerar
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