Algas Washigton - prática

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE – UFAC
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA NATUREZA – CCBN
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA DE CRIPTÓGAMAS E FUNGOS
RELATÓRIO AULA PRATICA DE ALGAS
Discentes: Washington da Silva Oliveira
 Wesley Alberto Wendland
 Docente: Profª. Drª Maria Rosélia Marques Lopes
Rio Branco, AC
2018
Washington da Silva Oliveira
Wesley Alberto Wendland
RELATÓRIO AULA PRATICA DE ALGAS
 
Trabalho apresentado à Disciplina de Morfologia e Sistemática de Criptogramas e Fungos, como obtenção da nota parcial da N1. Ministrada pela Profª. Drª Rosélia Marques Lopes.
Rio Branco, AC
2018
 SUMÁRIO
		 
1. INTRODUÇÃO ..............................................................................................1
2. METODOLOGIA.............................................................................................2
3. RESULTADOS ...............................................................................................3
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................4
5. REFERÊNCIAS ..............................................................................................7
6. ANEXOS..........................................................................................................8
1. INTRODUÇÃO
Este relatório tem como objetivos mostrar as diversidades de algas Marinhas, existentes no brasil e no mundo levando em conta a sua classificação taxonômica atualizada e também abranger os conhecimentos do leitor sobre o assunto que estar sendo abordado. onde todas as informações prestadas neste documento foram tiradas das aulas realizada no laboratório de Botânica da Universidade Federal do acre –UFAC com o parecer da professora Prof.ª Drª Rosélia Marques Lopes, Responsável da disciplina de Morfologia e Sistemática de Criptogramas e Fungos, desta forma o título deste relatório foi nomeado como a diversidade de algas marinhas. 
A Ficologia é o estudo das algas. A palavra ficologia deriva de PHYCOS, do grego, que significa “alga”. O termo alga, do ponto de vista da classificação natural, é artificial, pois reúne diversos tipos de organismos, nem sempre relacionados filogeneticamente. As algas são consideradas organismos talófitos (ou seja, não são diferenciados em raízes, caules e folhas), fotossintetizantes (exceto algumas espécies parasitas) que possuem em comum o pigmento clorofila a e, com raras exceções, não apresentam um envoltório de células estéreis nas células reprodutivas levando em conta a sua morfologia. Segundo RAVEN P.H. & ALVES,2003).
A classificação destes organismos é um tanto confusa. Tradicionalmente, a diferenciação dos organismos foi baseada na coloração dos talos verdes, vermelhos ou marrons, como resultado da combinação dos pigmentos fotossintetizantes contidos em seus plastos (clorofilas e pigmentos acessórios, como carotenoides, ficobilinas e xantofilas que mascaram a cor verde das clorofilas), e nas características morfológicas e anatômicas. Atualmente, a sistemática vegetal foi revolucionada pela aplicação de ferramentas moleculares, embora grande parte da classificação tenha sido mantida e corroborada por esta técnica. Entretanto, foi evidenciada a existência de agrupamentos filogeneticamente não relacionados e que tiveram que ser realocados em grupos taxonômicos distintos (filos, ordens, famílias, etc.), ou em novos grupos criados para acomodar organismos de origens filogenéticas diferentes. Segundo BICUDO C.E.M. & MENEZES M. 2005).
 Atualmente as algas estão classificadas da seguinte forma Euglenophyta (Euglenas), Dinophyta (dinoflageladas), Bacillariophyta), e algas (diatomáceas) Phaeophyta (algas, com coloração pardas), Rhodophyta (algas vermelhas) e Chlorophyta (algas verdes). Segundo REVIERS, B. de. 2006).
 2. METODOLOGIA
Este relatório foi constituído através de aulas práticas realizadas no laboratório de botânica da instituição de ensino federal (UFAC) todas as aulas aconteceram no dia de terça feira sendo realizadas nos dias 18 e 25 de setembro e no dia 02 de outubro do ano letivo de 2018, vale ressaltar que sempre foi ministrada uma aula teórica e uma pratica deste modo as aulas no laboratório iniciaram as (10:30) até 12:50 este relatório foi dividido várias etapas. Onde a 1ª Etapa esta etapa se realizou-se no dia 18 no qual, foi passado um trabalho em sala de aula onde a turma foi dividida em duplas onde cada dupla teve a mesma tarefa a identificação taxonômica atualizada das algas levando os aspectos Gênero, filo, classe e características morfológicas as algas usadas neste relatório são algas que foram coletadas no (PARQUE ZOOBOTÂNICO PZ) atualmente localizado dentro da Universidade Federal do Acre. (UFAC) local onde são realizadas aulas práticas das disciplinas de Botânica, Ecologia e zoologia disciplinas da grade curricular do curso de ciências biológicas. Deixando claro que as etapas vigentes neste relatório aconteceram numa sequência cronológica.
 Na 2ª Etapa realizada no dia 25 dentro do laboratório de botânica teve início a primeira aula pratica da diciplina, onde cada dupla teve como tarefa identificar no seu microscópio eletrônico possíveis gêneros de algas deixando claro a morfologia dando inicios a características exclusivas como o pigmento (tonalidade de cor) se a alga é do tipo colonial filamentosa ,ou unicelular levando em conta a taxonomia estudadas das nas aulas teóricas realizadas dentro da sala de aula onde a professora da diciplina justo com os a monitora da diciplina Jusley também aluno do curso de ciências biológicas juntamente com a técnica do laboratório. Ficaram responsáveis de tirar qualquer dúvida sobre o assunto que estava sendo analisado. Sobre o microscópio a dupla que escreveu este documento usou a objetiva de 10x e 40x no qual ocorreu variações para que se obtivesse uma melhor visualização. 
Na 3ª Etapa realizada no dia 02 de foram feitas as orientações para este relatório onde a dupla terá que obedecer a requisitos, desta forma a dupla teve que fazer uma chave de identificação de algas usando as algas descritas no laboratório no total foram 43 gêneros onde a dupla poderá optar mais terá que fazer 12 como requisito obrigatório chaves idênticas ou semelhantes ou plajo de relatório ocorrerá punições no próximo item deste documento será as descrição dos gêneros escolhidos para a confecção da chave levando em consideração a sua morfologia interna e externa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ALVES 2003. Algas de águas continentais brasileiras: chave ilustrada para identificação de gêneros. Fundação para o Desenvolvimento do Ensino de Ciências, SP. 
BICUDO C.E.M. & MENEZES M. 2005. Gêneros de algas de águas continentais do Brasil: chave para identificação e descrições. RIMA, São Carlos.
RAVEN P.H., EVERT R.F. & EICHHORN S.E. 2007. Biologia Vegetal. 7ª ed. Guanabara Koogan, RJ.
REVIERS, B. de. 2006. Biologia e Filogenia das Algas. 1ª ed. Editora Artmed, Porto Alegre.