1- Planejamento para uma Concretagem - Parte I

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PLANEJAMENTO 
PARA UMA CONCRETAGEM
PARTE I
ANÁLISE INICIAL 
ENG° ROBERTO JOSÉ FALCÃO BAUER
 PLANEJAR
ORDENAR PREVIAMENTE OS MEIOS PARA ATINGIR UM
OBJETIVO.
SEMPRE CONSIDERAR AS POSSÍVEIS FALHAS X SOLUÇÕES
PARA CADA UMA DELAS.
 
 VANTAGENS
TODOS OS ENVOLVIDOS PASSAM A TER UMA VISÃO CLARA E SISTÊMICA DO TRABALHO (COMUNICAÇÃO / ATIVIDADES E POSSÍVEIS PROBLEMAS).
2) TEMOS AS INFORMAÇÕES COMPLETAS DE TODAS AS NECESSIDADES ANTES DE INICIAR A EXECUÇÃO 
 
(CONHECIMENTO E RESPONSABILIDADES). 
NECESSIDADES:
 MÃO DE OBRA (QUALIFICAÇÃO);
 MATERIAIS (CONFORME ESPECIFICAÇÕES);
 MÁQUINAS (EQUIPAMENTOS);
 MÉTODO (NORMAS, PROCEDIMENTOS);
 METROLOGIA;
 MEIO AMBIENTE;
 RECURSOS.
PROJETO - ANÁLISE INICIAL 
CONDIÇÕES: REGIONAIS - LOCAIS - TERRENO
1- REGIONAIS
 VENTO – CONTAMINAÇÃO DO AR
 CHUVA – INFLUÊNCIAS CLIMÁTICAS
 TEMPERATURA
PROJETO - ANÁLISE INICIAL 
PROJETO - ANÁLISE INICIAL 
6
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
CONDIÇÕES REGIONAIS – LOCAIS - TERRENO
2- LOCAIS
 PÓ
 QUEDA DE PEDRAS
 MOVIMENTAÇÃO DE ÁGUA DO MAR
 INUNDAÇÕES
 ESCOAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
MEIA HORA DE CHUVA 
ESTAÇÃO RODOVIÁRIA? 
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
AEROPORTO DE CONGONHAS – SP
DESLIZAMENTO DE TERRA NA CABECEIRA DA PISTA PRINCIPAL 
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
ASPECTOS QUE CONDICIONAM A OCORRÊNCIA
DE ENCHENTES E INUNDAÇÕES
1) FATORES NATURAIS
 - PLUVIOMETRIA;
 - RELÊVO;
 - TAMANHO E FORMA DA BACIA;
 - GRADIENTE HIDRÁULICO DO RIO;
 - DINÂMICA DE ESCOAMENTO PLUVIAL.
2) FATORES ANTRÓPICOS 
(RESULTANTES DA AÇÃO DO HOMEM)
 - IMPERMEABILIZAÇÃO DOS TERRENOS;
 - OBRAS E INTERVENÇÕES ESTRUTURAIS DIVERSAS
 AO LONGO DOS CURSOS D’ÁGUA;
 - EROSÃO E ASSOREAMENTO.
CONDIÇÕES REGIONAIS – LOCAIS - TERRENO
3- TERRENO
 SOLO
 ESTRATIFICAÇÃO
 LENÇOL FREÁTICO
 CONTAMINAÇÕES
 PONTOS CARDEAIS
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
 SOLO
 
FORMAÇÃO NATURAL, REMOVÍVEL, COM ESPESSURA,
DENSIDADE E RESISTÊNCIA VARIÁVEL, RESULTANTE
DA TRANSFORMAÇÃO DE UMA ROCHA SÃ (MÃE), PELA
INFLUÊNCIA DE PROCESSOS FÍSICOS, QUÍMICOS E
BIOLÓGICOS.
 
NÃO HÁ OBRA SEM A RESPECTIVA FUNDAÇÃO ! 
POR ISSO PRECISAMOS CONHECER O
SEU PONTO DE APOIO.
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
 SOLO SUPERFICIAL
 
 
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
ARGILAS 
EROSÃO QUÍMICA, PARTÍCULAS MENORES QUE 0,004 mm
AMARELADAS/ AVERMELHADAS/ AMARRONZADAS/
 BRANCAS/ ACIZENTADAS
SILTES 
ENTRE 0,004 mm E 0,064 mm – ESMAGAMENTO MECÂNICO
DAS ROCHAS, ABRASÃO, EROSÕES (BAIXA OU NENHUMA
PLASTICIDADE E RESISTÊNCIA)
RÓSEOS/ ACINZENTADOS/ VARIEGADOS
AREIAS 
ORIGEM MINERAL E FRAGMENTAÇÃO DE ROCHAS
FINA: ENTRE 0,064 E 0,25mm
MÉDIA: ENTRE 0,25 E 1,0mm	
GROSSA: ENTRE 1,0 E 2,0mm
SOLOS DE ALTERAÇÃO 
ENCONTRADOS EM PROFUNDIDADES > 5,0 m
SOLOS ORGÂNICOS / TURFOSOS / ARGILAS POROSAS 
NECESSIDADE DE REMOÇÃO EM PAVIMENTAÇÃO E
FUNDAÇÕES DIRETAS.
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
COMPOSIÇÃO DE UM SOLO
ARGILA
SILTE
AREIA
PEDREGULHO
0,005
0,075
4,8
TAMANHO DAS
PARTÍCULAS (mm)
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
LITORAL SUL 
ESTADO DE SÃO PAULO
MAIOR TENSÃO
MAIOR TENSÃO
PROVOCA O 
DESNIVELAMENTO
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
12 m
25 m
>26 m
≥ 50 m
ANTES
SAPATAS
HOJE
ESTACAS
39
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
POSSIBILIDADE DE DESLIZAMENTOS (ÂNGULO – SOLO/ROCHA)
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
RECOMENDA-SE QUE O EMPREEDEDOR IMOBILIÁRIO BUSQUE 
INFORMAÇÕES SUFICIENTES PARA AVALIAR A CONVENIÊNCIA 
DA AQUISIÇÃO DE UMA DETERMINADA ÁREA OU IMÓVEL.
NOS PREÇOS PRATICADOS PELO MERCADO IMOBILIÁRIO, MUITAS 
VEZES TEM SIDO DESCONSIDERADA ATÉ O MOMENTO, A QUESTÃO 
DE ÁREAS ONDE O SOLO E AS EDIFICAÇÕES POSSAM APRESENTAR CONTAMINAÇÕES.
A REMEDIAÇÃO DAS ÁREAS CONTAMINADAS, A REMOÇÃO E A DESTINAÇÃO ADEQUADA DE RESÍDUOS , ASSIM COMO O DESMONTE E DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS DE DEMOLIÇÃO DE ANTIGOS EDIFÍCIOS FABRIS, QUE SE ENCONTRAM CONTAMINADOS, SÃO ATIVIDADES DE ALTO CUSTO.
PORTANTO, IMÓVEIS QUE APRESENTAM CONTAMINAÇÃO DO SOLO, DAS AGUAS SUBTERRÂNEAS OU DAS EDIFICAÇÕES PODEM SOFRER UMA DESVALORIZAÇÃO, COMPATÍVEL PELO MENOS COM AS MEDIDAS NECESSÁRIAS PARA REMEDIÇÃO DO TERRENO.
PASSIVO AMBIENTAL
POLUIÇÃO
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
LEVANTAMENTO DO
HISTÓRICO DE OCUPAÇÃO
DO IMÓVEL E DA VIZINHANÇA
INSPEÇÃO DE
 CAMPO
ENTREVISTAS
ANÁLISE
DOS DADOS
OBTENÇÃO DE 
LICENÇAS E 
ALVARÁS
GERENCIAMENTO
NO CANTEIRO 
DE OBRAS
ADOTAR OS
PROCEDIMENTOS
DA CETESB
INVESTIGAÇÃO
CONFIRMADA
SIM
SIM
NÃO
NÃO
HÁ 
SUSPEITA 
OU INDÍCIOS
DE
CONTAMINAÇÃO
FLUXOGRAMA PARA
AVALIAÇÃO AMBIENTAL
DE UM IMÓVEL, CONFORME 
GUIA PARA AVALIAÇÃO 
PONTENCIAL DE 
CONTAMINANTES EM IMÓVEIS 
A ÁREA 
É
CONTAMINADA
NÃO
SIM
NÃO
SIM
CETESB
COMPANHIA AMBIENTAL
 DO ESTADO DE SÃO PAULO
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PONTOS CARDEAIS
ORIENTAÇÃO SOLAR 
 INSOLAÇÃO - ILUMINAÇÃO DO AMBIENTE 
LESTE / OESTE / SUL 
MANHÃ / TARDE
 / SEM INSOLAÇÃO
C/VENTO
ALTERNATIVAS
USO DE BARREIRA VEGETAL
MURO, BRISE, OUTRAS
INSOLAÇÃO
47
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
BRISES
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
BARREIRA VEGETAL
CONDIÇÕES TÉCNICAS
 CARGAS E SOBRECARGAS
 ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS
 MUDANÇAS DE LAYOUT
 VIBRAÇÕES E GOLPES
 IMPACTOS
 TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
CONDIÇÕES TÉCNICAS
 RISCO DE FOGO E EXPLOSÕES NO EDIFÍCIO OU ENTORNO
 CONDUÇÕES E ESTRUTURAS SUBTERRÂNEAS – INTERFERÊNCIAS
 RUÍDO, CONTAMINAÇÕES E CHEIROS
 AGENTES QUÍMICOS
 IRRADIAÇÕES PERIGOSAS
 RISCOS ADICIONAIS OCASIONADOS POR ATIVIDADES EXTERNAS
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
54
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PLANO DE CONCRETAGEM
 ANÁLISE INICIAL
1- ELEMENTOS ESTRUTURAIS PARTICULARES
 FUNDAÇÕES
 SUBSOLOS
 VIGA DE TRANSIÇÃO
 ELEMENTOS PROTENDIDOS
 PROCESSOS CONSTRUTIVOS
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
VIGA DE 
TRANSIÇÃO
DIVISA
LATERAL DO
EDIFÍCIO
RAMPA DA GARAGEM
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
58
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROCESSO CONSTRUTIVO
FÔRMA TREPANTE
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROCESSO CONSTRUTIVO
FÔRMA DESLIZANTE
PROCESSO CONSTRUTIVO
FÔRMA DESLIZANTE
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROJETO - ANÁLISE INICIAL
PROCESSO CONSTRUTIVO
FÔRMA DESLIZANTE
PLANO DE CONCRETAGEM
 ANÁLISE INICIAL
2- AGRESSIVIDADE DO MEIO
 CLASSE DE AGRESSIVIDADE AMBIENTAL 
 CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
 IMPERMEABILIDADE
3- USO
 AÇÃO DE LÍQUIDOS E GASES AGRESSIVOS
 ALTAS TEMPERATURAS
DESGASTE SUPERFICIAL (PISOS)
 IMPERMEABILIDADE
RURAL (I)
URBANO (II)
 CLASSE DE AGRESSIVIDADE AMBIENTAL NBR 6118
(I) FRACA - (II) MODERADA - (III) FORTE - (IV) MUITO FORTE
INDUSTRIAL (III) 
QUIMICAMENTE AGRESSIVO (IV) 
MARINHO (III)
MARINHO C/ RESPINGO DE MARÉ (IV)
COBRIMENTO DA ARMADURA
RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO
CLASSE DE CONCRETO
RESITÊNCIA CARACTERÍSTICA
ABERTURA DE FISSURAS
CONSUMO MÍNIMO DE CIMENTO
NBR 12655
PLANO DE CONCRETAGEM
 ANÁLISE INICIAL
ABRASÃO
CLORETOS
SULFATOS
PLANO DE CONCRETAGEM
 ANÁLISE INICIAL
4- EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS
 TIPO
 QUANTIDADE
 CONDIÇÕES DE MANUTENÇÃO
5- OPERÁRIOS
 QUANTIDADE E QUALIFICAÇÃO
 TREINAMENTO
PLANO DE CONCRETAGEM
 ANÁLISE INICIAL
6- PRODUÇÃO DO CONCRETO
 CENTRAL DE CONCRETO (E.S.C.)
 CANTEIRO DE OBRAS
7- CANTEIRO DE OBRAS
 RECEBIMENTO DOS MATERIAIS CONSTITUINTES
 QUANTIDADES NECESSÁRIAS
 ESTOCAGEM
PLANO DE CONCRETAGEM
 ANÁLISE INICIAL
8- DEFINIÇÃO DOS TRAÇOS DE CONCRETO
 RESISTÊNCIA MECÂNICA
 DURABILIDADE
TIPO DE ESTRUTURA
AGRESSIVIDADE
- TIPO DE CIMENTO
- FATOR A/C
CONS. MÍNIMO 
DE CIMENTO kg/m³
- OUTRAS CARACTERÍSTICAS
MÉTODO DE ENSAIO E ESPECIFICAÇÕES
USO DE ADITIVO/ADIÇÃO
PLANO DE CONCRETAGEM
 ANÁLISE INICIAL
8- DEFINIÇÃO DOS TRAÇOS DE CONCRETO
 TRABALHABILIDADE
- TIPO DE LANÇAMENTO
- ACABAMENTO ESPECIFICADO DO CONCRETO
- ABATIMENTO
- DIMENSÕES DA FÔRMA 
- DENSIDADE DE ARMADURA
PLANO DE CONCRETAGEM
 ANÁLISE INICIAL
8- DEFINIÇÃO DOS TRAÇOS DE CONCRETO
- DIMENSÕES DA FÔRMA:
 1/4 DA MENOR DISTÂNCIA DAS FACES DA FÔRMA
 1/3 DA ESPESSURA DA LAJE
	
VIGAS 0,5 X
1,2 X
- DENSIDADE DA ARMADURA:
 TAMANHO MÁXIMO DO AGREGADO GRAÚDO
70
PLANO DE CONCRETAGEM
 ANÁLISE INICIAL
PLANO DE CONCRETAGEM
 ANÁLISE INICIAL
PLANO DE CONCRETAGEM
 ANÁLISE INICIAL
FOTOS – ENG. JOSÉ EDUARDO GRANATO
FASES DO PLANO DE CONCRETAGEM
FASES DO 
PLANO
PREPARO DO CONCRETO
CURA
TRANSPORTE
LANÇAMENTO
ADENSAMENTO
FASES DO PLANO DE CONCRETAGEM
PREPARO DO
CONCRETO
MATERIAIS
ADEQUADOS
VOLUMES
TOTAL/PRODUÇÃO
COMPOSIÇÃO
DOS CONCRETOS
EQUIPAMENTOS
QUANTIFICAÇÃO E MISTURA
CONTROLE
MISTURAS E ENSAIOS
FASES DO PLANO DE CONCRETAGEM
TRANSPORTE
EXTERNO
EQUIPAMENTO
VOLUME
E
FREQUÊNCIA
LOCAIS
ESPERA
DESCARGA
DO
CONCRETO
FASES DO PLANO DE CONCRETAGEM
TRANSPORTE
INTERNO
EQUIPAMENTOS
TRAJETO
ACESSO
FASES DO PLANO DE CONCRETAGEM
LANÇAMENTO
DO CONCRETO
EQUIPAMENTOS
E
DISPOSITIVOS
CUIDADOS - SEGREGAÇÃO
SUPERFÍCIE DAS FÔRMAS
LIMPAS, NÃO ABSORVENTES,
 SEM ÁGUA LIVRE
FASES DO PLANO DE CONCRETAGEM
ADENSAMENTO DO
CONCRETO
EQUIPAMENTOS
FÔRMAS
 ACABAMENTO
CUIDADOS 
COM O 
CONCRETO
FASES DO PLANO DE CONCRETAGEM
CURA DO
CONCRETO
PROGRAMAÇÃO
MATERIAL E PESSOAL
A/C APROPRIADO E CURA ADEQUADA 
DURABILIDADE DO CONCRETO 
PRODUÇÃO E 
PREPARO DAS FÔRMAS
PREPARO DAS
 ARMADURAS
PREPARO DO
 CONCRETO
EMBUTIDOS 
MONTAGEM
TRANSPORTE
EXTERNO
CONCRETAGEM:
-RECEBIMENTO DO CONCRETO
- TRANSPORTE INTERNO,
- LANÇAMENTO,
- ADENSAMENTO,
- CURA.
DESFORMA
ELEMENTO ESTRUTURAL
 PRONTO
VERIFICAÇÃO 
PARA LIBERAÇÃO:
- FÔRMAS,
- ARMADURAS,
- PEDIDO DO CONCRETO.
VERIFICAÇÃO DOS
ELEMENTOS ESTRUTURAIS:
- FALHAS,
- GEOMETRIA.
PRODUÇÃO DE ESTRUTURAS DE 
CONCRETO ARMADO
PLANO DE CONCRETAGEM
É A ELABORAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO DA CONCRETAGEM, ENGLOBANDO TODAS AS FASES DA MESMA.
É FUNÇÃO DO PROJETO, MÉTODOS CONSTRUTIVOS, EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS, MÃO-DE-OBRA E MATERIAIS EMPREGADOS, PODENDO ENVOLVER OS PROFISSIONAIS A SEGUIR RELACIONADOS. 
PLANO DE CONCRETAGEM
 PROJETISTA
 CONSTRUTOR
 TECNOLOGISTA DE MATERIAIS
PROJETO ARQUITETÔNICO
PROJETO ESTRUTURAL
 1- JUNTA FRIA 
 O FIM DO ADENSAMENTO NÃO OCORRA APÓS O INÍCIO DE PEGA DO CONCRETO LANÇADO NAS CAMADAS OU PARTES VIZINHAS A CAMADA EM PROCESSO DE ADENSAMENTO. 
 2- JUNTA DE TRABALHO OU DE CONSTRUÇÃO
 É UMA SUPERFÍCIE DE CONCRETO QUE ENDURECEU DEVIDO A LIMITAÇÃO NA CONSTRUÇÃO, EM GERAL SÃO PRÉ-ESTABELECIDAS NO PLANO DE CONCRETAGEM. 
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS 
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS 
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS 
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS 
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS 
PLANO DECONCRETAGEM - JUNTAS
VISTA EM PLANTA
0% DE TRANSFERÊNCIA
DE CARGA
100% DE TRANSFERÊNCIA
DE CARGA
BARRA DE TRANSFERÊNCIA
METADE LUBRIFICADA
FISSURA
FISSURA
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS
?
FISSURA TRANSVERSAL 
CONFIGURANDO A 
EXTREMIDADE DAS
BARRAS DE TRANSIÇÃO
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS
DETALHE DA FALHA 
 DE CONSTRUÇÃO
 3- JUNTA DE DILATAÇÃO
 TEM A FINALIDADE DE PERMITIR DESLOCAMENTOS DA ESTRUTURA DURANTE SUA UTILIZAÇÃO (VARIAÇÃO DE TEMPERATURA, SOLICITAÇÕES,ETC). 
A DEFINIÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DAS JUNTAS DE CONSTRUÇÃO E DE DILATAÇÃO DEVE SER ELABORADA PELO ENGENHEIRO CALCULISTA. 
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS
95
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS
96
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS
97
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS
LOCALIZAÇÃO DAS JUNTAS DE CONCRETAGEM 
1- ORDEM ESTÉTICA (ARQUITETO)
2- ORDEM TÉCNICA (ENGENHEIRO CALCULISTA/
ENGENHEIRO DE OBRA)
REGRA GERAL
MENORES ESFORÇOS DE CIZALHAMENTO, PREFERENCIALMENTE NORMAL AOS ESFORÇOS DE COMPRESSÃO.
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS
PILARES
NA LINHA DE JUNÇÃO DO PILAR COM A VIGA, OU EM LINHA RETA HORIZONTAL QUANDO CONCRETADO EM ETAPAS.
VIGAS
NO MEIO DO VÃO OU NO TERÇO MÉDIO, EM PLANO VERTICAL, POR MEIO DE SARRAFOS, RETIRADOS DE 6 A 10 HORAS APÓS A CONCRETAGEM. 
PODE SER UTILIZADA TELA LEVE.
CASO HAJA POUCA FERRAGEM – SUPLEMENTAR. 
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS
LAJE ARMADA EM UMA
DIREÇÃO E DE PEQUENO VÃO
LAJE ARMADA EM CRUZ (DUAS DIREÇÕES)
TERÇO MÉDIO DE AMBOS OS VÃOS
LAJES
B
B
L
L/2
B/3
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS
PROCESSO DE VIBRAÇÃO
INADEQUADO
JUNTA CORRETA
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS
CORRETO
ERRADO
PLANO DE CONCRETAGEM
JUNTAS
(ACIDENTE 04/02/1971)
PARQUE DA GAMELEIRA BH - MG
JUNTA DE CONCRETAGEM VERTICAL
 NO CENTRO DO APOIO,SEM FERRAGEM 
SUPLEMENTAR
VIGA 203
20,10m
VIGA 103
VIGA 203
VÃO:65m
BALANÇO:
20,10m
106
PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE
 REMOÇÃO DO EXCESSO DE ARGAMASSA
 CORTE VERDE (04 A 12 HORAS)
 JATO DE ÁGUA, ESCOVA
 ENDURECIDO
 APICOAMENTO MECÂNICO OU MANUAL
 SUPERFÍCIE
 CONCRETO HOMOGÊNEO, EXPONDO PARCIALMENTE AGREGADOS GRAÚDOS.
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS
 LIMPAR A SUPERFÍCIE E MANTÊ-LA SATURADA ANTES DA CONCRETAGEM.
PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE
 ANTES DO INÍCIO DA CONCRETAGEM RETIRAR EVENTUAL EXCESSO DE ÁGUA, E LIMPAR NOVAMENTE.
 APLICAR CAMADA DE ARGAMASSA DE IGUAL RESISTÊNCIA DO CONCRETO, EM ESPESSURA › 02CM.
 JUNTAS VERTICAIS – EMPREGO DE CONCRETOS COM TEOR DE ARGAMASSA SUFICIENTE.
 CONCLUIR A CONCRETAGEM.
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS
TRATAMENTO DA 
JUNTA DE 
 CONCRETAGEM
 MADEIRA APARELHADA E FIXADA NIVELADA NA FACE INTERNA
DA FÔRMA
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS
PLANO DE CONCRETAGEM
 JUNTAS
TABELA DE RISCOS RELATIVOS A IMPLANTAÇÃO DA OBRA
 (ANÁLISE INICIAL)
MATERIAL APRESENTADO NO LIVRO : DESEMPENHO DE 
EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS GUIA ORIENTATIVO
PARA ATENDIMENTO À NORMA ABNT 15575 / 2013
PÁGINA 46.
CBIC - CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA
 DA CONSTRUÇÃO
AGENTES DE RISCO
HÁRISCO?
PROVIDÊNCIA RECOMENDADAPELO ANALISTA
SIM
NÃO
ENCHENTES / SISTEMA DE DRENAGEM URBANA
EROSÃO
DESLIZAMENTOS
PRESENÇA DE SOLOS EXPANSÍVEIS
CRATERAS EM CAMADAS PROFUNDAS
DESCONFINAMENTODO SOLO
OCORRÊNCIA SIGNIFICATIVA DE MATACÕES
ARGILAS MOLES EM CAMADAS PROFUNDA
REBAIXAMENTODO LENÇOL FREÁTICO
SOBREPRESSÕES DE BULBOS DE PRESSÃO
EFEITOS DE GRUPODE ESTACAS
AGENTES DE RISCO
HÁRISCO?
PROVIDÊNCIA RECOMENDADAPELO ANALISTA
SIM
NÃO
VENDAVAIS
TREMORES DE TERRA
VIBRAÇÕESPOR VIAS FÉRREAS / AUTOESTRADAS
VIBRAÇÕES DECORRENTESDE TERRAPLENAGEM
PROXIMIDADE DE AEROPORTOS
ROTA DE AERONAVES
ANTIGAPRESENÇA DE ATERRO SANITÁRIO
ANTIGA PRESENÇA DE INDÚSTRIA “PERIGOSA”
ATMOSFERAS AGRESSIVAS
CHUVAS ÁCIDAS
CONTAMINAÇÃO DO LENÇOL FREÁTICO
AGENTES DE RISCO
HÁRISCO?
PROVIDÊNCIA RECOMENDADAPELO ANALISTA
SIM
NÃO
PEDREIRA NAS PROXIMIDADES
INDÚSTRIA DE EXPLOSIVOSPRÓXIMA
POSTO DE GASOLINA / DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEIS
LINHAS DE ALTA TENSÃO AÉREAS OUENTERRADAS
REDES PÚBLICAS DE GÁS,ADUTORAS, ETC
DANOSCAUSADOS POR OBRAS PRÓXIMAS
DANOS CAUSADOS POROBRAS VIZINHAS
ANALISTA:
ASSINATURA :
LOCAL E DATA :