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PAPER FINAL - 2° check

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A RELEVÂNCIA DA PSICOLOGIA NO ATENDIMENTO A PACIENTES INFANTIS QUE ENFRETAM BRUXISMO[1: Título do 2 º check do paper da disciplina de psicologia aplicada² Alunas do 5º período do curso de Odontologia da Unidade de Ensino Dom Bosco- UNDB³ Professor(a), Orientador.]
Filipe Ruan²
Victória Saraiva² 
Regienne Maria Peixoto³
	
RESUMO
O bruxismo é considerado uma patologia de ocorrência comum, podendo ser observado em todas as faixas etárias sem prevalência distinta entre os sexos. Essa patologia se dar pelo ato involuntário de movimentos não funcionais da mandíbula que ocorrem durante o dia e noite, onde se intensificam durantes as horas de sono. Sendo uma das desordens funcionais mais prevalentes entre a população mundial, sendo uma patologia complexa que pode interferir de forma considerada na qualidade de vida e bem-estar do paciente. 
Trata-se de uma patologia multifatorial, que acometem adultos e crianças que apresenta características clínicas e etiologia bastante variáveis. Entretanto, os fatores psicológicos como a ansiedade e o estresse emocional, estão comumente associados ao desenvolvimento do bruxismo, não sendo esse fator exclusivo em adultos, mas também diretamente associado a crianças.
A faixa etária mais acometidas entre os indivíduos de menor idade, é entre 11 e 12 anos, representando quase 30% dos casos. Essa patologia pode resultar em graves damos a articulação temporo mandibular e a cavidade bucal, podendo até mesmo provocar danos irreversíveis, ou severos como os desgastes dentais e desvios oclusais, assim, necessitando-se de um diagnóstico precoce. 
Que deve estar associada uma equipe multidisciplinar, com o objetivo de suprir as necessidades implícitas pelo paciente, dando suporte aos diversos fatores que podem estar agregados. Portanto, fazendo-se necessário o acompanhamento com diversos outros profissionais, além, claro, do cirurgião-dentista.
Palavra-chave: Bruxismo.Psicologia.Odontologia.
	INTRODUÇÃO
Estudos recentes corroboram que, devido a sua complexa etiologia e efeitos variados sobre o sistema estomatognático, o bruxismo infantil pode causar danos à ATM (Articulação Temporo Mandibular), aos músculos, ao periodonto e à oclusão. Está situação propicia consigo uma série de mudanças físicas e psicológicas que influenciam diretamente na qualidade de vida do indivíduo. Diante dessa realidade, cada vez mais se faz necessário uma participação interdisciplinar entre a Odontologia e a Psicologia para tratar dessa patologia que tem sua origem em caráter emocional, afetando o psicológico do paciente, especialmente nas crianças. Destarte, como o conhecimento científico em Psicologia pode contribuir para a humanização e o tratamento desta etiologia?
	O conhecimento dos fatores etiológicos do bruxismo na infância é fundamental para um diagnóstico precoce, permitindo que odontopediatras e psicólogos possam iniciar um tratamento multidisciplinar, melhorando o desenvolvimento da criança promovendo saúde e bem-estar. A escolha desde tema se dar pela necessidade de levar conhecimento a respeito do bruxismo infantil, que atualmente ainda é bastante desconhecido da população, não tendo uma ampla divulgação, ademais, poucos sabem o quão importante é a participação do profissional da psicologia no diagnóstico e tratamento desta etimologia.
 Uns dos meios de diagnostico desse hábito anormal é Investigar fatores psicológicos que levam a essa atividade parafuncional e com isso podemos caracterizar as patologias psicológicas em pacientes infantis que sofrem de bruxismo e assim possibilitar atendimento odontológico de forma satisfatória a pacientes que sofrem de um transtorno emocional bruxismo junto a psicologia podendo atuar como forma facilitadora para nortear um atendimento excelente no caso abordado.
	De acordo com PIZZOL, et al. (2006) O bruxismo é um ato parafuncional, na qual o paciente não tem controle do ato, ocorrendo um apertamento ou rangeção dos dentes. Sua etiologia é derivada de vários fatores, é podemos citar os psicológicos (ansiedade, depressão, estresse). De acordo com estudos com crianças entre 6 e 8 anos foi realizado exames clínicos e por entrevista, na qual percebeu um aumento de secreção de adrenalina e dopamina onde se encontra em pacientes com estresse e ansiedade, portando o estresse emocional é um fator etiológico para o desenvolvimento do bruxismo, essas causas psíquicas ansiedade , angustia e frustação são mais observadas em pacientes com essa patologia. 
A psicologia dentro da odontologia favorece em vários pontos na sua abordagem dos pacientes que pode aparentar estados de tensão e ansiedade, uma área que abordamos a psicologia é a área odontopediatrica na qual um dos problemas mais vistos são disfunções na articulação temporomandibular correlacionado ao bruxismo. O bruxismo pode estar relacionado a hábitos errôneos, sendo uma reposta de seus problemas pessoais ou de expressão de sentimento reprimido. Uns dos meios do tratamento parafunção oral é a redução de tensão psicológica com psicoterapia (RODRIGUES, 2008).
Ao realizar o trabalho foram feitas pesquisas bibliográficas através do Google acadêmico, onde constatou nas seguintes fontes eletrônicas, revista UNESP, tese de doutorado. Onde foram analisadas revisões de literatura que se se relaciona com o bruxismo infantil, aspectos psicológicos em bruxista e bruxismo e fatores etiológicos, sendo critério dados dos anos de 2006 a 2016. Onde não foi incluído nenhum resumo ou artigo não publicado.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
ETIOLOGIAS E CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS EM PACIENTES INFANTIS QUE SOFREM DE BRUXISMO.
O bruxismo é uma anomalia da condição funcional do paciente, portanto um habito parafuncional, na qual é caracterizada por ranger ou apertar os dentes de modo recorrente e repetido. E uma modificação que ocorre na cervical incisal/oclusal, sendo encontrada em pacientes infantis, adultos e idosos, portanto, em dentes decíduos e permanentes (RODRIGUES, 2008)
Esse habito parafuncional pode ser visualizado em hábitos voluntários ou involuntários, realizando-se durante os dia-a-dia hábitos como morder objetos ou a mucosa julgar, ranger ou apertar a dentição voluntario ou involuntário e pode ocorrer durante a noite observada durante o sono inconscientemente tendo a contração dos músculos e ruídos de rangimento e batidas entre os dentes (RODRIGUES, 2008)
A etiologia do bruxismo é derivada de vários fatores como sistêmicos (alergias, deficiência nutricionais e outros), ordem central, maus hábitos, oclusais e psicológicos, sendo etiologicamente multifatorial. As desordens psicológicas para o desenvolvimento do bruxismo como a ansiedade e o estresse emocional, sendo relacionado em indivíduos infantis por conta do medo, tensões e ansiedade (MIRANDA, 2012).
De acordo com estudos foi visto que pacientes que sofrem de bruxismo tem a propensão de ser indivíduos com ansiedade, estresse, desordem psicossomática, pessoas que sofrem de problemas em dificuldades de socialização, deprimidos, estressados, medrosos e com a autoestima baixa tem maior probabilidade de desenvolver o bruxismo (MIRANDA, 2012)
Ao analisar o perfil de bruxista foi observado que a uma prevalência de problemas de ansiedade, angustia e frustações tendo associações a outros fatores psicológicos e ocupacionais como: forte tensão emocional, depressão, crises de ansiedade, dificuldades familiares, crises existenciais, medo, hostilidade, crianças em desenvolvimento de autoafirmação, provas e campeonatos (SIMPLICIO e BUENO, 2018)
Fatores emocionais e estresse vêm sendo bastante correlacionado a esse habito parafuncional, além disso, esse problema vem em primeiro momento no sistema nervoso central por fatores de tensões emocionais sendo relacionado a ansiedade, repressão e ao bruxismo. De acordo com estudos entre crianças de 7 a 12 anos de idade que sofre bruxismo, foi visto que 63,7% exibiam transtornos emocionais sem resolução, como: dificuldades na aprendizagem, timidez, problemas em se relacionar socialmente e interpessoal e insegurança(BECKER,2014)
Em outro estudo em escolas infantis de acordo com a escala de Stress infantil foi analisado e exposto que os alunos manifestavam estresse, portanto foi concluído que problemas comportamentais e emocionais é um fator protuberante para o desenvolvimento do bruxismo. O desenvolvimento do bruxismo foi correlacionado a personalidade como a neurose, alta responsabilidade e neuroticismo, esses aspectos são encontrados principalmente na fase infantil na qual deve ser detectada e tratada pela área da odontologia e psicologia para conseguir controlar conflitos interpessoais e sua patologia de bruxismo e assim não levar para a fase adulta. (BECKER,2014).
A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NA CONSTRUÇÃO DO DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E PROGNÓSTICO.
Sabe-se que os fatores etiológicos envolvidos no bruxismo são diversões, mas caracterizam-se como: Fatores locais, sistêmicos, psicológicos e ocupacionais. Sendo a sua classificação e identificação essencial para elaboração do quadro terapêutico do indivíduo, e a sua utilização para a determinação do prognóstico (CARIOLA,2006) e (GOMES, 2011)
Dentre os fatores citados, ultimamente, Moresca (2016) ressalta como o fator psicológico tem sido bastante debatido na literatura, pois, observou-se o aumento no número de pacientes que apresentam os sintomas e sinais de bruxismo em momentos de grande concentração, ansiedade e nervosismo, portanto, causados por fatores emocionais. Fatores esses, que estão cada vez mais inseridos diariamente de forma direta ou indireta no contexto social de diversas crianças, concluindo-se, portanto, a necessidade da psicologia associada a odontologia, para um efetivo diagnóstico e tratamento.
Diniz (2009) cita, que além dos diversos fatores já explanados, distúrbios do sono também estão associados ao bruxismo, sendo indispensável um tratamento individualizado de cada paciente por uma equipe multidisciplinar. E que atualmente, diferentemente de anos atrás, o bruxismo infantil tornou-se comum em consultórios odontológicos, sendo essa a queixa principal em alguns casos. 
Pizzol (2006) e Cariola (2006) reiteram que os sintomas mais severos são observados em crianças com idade pré-escolar, devido as características estruturais e funcionais dos dentes decíduos presente nestes, embora essa patologia também atinja crianças maiores e adolescentes. Os sintomas podem ser gerados ou influenciados pela cobrança dos pais a respeito do desempenho escolar, deveres de casa e domésticos. Além dessas causas, Gomes (2011) também cita a capacidade de lidar com acúmulo de tarefas, perdas, conflitos, auto-exigência, auto-imagem e auto-estima.
 Gomes (2011) e Moresca (2016) citam ainda, que a praticam de esportes competitivos podem influenciar no desenvolver de defesas emocionais, como o hábito de ranger e apertar os dentes, ou seja, hábitos deletérios, essa atitude explica-se pela cavidade bucal possuir um forte potencial afetivo.
Gomes (2011) considera o bruxismo como uma forma de escape, pois, assim como Cariola (2006) também considera a cavidade bucal como uma forte influência emocional, acrescenta ainda um local privilegiado para a expressão de sentimentos e conflitos reprimidos.
Em estudos realizados Diniz (2009) cita que os níveis de catecolaminas na urina das crianças bruxistas é significativamente elevado, resultado do aumento de produção de epinefrina e dopamina presentes, reforçando a teoria de que o estado emocional é um fator desencadeante do bruxismo.
Observa-se, portanto, que a psicologia é de extremo valor para o diagnóstico e tratamento da patologia em questão, pois, pode em grande parte dos casos descobrir e tratar o verdadeiro fator etiológico da patologia, onde apenas o tratamento com o cirurgião dentista não garante a cura completa do bruxismo, pois depende intimamente de sua etiologia. Portanto, um tratamento multidisciplinar se faz necessário, envolvendo profissionais como pediatras, psicólogos, otorrinolaringologistas e nutricionistas. 
 DISCUSSÃO
DISFUNÇÕES PSICOLÓGICAS EM PACIENTES QUE APRESENTAM HÁBITOS PARAFUNCIONAIS DO BRUXISMO.
De acordo com PIZZOL (2008) o bruxismo tem sua etiologia de disfunções psicológicas como estresse e ansiedade, na qual foram realizados estudos em crianças de 6 a 8 anos bruxistas em que foi visualizado epinefrina e dopamina na urina em que apenas se apresenta em grande escala em casos de ansiedade e estresse. O autor SIMPLICIO e BUENO (2018) afirma que os problemas de ansiedade e estresse motiva o desenvolvimento do bruxismo, e ainda destaca que é preciso o acompanhamento odontológico e psicológico para diagnosticar o elemento causal e assim fazer o tratamento adequado.
GIONGO (2016) relata que ansiedade, estresse e distúrbio do sono são também fatores etiológicos para o bruxismo, retratando ainda que crianças que apresentam essa disfunção são inquietas, preocupações escolares, emocionais desiquilibrado e falta de sono, além disso, tem maior risco do desenvolvimento crianças com ansiedade, hiperatividade e déficit de atenção.
De acordo com estudos com 43 crianças, com bruxismo noturno foi observado que 72% delas apresentava ansiedade sendo que os bruxistas infantis tem uma probabilidade de 16 vezes a mais de sofrer problemas de ansiedade, ao analisar estudos com crianças bruxistas foi comprovado que elas apresentam em maior quantidade ansiedade. Sobre o stress foi avaliado 600 crianças na qual foi constatado que eventos estressantes do dia a dia é correlacionado ao aparecimento de bruxismo (RIBEIRO, 2017)
DINIZ, SILVA e ZUANON (2009) reafirmam que problemas emocionais, familiares, ansiedade, depressão, medo e hostilidade é um pressupor dessa condição, sendo um fator mais apresentado nas crianças bruxistas é a ansiedade. O habito de ranger ou apertar o dente é uma forma expressão emoções, impulsos e conflitos interpessoais de modo que saciei seus desejos, emoções reprimidas, necessidades, anseios para assim aliviar seus problemas ou uma forma de autoagressão.
3.2 PSICOSSOMÁTICA DO BRUXISMO: FATORES SOCIAIS E PSICOLÓGICOS SOBRE OS PROCESSOS ORGÂNICOS DO CORPO E BEM-ESTAR.
O ser humano é constantemente repreendido em diversas ocasiões e durante toda a vida, sendo algo normal na construção humana, quando impulsos não são imediatamente satisfeitos, a energia que seria a ele destinada se acumula, sendo guardada que lhe impede a descarga. No bruxismo, diante dos estudos empregados, acredita-se que a impossibilidade de expressar certas emoções durante a infância, leve a uma tensão crônica, ou seja, continuar, aos músculos responsáveis pela movimentação da boca, articulação temporo mandibular (AXELRUD, 2011). 
Diante dos aspectos desenvolvidos pela psicanálise, o desbloqueio da fase oral dá origem às expressões emocionais de chorar, de morder com raiva, de gritar. Assim, o que se pode supor é que algumas crianças com bruxismo acabam possuindo um bloqueio que as impede de manifestar livremente emoções, como medo e agressividade. Esse processo crônico de bloqueio, associado ao acúmulo não extravasado de energia pode, portanto, explicar o aparecimento dos sinais e sintomas do bruxismo infantil. Essas considerações resultam em uma possibilidade de refletir e entender sobre o bruxismo como um modo de liberação de uma carga energética, antes acumulada, reprimida (AXELRUD, 2011) e (GOMES, 2011).
 O tratamento empregado em casos onde o fator psicológico se sobressai, deve-se detectar alguns padrões inconscientes de funcionamento psíquico, comuns aos sujeitos e que supostamente os impedem de manifestar conscientemente algumas emoções. Esses padrões afetivos, ou complexos, atuam como centros de retenção de energia psíquica e podem desencadear sintomas psicossomáticos, ou seja, o bruxismo (AXELRUD, 2011). 
Quando se tem acometimentos de estruturas dentárias ou articularem, é necessário o tratamento psicológico concomitante ao demais, pois, nenhum outro terá sucesso sem que a etiologia seja eliminada, ou minimizada (GOMES, 2011). 
CONCLUSÃO 
De acordo com o tema abordado do bruxismo na fase infantil,podemos observar que este interligado com problemas psicológicos como: estresse, depressão, ansiedade, disfunções comportamentais, conflitos pessoas e interpessoais, podendo ser observado como propulsor etiológico e também um estado presente ao portador do bruxismo, tendo que ser detectado e realizado o tratamento adequado para cada caso de paciente com uma equipe multidisciplinar. 
A área de odontopediatria deve estar sempre reparando características clinicas, sinais, sintomas e etiologias do bruxismo na fase infantil para que assim tenha um plano de tratamento precoce em que envolva uma equipe multidisciplinar, com apoios de pediatras e psicólogos, tendo um acompanhamento recorrente do paciente infantil para um saudável desenvolvimento.
	
	
Referencias
AXELRUD, Selma et al. Bruxismo Infantil: Uma Interface Entre Odontologia e Psicologia. 2011. Disponível em: <https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjOw9vwj_zhAhXoYt8KHXvDAoYQFjAAegQIAxAB&url=https%3A%2F%2Ftede2.pucsp.br%2Fhandle%2Fhandle%2F15081&usg=AOvVaw1B1jvLTq_12CvSqnJFx-Hw> 
BECKER, Camila et al. Contribuição ao estudo dos fatores etiológicos associados ao bruxismo infantil. 2014.
CARIOLA, Teresa Corrêa. O desenho da figura humana de crianças com bruxismo. Boletim de psicologia, v. 56, n. 124, p. 37-52, 2006. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/bolpsi/v56n124/v56n124a04.pdf>. Acessado em 28 Abr 2019.
DINIZ, Michele Baffi; SILVA, Renata Cristiane da; ZUANON, Angela Cristina C. Bruxismo na infância: um sinal de alerta para odontopediatras e pediatras. Rev. paul. pediatr., São Paulo, v. 27, n. 3, p. 329-334, Set. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822009000300015&lng=en&nrm=iso> . Acessado em 29 Mar 2019.
GIONGO, Aline Rabaiolli. Bruxismo infantil: da etiologia ao tratamento. 2016.
GOMES, Nathália Silva. Considerações sobre o bruxismo infantil. Repositório UNESP, 2011. Disponível em: <https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/149374/000845218.pdf?sequence=1> Acessado em 29 Abr 2019.
MIRANDA, Arthur da Costa. Etiologia do bruxismo em crianças. 2012. 
MORESCA, Ricardo Cesar. Bruxismo em crianças: etiologia e tratamento-revisão da literatura. 2016. Disponível em : <https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/44801/R%20-%20E%20-%20RICARDO%20CESAR%20MORESCA.pdf?sequence=1&isAllowed=y> Acessado em 29 Abr 2019.
PIZZOL, K. E. D. C. et al. Bruxismo na infância: fatores etiológicos e possíveis tratamentos. Rev odontol UNESP, v. 35, n. 2, p. 157-63, 2006. Disponível em: <http://host-article-assets.s3.amazonaws.com/rou/588017d87f8c9d0a098b4938/fulltext.pdf> Acessado em 01 Abr. 2019.
RODRIGUES, Karina. Aspectos psicológicos de crianças com bruxismo. 2008. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59137/tde-22052009-184241/en.php >. Acessado em 30 Mar 2019.
RIBEIRO, Marta José da Maia Costa. Etiologia do Bruxismo no Paciente Pediátrico. 2017.
SIMPLICIO, Taiane Rodrigues; BUENO, Thais Rodrigues. Bruxismo infantil. 2018.

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