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PRE-PROJETO-MAYARACLEMENTBURITI

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LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES
GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS
Mayara Clement Buriti
Diversidades.
A batalha contra a homofobia em busca de luz para a humanidade
São Paulo
2018
 “O bem-estar na vida obtém-se com o aperfeiçoamento da convivência entre os homens” Moisés Maimônides.
Resumo
As leis são para todos, mas nem todos as seguem. Podemos ver claramente a luta que vivenciam as pessoas com orientação homossexual e a longa trajetória para alcançar a igualdade dos direitos, já que os mesmos cumprem os seus deveres. 
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Vivemos em um país repleto de diversidades, onde existe uma luta com a forma que lidamos com o outro, o diferente. Trazendo nosso foco para a diversidade sexual, direcionado ainda para o grupo LGBT encontramos dados alarmantes em relação à intolerância. 
Foi publicado no site “folha de São Paulo” uma pesquisa informando que o Brasil é um dos países que mais mata transgêneros no mundo. Só no primeiro quadrimestre de 2017, o número de assassinatos no grupo mais vulnerável da comunidade LGBT subiu 18% em relação ao menor período de 2016, o ano mais violento da década para essas pessoas. A informação foi coletada dos “grupos brasileiros rede trans Brasil e GGB”. 
A população LGBT não possui uma legislação especifica que protege e criminaliza a homofobia, existem Leis que punem apenas administrativamente manifestações discriminatórias, como a Lei 10.948/01 que pune qualquer cidadão que cometa o ato. Há também o Decreto Estadual 55.588/10 que concede aos transexuais e travestis a escolha de tratamento nominal. 
Estamos trilhando um caminho longo em relação ao cumprimento dos direitos LGBT, mas respeitar as diferenças e aceitar a diversidade será uma evolução de um mundo cansado de injustiças, onde se deve entender que a união é vida em abundância. 
Conclusão
		
Conforme as pesquisas feitas e uma análise no meio social, observa-se que a homofobia é um fator histórico, que graças aos meios digitais vem tomando maior visibilidade populacional.
“Um jovem gay, agredido porque andava de mãos dadas com seu companheiro, pode ouvir, mesmo dos que reprovam ações violentas, frases do tipo: “Tudo bem ser gay, mas precisa andar de mãos dadas em público, dar beijo?!”
Faz-se necessário um aumento na conscientização e uma evolução maior das Leis em relação às punições dos que praticam o ato homofóbico, para que haja uma segurança maior, o preconceito afasta com sigo o respeito e trás a violência á tona. 
BIBLIOGRAFIA
Folha de São Paulo – Pedro Diniz (Colunista da Folha) 17/05/2017 
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2017/05/1884666-brasil-patina-no-combate-a-homofobia-e-vira-lider-em-assassinatos-de-lgbts.shtml
Universidade Brasil – Cidadania LGBT e Leis de proteção – 03/08/2016
http://universidadebrasil.edu.br/portal/cidadania-de-lgbt-e-leis-de-protecao/
Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo – Lei Nº 10.948
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/2001/lei-10948-05.11.2001.html

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