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Desenvolvimento de aplicativo para aluguel de eletrodomésticos
Brenda Caroline Mikus (mbrendacaroline@gmail.com), Ketlin da Silva Machado (ketlinsmachado29@gmail.com).
Departamento de Tecnologia Industrial, Curso de Engenharia de Produção, UDESC, SC – BRASIL
Resumo 
O presente artigo tem como objetivo desenvolver um aplicativo para aluguel de eletrodomésticos como forma de solução para combater o consumismo desses produtos. Muitas vezes adquirimos produtos pelos quais não necessitamos sua utilização em toda vida útil, podendo inserir o uso compartilhado dos mesmos. Uma consequência que o consumismo traz é o descarte de muitos resíduos, na maioria das vezes incorreto. Eletrodomésticos têm muitos componentes que caracterizam o lixo eletrônico, o qual causa danos irreparáveis ao meio ambiente. Surge então como proposta o serviço de aluguel desses equipamentos, como uma alternativa para amenizar o consumo em excesso e conquistar consumidores conscientes que buscam ajudar a natureza. A metodologia utilizada para realizar esse projeto foi com base nas etapas de pré-desenvolvimento, desenvolvimento, e pós-desenvolvimento propostas na disciplina de Design e Projeto de Produto II, ministrada no curso de Engenharia de Produção.
Palavras-chave: Consumismo; Eletrodomésticos; Meio ambiente.
Abstract
The purpose of this article is to develop an application for renting home appliances as a solution to combat the consumerism of these products. Often we buy products for which we do not need their use throughout their useful lives, and may insert their shared use. One consequence that consumerism brings is the disposal of many wastes, most often incorrect. Appliances have many components that characterize electronic waste, which causes irreparable damage to the environment. The proposed rental service of these equipments appears as an alternative to soften the excess consumption and conquer conscious consumers who seek to help nature. The methodology used to carry out this project was based on the pre-development, development, and post-development stages proposed in the Product Design and Design II discipline, taught in the Production Engineering course.
Keywords: Consumerism; Home appliances; Environment.
1. Introdução 
Atualmente, a oferta e demanda de produtos no mercado cresceu de forma agressivamente alta. Produtos novos são lançados todos os dias e suas versões melhoradas já são prometidas no dia do seu lançamento. Parece ser ironia, mas os produtos não são mais desenvolvidos como antigamente, feitos para serem duradouros. Um bom exemplo são os smartphones, que hoje dominam o mercado da telefonia e comunicação. Eles são lançados já com a promessa de que sua próxima versão trará mais tecnologias e ferramentas úteis que venham satisfazer o consumidor melhor do que o aparelho disponível para ser adquirido. Isso faz com que a troca de um smartphone não seja maior que um ou dois anos. Com esse exemplo, entendemos o que vem a ser o consumismo, e como os produtos se tornam obsoletos tão rapidamente.
Além desse, existem inúmeros outros produtos que se encaixam nesse tempo curto em que estarão ativos e sendo utilizados. A troca por um novo nem sempre se dá pela quebra ou mal funcionamento do mesmo e sim pela vontade que as pessoas sentem em ser proprietários de algo inovador.
Essa troca constante origina alguns problemas negativos, principalmente na área ambiental, pois a maioria dos recursos utilizados nessas produções em larga escala vêm da natureza. Consequentemente, o descarte incorreto desse volume todo consumido também prejudica o meio ambiente devido à falta de estrutura para comportar essa grande demanda descartada.
A sociedade vive em meio a esse consumismo e, cada vez mais, soluções para amenizar as consequências negativas, que traz o assunto em questão, são estudadas. O objetivo é encontrar um ponto de equilíbrio. Uma dessas alternativas é o consumo compartilhado, assunto que será abordado no presente artigo.
O consumo compartilhado veio para unir o útil ao agradável, principalmente no lado financeiro da discussão. Muitas vezes adquirimos produtos com custo elevado e que irão ser utilizados raras vezes, na maior parte de sua vida útil permanecerão intacto. Um dos fatores que contribui para potencializar o consumismo é o poder de influência que as mídias sociais exercem sobre os consumidores. Com acesso facilitado a internet, os produtos são expostos nos mais diversos meios dentro do mundo digital. Por exemplo em vídeos, anúncios, redes sociais, sites, entre outros. 
Como uma alternativa para amenizar esse problema, o trabalho expõe as etapas de desenvolvimento para criação de um aplicativo para aluguel de produtos eletrodomésticos. De maneira fácil e eficiente, o serviço visa a diminuição do consumismo desnecessário presente nesse cenário.
2. Revisão da literatura 
2.1. Conceituando o consumismo 
Não há dúvidas que atualmente vivemos em uma sociedade de consumo, conforme Milani (2013, p.86) os seres humanos consomem desde os primórdios de sua existência. O consumo, anteriormente, se limitava a uma soma de recursos utilizados para sobrevivência, mas hoje alcançou um nível que ultrapassa as necessidades, caracterizando a sociedade consumista. Salienta ainda que consumo e consumismo têm sentidos diferentes, pois o consumo caracteriza-se como uma alavanca positiva no desenvolvimento da sociedade trazendo benefícios com o desenvolvimento tecnológico e econômico, principalmente. Já o consumismo, é o excesso que vem a trazer consequências negativas, sendo a mais crítica a questão com o meio ambiente. 
Com essa crescente necessidade de consumir mais do que precisamos, além de problemas ambientais que podem ser ocasionados, outra consequência consolidou-se na sociedade. A qual Messias, Silva e Silva (2015, p.47) descrevem: o poder aquisitivo de cada ser virou uma forma de avaliação e valorização do mesmo na sociedade. Não há o consumo para desenvolvimento e realizações, e sim para provar que se tem maior poder e influência. 
2.2. Problemas causados pelo consumismo
Espontaneamente, o consumismo traz suas consequências negativas. Godecke, Naime e Figueiredo (2012, p. 1700) afirmam que o crescimento constante da população e a urbanização dos grandes centros nos últimos anos concentraram várias ampliações, impulsionando a produção e consumo. Automaticamente os resíduos descartados aumentaram juntamente com os danos causados ao meio ambiente. 
Esses resíduos descartados de forma incorreta, trazem riscos preocupantes, o qual Milani (2013, p.86) destaca e explica que a sociedade em que vivemos não está livre de riscos, pelo contrário, eles existem cada vez mais. O que preocupa é que a origem dos mesmos é humana e não natural. Os próprios seres estão criando riscos, a partir do desenvolvimento e tecnologia empregados nas mais diversas áreas. Principalmente os riscos que envolvem questões ambientais. O autor ainda releva que independentemente de onde estão as instalações de uma indústria, tudo o que ela produz e consome pode trazer consequências negativas até mesmo nos lugares mais distantes. Não temos controle da poluição, nada está imune a ela, mas o autor destaca que ainda as áreas mais pobres são as mais atingidas.
Para Batista et al. (2013, p. 134) a mudança nos hábitos da sociedade foi a principal propulsora para o aumento de produtos industrializados, estes que têm sua composição de certa forma adaptada também. 
As novidades constantes apresentadas pelas mídias fazem com que, o acesso a uma tecnologia nova ou um produto novo, seja muito fácil. Com isso a troca de produtos é estimulada, além do estímulo de ter produtos com tecnologia avançada, a indisponibilidade de peças ou manutenção cara fazem os consumidores partirem para uma nova compra. (FREITAS, 2009)
Para Natume (2011) os resíduos vindos de equipamentos de rápida obsolescência de equipamentos eletrônicos (os quais se encaixam os computadores e eletrodomésticos) são denominados lixo eletrônico. 
No Brasil, em2009, a produção de lixo eletrônico já estava em 2,6kg por habitante. Valor esse equivale a somente 1% dos resíduos produzidos no mundo todo, porém continua em expansão (SMAAL, 2009). 
Sozinho, o Brasil gerou um total de 1,5 milhão de toneladas de lixo eletrônico em 2016. Somos o segundo maior gerador desse tipo de resíduo no continente americano, atrás apenas dos Estados Unidos, que produziram 6,3 milhões de toneladas de lixo eletrônico no mesmo período. (BARBOSA, 2018)
Analisando desde o início do processo de um produto também temos uma situação delicada e que precisa de atenção. Para Zacarias, Pereira e Batista (2017, p.186) o consumo em excesso também traz aspectos negativos quanto a matéria prima. Recursos naturais são a principal fonte para produção e nos últimos anos sua escassez está atingindo níveis preocupante em alguns setores. 
2.3. Alternativas para amenizar os danos do Consumismo
Freitas, Petrini e Silveira (2016) defendem que a cultura que está em nossa sociedade é baseada em desperdícios e isso faz com que problemas ambientais surjam cada vez mais. Como forma de solução, propõem que a melhor alterativa é o consumo organizado e compartilhado dos bens, dando às pessoas os benefícios de propriedade, mas de produtos alugados ou emprestados.
Heinrichs (2013) aponta o consumo colaborativo como inserção em um contexto conturbado onde todos os sistemas se integram e partem para economia compartilhada. Prática essa que adotada estimula o consumo colaborativo entre todos.
A partilha de um bem material tem como objetivo intensificar o uso de um produto ao invés de descarto e ainda estar em um bom estado. Há o aumento perceptível de pessoas aderindo a essa atividade conforme destaca Mont (2004)
E esse assunto se faz presente em outros trabalhos também conforme Belk (2007 apud FREITAS, PETRINI E SILVEIRA, 2016):
A partilha é uma alternativa para a propriedade privada que, por sua vez, é centrada na troca de presentes e mercadorias. Ao compartilhar, duas ou mais pessoas usufruem dos benefícios (ou dividem os custos) inerentes a possuir um objeto compartilhado. É possível compartilhar objetos físicos, como uma casa ou um carro, como também outros mais abstratos como conhecimento ou relacionamentos. Em suma, a partilha implica a empréstimos voluntários, compartilhamento e utilização de recursos que são, em primeira instância, de propriedade coletiva. 
Para quem é usuário, a internet traz consigo uma grande facilidade para interagir com pessoas novas, as quais conhecemos pouco sobre seus valores, crenças, cotidiano. Isso vem mudando a maneira a qual nos aproximávamos de alguém anteriormente, um ritual que era mais demorado e exigia conhecer a fundo alguém para criar um vínculo. A internet possibilita unir pessoas de qualquer lugar do mundo e que tenham interesses em comum para discutir e compartilhar os mais diversos assuntos. De maneira positiva, também possibilita uma liberdade maior para todos contribuírem com o conhecimento.
 A internet foi a primeira mídia de massa que possibilitou aos seus usuários a alternativa de uma eventual interação não apenas unidirecional, onde não somos apenas meros expectadores, agora podemos interagir e até mesmo produzirmos nosso próprio conteúdo, tornando cada vez mais importante a participação e a proatividade de seus usuários. Zacarias, Pereira e Batista (2017, p.184).
Os autores ainda comentam que um dos principais programas que auxilia o entendimento do consumo compartilhado, são os planos de assinatura. Assinamos para ter acesso a um produto ou serviço, o que estimula o consumo simultâneo de mais uma pessoa, ou separadamente por outro usuário. A alternativa que deixa de lado o consumismo individual são os planos família, oferecidos pelos mais diversos serviços fornecidos a população. É uma ação benéfica tanto para a redução do consumismo em excesso como para as empresas, que conquistam consumidores adeptos ao consumo compartilhado e ao consumo consciente.
Fontes e Silva (2017) citam que quando há esse compartilhamento ambos os lados estão sendo beneficiados, tanto quem está negociando um produto estacionado quanto quem está reduzindo os custos com a compra e/ou aluguel do mesmo. Consequentemente essa pausa no consumismo traz efeitos positivos para o meio ambiente, demandando menos produção e extração dos recursos naturais. Ainda complementam que as empresas estão buscando cada vez mais adequar-se à essas mudanças significativas no conceito de consumo. Os consumidores estão se tornando conscientes.
	Medeiros (2015, p.11) salienta que no mercado de eletrodomésticos a evolução é constante, novas tecnologias são aplicadas para cada vez mais facilitar a vida de quem é usuário. As indústrias partem com o estímulo e os usuários alimentam o consumismo neste cenário. Micro-ondas, fornos elétricos, freezer, máquinas de lavar roupas, refrigerados fazem parte dos eletrodomésticos que são conhecidos como “linha branca” eram conhecidos por ter um bom tempo de vida útil, porém é uma variável que vem diminuindo consideravelmente. A falta de tempo dos consumidores é o principal fator que os leva a realizar a troca de um produto quando o mesmo apresenta uma falha, ao invés de optar por fazer a manutenção do mesmo.
3. Métodos de pesquisa
O planejamento do trabalho foi feito com base nas etapas de pré-desenvolvimento (a qual inclui dez passos para definição de qual será o projeto), desenvolvimento (etapa que abrange projeto informacional, conceitual, detalhado, preparação da produção e lançamento do serviço), e pós-desenvolvimento (acompanhamento e descontinuidade do serviço) do autor Henrique Rozenfeld. 
4. Resultados 
4.1 Pré-desenvolvimento de produtos e serviços
4.1.1 Planejamento estratégico
Como o consumo exagerado de produtos afeta toda a sociedade, incluindo nós seres humanos e o meio ambiente, buscou-se a solução de amenizar uma das áreas onde o consumismo tem avançado cada vez mais: os produtos eletrodomésticos. Conforme citado anteriormente, a ideia é unir o conceito de consumo compartilhado para algo ainda não explorado tão a fundo. 
Hoje, a variedade existente de eletrodomésticos torna-se incomparável com o que havia no mercado ainda não muito tempo atrás. Surgiram novos conceitos, novas ideias e novas versões dos produtos que existiam até então. Uma máquina de lavar roupas, por exemplo, tinha como ideia inicial somente deixar a roupa de molho e “batê-la” para auxiliar na limpeza das peças de roupa, mais tarde passou a centrifugar também e hoje encontramos no mercado, máquinas que realizam o processo todo, da lavagem até secagem. Tudo isso em apenas um produto.
4.1.2 Planejamento do projeto
4.1.2.1 Identificação de oportunidade
Pesquisando assuntos atuais relacionados ao consumismo, entrou-se em discussão o tempo de utilização de produtos. E não precisamos ir longe para descobrir a pouquíssima utilização de determinados produtos no nosso cotidiano. Em casa, por exemplo, temos diversos produtos que são utilizados naqueles raros momentos de emergência ou necessidade. Partindo desta ideia, escolhemos trabalhar com a utilização dos eletrodomésticos, buscando uma solução, voltada ao consumo compartilhado e otimização nessa área.
O método adotado é fazer com que o produto tenha maior utilização possível, pois como já citado, muitos dos produtos que temos estão em maior parte do tempo parados. Ou às vezes necessitamos de um aparelho que não possuímos, no entanto é momentâneo apenas para aquela ocasião. Será mesmo que fazer a compra do aparelho é a melhor opção? Visando isto aprofundamos a ideia do consumismo compartilhado. 
4.1.2.2 Análise do problema
Os eletrodomésticos têm como objetivo facilitar as pessoas em diversas tarefas do dia-a-dia, seja para cozinhar, lavar, cuidar da casa. Sua evolução ao longo do tempo foi constante, e a presença deles foi crescendo consideravelmente. Não há dúvidas das vantagens proporcionadas por eles. Porém percebeu-se que, no mundo globalizado em que vivemos, as pessoas estão passandocada vez menos tempo em casa. Trabalho, escola, faculdade ocupam maior parte do dia e as praticidades fora do domicílio acabam prevalecendo. Por outro lado, nossos pertences acabam ficando em segundo plano e passam a maior parte do tempo obsoletos.
4.1.2.3 Geração de Ideias
Através das pesquisas realizadas, encontrou-se um novo conceito: o consumo compartilhado. A partir daí priorizou-se ideias de compartilhamento de eletrodomésticos. Não há necessidade de haver tantos produtos em casa, cada um com uma função diferente, disponíveis o tempo todo, sendo que sua utilização é de apenas algumas vezes e em curtos períodos. 
Analisou-se também se ao subsistir um produto, há realmente a necessidade de efetuar a troca, ou ocorre pela influência das mídias e o mercado de consumo que aquilo que possuímos já está ultrapassado. Porém, ao realizar a compra de uma nova mercadoria, há a possibilidade de encaminhar o produto que está sendo substituído para outra pessoa. Mantendo o produto ainda em utilização. 
4.1.2.4 Seleção de Ideias
A alternativa escolhida foi a criação de um aplicativo para aluguel de eletrodomésticos. É uma maneira fácil de atingir grande maioria da população, pois os aplicativos fazem parte da rotina, trabalho e entretenimento. Há facilidade no uso e o conceito já é bem consolidado. Aprofundaremos o desenvolvimento de um aplicativo para que haja a possibilidade do consumidor ter o produto a qual deseja no momento que necessita, sem realmente obter o produto. Ainda propondo amenizar o consumo excessivo de eletrodomésticos, que muitas vezes ocupam espaço em nossas casas e sua utilização é mínima, haverá a alternativa para o consumidor conceder seu pertence esteja em utilização.
4.1.2.5 Desenvolvimento e teste de conceito
Foi realizada uma breve pesquisa com 30 potenciais consumidores, entre homens e mulheres, de 20 a 55 anos. Os quais responderam duas perguntas: quanto a frequência de utilização de seus eletrodomésticos e se utilizariam um aplicativo por meio do qual alugariam esses produtos. Referente a frequência, o resultado foi que 7 participantes utilizam algumas vezes ao mês, 10 participantes utilizam algumas vezes toda semana e 13 frequentemente todos os dias. Referente a utilização do aplicativo, 22 seriam usuários e 8 opinaram que não. 
Porém uma questão comentada por todos foi de que depende muito do eletrodoméstico em questão. Pois uma cafeteira não tem a mesma utilização do que um liquidificador, por exemplo. Máquina de lavar e cafeteira foram os eletrodomésticos mais citados, pois é mais viável comprar o produto e tê-lo a disposição do que alugá-lo. Depende muito também de quantas pessoas moram na casa, pois podem ser famílias maiores, que demandam de uma utilização maior ou uma pessoa que mora sozinha (um universitário que mudou para outra cidade e mora sozinho, por exemplo) que consequentemente não irá fazer tanto uso.
4.1.2.6 Desenvolvimento da estratégia de marketing
Como público alvo ficou definido que seriam adultos, sem nenhuma faixa etária específica e nem gênero, pois a ideia tem por objetivo beneficiar a todos. A princípio o aplicativo surgiria na cidade de São Bento do Sul e região, estado de Santa Catarina. 
O investimento inicial seria de aproximadamente 40 mil reais, para suprir a necessidade de criação do aplicativo e aquisição dos eletrodomésticos para iniciarem as atividades. O custo do aluguel teria uma variação, conforme for o modelo e tempo de uso. 
4.1.2.7 Análise do negócio
É preciso definir as necessidades e soluções que venham a agregar valor às partes interessadas, que são nossos consumidores, em outras palavras analisar os riscos e oportunidades.
Como riscos temos a possibilidade do aplicativo não ser bem aceito, pois não há uma concorrência para esse específico aplicativo, sendo um serviço novo nessa área. Como forma de reverter isso, propagandas e incentivos seriam constantemente trabalhados, para que assim o consumidor tenha conhecimento de que irá economizar e contribuir para desacelerar o consumismo, o qual já foi comentado, principalmente pelas suas consequências negativas. 
Mas caso esse serviço seja consolidado e com uma boa repercussão, portas abrirão para aplicar o conceito com outros produtos que seguem essa linha: pouca utilização na maior parte de sua vida útil.
4.1.2.7 Desenvolvimento do serviço
Para desenvolvimento do aplicativo contaríamos com uma empresa terceirizada para criação do aplicativo e suas funções. Seria montada uma estrutura para administração e entrega dos produtos alugados.
4.1.2.9 Teste de mercado 
É necessário fazer a divulgação do serviço para o nosso público alvo, posteriormente dar início ao aluguel dos produtos. Como, a princípio, desejamos abranger a cidade de São Bento do Sul, os meios de divulgação seriam a internet, através de uma página do Facebook/ Instagram e a também a rádio local, através de chamadas na programação.
4.1.2.10 Comercialização
	A estratégia de venda do serviço é adotar a entrega como um diferencial. Nada impede de ter pontos de distribuição fixos, onde o consumidor viria até o eletrodoméstico, mas a ideia principal inicia com as entregas, levando o produto até o consumidor. Facilitando o acesso ao serviço, para ter mais praticidade e assim fidelizar o cliente.
4.2. Desenvolvimento de produtos e serviços
Abaixo seguem as etapas do desenvolvimento do projeto para o serviço de aluguel de eletrodomésticos.
4.2.1 Projeto Informacional
Nesta etapa são elaboradas atividades que se relacionam ao projeto informacional do serviço. Foram elaborados a árvore funcional do serviço, do ponto de vista do consumidor, e o painel semântico com o cenário o qual o serviço está inserido. Seguem abaixo.
Elaborada pelos autores (2018) 
Elaborado pelos autores (2018) 
Algumas questões referentes ao serviço foram respondidas a fim de trazer o conceito e definição mais detalhados, as respostas seguem na narrativa em sequência. 
O objetivo da empresa com o novo serviço é diminuir o consumismo de eletrodomésticos. Trazer uma solução onde as pessoas ao invés de comprar um novo eletrodoméstico, adquira o serviço de aluguel dos produtos, visto que muitas vezes sua utilização se limita a um curto período. O serviço busca abranger a cidade de São Bento do Sul, inicialmente, não havendo concorrência para esse ramo na cidade.
A criação do serviço está ligada com a preocupação ambiental, pois reduzindo o consumismo de produtos como esses iremos diminuir um tipo de resíduo que é descartado incorretamente e ocasiona a chamada poluição eletrônica.
O serviço traz como função alugar o produto ao invés de comprá-lo, substituindo o consumo de um produto que seria utilizado apenas algumas vezes por uma ação que trará benefícios positivos.
O serviço proporcionará o aluguel de um eletrodoméstico por determinado período para ser utilizado. Buscando ser visto como alternativa para facilitar a vida de quem é usuário, pois é prático e trará economia para quem não utiliza tanto produtos como esses. Você não precisa fazer a compra de um produto novo, é só alugá-lo pelo determinado tempo em que precisará utilizar. Consequentemente contribui para diminuir o consumo e a quantidade de resíduos descartados posteriormente ao seu (muitas vezes pouco) uso. Pessoas que buscam praticidade e que pensem em um consumo consciente são nosso público alvo.
Ele será utilizado em momentos que as pessoas necessitam utilizar algum eletrodoméstico, pode ser entregue na hora ou com agendamento (caso um usuário esteja programando para utilizar determinado equipamento). É algo novo a ser introduzido no mercado, e vai depender muito da adaptação dos usuários a esse serviço.
Quanto ao preço, haverá uma variação dependendo do produto escolhido e o tempo de aluguel do eletrodoméstico. Serão diversas opções de eletrodomésticos a disposição dos usuários tais como batedeiras, liquidificadores, mix, fritadeira elétrica, cafeteira, aspirador de pó, ferro de passar, entre muitos outros.
4.2.2 Projeto conceitualNesta etapa foram elaborados a modelagem funcional do serviço e matriz morfológica. Na modelagem são definidas as principais entradas e saídas. Entraria nessa etapa do projeto a arquitetura do serviço, mas esses principais pontos foram abordados no em sequência no projeto detalhado.
Elaborado pelos autores (2018)
Elaborada pelos autores (2018) 
4.2.3 Projeto detalhado
	Etapa onde unificamos a arquitetura do nosso aplicativo e especificamos como ele funcionará.
Elaborado pelos autores (2018)
O aplicativo terá uma base simples, para facilitar o acesso e uso. 
Para começar a utilização será necessário o cadastro com as seguintes informações: 
•	Nome completo;
•	E-mail;
•	Sexo;
•	CPF;
•	Data de nascimento;
•	Nome de usuário e senha. Para realizar o acesso a conta.
Nele será possível realizar buscas pelas especificações corretas e/ ou preferências do usuário. Diversos modelos estão disponíveis. Há a opção de adicionar a sacola de pedidos, adicionar na lista de desejos, além de comentar e avaliar o produto, não somente o serviço. A última opção serve como um meio de controle da qualidade dos produtos oferecidos, podendo melhorar o que se oferece.
Os preços são calculados a partir da escolha do eletrodoméstico e período de aluguel. A forma de pagamento poderá ser cartão de crédito e débito, ou em dinheiro, e acontecerá no momento em que estará recebendo o produto, seja em casa ou loja física. Como forma de segurança, em pedidos realizados via aplicativo, será necessário inserir um número de cartão válido, indiferente a operação ou número de uma conta bancária.
4.2.4 Preparação da produção
O processo de pedido, entrega e utilização foi descrito no fluxograma abaixo.
Elaborado pelos autores (2018) 
4.2.5 Lançamento do produto/serviço 
Neste caso, por se tratar de serviço e trabalhado em forma de demanda, ações de marketing serão realizadas para a crescente procura por esse serviço. Serão aplicados planos de acompanhamento de utilização do serviço prestado, para que ações eficazes sejam tomadas o quanto antes em casos de baixa adesão do serviço.
Inicialmente haveria um ponto de distribuição, onde nele também seria instalada a loja física. Posteriormente novas unidades podem ser criadas, em pontos estratégicos da cidade e atender conforme demanda de clientes. Serviço de entrega terceirizado, onde mais tarde poderia ser investido em veículos próprios da empresa.
Os meios de atendimento aos clientes são facilitados, pois há o atendimento todo on-line através do aplicativo ou também redes sociais, e-mail, telefone. Além do atendimento na loja, possibilitando o contato instantâneo com o cliente. Canais totalmente abertos a dúvidas, sugestões e reclamações. Inclusive no aplicativo existe a opção de avaliação do serviço prestado, a qual todos têm livre acesso. Por se tratar de um serviço de aluguel de produtos, trabalharemos com um plano de manutenção preventiva dos eletrodomésticos disponíveis. Planejando para que possa ser entregue um produto em total funcionamento ao usuário.
Como estratégia de marketing e promoção de venda do serviço, será utilizada a publicidade através dos meios de comunicação de rádio local e internet, página nas redes sociais com informações sobre como funciona e os principais benefícios da utilização do mesmo. Uma questão abordada também, é a estratégia de alcançar consumidores conscientes, que estarão satisfeitos em ajudar a combater o consumismo de produtos que posteriormente estarão sendo descartados e prejudicarão o meio ambiente.
Com um preço justo, busca-se atrair pessoas que queiram economizar e ter praticidade de um serviço eficiente. Fidelização de clientes pelo ótimo custo benefício e um serviço de suporte com qualidade.
A divulgação será antecipada, antes da data de início da prestação de serviço. E imediatamente após o startup, as divulgações serão constantes na busca de conquistar downloads do aplicativo e usuários.
4.3. Pós-Desenvolvimento de produtos e serviços
4.3.1 Acompanhar produto e serviço
Uma boa estratégia para identificar oportunidades de melhorias, é fazendo o acompanhamento do produto. Com este fator é possível avaliar se os resultados esperados estão sendo atingidos. Caso a avaliação for negativa por parte do consumidor, será considerado analisar condições para melhorar o produto/serviço.
O produto será acompanhado durante o pedido e ao retornar para loja física. Pois, como a ideia do serviço é fornecer o aluguel de um produto por um determinado tempo, quando há um aluguel por um período curto, por exemplo, um liquidificador em que a utilização será somente ao final de semana ou por algumas horas, haverá uma dificuldade maior para o acompanhamento. No entanto, daremos alternativas para que possamos saber qual a opinião do cliente em relação ao que está sendo fornecido. 
Quando o aluguel for por um período maior, faremos a manutenção nas residências, neste caso, observaremos mais de perto possíveis questões para melhorias, examinando quais dificuldades os consumidores possuem, em relação ao serviço e ao produto. 
Outro método utilizado para identificar como está o andamento do serviço, será através do aplicativo. Primeiramente, o cliente efetuará a solicitação do uso de um eletrodoméstico, após finalizar o pedido, terá a opção de avaliação, que consiste em dar sua opinião, registrar o nível de atendimento, qualidade do produto e entrega. Se o produto for retirado diretamente na loja pelo consumidor há possibilidade de deixar seu registro do desempenho do serviço filtrando entre bom ou ruim. 
As informações coletadas contribuíram para repensar sobre o serviço, quais alternativas podem ser tomadas para facilitar cada vez mais a vida das pessoas. Observar quais são suas necessidades, e buscar nisto uma ideia para inovar nosso sistema e fornecer um processo melhorado que atraia consumidores.
Como medida de prevenção a algum dano ao meio ambiente, após a inutilização de um eletrodoméstico serão tomadas todas as ações para garantir o descarte correto, ou então o máximo reaproveitamento do resíduo gerado. O produto está em acompanhamento durante todo processo de aluguel, ao fim dessa etapa, ocorre sua fase final. 
4.3.2 Descontinuar produto e serviço
Vários aspectos serão considerados para a descontinuidade de um produto, visto que o serviço fornecido não terá um fim, pois mesmo que um produto saia da linha de fornecimento por meio do aplicativo haverá outros semelhantes. 
Ressaltamos aqui que estamos trabalhando com o uso de eletrodoméstico, isto incluir que o produto descartado está relacionado na geração de lixo eletroeletrônico. Todavia, a ideia é justamente diminuir o consumo desenfreado e reduzi os impactos causados com o grande número de descarte desses materiais. O objetivo é manter produtos em maior tempo de utilização, ocorrendo o compartilhamento das mesmas mercadorias entre diversos clientes, o que significa que um mesmo eletrodoméstico será usado por várias vezes como de fato deveria acontecer, mas acaba não ocorrendo como citado acima. 
O início efetivo para o final do ciclo de um produto vai variar de acordo com suas condições de utilização, se algum produto já não estiver estruturalmente em bom estado para que seja oferecido ao consumidor, nossa estratégia será diminuir seu valor, criar promoções e dar incentivos para que continue em giro. Mas, quando o produto não tiver reparados ou tenha sido quebrado, será feito a sua desmontagem, as peças que puderem ser reutilizadas serão guardas e usadas para reparar outras mercadorias. O que não for possível usar para esta finalidade, mas a possibilidade de reciclagem será atendida todas as normas e leis estabelecidas para seu reaproveitamento. 
As decisões desde estágio final são efetuadas por meio de acompanhamento, testes, e manutenção para garantir que não á mesmo possibilidade de recuperar o eletrodoméstico danificado. 
5. Conclusões e discussões 
Com base nos dados coletadosconclui-se que o consumidor não se atrai somente pelo produto, os benefícios que trará e como isto facilitará sua vida, são levados em conta na hora de efetuar uma compra ou contratar um serviço. Com isto a ideia de dar facilidade para o cliente, levando mercadoria diretamente até sua porta, fornecendo produtos em bom estado de uso, além de dar acesso aos eletrodomésticos e escolhas por marcas diferenciadas, chamou a atenção do consumidor onde relatamos na pesquisa realizada, em que se verificou que a grande maioria utilizaria um aplicativo com esta funcionalidade. 
Porém, os desafios encontrados seria o interesse do usuário para realizar de fato seu uso, como um aplicativo com esta finalidade não há no mercado é preciso criar incentivos aos consumidores, além disto, é levada em conta as mudanças de hábito do não ter e sim alugar, em um tempo onde o consumismo está desenfreado fazer com que o consumidor tenha adaptação a este sistema é um processo dificultoso. Relatamos ainda, por meio de pesquisa que a obsolescência de eletrodoméstico está cada vez maior, no entanto a maioria dos produtos estão em utilização em raros momentos, com o tempo cada mais escassos não chegamos a usufruir de fato de todas as funções dos produtos que adquirimos. 
Mas a produção de eletroeletrônicos continua em grande escala juntamente com o descarte, muitas vezes de maneira incorreta, desses materiais. Onde buscamos através desta questão, não somente dar facilidade e acesso, atingir também consumidores que visem um conceito de reutilizar para minimizar os problemas ambientais, em que se consolidou o compartilhamento de produtos de forma positiva. O meio levantado para a ideia é buscar uma solução onde ao invés de comprar, seja contrato um serviço para acessar o produto. Com tudo, é notado que o aplicativo seria viável e eficiente, mas há necessidade ainda de melhorias e buscas em pesquisas para o desenvolvimento do serviço fornecido para que haja mais eficácia ao sistema. 
REFERÊNCIAS 
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