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Questão 1/5 - Artes Visuais, História e Sociedade: Brasil – nota 100 Leia a citação a seguir: “Os integrantes do Núcleo conquistaram, gradualmente, seus objetivos iniciais de democratização e renovação no ensino de arte e introdução de modificações no regulamento do Salão Nacional de Belas Artes, bem como possibilitaram novos espaços de visibilidade e atuação aos artistas iniciantes”. Após esta avaliação, caso tenha interesse em ler o texto integral, ele está disponível em: LEMKUHL, Luciene. A modernidade anunciada nas obras dos pintores “pré-modernistas”. Anais do XXIII Simpósio Nacional de História, Londrina: ANPUH, 2005, p. 2. Considerando a citação acima e o conteúdo do livro-base Diversidade e Resistência: a construção de uma arte brasileira, no que se refere ao Núcleo Bernardelli, é correto afirmar que: A ficou conhecido como o grupo mais radical do modernismo brasileiro, por afrontar a Escola Nacional de Belas Artes. B a maior parte de seus integrantes era oriunda da elite carioca, que estudou fora do país, escrevia manifestos diversos contra o sistema de ensino conservador da Academia. C a renovação do ensino da arte era voltada ao campo teórico, pois seus integrantes estavam satisfeitos com as aulas práticas ministradas pelos mestres da Escola Nacional de Belas Artes. D era um grupo de jovens artistas que buscava novas formas de aprender e ensinar arte distanciando-se dos ensinamentos dos antigos mestres da Escola de Belas Artes. Pg. 160 E O mais famoso dos integrantes foi Cândido Portinari. Questão 2/5 - Artes Visuais, História e Sociedade: Brasil Atente para o extrato de texto e a imagem a seguir: “Companheiro de poetas, escritores, jornalistas, diplomatas, Portinari participou da elite intelectual brasileira em uma época em que se verificava uma notável mudança da atitude estética e na cultura do país”. Após esta avaliação, caso tenha interesse em ler o texto integral, ele está disponível em: http://museucasadeportinari.org.br/candido-portinari/a-vida. Acesso em 18 out. 2016. Fonte: PORTINARI, Cândido. Café, óleo sobre tela, 130 x 195 cm, 1935. Acervo Museu Nacional de Belas Artes. De acordo com o extrato de texto, a imagem dada e o conteúdo do livro-base Diversidade e Resistência: a construção de uma arte brasileira sobre a vida e a obra do artista Cândido Portinari, leia as afirmativas a seguir: I. Suas obras, de temática brasileira, mostram a força de trabalho motriz do homem do campo e impressionaram o circuito artístico brasileiro, na busca da identidade nacional modernista. II. Depois do prêmio que ganhou no Salão Nacional de Belas Artes em 1928, as elites artística e política do Brasil reconheceram sua obra, a qual expressou o campo e o trabalhador brasileiros. III. Cândido Portinari se negou a ser o artista oficial de Getúlio Vargas, fato que o levou a morar definitivamente em Nova York nos anos 30. IV. Pintor moderno, Portinari virou o ícone do artista do Estado Novo, pois as soluções formais encontradas para trazer o discurso heroico do trabalhador brasileiro pareciam fundamentais ao discurso do novo regime político. Estão corretas apenas as afirmativas: A II e III. B I, II e IV. Cap.5 pag 156-159 C III e IV. D I e III. E II e IV. Questão 3/5 - Artes Visuais, História e Sociedade: Brasil Atente para o fragmento de texto a seguir: “O Parque Nacional Serra da Capivara está incluído na Lista de Patrimônio Mundial da UNESCO [...] desde 1991, como testemunho único e excepcional de tradições culturais ou civilizações já extintas identificadas pelos vestígios encontrados na forma de armas, utensílios, fogueiras, sepulturas, cerâmicas, gravuras e pinturas rupestres”. Após esta avaliação, caso tenha interesse em ler o texto integral, ele está disponível em: SCHOBBENHAUS, Carlos. SILVA, Cassio Roberto. Geoparques do Brasil: propostas. v.1. n.14. Brasília: CPRM, 2012. p. 498, 499. A partir das considerações sobre a arte rupestre no Brasil do livro-base Diversidade e Resistência: a construção de uma arte brasileira e do fragmento do texto acima acerca do Parque Nacional Serra da Capivara, é correto afirmar que: A os vestígios da mais antiga presença do homem em solo latino-americano se encontram na região litorânea do sul do Brasil, em Santa Catarina. B o registro gráfico de caráter narrativo é a forma de comunicação social mais importante dos grupos que habitavam o parque há milênios. Pg. 25 C a italiana Niède Guidon lecionou anos na Itália e veio ao Brasil para investigar vestígios rupestres no Parque Nacional Serra da Capivara. D as pesquisas indicaram que os grupos humanos pouco ou nenhum contato tinham com animais de grande ou pequeno porte. E as escavações arqueológicas afirmam que a região sempre foi árida e com vegetação escassa. Questão 4/5 - Artes Visuais, História e Sociedade: Brasil Leia a citação a seguir: “Serão mãos de gente? Não. Bichos são elas na sua forma, na sua pujança, no seu nervosismo, na sua prematura velhice, na sua sabedoria no ato de criar, acariciar, sentir o mundo pela forma, pelo tato, conhecimento que vai muito além dos olhos”. Após esta avaliação, caso tenha interesse em ler o texto integral, ele está disponível em: CLARK, Lygia. Breviário sobre o corpo. Arte&Ensaios, Rio de Janeiro, n.16, p. 115-125, jul. 2008, p. 118. Fonte: CLARK, Lygia. Bicho em si. Escultura, 1962. Disponível em: https://www.wikiart.org/en/lygia-clark/bicho-em-si-1962. Acesso em 29 de mar. 2017. De acordo com a citação, a imagem acima e o conteúdo do livro-base Diversidade e Resistência: a construção de uma arte brasileira sobre a obra de Lygia Clark, é correto afirmar que: A os Bichos são placas de metal fixas e soldadas que formam figuras específicas de animais que a artista predeterminou. B o público interage com o trabalho de Lygia Clark com o sentido da visão e com a manifestação da palavra, a fim de esboçar textos críticos. C a artista buscava nas propostas artísticas uma solução geométrica, abstrata e racional para as novas definições da arte. D Lygia trabalhava com materiais perenes, pois se preocupava com a originalidade e o objeto artístico único e imperecível. E Lygia tirou suas obras das paredes e dos museus para aproximar-se do público, que podia manipular as obras para completar-lhes o sentido. pag. 193 Questão 5/5 - Artes Visuais, História e Sociedade: Brasil Atente para a seguinte citação: “A dinâmica dos gestos e das expressões, o posicionamento do caipira representado mostram que, independentemente das convenções pictóricas com as quais tenha dialogado, Almeida Júnior trabalhou de maneira particular com tais tradições, construindo representações do caipira a partir de uma corporalidade que lhe seria própria”. Após esta avaliação, caso tenha interesse em ler o texto integral, ele está disponível em: PERUTTI, Daniela Carolina. Gestos feitos de tinta: As representações corporais na pintura de Almeida Júnior. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social), São Paulo: USP, 2007, p. 12. Fonte: JÚNIOR, Almeida. Saudade, óleo sobre tela, 197 x 101 cm, 1899. Acervo Pinacoteca do Estado de São Paulo. De acordo com a citação, a pintura dada e o conteúdo do livro-base Diversidade e Resistência: a construção de uma arte brasileira, no que se refere à vida e à obra de Almeida Júnior, assinale a alternativa correta: A Assim como os seus colegas da Academia, Almeida Júnior recebeu como prêmio uma viagem a Paris quando finalizou seus estudos no Brasil. Lá reforçou a temática impressionista visível na luz difusa, sem marcação de luz e sombra, que ele trabalhou na obra Saudade. B Depois de seus estudos, Almeida Júnior retornou a São Paulo, e trabalhou como artista autônomo recebendo encomendas principalmente da elite paulista à época, vinculada a produção do café, e a temáticadestes trabalhos, junto com um tratamento formal simples, enaltecia a riqueza do campo e agradava à elite. Pag. 109 C Na Escola de Belas Artes, atuou como professor de desenho e de pintura de história, com exigências do desenho neoclássico, sem nenhuma inovação estética. D No tempo que esteve em São Paulo, atendeu a elite paulista e produziu obras de escola neoclássica e temas históricos, com um tratamento rigoroso do desenho, sem manchas de cor, nem pinceladas fortes. E Sergio Milliet e Oswald de Andrade criticaram o seu estilo e seus temas, acusando-o de negar os temas brasileiros. Questão 1/5 - Artes Visuais, História e Sociedade: Brasil nota 100 Considere o seguinte fragmento de texto: “Apontado como o principal mestre expressionista no Brasil [...], investigado com afinco por ter desenvolvido um estilo absolutamente próprio e ao mesmo tempo em diálogo com a tradição da pintura, revisitando gêneros como o retrato, a natureza-morta e a paisagem – com um certo fascínio pelas possibilidades novas trazidas pela cena tropical brasileira – e dedicando-se a uma ampla gama de linguagens”. Após esta avaliação, caso tenha interesse em ler o texto integral, ele está disponível em: HIRSZMAN, Maria. O modernismo que veio do frio. Relatório Pesquisa Fapesp, n. 206, p. 76-80, abr. 2013, p. 78. Fonte: SEGALL, Lasar. Menino com lagartixas, óleo sobre tela, 98 x 61 cm, 1924. Acervo Museu Lasar Segall IPHAN/MinC (São Paulo, SP) < http://www.museusegall.org.br/mlsObra.asp?sSume=30&sObra=34>. Acesso em 27 de mar. 2017 De acordo com o fragmento acima e o conteúdo do livro-base Diversidade e Resistência: a construção de uma arte brasileira, sobre o artista Lasar Segall, leia as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras, e F para as afirmativas falsas: I. (V ) Conheceu o expressionismo alemão porque estudou na Academia de Belas Artes de Berlim e lia as revistas A ponte e O cavaleiro Azul. P. 131 II. (V ) Quando chegou ao Brasil, o senador Freitas Valle e entusiasta da arte organizou uma exposição com as obras do artista, muitas com influência das vanguardas, principalmente o expressionismo. alemão.p. 131 III. ( F ) A exposição de Lasar Segall, recém-chegado da Europa, causou espanto na população provinciana de São Paulo, repercutindo negativamente nos jornais da época.p.131 e 133 ( V) O artista também viu as obras dos impressionistas, pós-impressionistas, pois Berlim era uma vitrine das artes de vanguarda antes da Primeira Guerra Mundial. P.131 Agora, marque a sequência correta: A V – F – V – F B F – F – V – V C V – V – F – V pag. 131-133 D V – F – F – V E F – V – V – F Questão 2/5 - Artes Visuais, História e Sociedade: Brasil Atente para a citação a seguir: “Talvez seja na viagem a Minas Gerais feita por Mário de Andrade e um grupo de modernistas em 1924, quando surge seu interesse pela figura de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho. Esta viagem, muito significativa para o primeiro momento modernista, não implicou só um encontro com o passado colonial senão que, também, foi o reconhecimento de um passado histórico fecundo na hora de definir uma identidade cultural”. Após esta avaliação, caso tenha interesse em ler o texto integral, ele está disponível em: OLMOS, Ana Cecília Arias. O Aleijadinho: duas perspectivas. Revista Travessia, Florianópolis, 1992, n.25, p.222-235, 1992, p. 223. De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base Diversidade e Resistência: a construção de uma arte brasileira sobre as considerações de Mário de Andrade em relação à Aleijadinho, assinale a alternativa correta: A Mário de Andrade foi o primeiro a considerar que o trabalho do Aleijadinho é uniforme, no que diz respeito ao conjunto escultórico de Ouro Preto e ao conjunto de Congonhas do Campo. B A influência do pai de Aleijadinho e o fato de ele estudar na Europa foram determinantes para o escultor ter dado conta de tantos trabalhos. C Mário de Andrade publicou um ensaio crítico em 1928 analisando a obra de Aleijadinho, procurando na produção do escultor barroco as raízes da identidade cultural mais fecunda de Brasil, que influenciou a modernidade em seu início. Pag. 60 D Mário de Andrade fez um trabalho crítico sobre o escultor barroco analisando como ponto de partida as vertentes formais portuguesas no conjunto de trabalhos de Minas Gerais. E Chegou à conclusão de que o trabalho do escultor Aleijadinho é inspirado e semelhante ao barroco alemão. Questão 3/5 - Artes Visuais, História e Sociedade: Brasil Atente para o extrato do texto e a imagem a seguir: “As cores em Ataíde de fato são impressionantemente belas, contudo, dever-se-iam ser analisadas dentro de seu contexto histórico. Apesar de as obras artísticas desenvolvidas na Colônia serem providas de grande especificidade estilística, não se deve deixar de analisá-las através de seus cânones”. Após esta avaliação, caso tenha interesse em ler o texto integral, ele está disponível em: TIMÓTHEO, Juam Carlos. Historiografia da arte e Manuel da Costa Ataíde. Caderno de resumos e Anais do 2º Seminário Nacional de História da Historiografia, Ouro Preto: EduFOP, 2008, p. 4. Fonte: ATAÍDE, Manuel da Costa. Nossa Senhora cercada de anjos músicos. Em: Teto da nave da Ordem Terceira de São Francisco de Assis, Ouro Preto, Minas Gerais (T Photography Shutterstock). De acordo com o extrato de texto acima e as considerações sobre o trabalho de Mestre Ataíde na Igreja de São Francisco de Assis, em Ouro Preto, que constam no livro-base Diversidade e Resistência: a construção de uma arte brasileira, assinale a alternativa correta: A No interior da igreja temos imagens simples, apenas cores frias no teto, sem figurações. B Para Ferreira Gullar, Ataíde buscava a elegância dos elementos simples e as estilísticas formais abstratas. C Mestre Ataíde possui esta denominação porque era um mestre de obras. D Seu trabalho era intuitivo e secundário, pois realizava a partir do que via. E A pintura do forro, do retábulo e das laterais da Igreja de São Francisco foi realizada por Mestre Ataíde, que se harmoniza com o projeto da igreja. Pag. 73 Questão 4/5 - Artes Visuais, História e Sociedade: Brasil Leia a seguinte citação: “Indicado pelo príncipe e chanceler Metternich, Ender integra-se, na função de pintor, à equipe da expedição científica de história natural liderada pelos pesquisadores em ciências naturais [...] Em sua curta estada no Brasil, cerca de dez meses, pinta quase 800 obras”. Após esta avaliação, caso tenha interesse em ler o texto integral, ele está disponível em: FREITAS, Iohana Brito de; LOPES, Marcos Felipe de Brum. Rio de Janeiro sob schematas: as representações de Thomas Ender. AEDOS: Revista do Corpo Discente do Programa de Pós-Graduação em História da UFRGS, Porto Alegre, v.1, n.1, p. 44-68, p. 45. A partir da citação acima e do livro-base Diversidade e Resistência: a construção de uma arte brasileira sobre as expedições científicas no Brasil, é correto afirmar que: A graças à técnica do óleo sobre tela em grandes formatos, as imagens produzidas por elas fizeram sucesso na Europa. B certamente não influenciaram novas gerações devido ao exagero do imaginário que criaram durante suas estadias no Brasil. C as expedições eram fartamente documentadas e os viajantes encaravam as terras exuberantes e exóticas como fonte de inspiração. Pag. 44 D as viagens eram obrigatórias e ficar em novas terras era sinônimo de sofrimento para os artistas. E o principal artista aventureiro foi Rugendas, descendente de uma família de nobres asiáticos. Questão 5/5 - Artes Visuais, História e Sociedade: Brasil Considere a seguinte passagem de texto: “No mês de março de 1893, Visconti partiu do Rio de Janeiro para aperfeiçoar-se na Europa. Como era hábito dosestudantes de artes recém-chegados a Paris, apresentou-se aos exames de admissão da École des Beaux-Arts. Obteve excelente resultado: foi o sétimo colocado entre os oitenta e quatro alunos admitidos na seção de Pintura, em junho de 1893”. Após esta avaliação, caso tenha interesse em ler o texto integral, ele está disponível em: CAVALCANTI, Ana Maria Tavares. O pintor Eliseu Visconti (1866-1944), o impressionismo e o meio artístico parisiense do final do século XIX, ArtCultura: Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de História, v.7, n.10, p.149-160, 2005. p. 157-158. De acordo com a passagem de texto citada e o conteúdo do livro-base Diversidade e Resistência: a construção de uma arte brasileira, sobre o artista Eliseu Visconti, é correto afirmar que: A o resultado de sua viagem à França foi reafirmar e revigorar o neoclassicismo no Brasil, apesar de ter experimentado o impressionismo. B tinha uma direção impressionista e neoimpressionista, porém definia-se como um presentista afirmando que a arte deveria seguir o caminho renovador. Pag. 108 C Ao lado de Rodolfo Amoedo, Eliseu Visconti resolveu deixar o ensino de arte quando a Academia se tornou Escola Nacional de Belas Artes, porque não concordava com a tendência de vanguarda que a Escola passou a seguir. D As zonas de luz e sombra do trabalho de Visconti, como na obra As duas irmãs ou no verão, remetem-se à atmosfera dramática e contrastante do estilo rococó, de que ele se apropria. E Eliseu Visconti saiu da Academia e se afirmou na estética expressionista e de vanguarda, com a pincelada leve e colocação de cores conforme a variação de luz.
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