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� PAGE \* MERGEFORMAT �3� ENFERMAGEM LARISSA DA SILVA BORGES TESTE DE TOLERÂNCIA ORAL A GLICOSE Presidente Prudente - SP 2019 INTRODUÇÃO Entre 2006 e 2016, o número de brasileiros com diabetes aumentou 61,8%, isso significa que a doença passou de atingir 5,5% da população e, agora, atinge 8,9% das pessoas de acordo com a Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) do Ministério da Saúde. Sendo o diabetes mellitus uma doença caracterizada pela elevação de glicose no plasma sanguíneo que também é conhecido como hiperglicemia, podemos dizer que sua causa está relacionada no defeito da secreção ou na ação do hormônio insulina, o mesmo produzido pelas células beta-pancreáticas (células de Langherans) que promove o controle de entrada de glicose nas células. O diabetes mellitus se divide em diabetes mellitus tipo 1 ou DM1, conceituado como resultado da destruição das células beta-pancreáticas por processos imunológicos, ou seja, o próprio organismo do paciente produz anticorpos contra as células beta que resulta na deficiência da produção de insulina, pacientes que tem esse tipo de diabetes podem a chegar a cetoacidose diabética, e alta taxa de emagrecimento. No diabetes mellitus tipo 2 ou DM2 se tem a produção regular do hormônio insulina porem a sua ação está dificultada dizemos então que há uma resistência a insulínica, aumentando a produção do hormônio na tentativa de manter os níveis de glicose normais; esse diabetes está associado a obesidade e sobrepeso. O exame padrão utilizado nesses casos para identificar os níveis de glicose no sangue é o teste de tolerância oral a glicose (TTGO). No trabalho apresentado adiante usamos o mesmo teste, com cinco pessoas diferentes, que ingeriram bebidas também diferentes, com o intuito de medir a glicose no decorrer de um período de tempo de acordo com as bebidas que foram ingeridas, analisar os resultados da curva glicêmica. OBJETIVO O foco posto em questão neste trabalho foi a interação entre os níveis de glicose durante um período de jejum e consequentemente o aumento desses níveis após a ingestão de bebidas que alterariam os níveis, em suma que diferentes bebidas promoveriam o aumento desses níveis por um período de tempo descoincidente em relação uma das outras, promovendo assim uma curva glicêmica bem homogênea. MATERIAIS Álcool, algodão e lancetas Glucomoter, tiras reagentes (glucotide) Coca zero, suco de laranja, coca, dextrosol e água METODOS Os alunos voluntários em condições de jejum, sem uso de qualquer medicação ou consumo de alimentos, sendo submetidos a puncionar a polpa digital e medir a glicemia capilar no período de tempo denominado zero. Ainda no tempo zero os voluntários ingeriram: Coca zero Suco de laranja Coca Dextrosol Água Cada aluno voluntario devera puncionar a polpa digital com o intuito de medir os valores glicêmicos capilares nos períodos propostos de 15 minutos, 30 minutos, 45 minutos, 60 minutos e por fim 75 minutos (1hora e 25 minutos). RESULTADOS Com o passar do período proposto foi estabelecida uma curva glicêmica, onde se manteve elevado os níveis nos voluntários 3 (coca) e 4 (dextrosol), levando em questão que as bebidas ingeridas possuíam alto caráter de açúcar suponhamos no caso glicose concentrada. Já nos demais voluntários,1(coca-zero), 2 (suco de laranja) e 5 (água) houve um aumento mais conforme se estendeu os períodos de tempo os níveis glicêmicos tiveram uma baixa acentuada. Tabela 1 Planilha1 0 min 15min 30min 45min 60min 75min 1-viviane 78 80 80 84 79 75 2-pedro 83 91 119 100 95 77 3-larissa 90 114 117 109 110 100 4-bruna 81 139 148 145 114 138 5-gabriela 117 89 78 82 67 77
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