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ATIVIDADE DISCURSIVA Uma equação diferencial ordinária (ou EDO) é uma equação que envolve as derivadas de uma função desconhecida de uma variável. Uma simples representação é f'= f onde: f é a função desconhecida e f' é a derivada dessa função. Equações diferenciais são muito usadas para descrever processos nos quais a mudança de medida ou dimensão é causada pelo próprio processo. Isaac Newton e Gottfried Leibniz foram quem introduziram a EDO que utilizamos hoje no calculo diferencial. Uma solução para uma equação diferencial é uma função que satisfaz a identidade da equação. A solução mais geral possível que admite uma equação diferencial é denominada solução geral enquanto que outra solução é chamada uma solução particular. Exemplo: y’ + y= 0 {\displaystyle y'+y=0}Solução particular: {\displaystyle y(x)=e^{-x}}y (x) = ex Solução geral: y (x) = Cex {\displaystyle y(x)=Ce^{-x}} (C constante) Dessa forma as soluções podem se classificar em: Soluções gerais que apresentam varias constantes independentes entre si (n=ordem da EDO) e soluções particulares obtidas da geral, mediante condições dadas (chamadas condições iniciais ou condições de contorno). Os principais métodos para resolução de EDO são: método do fator integrante, equações separáveis, método da variação de parâmetros, equação diferencial exata, redução de ordem, coeficientes a determinar, equações homogêneas de primeira ordem, redutível à homogênea. {\displaystyle f'=f,\,}
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