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Aula Semi-sólidos e líquidos 2015

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Semissólidos e líquidos
Produtos farmacêuticos contendo elevadas concentrações de água. Em geral, ativo e alguns excipientes utilizados se encontram dissolvidos. Desta forma, novos desafios formulativos devem ser observados;
Menores problemas de biodisponibilidade;
Estabilidade passa a ser parâmetro crítico;
Contaminação microbiana;
Equivalência para predição de eficácia e segurança.
Absorção transdérmica.
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Semissólidos e líquidos
Tipos de formulações:
Soluções como xaropes e edulitos;
Suspensões e emulsões;
Cremes, loções, pomadas, pastas;
Suspensões e emulsões.
Deve se considerar em relação ao IFA:
Estabilidade química
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Semissólidos e líquidos
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Semissólidos e líquidos
Estabilidade física – estabilidade do sal e da partícula;
Granulometria;
Lipofilicidade;
Solubilidade em água ou em veículos específicos.
Considerar no veículo:
Contaminação;
Viscosidade – espuma;
Constante dielétrica/compatibilidade;
Permeação;
Distribuição de massa molar;
Polimorfismo;
Toxicidade.
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Semissólidos e líquidos
Principais excipientes:
Água, glicerina, propilenoglicol, PEG, 2-pirrolidona, sorbitol e similares, açúcar, suspensores, tensoativos, argilas, silicatos, dimeticona, etanol, conservantes, lanolina, vaselina líquida e sólida, cera autoemulsificantes, tampões, antioxidantes, corantes, flavorizantes e edulcorantes
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 E.H.L. (equilíbrio hidrófilo-lipófilo) ou H.L.B. (hydrophilic-lipophilic balance) = relação entre os grupos hidro- e lipofílicos
Tamanho de partículas:
	 COLÓIDES		 SUSPENSÃO
	 AUTO-SUSPENSÕES	 VERDADEIRA DISPERSÕES GROSSEIRAS
	(-)						 (+)
			 0,1m 200 m
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Semissólidos e líquidos
LÍQUIDOS - FORMULAÇÃO BÁSICA
 PA
 SOLVENTES DIVERSOS
 AGENTES ANTIHIDROLÍTICOS
 DOADORES DE VISCOSIDADE
 ANTIOXIDANTES
 CONSERVANTES
 EDULCORANTES / FLAVORIZANTES
 VEÍCULO
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Semissólidos e líquidos
ETAPAS DE MANIPULAÇÃO
ATÉ 70% DO VEÍCULO
MISTURA COMPONENTES SOLÚVEIS NO VEÍCULO
AQUECIMENTO SE NECESSÁRIO
MISTURA COMPONENTES INSOLÚVEIS DEVIDADEMNTO SOLUBILIZADOS POR CO-SOLVENTES
RESFRIAMENTO
MISTURA COMPONENTES VOLÁTEIS
FILTRAÇÃO ( SOLUÇÕES ) / HOMOGENIZAÇÃO ( SUSPENS. )
ENVASE
EMBALAGEM
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Semissólidos e líquidos
BASES DERMATOLÓGICAS SÃO BASICAMENTE
HIDROFÓBICAS
Hidrocarbonetos diversos e vaselina
BASES PARA ABSORÇÃO
Cremes A/O, Cold Cream, Lanolina
BASES REMOVÍVEIS PELA ÁGUA
Cremes O/A
GEIS E ORGANOGÉIS
DERIVADOS DE METACRILATOS / CELULOSE / POLIETILENO / PALMITATO DE ISOPROPILA + LECITINA EM POLOXAMER
BASES HIDROFÍLICAS
Pomadas de POLIETILENOGLICOL
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Semissólidos e líquidos
ETAPAS DE MANIPULAÇÃO
POMADAS – Método da FUSÃO
CREMES – Emulsificação; normalmente se verte a fase descontínua sobre a contínua; o inverso nos dá a chamada inversão de fases
Homogenização é imprescindível
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Semissólidos e líquidos
Engenharia reversa do processo de
desenvolvimento e produção de líquidos e
semissólidos:
Avaliar a permeação e liberação do referencia
*
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Semissólidos e líquidos
Variação de peso no envase;
Precipitação;
Contaminação microbiana;
Hidrólise e oxidação;
Incompatibilidades; carbopol e outros
Polímeros (clorexidina e peróxido de
carbamida);
Embalagens – estanho, alumínio, PVC, PE e
PP;
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Semissólidos e líquidos
*
*
Semissólidos e líquidos
Alterações menores no processo de produção e equipamento
 – estabilidade;
Moderadas/grandes :
I. Apresentar resultados comparativos entre distribuição do tamanho de partícula/gotícula da condição anteriormente registrada e da nova condição;
II. Incluir discussão relativa ao impacto de eventuais alterações da distribuição do tamanho de partícula/gotícula;
III. Apresentar resultados comparativos entre a taxa de permeação cutânea da condição anteriormente registrada e da nova condição.
IV. Incluir discussão relativa ao impacto de eventuais alterações da taxa de permeação cutânea;
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Semissólidos e líquidos
Para todas as alterações de excipientes;
Para alteração do fármaco;
Para nova forma farmacêutica;
RDC Nº 48, DE 6 DE OUTUBRO DE 2009
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Linha de Enchimento
Enchedora
Alimentação
Encartuchadeira
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	*
Os mais utilizados são:
Manual
Colocação direta no disco da máquina
Bisnagas colocadas em uma rampa
Cassete fixo
Recipiente fixo na enchedora
Caixa de bisnagas invertida sobre ele
Alimentação das bisnagas
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Sistemas de Alimentação
Manual
Cassete
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Sistemas de Alimentação
Ergonômico
Robô
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Manual
Custo zero
Problemas ergonômicos
Bomba de parafuso (tipo NETZ)
Custo baixo
Não aproveita todo o granel
Risco de queima do estator 
Sistema Müller
Alimentação do produto
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Sistema Müller
Perdas de granel muito pequenas 
Excelente ergonomia
Baixo risco de contaminação
Custo elevado
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*
Sistema Müller
Linha de Produto
Ar Comprimido
Prato
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Tipos de bisnaga
Alumínio
Maior uso na indústria farmacêutica
Proporciona alta eficiência de barreira
Plástico
Maior uso na indústria cosmética
Permite estampas mais complexas
Laminado
Tendência para a linha cosmecêutica
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Fechamento da bisnaga
Varia segundo o material
Normal
Duplo
Sela
Tubos de Alumínio
Plástico/Laminado
Laminado
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Fechamento da bisnaga
Alumínio
Máquina standard com mordentes p/fechamento tipo Duplo
Exige adicional p/fechamento tipo Sela
Plástico/Laminado
Tecnologias mais usadas:
Pinça quente (Hot Jaws)
Ar quente (Hot Air)
Ultra-som
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Sistema de Dosagem
Dosing cylinder / Piston
Filling pipe with shut-off stem
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Enchedoras
Circulares
Muitos modelos
Diversas faixas de velocidade
Melhor se dedicadas a 1 tipo de tubo
Ovais
Geralmente acima de 160 tubos/min
Fácil mudança entre Alumínio e Plástico
Poucos fabricantes
Custo elevado
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Enchedora Oval
1-Alimentação dos tubos
2-Checagem / Orientação
3-Enchimento
4-Hot Air
5-Selagem 
6-Descarga
1
2
3
4
5
6
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Problemas comuns
Variação de peso
Êmbolo do pistão de enchimento
Consistência do granel
Cremes: incorporam muito ar
Pomadas: vaselina dura fundo do funil 
Vazamento ao abrir a bisnaga
Bisnagas de alumínio
Ar na região da dobra (aumenta pressão interna)
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Problemas comuns
Falha no fechamento
Bisnagas de alumínio
Produto na região do fechamento
Ajuste na altura das pinças
Bisnagas plásticas
Produto na região da selagem
Variação dimensional da bisnaga
Baixa temperatura de aquecimento
Falta de refrigeração 
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Balança Check-weigher
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Controles de Processo
Volume
Bisnagas apresentam variações de peso
Tarar a bisnaga antes da aferição
Periodicidade: critérios próprios
Vazamento
Colocar a bisnaga em forno a 40ºC
Após 10min, apertar a bisnaga e:
Verificar a dobra (fechamento)
Verificar a rosca do bico
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