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* * Semissólidos e líquidos Produtos farmacêuticos contendo elevadas concentrações de água. Em geral, ativo e alguns excipientes utilizados se encontram dissolvidos. Desta forma, novos desafios formulativos devem ser observados; Menores problemas de biodisponibilidade; Estabilidade passa a ser parâmetro crítico; Contaminação microbiana; Equivalência para predição de eficácia e segurança. Absorção transdérmica. * * Semissólidos e líquidos Tipos de formulações: Soluções como xaropes e edulitos; Suspensões e emulsões; Cremes, loções, pomadas, pastas; Suspensões e emulsões. Deve se considerar em relação ao IFA: Estabilidade química * * Semissólidos e líquidos * * Semissólidos e líquidos Estabilidade física – estabilidade do sal e da partícula; Granulometria; Lipofilicidade; Solubilidade em água ou em veículos específicos. Considerar no veículo: Contaminação; Viscosidade – espuma; Constante dielétrica/compatibilidade; Permeação; Distribuição de massa molar; Polimorfismo; Toxicidade. * * Semissólidos e líquidos Principais excipientes: Água, glicerina, propilenoglicol, PEG, 2-pirrolidona, sorbitol e similares, açúcar, suspensores, tensoativos, argilas, silicatos, dimeticona, etanol, conservantes, lanolina, vaselina líquida e sólida, cera autoemulsificantes, tampões, antioxidantes, corantes, flavorizantes e edulcorantes * * * * E.H.L. (equilíbrio hidrófilo-lipófilo) ou H.L.B. (hydrophilic-lipophilic balance) = relação entre os grupos hidro- e lipofílicos Tamanho de partículas: COLÓIDES SUSPENSÃO AUTO-SUSPENSÕES VERDADEIRA DISPERSÕES GROSSEIRAS (-) (+) 0,1m 200 m * * * * * * Semissólidos e líquidos LÍQUIDOS - FORMULAÇÃO BÁSICA PA SOLVENTES DIVERSOS AGENTES ANTIHIDROLÍTICOS DOADORES DE VISCOSIDADE ANTIOXIDANTES CONSERVANTES EDULCORANTES / FLAVORIZANTES VEÍCULO * * Semissólidos e líquidos ETAPAS DE MANIPULAÇÃO ATÉ 70% DO VEÍCULO MISTURA COMPONENTES SOLÚVEIS NO VEÍCULO AQUECIMENTO SE NECESSÁRIO MISTURA COMPONENTES INSOLÚVEIS DEVIDADEMNTO SOLUBILIZADOS POR CO-SOLVENTES RESFRIAMENTO MISTURA COMPONENTES VOLÁTEIS FILTRAÇÃO ( SOLUÇÕES ) / HOMOGENIZAÇÃO ( SUSPENS. ) ENVASE EMBALAGEM * * Semissólidos e líquidos BASES DERMATOLÓGICAS SÃO BASICAMENTE HIDROFÓBICAS Hidrocarbonetos diversos e vaselina BASES PARA ABSORÇÃO Cremes A/O, Cold Cream, Lanolina BASES REMOVÍVEIS PELA ÁGUA Cremes O/A GEIS E ORGANOGÉIS DERIVADOS DE METACRILATOS / CELULOSE / POLIETILENO / PALMITATO DE ISOPROPILA + LECITINA EM POLOXAMER BASES HIDROFÍLICAS Pomadas de POLIETILENOGLICOL * * Semissólidos e líquidos ETAPAS DE MANIPULAÇÃO POMADAS – Método da FUSÃO CREMES – Emulsificação; normalmente se verte a fase descontínua sobre a contínua; o inverso nos dá a chamada inversão de fases Homogenização é imprescindível * * Semissólidos e líquidos Engenharia reversa do processo de desenvolvimento e produção de líquidos e semissólidos: Avaliar a permeação e liberação do referencia * * Semissólidos e líquidos Variação de peso no envase; Precipitação; Contaminação microbiana; Hidrólise e oxidação; Incompatibilidades; carbopol e outros Polímeros (clorexidina e peróxido de carbamida); Embalagens – estanho, alumínio, PVC, PE e PP; * * Semissólidos e líquidos * * Semissólidos e líquidos Alterações menores no processo de produção e equipamento – estabilidade; Moderadas/grandes : I. Apresentar resultados comparativos entre distribuição do tamanho de partícula/gotícula da condição anteriormente registrada e da nova condição; II. Incluir discussão relativa ao impacto de eventuais alterações da distribuição do tamanho de partícula/gotícula; III. Apresentar resultados comparativos entre a taxa de permeação cutânea da condição anteriormente registrada e da nova condição. IV. Incluir discussão relativa ao impacto de eventuais alterações da taxa de permeação cutânea; * * Semissólidos e líquidos Para todas as alterações de excipientes; Para alteração do fármaco; Para nova forma farmacêutica; RDC Nº 48, DE 6 DE OUTUBRO DE 2009 * * Linha de Enchimento Enchedora Alimentação Encartuchadeira * * * Os mais utilizados são: Manual Colocação direta no disco da máquina Bisnagas colocadas em uma rampa Cassete fixo Recipiente fixo na enchedora Caixa de bisnagas invertida sobre ele Alimentação das bisnagas * * Sistemas de Alimentação Manual Cassete * * Sistemas de Alimentação Ergonômico Robô * * Manual Custo zero Problemas ergonômicos Bomba de parafuso (tipo NETZ) Custo baixo Não aproveita todo o granel Risco de queima do estator Sistema Müller Alimentação do produto * * Sistema Müller Perdas de granel muito pequenas Excelente ergonomia Baixo risco de contaminação Custo elevado * * Sistema Müller Linha de Produto Ar Comprimido Prato * * Tipos de bisnaga Alumínio Maior uso na indústria farmacêutica Proporciona alta eficiência de barreira Plástico Maior uso na indústria cosmética Permite estampas mais complexas Laminado Tendência para a linha cosmecêutica * * Fechamento da bisnaga Varia segundo o material Normal Duplo Sela Tubos de Alumínio Plástico/Laminado Laminado * * Fechamento da bisnaga Alumínio Máquina standard com mordentes p/fechamento tipo Duplo Exige adicional p/fechamento tipo Sela Plástico/Laminado Tecnologias mais usadas: Pinça quente (Hot Jaws) Ar quente (Hot Air) Ultra-som * * Sistema de Dosagem Dosing cylinder / Piston Filling pipe with shut-off stem * * Enchedoras Circulares Muitos modelos Diversas faixas de velocidade Melhor se dedicadas a 1 tipo de tubo Ovais Geralmente acima de 160 tubos/min Fácil mudança entre Alumínio e Plástico Poucos fabricantes Custo elevado * * Enchedora Oval 1-Alimentação dos tubos 2-Checagem / Orientação 3-Enchimento 4-Hot Air 5-Selagem 6-Descarga 1 2 3 4 5 6 * * Problemas comuns Variação de peso Êmbolo do pistão de enchimento Consistência do granel Cremes: incorporam muito ar Pomadas: vaselina dura fundo do funil Vazamento ao abrir a bisnaga Bisnagas de alumínio Ar na região da dobra (aumenta pressão interna) * * Problemas comuns Falha no fechamento Bisnagas de alumínio Produto na região do fechamento Ajuste na altura das pinças Bisnagas plásticas Produto na região da selagem Variação dimensional da bisnaga Baixa temperatura de aquecimento Falta de refrigeração * * Balança Check-weigher * * Controles de Processo Volume Bisnagas apresentam variações de peso Tarar a bisnaga antes da aferição Periodicidade: critérios próprios Vazamento Colocar a bisnaga em forno a 40ºC Após 10min, apertar a bisnaga e: Verificar a dobra (fechamento) Verificar a rosca do bico * * * * * * * * * * * * * *
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