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CURSO DE 
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 
 
CONTROLE DA QUALIDADE 
 
Tópico II – Ferramentas da Qualidade 
CONTROLE ESTATÍSTICO DO 
PROCESSO E GRÁFICOS DE CONTROLE 
UNIGRANRIO 
Prof. Leonardo Aragão Guimarães, M.Sc. 
1 
• O Controle Estatístico de Processos (CEP) é a 
aplicação de técnicas estatísticas para determinar 
se um processo está entregando o que o cliente 
deseja; 
• O CEP é utilizado nos processos produtivos 
(incluindo serviços) com objetivo de fornecer 
informações para um diagnóstico mais eficaz na 
prevenção e detecção de defeitos e/ou 
problemas nos processos avaliados; 
• O CEP auxilia no aumento da produtividade e dos 
resultados da empresa, evitando desperdícios de 
matéria-prima, insumos, produtos, etc. 
Controle Estatístico do Processo 
2 
• Ao invés de esperar até que um processo esteja 
completo para tirar uma amostra aleatória, os 
operadores de um processo podem usar 
estatísticas para monitorar a produção em uma 
base contínua; 
• O operador avalia periodicamente algum 
aspecto do que ele está produzindo, por 
exemplo, o diâmetro de um furo ou a espessura 
de uma peça; 
• Se o operador mede a característica selecionada 
e descobre que este se encontra fora dos limites 
toleráveis, o próprio operador ajusta a máquina 
ou modifica suas ações para garantir que tais 
erros não se repitam. 
3 
Controle Estatístico do Processo 
• Em seguida, as informações registradas são 
processadas e, os resultados são tabulados; 
• O CEP fornece ao operador um grande 
controle sobre a manutenção da qualidade, 
por isso o controle de qualidade não precisa 
ser atribuído a ninguém especializado. 
• Essa é uma das razões pelas quais o CEP é 
muito popular hoje em dia, especialmente em 
empresas de manufatura. 
• Uma das ferramentas mais utilizadas é o 
gráfico de controle. 
4 
Controle Estatístico do Processo 
GRÁFICO DE CONTROLE 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
Número da Amostra 
LSC 
Média 
LIC 
LSE 
LIE 
Causa 
Especial 
Gráficos de 
controle mostram a 
variação do 
processo ao longo 
do tempo 
5 
• Um gráfico ordenado por tempo que é usado 
para determinar se as variações observadas são 
anormais; 
• Uma estatística de amostra que esteja entre o 
LSC e o LIC indica que o processo está exibindo 
causas comuns de variação (aleatórias); 
• Uma estatística que esteja fora dos limites de 
controle indica que o processo está exibindo 
causas especiais de variação (não aleatórias ou 
assinaláveis). 
GRÁFICO DE CONTROLE 
6 
• Causas Aleatórias: Todo processo apresenta uma 
variabilidade inerente, essa variabilidade é normal e 
inevitável. 
• Um processo que opera apenas com causas aleatórias 
(comuns) está sob controle estatístico. 
• Causas Assinaláveis: É geralmente maior que a 
variabilidade aleatória do processo, pode ocorrer por 
três fontes geradoras: 
– Máquinas ajustadas ou controladas de maneira 
inadequada; 
– Erros do operador ; 
– Matéria-prima defeituosa. 
• Um processo que opera na presença de causas 
assinaláveis (especiais) está fora de controle. 
7 
TIPOS DE VARIAÇÃO 
TIPOS DE VARIAÇÃO 
• Aleatória: 
– Inerentes ao processo; 
– Podem ser eliminadas 
somente através de 
melhorias no processo; 
– Tipicamente 15% dos 
problemas; 
– Causas comuns. 
• Não Aleatória: 
– Devido a razões 
identificáveis 
(assinaláveis); 
– Podem ser eliminadas 
através de ações do 
operador ou da 
gerência; 
– Tipicamente 85% dos 
problemas; 
– Causas especiais. 
8 
CRITÉRIOS PARA IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS 
ESPECIAIS NAS CARTAS DE CONTROLE 
8 ou mais pontos acima ou abaixo 
 da Linha Central 
Possíveis causas: 
Mudança no ajuste de máquina 
Processo, método ou material diferente 
Avaria de um componente na máquina 
Quebra de máquina 
Grande variação no material recebido 
6 ou mais pontos Subindo ou 
Descendo 
Possíveis causas: 
Desgaste de Ferramenta 
Gradual desgaste do equipamento 
Desgaste relacionado ao 
instrumento de medição 
 
Pontos fora dos Limites de Controle 
Possíveis causas: 
Erro na medição ou digitação 
Quebra de ferramenta 
Instrumento de medição desregulado 
Operador não consegue identificar a medida 
 
Periodicidade dos Pontos 
Possíveis causas: 
Não-uniformidade na matéria-prima recebida 
Rodízio de Operadores, Gabaritos e 
instrumentos 
Diferença entre turnos 
Deslocamento da Média 
Possíveis causas: 
Novo Método 
Nova Máquina 
Melhoria de Qualidade 
Novo Lote de Material 
9 
CONTROLE DE PROCESSO 
Processo fora de controle: 
• Presença de causas especiais 
• Processo instável 
• Processo não previsível 
Processo sob controle: 
• Causas especiais eliminadas 
• Presença somente de causas comuns de variação 
• Processo estável 
• Processo previsível 
m 
Implementação de 
Controle de Processo 
10 
ERRO TIPO I E ERRO TIPO II 
• Gráficos de controle não são ferramentas perfeitas para 
detectar alterações na distribuição do processo porque são 
baseados em distribuições amostrais. Dois tipos de erro são 
possíveis com o uso de gráficos de controle. 
 
• O Erro Tipo I ocorre quando o funcionário conclui que o 
processo está fora de controle com base em um resultado 
amostral que está fora dos limites de controle, quando, na 
verdade, isso se deve a simples aleatoriedade. 
 
• O Erro Tipo II ocorre quando o funcionário conclui que o 
processo está sob controle e que apenas a aleatoriedade está 
presente, quando, na verdade, o processo está fora de 
controle estatístico. 
11 
GRÁFICO DE CONTROLE 
12 
MODELOS PARA CONTROLE 
13 
CONCLUSÕES SOBRE OS 
GRÁFICOS DE CONTROLE 
• Reduzir a variabilidade do processo através da 
eliminação das causas especiais de variação 
proporciona aumentar a capacidade em atender às 
especificações dos clientes, com isso diminuímos o 
desperdício, as reclamações, retrabalhos, as 
devoluções de pedidos, ou seja, passamos a ter 
uma imagem melhor e com isso aumentam-se a 
rentabilidade; 
• O gráficos de controle por si só e por sua medição 
não são suficientes para garantir a melhoria do 
processo, além de medir é preciso agir sobre o 
processo para que a variabilidade diminua. 
 14

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