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PROF. ESP. JENYFFER MOURA
 HANDEBOL: ASPECTOS PEDAGÓGICOS E APROFUNDAMENTOS 
INTRODUÇÃO
O handebol se caracteriza como um esporte coletivo de invasão, jogado com as mãos que visa à obtenção do gol.
Composta de gestos técnicos simples baseados em habilidades motoras fundamentais:
Receber - passar - saltar- correr – arremessar
Tem sua origem por volta da década de 1930, na região da Escandinávia.
INTRODUÇÃO
Handebol começou sua história sendo um jogo originário no século xix. No século xx, a modalidade foi institucionalizada, ou seja, passou a ter uma instituição responsável pela sua regularização, normatização e divulgação da prática. Essa institucionalização aconteceu em 1934 na cidade de Estocolmo, Suécia.
INTRODUÇÃO
O handebol é uma modalidade que se manifesta de diferentes formas
ESPORTE ESCOLAR
LAZER E RECREAÇÃO
REABILITAÇÃO
SAÚDE
RENDIMENTO 
PROFISSIONAL
O HANDEBOL NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
A escola tem como finalidade a formação do aluno, faz parte também desse processo, o desenvolvimento da constituição do repertório motor.
É importante analisar além da faixa etária do grupo de alunos:
O nível de habilidade motora dos alunos
Comparar com os estágios de desenvolvimento
Desenho do estado motor
O HANDEBOL NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
O modelo mais conhecido de progressão motor foi proposto por Gallahue (1989).
O HANDEBOL NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Prontidão 
A partir dos 6 anos de idade, aproximadamente, as crianças possuem habilidades motoras que permitem a participação em atividades física esportivas.
Fases de maior treinabilidade 
Idades
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
Flexibilidade
X
X
X
X
X
Coordenação
X
X
X
X
X
Velocidade
X
X
X
X
Força
X
X
X
X
X
Resistência
X
X
X
X
X
X
18
X
X
ESCOLA BOLA
Uma proposta teórica bastante utilizada na Europa é o modelo de iniciação esportiva nomeado Escola da Bola, uma proposta originalmente alemã que se preocupa com a formação motora geral dos cidadãos e não com a especialização precoce e o alto rendimento. Basicamente os pilares principais dessa proposta são:
		• Formação de um amplo repertório motor aplicável a todas as modalidades esportivas;
		• Contrária à especialização precoce;
		• Ensino dos esportes através dos princípios táticos inicialmente;
		• Proposição de um período de destreinamento para o ex-atleta.
Formação x especialização 
Aprendizagem; 
Movimentos básicos; 
Diversidade de movimentos; 
Diversidade de experiências motoras; 
Atividades naturais; 
Atividades lúdicas; 
Chances iguais de participação; 
Sem especificidade de posições; 
Processo. 
Aperfeiçoamento; 
Movimentos específicos esportivos (fundamentos); 
Combinação de movimentos; 
Noções táticas; 
Preparação física geral e específica; 
Diversidade de situações de jogo; 
Diversidade de experiências motoras; 
Seleção de talentos; 
Especificidade de posições; 
Produto.
Riscos da especialização precoce 
Estágios de crescimento, maturação e desenvolvimento; 
Treinamento intensivo; 
Competição; 
Resultados; 
Lesões. 
Pobreza motriz; 
Danos psicológicos: aumento dos níveis de estresse, ansiedade. 
Traumas esportivos: fracassos, desilusões. 
Perda de oportunidades de diversificação de atividades: físicas, esportivas, culturais, sociais.
Iniciação Esportiva 
Iniciação Esportiva atualmente... 
... Ensino de sequência de gestos mecânicos. 
Iniciação Esportiva Ideal : 
tomada de decisão e formação de conceitos por parte do aluno; 
compreensão do contexto dos jogos esportivos; 
trabalho da tática na iniciação.
Princípios da iniciação esportiva
Importância da pratica esportiva
Compreensão da modalidade
Discernimento da situação problema
Ação
Educação Infantil – de 2 a 5 anos 
Deve-se trabalhar com todos as espécies de movimentos, sem que haja a exigência de um padrão ideal. Não existe movimento errado!!! 
O estímulo deve ser oferecido para a criança construir o seu próprio plano motor.
Ensino Fundamental I – de 6 a 10 anos 
A frequência da prática da atividade física não deve ultrapassar 3x por semana 1h/dia. 
Entre 6 e 10 anos, a criança deve aplicar e combinar as habilidades motoras fundamentais.
Ensino fundamental II – 11 a 14 anos 
Entre 10 e 12 anos, o movimento será possível através da execução consciente, toda a atenção do aprendiz é dirigida ao plano motor. 
A partir deste momento, começa a ocorrer a automatização, liberando a atenção para a percepção de outros elementos do jogo. 
3x por semana, 1h/dia. 
O praticante deverá buscar o aperfeiçoamento do movimento, a fim de melhorar sua resposta.
Ensino Médio – 15 a 17 anos 
Pode-se começar com o aperfeiçoamento e a especialização técnica em uma modalidade esportiva. 
3 ou 4 x semana, 1h30m/dia. 
É importante que o jovem ainda sim participe de duas ou três modalidades esportivas.
Fase de especialização – 17/18 anos – Fase extracurricular 
Primeira fase de direcionamento para o esporte de alto nível. 
3 a 4 x semana, 2 a 3 h/dia. 
Este é o momento de concretizar a especialização na modalidade escolhida. Aperfeiçoamento do potencial técnico e tático.
Fase de aproximação/integração – 18 aos 21 anos 
Neste momento, a fase de crescimento encontra-se quase finalizada, determinando o biotipo corporal e os traços do perfil psicológico do indivíduo. 
5x semana, +/- 4h/dia.
Fase de alto nível 
Estabilização do domínio técnico-tático-psíquico e social atingidos na fase anterior e que serão aprimorados. Acompanhado de um significativo aumento nas cargas de treinamento. 
5x semana, 4 ou mais h/dias
Fase de recuperação/readaptação 
Nesta fase, visa-se à readaptação do ex-atleta à sociedade e a aplicação das atividades físicas e programas adequados para o destreinamento de maneira gradativa. 
2 a 3x semana, 1h/dia.
Fase de recreação e saúde 
Nesta fase, os conhecimentos adquiridos com a experiência em atividades físicas devem orientar para a busca de programas que assegurem os efeitos positivos para a manutenção da função fisiológica. 
2 x semana, 1h/dia.
Composição da aula 
Jogos situacionais (tática). 
Desenvolvimento da coordenação (básica e fundamentos esportivos). 
Desenvolvimento de habilidades específicas (simulação de situações de jogo). 
Jogo. 
Parte inicial 
Principal 
Final
Composição da aula 
Desenvolvimento da coordenação (básica). 
Ed. Infantil 
Jogos situacionais/pré-desportivos (tática). 
 Desenvolvimento da coordenação (básica/combinação de mov. fundamentais).
Fundamental I 
Composição da aula 
Jogos situacionais/pré-desportivos (tática). 
 Desenvolvimento da coordenação (técnicas dos fundamentos esportivos). 
Habilidades específicas (situações do jogo/ exerc. com adversário). 
Jogo.
Fundamental II 
Composição da aula 
Jogos situacionais/pré-desportivos (tática). 
 Desenvolvimento da coordenação (técnicas dos fundamentos esportivos).
 
Habilidades específicas (situações do jogo/ exerc. com adversário).
Jogo.
Ensino Médio 
AS HABILIDADES BÁSICAS DO HANDEBOL E A CONSTRUÇÃO DO JOGO
Todos os fundamentos do handebol devem ser trabalhados no primeiro bimestre, sendo eles: recepção, passe, drible, progressão e arremessos, além das fintas, que não são propriamente dito um fundamento, mas um recurso que se usa para ludibriar o adversário.
Recepção:
Define-se como “a ação de tomada de contato com a bola com o objetivo de apoderar-se dela, controlando-a para realizar na continuação outra ação” (FERNÁNDEZ et al., 2012). É a ação específica e o efeito de receber a bola, assim como o gesto/forma empregado para fazê-la.
Passe
O passe é a ação de enviar a bola de um indivíduo a outro. É a maneira mais utilizada no handebol para deslocamento da bola, por ser mais rápida do que a condução através do drible. Assim, com a recepção, é um dos fundamentos mais realizados nessa modalidade.
As regras do handebol
Cada partida tem duração de 60 minutos, sendo divididaem dois tempos de 30 minutos. Em caso de empate, prorroga-se o jogo, com dois tempos de 5 minutos
O jogo é supervisionado por dois árbitros
Tendo a posse da bola, o jogador tem o direito de dar apenas três passos. Em seguida, deve fazer algum movimento para passar a bola adiante
É permitido que o jogador se desloque com a bola por mais de três passos quando ela é quicada continuamente no chão, como em um jogo de basquete
As regras do handebol
É permitido a um jogador tomar a bola de um jogador adversário usando apenas uma mão e mantendo-a aberta. Não é permitido arrancar a bola da mão do adversário
É permitido bloquear um jogador adversário com o próprio corpo. Caso o jogador use de agressões físicas, como puxões e empurrões, para impedir que o adversário faça gol, o juiz deve marcar um tiro de 7 metros, que é semelhante ao pênalti do futebol
É proibida a permanência de um jogador na área do goleiro. É permitido, entretanto, que ele dê um salto e lance a bola enquanto está no ar
A estrutura e as linhas de uma quadra de handebol
Linhas laterais e linhas de fundo: Delimitam a quadra
Linha dos 4 metros: Limita a atuação do goleiro durante cobranças de tiros de 7 metros
Linha dos 6 metros: Determina a área do goleiro 
Linha dos 7 metros: Orienta a posição de um tiro de 7 metros
Linha dos 9 metros: Usada em cobranças de faltas, permite a formação de barreiras de defesa
POSIÇÕES DOS JOGADORES
As posições dos jogadores de Handebol são: goleiro, Armador Central, Meias, Pontas e o Pivô. 
O Armador Central no Handebol é “cérebro” da equipe, o organizador das jogadas de ataque. Como o nome já diz, o Armador Central atua pelo centro da quadra armando as jogadas de sua equipe
Ter um bom Arremesso de longa distância
Ter boa visão de jogo, entendendo a movimentação de sua equipe e da equipe adversária
Ser inteligente e criativo na distribuição das jogadas
Ser comunicativo para orientar seus companheiros nas jogadas de ataque
POSIÇÕES DOS JOGADORES
Os meias no Handebol são jogadores de força e muito importantes nas ações ofensivas e defensivas. O Meia Direita ou Armador Direito atua do centro para o lado direito da quadra e o Meia Esquerda ou Armador Esquerdo atua do centro para o lado esquerdo da quadra de Handebol. 
normalmente são jogadores altos e fortes fisicamente
possuem um forte arremesso de longa distância
possuem boa impulsão
Os Pontas no Handebol são jogadores rápidos, fundamentais nas ações de ataque de uma equipe de Handebol, que atuam bem próximo as linhas laterais da quadra
Velocidade e agilidade
capacidade de realizar arremessos com pouco ângulo
habilidade e precisão nos arremessos
Tática defensiva 
Distribuição organizada dos jogadores na zona defensiva, objetivando neutralizar as ações ofensivas adversárias.
 
Conceitos técnicos individuais utilizados: 
posição básica defensiva, deslocamentos, bloqueio defensivo, marcação, cobertura, trocas de marcação e ajuda recíproca.
Tipos de sistemas defensivos:
Sistema defensivo individual
Sistema defensivo por zona
 sistema defensivo combinado ou misto
Sistema defensivo individual 
Trata-se do sistema defensivo no qual cada defensor será responsável por um jogador da equipe adversária, que ele deverá marcar, acompanhar de perto e não permitir que o atacante receba a bola; essa postura defensiva deverá ser imposta durante todo o tempo que a equipe optar por essa marcação.
Sistema defensivo por zona 
SISTEMA 3:2:1
É o único sistema defensivo no handebol que trabalha em três linhas defensivas, é originário da escola iugoslava de handebol (SIMÕES, 2002); trata-se de um sistema que depende de muito sincronismo e concentração dos defensores.
 O sistema ganha muito nas saídas rápidas de contra-ataque, no entanto o rebote defensivo perde em eficiência.
Sistema defensivo por zona
Sistema defensivo por zona 3:3
Trata-se de um sistema defensivo aberto, no qual três jogadores são posicionados próximos à área de 6 m e os outros três aproximadamente na linha de 9 m. Tem uma proposta de bastante agressividade defensiva, pois procura não dar espaços de progressão para os atacantes, principalmente para os armadores.
Sistema defensivo por zona
Sistema defensivo por zona 6:0
É um sistema de defesa fechado que utiliza o princípio da largura, no qual os seis jogadores estarão distribuídos em setores de marcação de forma compacta em uma única linha defensiva.
Ele se preocupa com a largura, mas perde em profundidade, normalmente é utilizado contra equipes que possuem jogadores rápidos e fortes nas infiltrações, no entanto, os arremessos dos oponentes vindos de média e longa distância ficam favorecidos..
Sistemas defensivos combinados ou mistos
São sistemas defensivos que se utilizam da combinação do sistema defensivo individual com o defensivo por zona, ou seja, no mesmo sistema teremos jogadores atuando por zona e outros individualmente. 
Tem como objetivo principal neutralizar os melhores jogadores adversários, algumas equipes contam com atletas com um nível técnico-tático diferenciado, eles normalmente organizam o ataque, finalizam a gol, são bons fintadores, ou seja, desequilibram a partida.
Sistema defensivo combinado ou misto 4+2
nele teremos quatro jogadores atuando por zona, próximos à linha de 6 m, e dois jogadores marcando individualmente os dois jogadores de destaque da equipe adversária.
GOLEIRO
Características físicas: 
 Agilidade; 
 flexibilidade; 
 força; 
 resistência muscular localizada; 
 coordenação; 
 velocidade de reação; 
Potência muscular; 
 noções espacial e temporal. 
Características psicológicas e táticas: 
 coragem; 
 calma; 
 concentração; 
 decisão; 
 estilo; 
 estrategista; 
 leitura de jogo.
O goleiro de handebol é considerado o último jogador da defesa e o primeiro do ataque, tendo como funções principais: a defesa da meta, a orientação de seus companheiros e a participação das ações ofensivas de seu time.
Características dos goleiros
É considerado: 
o último jogador da defesa; 
o primeiro jogador do ataque. 
Principais funções: 
a defesa da meta; 
a orientação de seus companheiros; 
e a participação das ações ofensivas de seu time.
Posicionamentos básicos defensivos do goleiro 
Posição de base
Posicionamento para arremessos de ponta
Posicionamentos básicos defensivos do goleiro
Defesa: alta, média e baixa.
Saída em X.

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