Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Centro Universitário Christus- Unichristus Nome: Jared Lourenço Biomedicina- 6° semestre- Benfica Uroanálise e fluidos corporais Docente: Alexandre Monteiro Prática: análise físico-químico da urina Data: 18/02/19 Introdução As fitas Reagentes são um meio simples e rápido de realizar várias análises bioquímicas simultâneas que são constituídas por quadrados de papéis absorventes impregnados por substâncias químicas e presos em tiras de plástico. Servem para avaliar características químicas da urina. Boas práticas de conservação tais como: Não devem ser utilizadas após a data de expiração, ser guardadas em frasco original e não expor à luz nem umidade conferem uma maior qualidade e durabilidade as fitas. Em aula, foram feitas leituras manuais das amostras ali presentes, além da análise física visual das amostras. Objetivo Aprender e realizar a análise físico-química das amostras de urina. Materiais Máscara, luvas e touca; Kit com tiras reagentes; Amostras de urina; Papel toalha. Metodologia Primeiramente deve ser feita a análise macroscópica da urina, observando o seu aspecto, aparência e cor; Posteriormente, deve-se retirar uma tira reagente de dentro do kit e mergulhar a tira na amostra de urina a ser analisada, até o local indicado que seria o último papel absorvente; Retirar o excesso de urina em um papel toalha e esperar de 1 a 2 minutos para fazer a leitura, comparando com os padrões indicados na embalagem do kit. Lembrando que a leitura deve ser feita de baixo para cima pois o primeiro composto, leucócito, demora cerca de 2 minutos para reagir com a urina. RESULTADOS Amostra 1 Análise macroscópica: Turva, amarelo opaco. Leucócito: (+), Nitrito: (+), Urobilinogênio: (-) , Proteína: (+), pH: 6,0 , Sangue: (++), Densidade: 1.025, Cetonas: (-) , Bilirrubina: (-), Glicose: (-). Amostra 2 Análise macroscópica: Turva, amarelo palha. Leucócito:(+) , Nitrito: (-) , Urobilinogênio: (-) , Proteína: (+), pH: 5,0 , Sangue: (++) , Densidade: 1.030 , Cetonas: (-) , Bilirrubina: (-) , Glicose: (-) . Amostra 4 Análise macroscópica: Turva, amarelo palha. Leucócito: (-) , Nitrito: (-) , Urobilinogênio: (-), Proteína: (++), pH: 5,0 , Sangue: (-) , Densidade: 1.030 , Cetonas: (-) , Bilirrubina: (+) , Glicose: (-) . Referência http://www.sbpc.org.br/upload/congressos/2_Exame_fisico-quimico.pdf Centro Universitário Christus- Unichristus Nome: Jared Lourenço Biomedicina- 6° semestre- Benfica Uroanálise e fluidos corporais Docente: Alexandre Monteiro Prática: análise de sedimento urinário Data: 25/02/19 Introdução A análise do sedimento urinário corresponde à observação microscópica do resíduo sólido obtido após se deixar a urina em repouso ou ao centrifugá-la. Em condições normais, é possível encontrar uma quantidade limitada de glóbulos vermelhos, de glóbulos brancos, de algumas células libertadas pelo epitélio das vias urinárias e uma reduzida quantidade de cristais de urato de sódio. Considera-se anómala a detecção de um número elevado de glóbulos vermelhos (hematúria), de glóbulos brancos (leucocitúria) e de cristais de diversos tipos. Objetivo Aprender uma nova técnica de análise de compostos da urina. Materiais Amostras; Centrífuga; lâminas; Lamínulas; Pipeta graduada volumétrica de 100 μl; Ponteiras. Metodologia Fazendo uso de uma centrífuga, deve-se colocar as amostras dos pacientes para centrifugar por 5 minutos em velocidade entre 1500 a 2000 RPM; Passado o tempo, deve-se retirar a amostra e desprezar o sobrenadante em uma pia; Após esse procedimento, deve-se ressuspender o sedimento que ficou no fundo do tubo falcon por meio de batidas do tubo na bancada ou fazendo uso de um vórtex; Fazendo uso de uma pipeta graduada volumétrica, deve-se pipetar 20 μl do sobrenadante de alguma amostra escolhida na lâmina e logo em seguida colocar uma lamínula sobre a amostra e ir observar ao microscópio. Resultado Nas amostras analisadas em sala, foram possível observar a presença de vários elementos presentes tais como leucócitos e oxalato de cálcio por exemplo. Porém a amostra de numeração 3 cujo fiz o preparo de uma lâmina não apresentou nenhum elemento a ser considerado na urina. Conclusão Pode-se concluir que após essa prática o aluno torna-se apto a executar a técnica de análise de sedimentos urinários e assim analisar tais elementos que podem estar presentes ou não nas amostras recebidas em laboratório. Referência https://www.medipedia.pt/home/home.php?module=artigoEnc&id=278 Centro Universitário Christus- Unichristus Nome: Jared Lourenço Biomedicina- 6° semestre- Benfica Uroanálise e fluidos corporais Docente: Alexandre Monteiro Prática: análise de sedimento urinário Data: 11/03/19 Introdução A análise da urina de rotina consiste em medir por métodos físicos e químicos os diferentes parâmetros, tanto microscópicos como químicos da amostra, para diagnóstico do paciente. Assim, o exame de urina é constituído por três fases distintas: análises física, química e dos sedimentos. A análise física compreende a observação do aspecto, da cor, da densidade e, ocasionalmente, do odor da urina. A análise química pode ser realizada de forma clássica, com reativos preparados pelo próprio laboratório ou com o recurso de química seca, pelo uso de tiras reagentes. A análise dos sedimentos pode ser feita por microscopia ou por metodologias automatizadas. Objetivo Aprender e realizar as análises macroscópica , físico-química e a sedimentoscopia das amostras de urina. Materiais Máscara, luvas e touca; Kit com tiras reagentes; Centrífuga; Pipeta Pasteur, Pipeta graduada, Lâmina, Lamínula, Microscópio. Amostras de urina: amostra L e amostra C Procedimento Primeiramente deve ser feita a análise macroscópica da urina, observando o seu aspecto, aparência e cor; Posteriormente, deve-se retirar uma tira reagente de dentro do kit e mergulhar a tira na amostra de urina a ser analisada, até o local indicado que seria o último papel absorvente; Retirar o excesso de urina em um papel toalha e esperar de 1 a 2 minutos para fazer a leitura, comparando com os padrões indicados na embalagem do kit. Lembrando que a leitura deve ser feita de baixo para cima pois o primeiro composto, leucócito, demora cerca de 2 minutos para reagir com a urina. Deve-se colocar as amostras na centrífuga para concentrar os elementos da amostra, por 5 minutos a 2.000 RPM. Após isso, deve-se desprezar todo o sobrenadante em uma pia. É necessário ressuspender o sedimento no fundo do tubo, batendo na bancada ou colocando em um aparelho de vórtex. Depois, deve-se pegar 20 microlitros do sedimento, por em um lâmina, cobrir com lamínula e analisar no microscópio, iniciando na objetiva de 40x e depois analisando na de 100x. Resultados Amostra L Análise macroscópica: Límpida e amarelada. Leucócito: (++), Nitrito: (-), Urobilinogênio: (-) , Proteína: (-), pH: 6,0 , Sangue: (-), Densidade: 1.030, Cetonas: (-) , Bilirrubina: (-), Glicose: (+++). Sedimentoscopia: Presença de leveduras em brotamento e de pseudohifas. Amostra C Análise macroscópica: Límpida e amarelada. Leucócito:(+) , Nitrito: (-) , Urobilinogênio: (-) , Proteína: (+), pH: 7,0 , Sangue: (+) , Densidade: 1.010 , Cetonas: (-) , Bilirrubina: (-) , Glicose: (-) . Sedimentoscopia: Presença de cristais de fosfato triplo e de cocos Gram positivos. Referências http://www.sbpc.org.br/upload/congressos/2_Exame_fisico-quimico.pdf https://kasvi.com.br/sedimentoscopia-analise-urina/ Centro Universitário Christus- Unichristus Nome: Jared Lourenço Biomedicina- 6° semestre- BenficaUroanálise e fluidos corporais Docente: Alexandre Monteiro Prática: análise de sedimento urinário Data: 18/03/19 Introdução A análise da urina de rotina consiste em medir por métodos físicos e químicos os diferentes parâmetros, tanto microscópicos como químicos da amostra, para diagnóstico do paciente. Assim, o exame de urina é constituído por três fases distintas: análises física, química e dos sedimentos. A análise física compreende a observação do aspecto, da cor, da densidade e, ocasionalmente, do odor da urina. A análise química pode ser realizada de forma clássica, com reativos preparados pelo próprio laboratório ou com o recurso de química seca, pelo uso de tiras reagentes. A análise dos sedimentos pode ser feita por microscopia ou por metodologias automatizadas. Objetivo Aprender e realizar as análises macroscópica , físico-química e a sedimentoscopia das amostras de urina. Materiais Máscara, luvas e touca; Kit com tiras reagentes; Centrífuga; Pipeta Pasteur, Pipeta graduada, Lâmina, Lamínula, Microscópio. Amostra de urina: amostra 1 Metodologia Primeiramente deve ser feita a análise macroscópica da urina, observando o seu aspecto, aparência e cor; Posteriormente, deve-se retirar uma tira reagente de dentro do kit e mergulhar a tira na amostra de urina a ser analisada, até o local indicado que seria o último papel absorvente; Retirar o excesso de urina em um papel toalha e esperar de 1 a 2 minutos para fazer a leitura, comparando com os padrões indicados na embalagem do kit. Lembrando que a leitura deve ser feita de baixo para cima pois o primeiro composto, leucócito, demora cerca de 2 minutos para reagir com a urina. Deve-se colocar as amostras na centrífuga para concentrar os elementos da amostra, por 5 minutos a 2.000 RPM. Após isso, deve-se desprezar todo o sobrenadante em uma pia. É necessário ressuspender o sedimento no fundo do tubo, batendo na bancada ou colocando em um aparelho de vórtex. Depois, deve-se pegar 20 microlitros do sedimento, por em um lâmina, cobrir com lamínula e analisar no microscópio, iniciando na objetiva de 40x e depois analisando na de 100x. Resultado Amostra 1 Análise macroscópica: Límpida e amarelada. Leucócito: (+), Nitrito: (-), Urobilinogênio: (-) , Proteína: (-), pH: 5,0 , Sangue: (traço), Densidade: 1.030, Cetonas: (-) , Bilirrubina: (+), Glicose: (-). Sedimentoscopia: Presença de leucócitos, hemácias e células epiteliais. Referência https://kasvi.com.br/sedimentoscopia-analise-urina/
Compartilhar