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Pavimentos Intertravados Noções Gerais TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira Baseado no Material Didático fornecido pela Associação Brasileira de Cimento Portland - ABCP HISTÓRICO DA PAVIMENTAÇÃO COM BLOCOS UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 2 A cobertura do terreno com a colocação de pedras em estado natural foi a origem dos pavimentos. Por volta de 3.000 AC, foram construídos pavimentos de pedra em Creta Via Áppia - Roma HISTÓRICO DA PAVIMENTAÇÃO COM BLOCOS UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 3 Roma Pompéia Surgiu da necessidade de se ter vias duráveis, que permitissem o trânsito rápido e seguro em qualquer época do ano. UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 4 Intertravado de pedras talhadas em forma de prisma retangular (Jordânia) Logo se passou à pedra talhada... HISTÓRICO DA PAVIMENTAÇÃO COM BLOCOS HISTÓRICO DO PAVIMENTO INTERTRAVADO UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 5 Dificuldade na extração (problemas ambientais) Produção artesanal (produtividade) Conforto de rolamento deficiente Nível elevado de geração de ruídos HISTÓRICO DO PAVIMENTO INTERTRAVADO UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 6 Depois da 2ª Guerra Mundial, Holanda e Alemanha aperfeiçoaram as máquinas vibro- compressoras gerando o grande desenvolvimento tecnológico das peças pré-moldadas de concreto HISTÓRICO DO PAVIMENTO INTERTRAVADO –maior uniformidade dimensional / menores tolerâncias –maior produtividade –maior durabilidade –maior aderência –maior valor estético UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 7 Vantagens sobre outros materiais (pedra, madeira e cerâmica): HISTÓRICO DO PAVIMENTO INTERTRAVADO UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 8 Década de 70 Disparada da evolução tecnológica diversos tipos de fabricação formas dimensões cores tipos de assentamento Aparecimento no Brasil VANTAGENS DO PAVIMENTO INTERTRAVADO • Facilidade construtiva • Versatilidade • Permeabilidade ?!?!?! • Coloração – Menor temperatura do pavimento – Maior visibilidade noturna (redução consumo de energia elétrica) • Resistência • Manutenção (rápida e simples) UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 9 PAVIMENTO INTERTRAVADO UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 10 Diversidade de forma e cores UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 11 Diversidade de forma PAVIMENTO INTERTRAVADO PRAÇAS, PARQUES E JARDINS UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 12 CALÇADAS, VIAS URBANAS E ÁREAS RESIDENCIAIS UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 13 ÁREAS DE LAZER UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 14 POSTOS DE ABASTECIMENTO E ESTACIONAMENTOS UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 15 TERMINAIS DE CARGA E VIAS DE TRÁFEGO PESADO UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 16 PAVIMENTOS INDUSTRIAIS UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 17 AEROPORTOS UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 18 PORTOS UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 19 PAISAGENS HISTÓRICAS UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 20 OUTRAS APLICAÇÕES UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 21 ALTERNATIVA ÀS ESTRUTURAS CONVENCIONAIS UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 22 Pedras Irregulares Paralelepípedos Concreto Asfáltico Intertravado SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 23 SUBLEITO SUB-BASE BASE Areia de assentamento Areia de rejuntamento Contenção lateral Peças pré-moldadas de concreto SUBLEITO UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 24 SUBLEITO É a fundação do pavimento e suporta as cargas provenientes do tráfego. Dimensiona-se as camadas sobrejacentes de forma a proteger o subleito contra a RUPTURA POR CISALHAMENTO/RESISTÊNCIA. CAMADAS DE BASE E SUB-BASE UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 25 SUBLEITO SUB-BASE BASE São colocadas entre o subleito e a camada de rolamento, contribuindo para a capacidade estrutural do pavimento e na drenagem subsuperficial. Tipos de camadas mais comuns: granulares, estabilizadas com cimento e concreto compactado com rolo. AREIA DE ASSENTAMENTO UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 26 Proporcionar uma superfície de apoio uniforme para o assentamento das peças de concreto, permitindo o adequado nivelamento e compactação. Acomodar as tolerâncias aceitas quanto à espessura das peças. Nunca deve ser usada para corrigir falhas na superfície da camada de base. Preencher a parte inferior das juntas entre as peças, para alcançar o intertravamento. SUBLEITO SUB-BASE BASE AREIA DE ASSENTAMENTO CAMADA DE ROLAMENTO UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 27 SUBLEITO SUB-BASE BASE Peças pré-moldadas de concreto Suporta a abrasão provocada pelo tráfego e pelo intemperismo Contribui com a capacidade estrutural do pavimento Dá nome ao pavimento – Blocos de CCP intertravados Areia de assentamento PAVIMENTO INTERTRAVADO UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 28 Camada de rolamento - requisitos Peças com dimensões uniformes Compactação adequada de todo o conjunto Juntas pequenas (~3 mm) preenchidas com areia PAVIMENTO INTERTRAVADO UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 29 FUNCIONAMENTO: TRANSFERÊNCIA DE ESFORÇOS POR ATRITO UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 30 INTERTRAVAMENTO FUNCIONAMENTO - TRANSFERÊNCIA UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 31 INTERTRAVAMENTO Cada peça de concreto transfere os esforços verticais,horizontais e de torção às peças vizinhas, proporcionando uma camada de rolamento de comportamento “pseudo-solidário” INTERTRAVAMENTO UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 32 Intertravamento: é a capacidade que as peças possuem de resistir a movimentos de deslocamento individual, seja ele vertical, horizontal, de rotação ou de giro em relação a suas vizinhas. G ir o R o ta ç ã o V e rt ic a l H o ri z o n ta l INTERTRAVAMENTO UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 33 Condições necessárias e indispensáveis: contenção lateral e preenchimento das juntas com areia. 15cm INTERTRAVAMENTO UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 34 Contenção lateral Impede o deslocamento lateral das peças da camada de rolamento promovendo o intertravamento. Confina a areia de assentamento prevenindo defeitos localizados (Pé-de-Elefante) pela fuga da areia Conter o empuxo “para fora” produzido no pavimento, evitando dessa maneira o deslocamento das peças, a abertura das juntas e a perda do intertravamento. Deve ter face interna vertical e reta e estender-se até, no mínimo, 15 cm abaixo do topo da camada de areia. Areia de selagem Proporciona a transferência de esforços entre as peças de concreto, permitindo que elas trabalhem solidariamente umas com as outras e suportem as cargas solicitantes. INTERTRAVAMENTO UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 35 Contenção Transversal Quando a declividade longitudinal da via for maior que 10% Argamassar algumas fileiras de juntas Vigas de contenção transversal http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=537941 UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 36 Intertravamento Camada de areia de assentamento Peças pré-moldadas de concreto Arranjo de assentamento Formato Espessura Resistência mecânica FATORES QUE INFLUENCIAM O COMPORTAMENTO ESTRUTURAL INTERTRAVAMENTO UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 37 Juntas com areia Sem areia nas juntas C o e fi c ie n te d e s u p o rt e d a c a m a d a d e re v e s ti m e n to d o p a v im e n to ( N /m m 3 ) Concreto Estabilizada com cimento Granular 2 3 1 0 Tipo de base Preenchimento das juntas com areia INTERTRAVAMENTO UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 38 Areia de selagem (Rejuntamento) Proporciona a transferência de esforços entre as peças de concreto, permitindo que elas trabalhem solidariamente umas com as outras e suportem as cargas solicitantes. Areia fina, limpa e seca que ocupa o espaço entre as peças ajudando a confiná-las e que transmita e distribua as cargas verticais entre elas. Granulometria sugerida: no 200 0,075 mm 10 % no 16 1,18 mm 100 % Peneira % passa AREIA DE ASSENTAMENTO UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 39 Proporcionar uma camada uniforme tanto em comportamento quanto em espessura, para o assentamento das peças de concreto. Preencher a parte inferior das juntas entre as peças, para alcançar o intertravamento. Acomodar as tolerâncias aceitas quanto à espessura das peças e quanto à superfície da camada de base. Após a compactação do pavimento, a espessura da camada deve estar entre 3 cm e 5 cm. Não deve ser compactada antes que se coloque as peças de concreto. Em nenhum caso deve ser usada para corrigir acabamento deficiente da camada de base. AREIA DE ASSENTAMENTO - ESPESSURA UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 40 Número de solicitações do eixo-padrão (80 kN) x 103 D e fo rm a ç ã o p e rm a n e n te m é d ia ( m m ) 0 2,5 5 7,5 10 0 1 2 3 4 5 6 Carga por roda = 40kN Pressão do pneu = 600 kPa Peças de concreto = 8 cm Areia (camada solta) = 40 mm 70 mm 100 mm AREIA DE ASSENTAMENTO - ESPESSURA UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 41 SIM NÃO Espessura excessiva: deformação NÃO Espessura insuficiente: ruptura Espessura da camada de Areia de Assentamento: 3 a 5 cm AREIA DE ASSENTAMENTO UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 42 Areia limpa, sem finos plásticos, material orgânico ou argila Granulometria sugerida: Peneira % passa 0,60 mm 25 - 60 % 0,15 mm 5 - 15 % 0,30 mm 10 - 30 % 0,075 mm 0 - 10 % No 30 No 100 No 50 No 200 9,5 mm 100 % 2,36 mm 80 - 100 % 4,75 mm 95 - 100 % 1,18 mm 50 - 85 % 3/8 in No 8 No 4 No 16 Granulometrias - Areia de Assentamento 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0,01 0,1 1 10 Diâmetros (mm) % Pa ss an te Fx. Granulométrica - Areia de Assentamento Fx. Granulométrica - Areia de Assentamento UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 43 Espinha-de-peixe TIPOS DE ASSENTAMENTO UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 44 TIPOS DE ASSENTAMENTO Fileira ou “de corredor” UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 45 Trama TIPOS DE ASSENTAMENTO TIPOS DE ASSENTAMENTO UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 46 Número de solicitações do eixo-padrão (80 kN) D e fo rm a ç ã o p e rm a n e n te m é d ia ( m m ) 2.500 5.000 7.500 0 1 2 3 4 5 6 Peças de concreto = 8 cm Tipo de assentamento = Fileira Trama Espinha-de-peixe 10.000 7 FORMATOS UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 47 Intertravado retangular reto Intertravado retangular angular Intertravado formato “ I ” ou cruz Intertravado arquitetônico ESPESSURA DAS PEÇAS DE CONCRETO • Recomendações (PCA - 1984) – 60 mm para tráfego leve – 80 mm para tráfego de veículos comerciais e outros veículos pesados – 100 mm ou 120 mm para situações de tráfego muito pesado (número de solicitações equivalentes do eixo-padrão de 8,2 tf maior do que 1,5 x 106) UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 48 RESISTÊNCIA MECÂNICA • NBR 9780 “Peças de Concreto para Pavimentação – Determinação da Resistência à Compressão (Método de ensaio) ” • NBR 9781 “Peças de Concreto para Pavimentação – Especificação” – resistência característica estimada à compressão: • 35 MPa para solicitações de veículos comerciais de linha • 50 MPa quando houver tráfego de veículos especiais ou solicitações capazes de produzir acentuados efeitosde abrasão UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 49 UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 50 MATÉRIAS-PRIMAS PARA A PRODUÇÃO DOS BLOCOS Cimento Portland Agregado graúdo Dimensão máxima preferencial 10mm Agregado miúdo Curva granulométrica adequada Módulo de finura próximo a 2,60 Água Aditivos químicos plastificantes UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 51 TIPOS DE PRODUÇÃO Blocos virados Blocos dormidos Blocos prensados UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 52 BLOCOS VIRADOS Produzidos com concreto plástico, em formas individuais ou conjuntas, adensados em mesa vibratória e, em seguida, desformados sobre uma base plana impermeável. UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 53 BLOCOS VIRADOS Formas para a produção de blocos - sistema virado Blocos em processo de de cura - sistema virado UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 54 BLOCOS VIRADOS Desforma dos blocos virados Produção dos blocos virados em mesa vibratória UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 55 BLOCOS VIRADOS Vantagem: a mistura plástica possibilita menor volume de vazios ótima compacidade máxima resistência para o concreto na dosagem empregada Desvantagem: acabamento pode ser prejudicado caso ocorra aderência do material ao molde ou pequenas deformações provocadas no momento da desforma. Processo artesanal Baixa produtividade. UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 56 BLOCOS VIRADOS Goiânia UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 57 BLOCOS DORMIDOS Procede-se o preenchimento dos moldes com concreto plástico com o auxílio de uma mesa vibratória, deixando o concreto endurecer, procedendo a desmoldagem no dia seguinte ao da moldagem UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 58 BLOCOS DORMIDOS UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 59 BLOCOS DORMIDOS UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 60 BLOCOS DORMIDOS Vantagens: Propicia excelente aspecto visual devido à superfície lisa das formas Desvantagens: Alto investimento em formas Baixa produtividade Superfície lisa nas laterais diminui o atrito entre as peças e prejudica o intertravamento UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 61 BLOCOS PRENSADOS Os blocos prensados ou extrusados são produzidos por equipamentos pneumáticos ou hidráulicos, estes de melhor desempenho, pois proporcionam maior índice de compactação Melhor controle de qualidade Maior produtividade Maior padronização produtiva Concreto de consistência seca UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 62 Vibroprensa BLOCOS PRENSADOS UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 63 Besser EQUIPAMENTOS - PRENSAS UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 64 EQUIPAMENTOS - PRENSAS Columbia UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 65 Schlosser Pfeiffer EQUIPAMENTOS - PRENSAS UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 66 EQUIPAMENTOS - PRENSAS Multimat UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 67 EQUIPAMENTOS - PRENSAS Piorotti UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 68 Montana EQUIPAMENTOS - PRENSAS UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 69 DOSAGEM SUGERIDA Cimento: 350kg/m³ de concreto Agregado miúdo (areia): participação no agregado: máximo 85% Agregado graúdo (pedra britada): participação no agregado: mínimo 15% Pigmentos (óxido de ferro, cromo ou cobalto): máximo 6 a 8% do peso do cimento Aditivos: adotar as especificações dos fabricantes Para se iniciar a produção das peças recomenda-se a seguinte dosagem para o concreto seco: Deve-se ajustar o traço, com base em ensaios, até se alcançar a resistência e as características ideais. UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 70 0,80 4,50 1,00 0,35 por peso 0,60 3,20 1,00 0,50 por volume agreg. graúdo agreg. miúdo cimento água Dosagem Materiais DOSAGEM INICIAL SUGERIDA UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 71 QUANTIDADE DE ÁGUA Umidade insuficiente (pouca água de amassamento) Umidade ótima (surgimento de “estrias” na superfície lateral do piso) UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 72 ÁGUA x RESISTÊNCIA R e s is tê n c ia d o C o n c re to Relação a/c UMIDADE MÁXIMA virado prensado dormido UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 73 PEÇAS DE CONCRETO COLORIDO Pigmentos à base de óxido Vermelho óxido de ferro vermelho Amarelo Preto Marrom Verde Azul óxido de ferro amarelo óxido de ferro preto óxido de ferro marrom óxido de cromo óxido de cobalto Os pigmentos devem resistir à alcalinidade do cimento, exposição dos raios solares e intempéries UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 74 INSTALAÇÕES UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 75 CRITÉRIOS DE QUALIDADE Uniformidade: espessura, estabilidade e aparência. Durabilidade: ataques químicos, de derivados de petróleo e intempéries. FISSURAS VAZIOS DESAGREGAÇÃO MATERIAIS ESTRANHOS BORDA ARESTA HORIZONTAL ARESTA PROCEDIMENTO DE CONSTRUÇÃO UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 76 LIMPEZA ABERTURA AO TRÁFEGO DRENAGEM E REDES SUBTERRÂNEAS SUBLEITO ADEQUAÇÃO E COMPACTAÇÃO BASE/ SUB-BASE CONSTRUÇÃO VISTA EM PERFIL AREIA DE ASSENTAMENTO ESPALHAMENTO E NIVELAMENTO CONTENÇÃO LATERAL E DRENAGEM SUPERFICIAL CAMADA DE REVESTIMENTO COLOCAÇÃO DAS PEÇAS DE CONCRETO AJUSTES COMPACTAÇÃO INICIAL ESPALHAMENTO DA AREIA DE SELAGEM COMPACTAÇÃO FINAL PROCESSO CONSTRUTIVO • Vídeo (ABCP)– Pavimento Intertravado – Pavimentos: Execução Peça a Peça. – Pavimentadora Automatizada UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 77 AGRADECIMENTO • Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) • http://www.abcp.org.br/ UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 78
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