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Plano_de_negócio_-_sorveteria-16_10_2012

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Plano de negócio - sorveteria
de mauriciogaensly | trabalhosfeitos.com
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
TATIANE AZZOLINI
PLANO DE NEGÓCIO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE UMA SORVETERIA NO BAIRRO TRINDADE EM FLORIANÓPOLIS - Sc - BRASIL
FLORIANÓPOLIS 2007
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TATIANE AZZOLINI
PLANO DE NEGÓCIO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE UMA SORVETERIA NO BAIRRO TRINDADE EM FLORIANÓPOLIS — Sc - BRASIL
Trabalho de Conclusão de Estágio apresentado A disciplina Estágio Supervisionado — CAD 5236, como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Administração da Universidade Federal de Santa Catarina. Prof. Orientador: Pedro da Costa Araujo
FLORIANÓPOLIS 2007
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TATIANE AZZOLINI
PLANO DE NEGÓCIO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE UMA SORVETERIA NO BAIRRO TRINDADE EM FLORIANÓPOLIS — Sc — BRASIL
Este Trabalho de Conclusão de Estágio foi julgado adequado e aprovado em sua forma final pela Coordenadoria de Estágios do Departamento de Ciências da Administração da Universidade Federal de Santa Catarina, em 22 de Junho de 2007.
Prof_ Dr_ Rudim.
-on es da Rocha Coorden or Estágios
Apresentada a. Banca Examinadora integrada pelos professores:
Prof 1\e Pedr da Costa Araújo
Orientador
Prof. Dr. Rudim• s)1,4•, • Rocha • 10.Medn,
Prof 1\42 Es
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Aos meus pais, Osvino e Lucila, que sempre acreditaram em mim, sendo os responsáveis pela minha formação.
"Deixe-me ir, preciso andar Vou por ai a procurar Rir pra não chorar Quero assistir ao sol nascer Ver as Aguas dos rios correr Ouvir os pássaros cantar Eu quero nascer, quero viver Deixe-me ir,preciso andar Vou por ai a procurar Rir pra não chorar Se alguém por mim perguntar Diga que eu so vou voltar Quando me encontrar" (Candeia)
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RESUMO
AZZOLINI, Tatiana Plano de negócio para a implementação de uma sorveteria no bairro Trindade em Florianópolis — SC - Brasil. 2007. 92€ Trabalho de Conclusão de Estagio (Graduação em Administração). Curso de Administração, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2007.
A elaboração deste projeto tem como finalidade pesquisar, analisar e desenvolver um plano de negócio para a implementação de uma sorveteria estilo anos 50, no bairro Trindade, em Florianópolis - Santa Catarina - Brasil_ Está composto, inicialmente, de fundamentação teórica, que constitui a base do projeto corn relação aos aspectos mereadológicos, jurídicos e legais, administrativos e econômico-financeiros. A metodologia utilizada foi preliminarmente exploratória e predominantemente descritiva conclusiva, fazendo uso do método da comunicação e da observação, além de intensa pesquisa bibliográfica. 0 desenvolvimento do projeto inicia com os aspectos mercadológicos, através da análise de unia pesquisa realizada com o mercado consumidor, visando estabelecer o seu perfil e suns preferências. Em seguida, são identificados os aspectos do mercado concorrente e fornecedor e estabelecido o local ideal pata a instalação do empreendimento. Nos aspectos jurídicos e legais encontram-se os passos necessários para a constituição legal de uma microempresa enquadrada no SimplesFederal. Nos aspectos administrativos, foram definidos os cargos e funções dos sócios e colaboradores. E, por fim, nos aspectos econômico-financeiros, foi levantado e avaliado o investimento necessário para iniciar o empreendimento e sua projeção em três diferentes cenários. Concluiu-se, assim, que a implementação de uma sorveteria no bairro Trindade, em Florianópolis, é viável.
Palavras-chave: Plano de negócio. Empreendedorismo. Sorveteria
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RESUMEN
La elaboración de este proyecto tiene por finalidad investigar, analizar y desarrollar un plan de negocio para la implementación de una heladeria estilo década de 50, en el barrio Trindade, en Florianópolis - Santa Catarina - Brasil. Está compuesto inicialmente por la fundamentación teórica que constituye la base del proyecto con relación a los aspectos mereadológicos, jurídicos y legales, administrativos y económicofinancieros. La metodologia utilizada fue preliminannente exploratoria y predominantemente descriptiva conclusiva, usando el método de la comunicación y de la observación, además de intensa pesquisa bibliográfica. El desarrollo del proyecto empieza con los aspectos mercadológicos, a través del andlisis de una pesquisa realizada con el mercado consumidor, visando establecer su perfil y sus preferencias. En seguida, son identificados los aspectos del mercado concurrente y proveedor y establecido el local ideal para la instalación de la empresa. En los aspectos jurídicos y legales se encuentran los pasos necesarios para laconstitución legal de una microempresa encuadrada en el Simples Federal. En los aspectos administrativos, fueron definidos los cargos y funciones de los socios y colaboradores_ Y, por fin, en los aspectos económicofinancieros, fue levantada y evaluada la inversión necesaria para empezar el negocio y su proyección en tres distintos escenafios. Se concluyó, asi, que la implementación de una heladeria en el barrio Trindade, en Florianópolis, es viable.
Palabras-llave: Plan de negocio. Emprendedorismo. Heladeria.
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ABSTRACT
The purpose of this project has is to research, analyze and develop a business plan for a 50± year's style ice cream parlor implementation in the Trindade neighborhood, in Florianópolis Santa Catarina - Brazil. It is initially composed of recital theoretical, that constitutes the base of the project related to the marketing, juridical and legal, administrative and economicfinancial aspects. The preliminarily research methodology was exploratory and predominantly descriptive conclusive, using the communication and comment methods, beyond intense bibliographical research. The project development initiates with the marketing aspects, through the analysis of a research carried through the consuming market, aiming at to establish it's profile and preferences. After that, the aspects of the competitive market and supplying are identified and then established the best place for the enterprise's installation. In the juridical and legal aspects, takes place the necessary steps for the legalconstitution of a micro-company that fits the "Simples Federal". In the administrative aspects, the positions and functions of the partners and collaborators had been defined. And, finally, in the economic-financial aspects, was evaluated and checked the necessary investment to initiate the enterprise and it's projection in three different views. In conclusion, thus, the implementation of an ice cream parlor in the Trindade neighborhood, in Florianópolis, is viable.
Keywords: Business plan_ Entrepreneurship. Ice cream parlor_
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LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 01: Sexo dos entrevistados
Gráfico 02: Idade dos entrevistados Gráfico 03: Estado civil
35 36 37 38 41 42 43
Gráfico 04. Grau de instrução Gráfico 05: Profissão
Gráfico 06: Renda familiar mensal
Gráfico 07: Número de dependentes Gráfico 08: Freqüência do consumo de sorvete Gráfico 09: Lugar de consumo de sorvete Gráfico 10: Local usual de compra de sorvete Gráfico 11: Percentual de quem decide comprar sorvete
Gráfico 12: Marca de sorvete mais consumida Gráfico 13: Acompanhantes no consumo de sorvete Gráfico 14: Fator determinante na escolha da marca Gráfico 15: Tipo de apresentação do sorvete consumido pelos entrevistados
42
43 44 45 46 47 48 49 50 51 52
Gráfico 16: Sabor de sorvete preferido Gráfico 17: Investimento médio mensal para consumo de sorvete Gráfico 18: Meio de comunicação que mais influencia na compra
Gráfico 19: Tabulação cruzada entre as variáveis "investimento mensal em consumo de sorvete" e"profissão dos respondentes" 53 Gráfico 20: Tabulação cruzada entre as variáveis "idade dos entrevistados" e "freqüência de
consumo de sorvetes"
55
Gráfico 21: Tabulação cruzada entre as variáveis "quantidade de dependentes do entrevistado" e "quem toma a decisão de compra do sorvete" 57 Gráfico 22: Tabulação cruzada entre as variáveis "sexo" e "fator determinante na
escolha da
marca do sorvete"
59
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LISTA DE QUADROS
Quadro 01: Rank mundial de consumo de sorvete Quadro 02: Receita bruta acumulada em R$ Quadro 03: Etapas de abertura de uma empresa Quadro 04: Informações nutricionais linha Leite Quadro 05: Informações nutricionais linha Frutas Quadro 06: Informações nutricionais linha Frozen Iogurte Quadro 07: Informações nutricionais linha Light Quadro 08: Informações nutricionais linha Soya Ice Quadro 09: Concorrentes diretos Quadro 10: Investimento Fixo Quadro 11: Custo fixo mensal Quadro 12: Encargos sociais mensal Quadro 13: Capital de giro Quadro 14: Investimento inicial Quadro 15: Projeção de receita Quadro 16: Custo dos produtos Quadro 17: Depreciação Quadro 18: Simples Federal Quadro 19: DRE mensal Quadro 20: DRE anual Quadro 21: Fluxo de caixa Quadro 22: Margem de contribuição mensal Quadro 23: Período de payback
17 23 24 62 63 63 64 64 67 75 76 76 77 77 78 79 80 81 81 82 82 83 84
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LISTA DE TABELAS
Tabela 01: Sexo dos entrevistados Tabela 02: Idade dos entrevistados Tabela 03: Estado civil Tabela 04: Grau de instrução Tabela 05: Profissão Tabela 06: Rendafamiliar mensal Tabela 07: Números de dependentes Tabela 08: Freqüência de consumo de sorvete Tabela 09: Lugar de consumo de sorvete Tabela Tabela Tabela Tabela
10: Local usual de compra de sorvete 11: Decisão de compra 12: Marca de sorvete mais consumida 13: Acompanhantes no consumo de sorvete
35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49
Tabela 14: Fator determinante na escolha da marca Tabela 15: Tipo de apresentação do sorvete consumido pelos entrevistados
Tabela 16: Sabor de sorvete preferido 50 Tabela 17: Investimento médio mensal para consumo de sorvete 51 Tabela 18: Meio de comunicação que mais influencia na compra 52 Tabela 19: Tabulação cruzada entre as variáveis "investimento mensal em consumo de sorvete" e "profissão dos respondentes" 54 Tabela 20: Tabulação cruzada entre as variáveis "idade dos entrevistados" e "freqüência de consumo de sorvetes" 56 Tabela 21: Tabulação cruzada entre as variáveis "quantidade de dependentes do entrevistado" e "quem toma a decisão de compra do sorvete" 58 Tabela 22: Tabulação cruzada entre as variáveis "sexo" e "fator determinante na escolha da marca do sorvete" 60
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 1.1 Objetivo Geral 1.2 Objetivos específicos 1.3 Justificativa 1.4 Estrutura do trabalho
13 13 14 14 15
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 0 sorvete 2.2 Empreendedorismo 2.3 Plano de negócio 2.4 Aspectos mercadológicos 2.4_1 Mercado Consumidor 14.2 Mercado Concorrente 14.3 Mercado Fornecedor 2.4.4 Localização 2.5 Aspectos jurídicos e legais 2.6 Aspectosadministrativos 2.7 Aspectos econômico-financeiros 2.7.1 Investimento Inicial 2.7.2 Receita e custo do produto 2.7.3 Depreciação 2.7.4 Demonstração do Resultado do Exercício — DRE 2.7.5 Fluxo de 2.7.6 Ponto de equilíbrio 1 2_7.7 Payback 3 METODOLOGIA 3.1 Tipo de pesquisa 3.2 Técnicas e procedimentos para a coleta de dados 3.3 Definição do universo de pesquisa 3.4 Cálculo da amostra
16 16 18 19 20 20 20 21 21 22 25 25 25 26 26 27 27 28 29
30 30 31 32 33
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3.5 Limitações 4. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS 4.1 Tabulação Simples 4.2 Tabulação Cruzada dos Dados 5 DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE NEGÓCIO 5.1 Caracterização da empresa 5.2 Caracterização do produto 5.3 Aspectos mercadológicos
34 35 35 53
61 61 62 65 65 66 67 69 70 70 70 73
5.11 Mercado Consumidor 5_3.2 Mercado Concorrente 5.3.3 Mercado Fornecedor 5.3.4 Localização
5.4 Aspectos jurídicos e legais
5.4.1 Identificação da empresa 5.4_2 Etapas para constituição da empresa 5.5 Aspectos administrativos
5.6 Aspectos econômico-financeiros
74
74 78 80
5_6.1 Investimento Inicial 5.6.2 Receita e custo do produto 5.6.3 Depreciação 5.6.4 Demonstração de resultados 5.6 5 Fluxo de caixa 5.6.6 Ponto de Equilíbrio 5.6.7 Payback
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS
81
82 83 83 85 87 90
ANEXOS
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1 INTRODUÇÃO
0 empreendedor não é apenas aquele que cria um novo produto ou abre uma nova
empresa, mas também aquele que põe seus sonhos em prática. Para que esse sonho vire realidade é necessário que se desenvolva umprojeto. Por isso, os planos de negócio são fundamentais para os empreendedores. É através dos projetos que as idéias começam a ganhar forma para que possam, de fato, se transformar em oportunidades de negócio. Aliando o espirito empreendedor aos conhecimentos acadêmicos, este plano de
negócio tem como objetivo transformar uma idéia em oportunidade.
A idéia de uma sorveteria moderna, chamada Cream, com ar de anos 50, que ofereça além de sorvetes, café da manhã, happy hours, e diversão noturna, surgiu da necessidade de apresentar um lugar divertido e aconchegante a um público mais "alternativo", que não encontra muitas opções de divertimento em Florianópolis. A escolha do tema "anos 50" foi a forma escolhida para brincar com uma época que não vivenciamos, mas que consagrou artistas e foi muito rica na moda e em produções cinematográficas e musicais, sendo referência até os dias de hoje_ Para a realização do plano de negócio, aproveitou-se uma pesquisa realizada no segundo semestre de 2005 por acadêmicos da 7' fase do curso de Administração da UFSC, na disciplina de Pesquisa Mercadológica. Assim, como problema de pesquisa, surge o seguinte questionamento: viável a implementação de uma sorveteria no bairro Trindade, em Florianópolis Santa Catarina - Brasil?
1.1 Objetivo Geral
Pesquisar, analisar e desenvolver um plano de negócio para a implementação de uma sorveteria no bairro Trindade, em Florianópolis - Santa Catarina - Brasil.
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1.2 Objetivos específicos
a) Identificaraspectos concorrentes;
mercadológicos
dos consumidores, fornecedores
e
b) Descrever os aspectos jurídicos e legais de abertura de uma microempresa; c) Definir aspectos administrativos referentes à estrutura geral do empreendimento, descrevendo os cargos e funções; d) Verificar a viabilidade da empresa considerando: investimento inicial, estimativa de custos e receita, ponto de equilíbrio e período de recuperação do investimento.
1.3 Justificativa
Na escolha do tema, para que a realização da pesquisa seja justificada, devem-se observar alguns fatores, sendo eles a viabilidade, a importância e a originalidade da pesquisa que sera'. executada_ Segundo Castro (1977), um tema deve ser original, importante e viável_ É necessário que ele satisfaça a esses três critérios para que seja, de fato, uma pesquisa completa e válida.
Dizemos que um tema é importante quando esta de alguma forma ligado a uma questão crucial que polariza ou afeta um segmento substancial da sociedade. Um tema pode também ser importante se esta ligado a uma questão teórica que merece atenção continuada na literatura especializada. A situação mais delicada e dificil teria a ver com os temas novos que contem o potencial de virem a interessar ou afetar muita gente. (CASTRO, 1977, p. 56)
0 tema ern questão, estudo de viabilidade para a implementação de uma sorveteria no bairro Trindade, em Florianópolis, é importante, pois fornecerá resposta à implementação, ou não, desse empreendimento. Quanto à originalidade, diz-seque um tema é original quando "seus resultados têm o potencial para nos surpreender. 0 fato de não haver sido feito não confere necessariamente
originalidade a um tema" (CASTRO, 1977, p. 57). Nesse caso, pode-se dizer que o tema é original, pois o bairro Trindade não possui estabelecimentos com a mesma proposta.
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Por último, tem-se a viabilidade_ De acordo com Mattar (1999), a viabilidade de um projeto esta ligada a diversos fatores, entre eles: prazo, recursos financeiros, competência do futuro autor, disponibilidade potencial de informações e estado de teorização a esse respeito_ Esse estudo é viável, pois conta com inúmeras bibliografias de apoio e o público pesquisado é de fácil acesso. 0 projeto contou ainda com o prazo suficiente para sua realização e os recursos financeiros não se caracterizaram
como empecilho para a sua efetivação_ Além desses tires fatores, viabilidade, importância e originalidade, é interessante também considerar a oportunidade, ou seja, o motivo da realização do estudo no dado momento. Dessa forma, esse estudo se toma oportuno por fornecer uma maior segurança para a• abertura do negócio, já que apresenta aspectos mercadológicos, jurídico-legais, administrativos, econômicos e financeiros necessários para a sua concretização.
1.4 Estrutura do trabalho
Este projeto é composto inicialmente pela Introdução, que contempla os objetivos e a justificativa_ Em seguida, no Capitulo 2, encontra-se a Fundamentação Teórica, que apresenta informações pertinentes aoentendimento do projeto_ A Metodologia, no Capitulo 3, mostra as técnicas e processos utilizados em cada etapa do projeto. No Capitulo 4, o Desenvolvimento do Plano de Negócio contempla os aspectos mercadológicos, jurídicos e legais, administrativos e econômico-financeiros do empreendimento. E por fim, nas Considerações Finais, encontram-se as conclusões obtidas durante o desenvolvimento do projeto.
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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
0 presente capitulo tem como objetivo agregar informações e dados visando um maior entendimento dos temas abordados no trabalho, conforme um referencial teórico.
2.1 0 sorvete
Ninguém sabe ao certo como o sorvete se originou. Acredita-se que tenha sido criado pelos chineses ha quatro mil anos. Era uma pasta de leite e arroz colocada na neve para solidificar. No yea), a neve era armazenada em rudimentares câmaras frigorificas subterrâneas com grossas paredes de pedra. (DUARTE, 1995). A cerca de mil e novecentos anos atrás, o Imperador Nero mandava seus escravos as montanhas para que buscassem a neve que seria utilizada no congelamento de mel, polpa de frutas ou sucos. (MADISON, 2006). Madison (2006) afirma que foi Alexandre, 0 Grande, o introdutor do sorvete na Europa (356-323 a.C.). Ele teria trazido do Oriente uma mistura de salada de frutas embebida em mel, guardada em potes de barro enterrados no chão e mantidos frios com a neve do inverno. Posteriormente, no século XVI, Marco Polo teria levado, do Oriente para a Europa, a receita do sorvete feito comágua, muito semelhante 6. atual_ Id Duarte (1995), acredita que o introdutor do sorvete na Europa foi Marco Polo, o que fez dos italianos os principais artesões de sorvete do século XVI, destacando Bernardo Buontalenti_ A introdução do sorvete na França é atribuida A. Catarina de Médicis, no século XVII. Ela foi levada da Itália para a França pelo monarca Francisco I para se casar com o seu filho,
o Duque de Orleans. Em 1660, Procópio Cohall inaugurou, em Paris, a primeira sorveteria do
mundo. (MADISON, 2006). Em 1630, a neta de Catarina de Médicis casou-se com Carlos I da Inglaterra, introduzindo, assim, o sorvete entre os ingleses que, mais tarde, o levaram para os Estados Unidos. Em 1846, a norte-americana Nancy Johnson inventa uma das primeiras máquinas industriais de sorvete. Era um congelador que funcionava com uma manivela que, quando
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girada manualmente, agitava uma mistura de vários ingredientes. Na parte de baixo havia uma camada de sal e gelo que a congelava. Mas foi em 1851 que o leiteiro Jacob Fussel abre, em Baltimore, Estados Unidos, a primeira fabrica de sorvetes para produção em larga escala_ Segundo Duarte (1995), a primeira sorveteria brasileira foi inaugurada em 1835, no Rio de Janeiro, por um italiano chamado Basili. Mas, para Madison (2006), o sorvete chegou ao Brasil num navio americano_
A primeira sorveteria brasileira nasceu em 1835, quando um navio americano aportou no Rio de Janeiro com 270 toneladas de gela Dois comerciantes compraram o carregamento epassaram a vender sorvetes de frutas. Na época, não havia como conservar o sorvete gelado, por isso ele tinha que ser consumido logo após o preparo. As sorveterias anunciavam a hora certa de toma - lo. No Brasil, o sorvete chegou a ser considerado o precursor do movimento de liberação feminina. Para saboreá-lo, a mulher praticou um de seus primeiros atos de rebeldia contra a estrutura social vigente, invadindo bares e confeitarias, lugares ocupados até então quase que exclusivamente pelos homens. Evoluindo a passos curtos, esta guloseima s6 teve distribuição no pais em escala industrial em 1941, quando foi findada na cidade do Rio de Janeiro a U.S. Harkson do Brasil, nos gall:0es alugados da falida fabrica de sorvetes Gato Preto. Seu primeiro lançamento, já corn o selo Kibon, foi o Eski-bon. Desde então, a população foi se tomando cada vez mais adepta: dados recentes apontam que o pats consome cerca de 200 mil toneladas de sorvete por ano. (MADISON, 2006)
Segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Sorvete (ABIS), a Nova Zelândia é o pais com o maior índice de consumo anual de sorvete (26,30 litros/habitante), seguido pelos Estados Unidos (22,50 litros/habitante) e Canada e Australia (17,80 litros/habitante cada um). 0 Brasil, por sua vez, apresenta uma média anual de apenas 2,71 litros/habitante, considerada baixa em relação aos outros países e que o coloca em 12° lugar no rank dos maiores
consumidores_ A seguir, no Quadro 01, o rank mundial:
Pais
Nova Zelândia Estados UnidosCanada Australia
Sutça Suécia Finlândia
Dinamarca Italia
França
Alemanha
Consumo (Litro) 26,30 22,50 17,80 17,80 14,40 14,20 13,90 9,20 8,20 5,40 3,80
2,71
Rank 1 2 3
4
5
6
7 8 9 10 II
12
Brasil
Fonte: Adaptado da ABIS (2007)
Quadro 01: Rank mundial de consumo de sorvete
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Gonçalves (2007), em seu artigo, discorre sobre a questão paradoxal presente em nosso pais, que, mesmo possuindo frutas em abundância e um dos melhores climas para a venda de sorvete, exibe baixos indices de consumo, e afirma:
A verdade é que nunca se discutiu tanto o porque da forte sazonalidade da categoria. Mito e renda são os vilões mais citados. Leonardo Ribeiro Cunha, sóciodiretor da Produtos Tarumã, lembra que em 1995, auge do Real, produzia no limite e não dava conta de atender a demanda "De la pra cá, o poder de compra encolheu de 40% a 50%. Joseane Leone, gerente de Marketing da Duas Rodas Industrial, concorda: "Temos 75% da população brasileira nas classes C, D e E ainda lutando para colocar outros elementos na cesta básica, restando pouca renda para o consumo de sorvete." 0 presidente da Abis (Associação Brasileira da Indústria do Sorvete), Eduardo Weisberg, aponta outro fator que influencia o consumo. "Crescemos ouvindo que sorvete faz mal à saúde, que esta associado a gripes e resfriados e no deve ser tomado no frio. Mas, por que, ao operar amidalas, o paciente é aconselhado a tomar gelado?"
E possível observar em vários sites da Internet, como no da ABIS e no da DuasRodas
(fornecedor de ingredientes para sorvete), que já existe um grande trabalho de conscientização quanto a essa questão, tentando destacar, também, seu alto valor nutritiva Muitas sorveterias aproveitam o Dia Nacional do Sorvete, 23 de setembro, para divulgá-lo, distribuindo sorvete em escolas ou dando descontos.
2.2 Empreendedorismo
A palavra empreendedor vem do francês entrepreneur, aquele que assume riscos e começa algo novo. (DORNELAS, 2001). Assim, segundo Dome las (2001), empreendedores
são pessoas curiosas que, através da busca de informações, detectam oportunidades e criam um negócio assumindo riscos calculados. Pode-se dizer, então, que a atividade
empreendedora consiste em transformar idéias ern oportunidades. Conforme Filion (2000), as idéias diferem-se das oportunidades por serem gerais e abstratas, enquanto as oportunidades representam uma possibilidade efetiva de realização do negócio, ou seja, oportunidades de negócios são idéias concretizadas. Pesquisa que mede as taxas de empreendedorismo mundial, realizada em 2006, pela
Global Entrepreneurship Monitor (GEM), colocou o Brasil como um dos lideres em
empreendedorismo por necessidade entre os 42 países pesquisados.
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No empreendedorismo por necessidade, houve uma pequena
variação: em 2005, a taxa era de 5,3% e passou para 5,6% em 2006 (6,5 milh6es de iniciativas). No ranking, o Brasil passou de 4° para 6° colocada Proporcionalmente, é possivel dizer que no Brasil, para cada indivíduo que empreende poroportunidade, existe outro que o faz por necessidade. (XEYLA, 2007)
Conforme Hashimoto (2006), o empreendedorismo por necessidade é aquele em que o
funcionário, afastado da empresa, decide montar seu próprio negócio, não porque quer e sim
por sobrevivência, já que tem dificuldades para encontrar urn novo emprego. a no caso do empreendedorismo por oportunidade, o funcionário identifica uma oportunidade e se afasta, por conta própria, do seu emprego para realizar o seu sonho. Dessa forma, pode-se dizer que o empreendedorismo por necessidade é o grande responsável pela alta taxa de mortalidade das empresas brasileiras. Os dois principais motivos são: a volta do empreendedor ao mercado de trabalho, abandonando a iniciativa própria; e a quebra do empreendimento por falta de planejamento e preparo para o desempenho das tarefas. Por isso a necessidade de capacitação técnica, disposição, persistência e a elaboração de um born plano de negócios.
2.3 Plano de negócio
Segundo Cunha & Feria (1997), "plano de negócio é a formalização de todo conjunto de dados e informações sobre o futuro empreendimento, definindo suas principais
características e condições, possibilitando a análise de sua viabilidade e os seus riscos, bem como facilitando sua implementação" É por isso que os planos de negócios podem ser
considerados a principal ferramenta do empreendedor. Através deles os empreendedores planejam e analisam a viabilidade de seu empreendimento antes de colocá-lo ern prática, diminuindo, assim,as chances do negócio dar errado. No plano de negócio fica evidenciado o mercado no qual o negócio está inserido. Através de um estudo de mercado, serão definidos os consumidores, fornecedores, concorrentes e localização (aspectos mercadológicos) É realizado, também, um estudo de viabilidade quanto aos aspectos jurídico-legais, administrativos e económico-financeiros.
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2.4 Aspectos mercadológicos
A análise de mercado é o ponto de partida para a realização de um plano de negócio e considerada, por muitos autores, a mais importante. Nessa etapa são definidos os consumidores, fornecedores, concorrentes e a localização ideal do empreendimento.
2.4.1 Mercado Consumidor
Os clientes são os usuários dos produtos oferecidos pela empresa. Então, pode-se dizer que mercado consumidor "e o conjunto de pessoas ou organizações que procuram bens ou
serviços que uma empresa vende para satisfazer suas necessidades" (CHIAVENATO, 2004, p. 69).
Segundo Turgeon (2000), uma empresa precisa conhecer seu potencial antes de iniciar as venda& "Conhecer seu setor de atuação e sua clientela 6, antes de tudo, saber se a
'novidade' que irá oferecer corresponde a uma necessidade particular do consumidor e do mercado" (p_ 58)_
A realização de uma pesquisa de mercado de consumidores é essencial na definição dos clientes em potencial, seus hábitos e preferencias, onde compram, como compram e por qua compram. Conforme Degen (1989, /3_ 137), "Não adianta imaginar um negócio e esperar
que agrade aosclientes; é preciso ter certeza"_ Isso justifica a importância da pesquisa como
forma de ajuste das operações da empresa na conquista de seus clientes.
2.4.2 Mercado Concorrente
0 mercado concorrente é composto por pessoas ou empresas que disputam os mesmos
clientes ou fornecedores, ou seja, são aqueles que produzem ou vendem produtos/serviços idênticos ou similares aos oferecidos por uma empresa. (CHIAVENATO, 2004). Existem dois tipos de concorrente& Os concorrentes diretos são aqueles que "oferecem produtos/serviços semelhantes e que respondem às mesmas necessidades do consumidor",
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21
como, por exemplo, uma churrascaria e uma lanchonete. Já os concorrentes indiretos, são aqueles que "oferecem produtos/serviços diferentes, mas que respondem as mesmas necessidades do consumidor", como urna lanchonete e um supermercado. (TURGEON, 2000,
p. 62).
A análise da concorrência é importante para identificar seus pontos fortes e fracos. Saber onde o concorrente esta "pecando" é essencial para o empreendedor, pois poderá tirar vantagem sobre isso transformando os pontos fracos do concorrente em seus pontos fortes.
2.4.3 Mercado Fornecedor
Segundo Chiavenato (2004), fornecedores são as empresas e/ou os indivíduos que fornecem recursos ou insumos necessários ao funcionamento do negócio. Os fornecedores podem ser de recursos materiais (matérias-primas, materiais semi-acabados, produtos acabados, etc), de recursos financeiros (mercado de capitais, mercado financeiro, investimentos,empréstimos, etc), de recursos tecnológicos (máquinas, equipamentos, tecnologias) ou de recursos humanos (talentos e competências). Através de uma pesquisa de mercado de fornecedores, é possível identificar os possíveis fornecedores, os produtos oferecidos por eles, sua localização, preços e formas de pagamento, podendo assim, optar pelo fornecedor que ofereça produtos de qualidade pelo melhor preço_ Para Degen (1989, p. 137), "6 comum um fornecedor dispor-se a ajudar o futuro empreendedor a começar o seu negócio porque, se a nova atividade for bem-sucedida, o fornecedor garante um cliente fiel". Essa é também uma forma encontrada para que os dois, empreendedor e fornecedor, se beneficiem do negócio: melhores preços e prazos para o empreendedor e clientes fiéis para o fornecedor.
2.4A Localização
Conforme Chiavenato (2004), a localização da empresa é representada pelo local exato de sua instalação. Os fatores analisados para determinar a localização ideal variam de acordo
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22
com o tipo de negócio. Se a empresa for produtora de bens, ou seja, industrial, deverá analisar: proximidade de mão-de-obra, dos mercados e de transporte; infra-estrutura energética; incentivos fiscais; custo de terreno e adequação do local. Já se a empresa for prestadora de serviços, ou seja, comercial, deve ser levado em consideração: proximidade dos clientes; facilidade de acesso, transporte e estacionamento; infra-estrutura para recreação; visibilidade, adequação e aparência do local; e baixos custosimobiliários e condominiais.
2.5 Aspectos jurídicos e legais
Segundo Chiavenato (2004), conforme o ramo de atividade, as empresas podem ser
classificadas em tits tipos: industriais, comerciais ou prestadoras de serviços. As empresas
industriais produzem bens de consumo, transformando a matéria-prima em produto final; as empresas comerciais vendem o produto final ao consumidor, tanto no atacado quanto no varejo; e as empresas prestadoras de serviços oferecem trabalhos especializados. Quanto à forma jurídica, as empresas podem ser compostas por apenas um indivíduo, que responde sozinho pelo negócio, ou por mais de uma, as chamadas sociedades. Para
Chiavenato (2004), as sociedades se caracterizam pela associação de duas ou mais pessoas que constituem uma entidade com personalidade jurídica distinta daquela dos indivíduos que
a compõem. Quanto ao porte, Chiavenato (2004) classifica as empresas como grandes, médias e pequenas, dependendo do número de funcionários, do faturamento, do patrimônio, etc. Encontra-se também no SEBRAE (2007) a classificação microempresa. Seguindo os critérios de seleção, as micro e pequenas empresas tam a vantagem de optar pelo Simples Federal_ Conforme Domelas (2001, p. 221), "0 SIMPLES é uma forma mais simplificada (dai o nome) de recolhimento de tributos e contribuições federais, para microempresas e empresas de pequeno porte, por meio de um único documento, com base em percentuais calculados sobre o faturamento bruto do mês anterior". Dessa forma, o Imposto deRenda Pessoa Jurídica (IRPJ), a Contribuição para os Programas de Integração Social e de
Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP), a Contribuição Social sobre o Lucro Liquido (CSLL), a Contribuição para
Financiamento da Seguridade Social (COFINS),
o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), e as Contribuições para a Seguridade Social,
a cargo da pessoa jurídica, de que tratam o Art. 22 da Lei n° 8.212/1991 e o Art. 25 da Lei n°
�
23
8.870/1994, devem ser pagos de forma unificada através do Documento de Arrecadação de Receitas Federais—SIMPLES (DARF-SIMPLES) ate o décimo dia do mês subseqüente aquele em que houver sido auferida a receita bruta Com relação ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o Estado de Santa Catarina ado assinou convênio com a União para inclusão no sistema Simples Federal, não podendo, assim, ser paga através da DARF-SIMPLES. De acordo com a tabela a seguir, a ali quota a ser paga pelo Simples varia entre 3% e 8,6% de acordo com as 12 faixas de renda bruta anual. Para se enquadrarem no Simples, as microempresas devem auferir receita bruta anual igual ou inferior a R$ 120.000,00 e as empresas de pequeno porte, receita bruta anual superior a R$ 120.000,00 e igual ou inferior a R$ 1.200_000,00. Deve-se lembrar que as empresas enquadradas no Art. 9° da Lei n° 9.317/1996 não podem optar pelo simples.
Receita bruta anual (RS)
MICROEMPRESA
Alb:Rota
Ate 60.000,00 De 60.000,01 a 90.000,00 De 90.000,01 a 120.000,00 EMPRESASDE PEQUENO PORTE De 120.000,01 a 240.000,00 De 240.000,01 a 360.000,00 De 360.000,01 a 480.000,00 De 480.000,01 a 600.000,00 De 600.000,01 a 720.000,00 De 720.000,01 a 840.000,00 De 840.000,01 a 960.000,00 De 960.000,01 a 1.080.000,00 De 1.080.000,01 a 1.200.000,00 Receita bruta acumulada em
3% 4% 5%
5,4% 5,8% 6,2% 6,6% 7,0% 7,4% 7,8% 8,2% 8,6%
ro
Fonte: Sebrae (2007)
Independentemente do empreendimento, toda abertura de empresa exige certo procedimento burocrática Segundo o Sebrae, as etapas necessárias para a abertura de uma empresa são:
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1° Passo: Consulta prévia de local para fins de alvará de funcionamento 2° Passo: Busca de nome empresarial idêntico ou semelhante 3° Passo • Registro da empresa
0 registro de uma empresa se inicia na prefeitura municipal com a apresentação do endereço e da atividade empresarial para que se possa verificar se existem pendências ou restrições que impeçam a constituição da empresa no endereço pretendido. Verifica-se na Junta Comercial ou no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas se o nome escolhido poderá ser utilizado. Recomenda-se uma consulta prévia de até his nomes alternativos. Com o nome da empresa e o endereço aprovados, o registro clar-se-d. mediante apresentação de documentos específicos na Junta Comercial. Os documentos necessários para a obtenção do CNPJ - Cadastro
4° Passo: Obtenção do CNPJ
Nacional da Pessoa Jurídica, devem ser impressos no site e entregues na Receita Federal. 0 empresário deve entrarem contato com o Corpo de Bombeiros do seu município, informar a metragem de area construída e efetuar o pagamento da taxa no banco indicado. 0 formulário preenchido e o comprovante de pagamento da taxa devem ser entregues no Corpo de Bombeiros. Os documentos necessários deverão ser entregues na secretaria municipal responsável (Geralmente na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano). 0 Alvará de Licença só poderá ser retirado após pagamento de taxa. A Certidão Negativa de Débito para com a Fazenda Estadual deve ser requerida junto 8. Agência da Receita Estadual da circunscrição onde estão estabelecidos o titular ou os sócios da empresa, sendo necessária para a inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes da Secretaria de Estado da Fazenda.
5° Passo: Alvará de Licença/Corpo de Bombeiros
6° Passo: Alvará de licença e funcionamento
7° Passo: Inscrição Estadual
8° Passo: Inscrição na Previdência Social 9° Passo: Inspeções, registros e licenças junto a outros órgãos públicos
A inscrição no Instituto Nacional de Seguridade Social — INSS é feita simultaneamente com a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa
Jurídica - CNN.
Conforme a atividade, e dependendo das características da empresa, é exigido registro em outros órgãos, como Departamento de Vigilância Sanitária, Secretaria da Saúde, Secretaria do Meio Ambiente, entre onto&
nnrl ro : Etapas de abertura de uma empresa Fonte: Adaptado do Sebrae (2007)
Outros detalhes e informações sobre os documentos necessários sãoencontrados no
Sebrae (2007)-
�
25 2.6 Aspectos administrativos
Para que uma organização alcance seus objetivos, ela conta com uma equipe de colaboradores que desempenham tarefas especificas.
"0 processo de organizar, ou processo de organização, cria uma estrutura estável e dinâmica, que de fi ne o trabalho que as pessoas, como indivíduos ou integrantes de grupos,
devem realizar. Essa estrutura chama-se estrutura organizacional". (MAXIMIANO, 2000, p. 265). Segundo Stoner e Freeman (1999, p. 230), "a estrutura organizacional refere-se ao modo como as atividades de uma organização são divididas, organizadas e coordenadas". representada pelo cargo. "Um cargo consiste de um conjunto de tarefas ou responsabilidades especificas que uma pessoa (ocupante do cargo) deve desempenhar" (MAXIMIANO, 2000, p. 272). Pessoas com o mesmo cargo não desempenham necessariamente as mesmas funções, pois "o cargo é a A menor unidade de trabalho de uma estrutura organizacional
e
ocupação oficial do empregado e a função é a sua atribuição especifica, ou o conjunto de suas atribuições" (p. 272). Sendo assim, pode haver mais de uma pessoa com o mesmo cargo, mas cOm responsabilidades e tarefas diferente&
2.7 Aspectos econômico-financeiros
E fundamental em um estudo de viabilidade fazer a análise dos aspectos econômicofinanceiros, visto que o papel da função financeira é muito importante para o
desenvolvimento das atividades operacionais e, certamente, contribuirá para o sucesso do empreendimento.2.7.1 Investimento Inicial
O investimento inicial é calculado considerando o investimento fixo, o capital de giro e a reserva financeira_
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No calculo do investimento inicial, devem entrar todas as despesas necessárias para montar e/ou desenvolver sua empresa, além de estoques e provisão de caixa para cobrir os custos do primeiro Men de funcionamento. (CHIAVENATO, 2004. p. 216).
0 investimento fixo de um empreendimento é o investimento em ativos imobilizados, considerando reformas, equipamentos e outros materiais necessários 6. abertura da empresa.
Conforme Chiavenato (2004, p. 223), "o capital de giro representa a quantidade de dinheiro que a empresa utiliza para movimentar seus negócios". E constituído pelos ativos circulantes da empresa, os quais devem se manter em um nível razoável para que possam cobrir o passivo circulante com alguma margem de segurança.
21.2 Receita e custo do produto
Segundo Sandroni (2001, p. 441), receita "6 a soma de todos os valores recebidos em dado espaço de tempo (um dia, um Ines, um ano)". No caso de uma empresa comercial, a receita é formada por todas as suas vendas, seja elas a vista ou a prazo. Conforme o SEBRAE (2007), os custos dos produtos "referem-se aos gastos efetuados com materiais e insumos (na produção do bem, no caso da indústria), aquisição do produto (no caso do comércio) ou realização dos serviços".
2.7.3 Depreciação
Com o passar do tempo, os bens adquiridos pelas empresas vão perdendo valor
econômico, ou seja,passam por um processo de depreciação. Conforme Sandroni (2001, p. 125), depreciação significa a "redução do valor ativo de um produto (geralmente máquinas, equipamentos e edificações) em conseqüência de desgaste pelo uso, obsolescência tecnológica
ou queda no preço de mercado". Segundo Dowsley (1989), a depreciação elevará o resultado da empresa ao final do
exercício (lucro liquido), mas não deve ser considerada despesa operacional, pois uma
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27
máquina, por exemplo, mesmo paralisada por um tempo, continua "perdendo valor", ou seja,
a "depreciação não é fruição direta da operação" (p. 104). As quotas de depreciação advêm de taxas oficiais permitidas pela Receita
Federal, e variam entre 33,3 % e 50%, conforme Instrução Normativa SRF no 162, de 31 de dezembro de 1998, e Instrução Normativa SRI n° 130, de 10 de novembro de 1999. (RECEITA FEDERAL, 2007).
2.7.4 Demonstração do Resultado do Exercício — DRE
Segundo Chiavenato (2004, p. 244), "a Demonstração do Resultado do Exercício
(DRE) é um demonstrativo financeiro que serve para exprimir com clareza o resultado que a empresa obteve no exercício social". A DRE mostra, através de uma sucessão de adições e subtrações, o lucro ou o prejuízo da empresa em um determinado periodo.
2.7.5 Fluxo de Caixa
Segundo Done las (2001, p. 167), o fluxo de caixa apresenta-se como "uma ferramenta estratégica que auxilia o empreendedor no gerenciamento e no planejamento das ações que
serão tomadas no dia-a-dia e no futuro da empresa". Issose dá através da previsão e do controle das entradas e saídas de caixa.
A previsao do fluxo de caixa permite prever e planejar as necessidades de caixa de curto prazo, pois proporciona uma visao dos recebimentos e dos pagamentos previstos que ocorrerao durante um certo período. 0 processo de orçar é importante para que a empresa saiba o que acontecerá com as contas no futuro. (CHIAVENATO, 2004, p. 229).
Dessa forma, a empresa pode verificar
quando seu caixa esta deficitário,
providenciando, se necessário, um financiamento ou empréstimo; ou quando apresenta um excesso de caixa, a fim de planejar investimentos ou aplicações financeiras.
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2_7_6 Ponto de equilíbrio
De acordo com Dornelas (2001) e Degen (1989), o ponto de equilíbrio é o ponto no qual as receitas geradas pelas vendas igualam-se aos custos operacionais (fixos e variáveis) originados por estas vendas. Custos fixos são aqueles que independem do volume de produção ou de venda da empresa, mantendo-se constantes, como despesas com luz e telefone, aluguel e salários. Já os custos variáveis, são aqueles que variam proporcionalmente ao volume da produção ou das vendas, como materiais diretos e comissões sobre vendas. 0 ponto de equilíbrio é considerado uma importante ferramenta gerencial, pois "mostra o momento em que as vendas pagam as despesas e começam a gerar lucro". (CHIAVENATO, 2004, p_ 240). Segundo Domelas (2001), o ponto de equilíbrio pode ser calculado da seguinte maneira: PE = (CF /MC) x RV Onde, "PE" = Pontode equilíbrio, "CF" = Custos fixos, "MC" = Margem de contribuição, e "RV" = Receita de vendas,. Como é possível observar na fórmula acima, para o cálculo do ponto de equilíbrio é
necessário obter a margem de contribuição da empresa. Conforme Domelas (2001), margem
de contribuição é a diferença entre a receita de vendas da empresa e os seus custos variáveis, podendo ser calculado da seguinte forma: MC = RV - CV Onde, "MC" = margem de contribuição, "RV" = receita de vendas, e "CV" = custos variaveis.
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29
2.7.7 Payback
Segundo Dome las (2001, p. 172), "a técnica de payback mede o tempo necessário para a recuperação do capital inicialmente investido". Assim, quanto menor for o prazo de payback, menor será o tempo necessário para recuperar o investimento inicial, tornando-o mais atraente. 0 período de payback pode ser calculado dividindo o investimento inicial pelo lucro liquido anual.
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3 METODOLOGIA
Metodologia é o conjunto de técnicas e processos utilizados em cada etapa do projeto para atingir os objetivos estabelecidos_ t, na metodologia que se determina o tipo de pesquisa, a população e a amostra que sera analisada e as técnicas e procedimentos utilizados na coleta e análise dos dados, identificando, assim, a melhor fonna de análise do contexto que cerca a criação da empresa.
No item metodologia, deve ser descrito todo o projeto e execugão metodológicos da pesquisa, tais como o método de amostragem, a determinação do numero de elementos da amostra, o método decoleta de dados, os procedimentos para análise. Os objetivos de apresentar a metodologia no corpo do relatório compreendem: sumarizar os aspectos metodológicos do projeto de pesquisa de forma a toma-los compreensivos para os leitores nao técnicos e despertar confiança na qualidade dos procedimentos adotados e, conseqüentemente, nos resultados da pesquisa.
(MATTAR, 1998, p. 182).
3.1 Tipo de pesquisa
0 projeto realizado foi preliminarmente exploratório e predominantemente descritivo conclusivo, já que em um primeiro momento obtiveram-se as informações sobre o tema e, em seguida, aprofundaram-se os conhecimentos referentes aos hábitos de consumo de sorvete_ Segundo Mattar (1999, p. 80), a pesquisa exploratória "visa prover o pesquisador de um maior conhecimento sobre o tema ou problema de pesquisa em perspectiva_ Por isso, é apropriada para os primeiros estágios da investigação". Já as pesquisas conclusivas "são caracterizadas por possuírem objetivos bem definidos, procedimentos formais, serem bem estruturadas e dirimidas para a solução de problemas ou avaliação de alternativas de cursos de ação" (p. 85). Dessa forma, para a realização de uma pesquisa descritiva conclusiva, é necessário que o pesquisador saiba "exatamente o que pretende com a pesquisa, ou seja, quem e (ou) o que deseja medir, quando e onde o fará, como o fará e por que deverá fazê-lo" (p_ 85)_
�
31 3.2 Técnicas e procedimentos para a coleta de dados
Para a realização desse projeto foram utilizados dados primários esecundarios. Segundo Mattar (1999), dados primários são "dados brutos, ou seja, dados que nunca foram coletados, tabulados e analisados" (p_ 62) e que agora serão coletados pelo pesquisador "com o propósito de atender Ls necessidades especificas da pesquisa em
andamento" (p. 148). Pode-
se citar, como exemplo desse tipo de dado, os consumidores. Um dos métodos utilizados para a coleta dos dados primários foi o da comunicação, uma vez que os dados de interesse dos entrevistadores estavam sob a posse dos entrevistados. Portanto, para a realização da pesquisa, foram aplicados questionários por meio de entrevistas diretamente com os pesquisados. Estes questionários apresentaram-se como estruturado e não disfarçado. Segundo Mattar (1997, p. 160), os questionários dessa natureza say
instrumentos utilizados em pesquisas conclusivas, principalmente em pesquisas amostrais e estudos de campo [...] as perguntas são apresentadas exatamente com as mesmas palavras, sempre na mesma ordem e corn as mesmas opções de respostas a todos os respondentes.
Ern relação 6. natureza das variáveis pesquisadas, a presente pesquisa apresentou-se como predominantemente quantitativa. Isto porque a obtenção dos dados se estendeu a uma grande parcela da população e porque visa medir o grau em que os hábitos de consumo de
sorvetes estão presentes em relação à população pesquisada (MATTAR, 1997). Kirk e Miller (apud Mattar,1997, p. 77) ensinam que "na pesquisa quantitativa os dados são obtidos de um
grande número derespondentes, usando-se de escalas, geralmente, numéricas, submetidas a análises estatísticas formais". e são
A tabula* dos dados obtidos com a aplicação dos questionários foi realizada através de meio eletrônico, com a utilização do programa Excel. Para a obtenção de dados relevantes ao projeto, foram realizadas, também, entrevistas informais com concorrentes e fornecedores do ramo de negócio em estudo, assim como a utilização do método da observação com clientes e concorrentes. A pesquisa por observação "consiste na obtenção dos dados sem que haja a comunicação com o pesquisado ( ), mas através da observação de seus atos, comportamentos e fatos" (MATTAR, 1999, p. 78).
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32
Conforme Mattar (1999), os dados secundários são aqueles que já foram coletados, tabulados e analisados e que agora se encontram a disposição dos interessados, como, por exemplo, os livros. Os dados secundários utilizados na realização do projeto foram coletados em livros e em paginas da Internet citados nas referências bibliográficas deste projeto_
3.3 Definição do universo de pesquisa
A definição da população a ser estudada é fundamental
para a realização da pesquisa. Foi definida a população em estudo como sendo os moradores do bairro Trindade no segundo semestre de 2005. Considerando que a coleta de dados de apenas uma parte da população proporciona informações relevantes da população como um todo, realiza-se o processo de amostragem. Segundo Mattar (1999), amostragem é o processo de colher amostras de umapopulação, onde amostra é qualquer parte da população. Para fins de definição da amostra, entendeu-se que a pesquisa compreendeu urna amostra não probabilistica. Segundo Mattar (1997, p. 266), a amostragem não probabilistica
aquela em que a seleção dos elementos da população para compor a amostra depende, ao menos em parte, do julgamento do pesquisador ou do entrevistador no campo. Não ha nenhuma chance conhecida de que um elemento qualquer da população venha a fazer parte da amostra.
Sendo assim, a amostra constante da pesquisa é uma variação dos tipos tradicionais de amostras não probabilisticas, a saber: por conveniência, tradicional e por quotas (MATTAR,
1997). Tratou-se nesta pesquisa da amostra por tráfego e por conveniência.
Em relação 6. amostra por trafego, relata Mattar (1997, p. 272), que essa variação "caracteriza-se pela necessidade da realização de pesquisas em ambientes ou condições prédeterminadas. Depende também do [...] conhecimento prévio das caracteristicas e volumes de trafego no tempo"_
Com efeito, a necessidade de obtenção de elementos, respeitados os limites geográficos do bairro Trindade, justifica a opção por esse tipo de amostra. Além disso, procurou-se realizar as entrevistas tão-somente com os moradores do bairro. Ocorre que o
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grande contingente populacional impediu o conhecimento amplo, certo e irrestrito de todas as unidades amostrais. Dai a necessidade de uma amostra não probabilistica por trafego, já que, por meio desta, foi possívelselecionar aqueles que trafegavam no bairro, em diferentes
horários e dias, cuidando para que todos fossem residentes do respectivo bairro. JA em relação as amostras por conveniência, Manar (2001) as define como aquelas selecionadas por alguma conveniência do pesquisador. Desta forma, foram definidas escalas
para a obtenção das entrevistas, em horários e dias diferenciados da semana, de forma a se diversificar ao máximo as pessoas respondentes. A escala foi definida da seguinte forma, considerando-se o prazo de uma semana para a obtenção dos questionários preenchidos: a) Segunda-feira: 29 questionários aplicados à partir das 14:00; b) Terça-feira: 29 questionários aplicados à partir das 17:00; c) Quarta-feira: 29 questionários aplicados a. partir das 9:00; d) Quinta-feira: 29 questionários aplicados a partir das 10:30; e) Sexta-feira: 29 questionários aplicados a partir das 15:00; I) Sábado: 15 questionários aplicados a partir das 10:00 e 15 aplicados a partir das
14:00;
g) Domingo: 29 questionários aplicados a partir das 16:00. Também foram definidos, como pontos para obtenção das entrevistas, dois locais de grande circulação, sendo o primeiro na rua Lauro Linhares nas imediações do Banco do Brasil
e do Restaurante Capitão Gourmet e o segundo também na rua Lauro Linhares, porém nas imediações do Shopping Trindade e do Supermercado Comper, procurando, desta forma,
aumentar a precisão dos resultados da pesquisa.
3.4 Cálculo da amostra
Considerando-se que o tipo de amostragemescolhida para a pesquisa foi a no probabilistica, através de amostra por tráfego, já que é impossível determinar com exatidão o número de pessoas residentes no bairro da Trindade, e tampouco identificar cada unidade
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amostra!, o cálculo a ser feito para determinar o número de elementos na amostra segue a fórmula utilizada nos casos em que a população é tida como infinita: n = Z2 PQ/e2
Onde "n" = número de elementos da amostra, "Z" = nível de confiabilidade, "P" = proporção de ocorrência da população, "Q" = proporção de não ocorrência da população, e "e" erro máximo admitido. Como não temos nenhuma informação sobre qual percentual da população do bairro da Trindade consome sorvete, utilizamos padrões genéricos de valores para "P" e "Q", admitindo-se ambos como 0,50. Utilizamos nível de confiabilidade de 95% e erro máximo admitido de 7%, resultando na seguinte fórmula:
n = 4 x 0,50 x 0,50 / 0,0049 n = 204 0 resultado verificado mostra que, para a análise da aceitabilidade do empreendimento junto ao mercado consumidor, é necessário realizar a coleta de dados com uma amostra de 204 pessoas.
3.5 Limitações
As limitações encontradas na elaboração deste trabalho devem-se ao fato de que a venda do produto oferecido, no caso o sorvete, é sazonal. Isso faz com que as respostas dos entrevistados sejam tendenciosas, variando conforme a época do ano em que a pesquisa foi realizada. Esse fator dificulta, também, o desenvolvimento dos aspectos econômicofinanceiros, principalmente o fluxo decaixa.
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35
4. APRESENTAÇÃO E ANALISE DE RESULTADOS
Com o objetivo de conhecer os hábitos de consumo de sorvete da população residente no bairro Trindade, em Flori anópolis — SC, realizou-se uma pesquisa de mercado, cujos dados
estão apresentados na integra através de tabulação simples.
4.1 Tabulação Simples
A tabulação consiste na contagem do número de casos que ocorreram em cada categoria. Segundo Mattar (1998), a tabulação simples envolve a simples contagem do
número de casos que ocorreram em cada uma das variáveis em estudo.
Para analisar os dados do questionário, utilizou-se a tabulação simples e, também, o gráfico do tipo pizza, para demonstrar com mais clareza os resultados das variáveis obtidos com os questionários. Tabela 01: Sexo dos entrevistados Número de Número de pessoas Sexo pessoas acumulado
Masculino 94 110
94
Porcentagem
sexo 46,08% 53,92%
Porcentagem acumulada sexo
Feminino
204
94,00% 298,00%
Totais Fonte: Dados primários
204
100,00%
De acordo com a Tabela 01 foram entrevistados 94 homens (46,08%) e 110 mulheres (53,92 %).
Sexo dos entrevistados
54%
OIL
•46%
'• Masculino • Feminino
Gráfico 01: Sexo dos entrevistados Fonte: Dados primários
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36
Tabela 02: Idade dos entrevistados
,
Idade De 18 a 25 anos De 26 a 33 anos De 34 a 41 anos De 42 a 49 anos De 50 a 57 anos De 58 a 65 anos Mais de 65 anos
Número de Número de pessoas pessoas acum uladas
Porcentagem idade 50,00% 23,04% 13,24% 10,29% 2,45%0,00% 0,98% 100,00%
Porcentagem acumulada idade
102 47 27 21 5 0 2 204
102 149 176 197 202 202 204
50,00% 73,04% 86,27% 96,57% 99,02% 99,02% 100,00%
Fonte:
Totais Dados primários
Com relação à faixa etária dos pesquisados, percebe-se que 102 (50%) dos entrevistados tinham entre 18 a 25 anos. Outra observação importante é que os entrevistadores
não conseguiram aplicar os questionários com nenhum residente do bairro Trindade com idade entre 58 e 65 anos.
Idade dos entrevistados
1 0"
2% „ 0% !
• •
13 51%
• O •
O
De 18 a 25 anos De 26 a 33 anos De 34 a 41 anos De 42 a 49 anos De 50 a 57 anos De 58 a 65 anos Mais de 65 anos
Gráfico 02: Idade dos entrevistados
Fonte: Dados primários
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37
Tabela 03: Estado civil
Estado civil
Número de N° de pessoas Porcentagem Porcentagem acum. pessoas acumuladas estado civil estado civil 125 64 10 5
Solteiro (a) Casado (a) Divorciado(a) ou separado (a) Viúvo (a) Outro
Total: Fonte: Dados primários
o
204
125 189 199 204 204
61,27% 31,37% 4,90% 2,45% 0,00% 100,00%
61,27% 92,65% 97,55% 100,00% 100,00%
Nota-se, através da Tabela 03, que o percentual de solteiros que respondeu ao questionário (61,27%) é muito superior ao percentual dos demais entrevistados.
Estado civil dos entrevistados
5% 2% 0%
31%
Solteiro (a) Casado (a) Divorciado (a) ou separado (a) Viúvo (a) Outro (qual?):
Gráfico 03: Estado civil
Fonte: Dados primários
�
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Tabela 04: Grau de instrução
Grau deinstrução
Número de pessoas
N° de pessoas acumuladas
% grau de instrução
% acum. grau de instrução 0,00%
Sem escolaridade Fundamental incompleto Fundamental completo Ensino médio incompleto Ensino médio completo Superior Incompleto Superior completo Outros Total Fonte: Dados primários
o
8 9 19 36
76 41 15 204
o
8 17 36 72 148 189 204
0,00% 3,92% 4,41% 9,31% 17,65% 37,25% 20,10% 7,35% 100%
3,92%
8,33% 17,65% 35,29% 72,55% 92,65% 100,00%
A Tabela 04 mostra que, por se tratar do bairro onde está localizada a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), 76 entrevistados (37,25%) possuem como nível de instrução o superior incompleto, ou seja, estão fazendo a graduação.
Grau de instrução dos entrevistados
• °/o 0% 4%
4%
18%
38 %
• •
Sem escolaridade Fundamental incompleto
El Fundamental completo El Ensino médio incompleto El Ensino médio completo • Superior Incompleto •
1:1
Fonte: Dados primários
Superior completo Outros (qual?):
Gráfico 04. Grau de instrução
�
39
Tabela 05: Profissão
Profissão
Estudante Profissional Liberal Empresário Servidor Público
Número de pessoas 74 27 15 18 39 31 204
N° de pessoas Porcentual da acumuladas profissão
74 101 116
ch/0 acum. da profissão
Funcionário Público Outro
Total: Fonte: Dados primários
134 173 204
36,27% 13,24% 7,35% 8,82% 19,12% 15,20% 100,00%
36,27% 49,51% 56,86% 65,69% 84,80% 100,00%
Percebe se, também, de acordo com a pergunta anterior, que, por se tratar de um-
bairro universitário, 74 dos entrevistados (36,27%) responderam que são estudantes.
Profissão dos entrevistados
15%
19%
• •
Estudante
Profissional Liberal o Empresário • Servidor Público CI Funcionário Público
O Outro (qual?):
Gráfico 05: Profissão
Fonte: Dados primários
�
40
Tabela 06: Renda familiar mensal
Renda média familiar mensal
Número de pessoas 19 32 26 29 44 32 22 204
N° de pessoas Porcentual da acumuladas renda
0
/0 acunt, da ren d a 9,31% 25,00% 37,75% 51,96% 73,53% 89,22% 100,00%
Até 600 reais De 601 a 1.000 reais De 1001 a 1.400 reais De 1401 a 2.000 reais De 2001 a 3.000 reais De 3.000 a 5.000 reais Mais de 5.000 reais
Total Fonte: Dados primários
19 51 77 106 150 182 204
9,31% 15,69% 12,75% 14,22% 21,57% 15,69% 10,78% 100,00%
Referente à renda média familiar, 44 dos entrevistados (21,57%) responderam que
possuem renda mensal de R$ 2.001,00 a R$ 3.000,00. É importante notar que apenas entrevistados (9,31%) apresentam renda inferior a R$ 600,00.
19
Renda familiar mensal dos entrevistados
1 1%
16%
9% 1 6 0 '; )
4013%
21% 14%
r,
O De 601 a 1.000 reais a De 1001 a 1.400 reais El De 1401 a 2.000 reais De 2001 a 3.000 reais De 3.000 a 5.000 reais 13 Mais de 5.000 reais
• Até 600 reais
•
•
Gráfico 06: Renda familiar mensal Fonte: Dados primários
�
41
Tabela 07: Números de dependentes
Dependentes
Número de pessoas
N° de pessoas acumuladas
Porcentual de dependentes
acum.De dependentes
Nenhum Um Dois Tres Quatro ou mais Total Fonte: Dados primários
125 33 30 11 5 204
125 158 188 199 204
61,27% 16,18% 14,71% 5,39% 2,45% 100,00%
61,27% 77,45% 92,16% 97,55% 100,00%
A maioria dos entrevistados (61,27%) não possui dependentes e apenas 5 deles (2,45%) informaram que possuem 4 ou mais dependentes.
Dependentes dos entrevistados
5% Nenhum Urn Dois Três Quatro ou mais
ii
Gráfico 07: Número de dependentes
Fonte: Dados primários
�
4')
Tabela 08: Freqüência de consumo de sorvete
Freqüência de consumo de sorvete I a 2 vezes por semana 3 a 7 vezes por semana Número de N° de pessoas Porcentual da pessoas acumuladas freqüência 48 7 41 72 6 10 16 acum. da freqüência
48
55
1 vez por mês 2 a 3 vezes por mês 1 a 4 vezes por ano 5 a 8 vezes por ano 9 a 11 vezes por ano Nunca Não sei/não soube responder Total: Fonte: Dados primários
o
4 204
96 168 174 184 200 200 204
23,53% 3,43% 20,10% 35,29% 2,94% 4,90% 7,84% 0,00% 1,96% 100%
23,53% 26,96% 47,06% 82,35% 85,29% 90,20% 98,04% 98,04% 100,00%
De acordo com a Tabela 08, pode-se verificar que 82,35% dos entrevistados consomem sorvete pelo menos uma vez por mês. Com exceção de 4 entrevistados, que não souberam responder, todos os demais afirmaram que tomam sorvete pelo menos uma vez ao ano.
Freqüência de consumo de sorvete dos entrevistados
0% 8%
• o
MI 113 •
1 a 2 vezes por semana 1 vez por mês 1 a 4 vezes por ano 9 a 11 vezes por ano Não sei/não soube responderEl
•
1:1 •
3 a 7 vezes por semana 2 a 3 vezes por mês 5 a 8 vezes por ano
Nunca
Fonte: Dados primários
Gráfico 08: Freqüência do consumo de sorvete
�
43
Tabela 09: Lugar de consumo de sorvete
Lugar de consumo de sorvete
Em casa Na praia ou piscina Na sorveteria No Shopping Em festas Não sei/não soube responder Outros
Número de pessoas N° de pessoas acumuladas Porcentual de costume % acum. de costume
97 18 40 45 2
o
204
97 115 155 200 202 202 204
47,55% 8,82% 19,61% 22,06% 0,98% 0,00% 0,98%
47,55% 56,37% 75,98% 98,04% 99,02% 99,02% 100,00%
Total:
Fonte: Dados primários
100,00%
A maioria dos entrevistados (47,55%) respondeu que consome sorvete com maior freqüência em casa. 0 Shopping Center é o segundo lugar para consumo na preferencia dos
entrevistados (22,06%), ficando próximo ao índice daqueles que preferem as sorveterias (19,61%).
Onde costuma consumir sorvete
47%
9% ,
Em casa • Na praia ou piscina o Na sorveteria • No Shopping Em festas • Não sei/não soube responder Outros (especificar):
•
Gráfico 09: Lugar de consumo de sorvete
Fonte: Dados primários
�
44
Tabela 10: Local usual de compra de sorvete
Local de compra Supermercado Padaria
Sorveteria
Número de pessoas
109 17 69 9
N° de pessoas Porcentual de acumuladas local 109 126 195 204 204 204 408 53,43% 8,33% 33,82% 4,41% 0,00% 0,00% 100,00
I% acum. de locais
Restaurante
Não sei/não soube responder
Outros
o o
204
53,43% 61,76% 95,59% 100,00%100,00% 100,00%
Total
Fonte: Dados primários
Mais da metade dos entrevistados (53,43%) respondeu que compra sorvete em supermercados e, em segundo lugar (33,82%), estio os que compram o produto em sorveterias.
Onde os entrevistados compram sorvetes
0% 4%
0%
34%
54%
• •
Supermercado Padaria
o
•
Sorveteria
Restaurante
Não sei/não soube responder O Outros (especi fi car): O
Gráfico 10: Local usual de compra Fonte: Dados primários
de sorvete
�
45
Tabela 11: Decisão de compra
Quem toma a decisão de compra Eu Meus filhos Meus pais Cônjuge Amigos Não sei/não soube responder Outros
Total Fonte: Dados primários
Número de N° de pessoas Porcentual de % acum. de pessoas acumuladas decisão de compra decisão de compra
129 22 11 24 14 2 2
204
129 151 162 186 200 202 204
63,24% 10,78% 5,39% 11,76% 6,86% 0,98% 0,98%
100,00
63,24% 74,02% 79,41% 91,18% 98,04% 99,02% 100,00%
A grande maioria dos entrevistados (63,24%) respondeu que são eles próprios que tomam a decisão de comprar sorvete. Outros 34,80% dos entrevistados disseram que a decisão de compra é tomada por seus filhos, pais, cônjuge ou amigos.
Quem toma a decisão de compra
7% % % 12% 5%
11%
63%
• Eu MI Meus filhos El Meus pais • Cônjuge El Amigos o Não sei/não soube responder ID Outros (especificar):
Gráfico 11: Percentual de quem decide comprar sorvete
Fonte: Dados primários
�
46
Tabela 12: Marca de sorvete mais consumida Número de N° de pessoas Marca maisconsumida
pessoas 85 31 17 3 45 17 acumuladas 85 116 Kibon
Porcentual de % acum. de marca consumida marca consumida
Nest lé Paviloche Q-mexe McDonald's e/ou Bob's Não sei/não soube responder Outros Total Fonte: Dados primários
133 136
181 198 204
41,67 15,20 8,33 1,47 22,06 8,33
2,94
6
204
41,67 56,86 65,20 66,67 88,73 97,06 100,00
100,00
A maioria dos entrevistado (41,67%) informou que a marca que mais consomem é Kibon. A segunda marca na preferência dos entrevistados foi a Nestlé (15,20%). Já McDonald's
e Bob's somaram juntos 22,06% da preferência.
Marca de preferência dos entrevistados
8%
2 2%
3% 43%
o Kibon o Nestlé o Paviloche
53
I
Q-mexe Sorvete do Macdonald's e/ou Bob's Não sei/não soube responder Outros (especificar):
Gráfico 12: Marca de sorvete mais consumida
Fonte: Dados primários
�
47
Tabela 13: Acompanhantes no consumo de sorvete
Acompanhantes no consumo de sorvete Ninguém me acompanha Namorado (a) ou cônjuge Amigos Pais Filhos Não sei/ não soube responder Número de pessoas N° de pessoas acumuladas 29 107 148 169 202 204 204 Porcentual de acompanhantes % acum. de acompanhadas
29 78 41 21 33 2
Outros
Total
o
204
14,22 38,24 20,10 10,29 16,18 0,98 0,00 100,00
14,22 52,45 72,55 82,84 99,02 100,00 100,00
Fonte: Dados primários
De acordo com a Tabela 13, constatou-se que 38,24% dos entrevistados estão acompanhados de seu/sua namorado(a) ou cônjuge ao consumirem sorvete. É importante, também, perceber que99,02% n'do consomem sorvete sozinhos.
Acompanhantes no consumo de sorvete
0% '4%
16% 10%
1%
1111 Ninguém me acompanha
• • Namorado (a) ou cônjuge Amigos Pais Filhos Não sei/não soube responder Outros (especificar):
El
• • •
Gráfico 13: Acompanhantes no consumo de sorvete
Fonte: Dados primirios
�
48
Tabela 14: Fator determinante na escolha da marca
Fator determinante na escolha da marca
Número de N° de pessoas Porcentual de fator % scum. de fator pessoas acumuladas determinante determinante
Facilidade de acesso Embalagem Sabor Textura Sorvetes especiais Prep Não sei/não soube responder Outro
Total Fonte: Dados primários
17 3 128 16 13 25 2 0
204
17 20 148 164 177 202 204
8,33 1,47 62,75 7,84 6,37 12,25 0,98 0,00
100,00
8,33 9,80 72,55 80,39 86,76 99,02 100,00 100,00
A grande maioria dos entrevistados (62,75%) respondeu que o fator determinante na escolha da marca do sorvete é o sabor, e, em segundo lugar (12,25%), o preço.
Fator determinante
1%
na escolha da marca
0% 12% 8%
64%
1=1
LI
D D
Facilidade de acesso Embalagem Sabor
Textura Sorvetes especiais
1:1 • LI •
Preço Não sei/não soube responder Outro (qual?):
Gráfico 14: Fator determinante na escolha da marca
Fonte: Dados primários
�
49
Tabela 15: Tipo de apresentação do sorvete consumido pelos entrevistados
Tipo de apresentação do sorvete Número de N° de pessoas pessoas acumuladas Casquinha Pote 1 L, pote 1,5 L ou pote 2 L No buffet Embalagem individualpronta Não sei/não soube responder Outras
Porcentual de % acum. de tipo tipo de sorvete de sorvete 24,51 44,12 17,65 12,75 0,98 0,00 24,51 68,63 86,27 99,02 100,00 100,00
50 90 36 26 2
50 140 176 202 204 204
o
Total
204
100,00
Fonte: Dados primários
A maioria dos entrevistados (44,12%) respondeu que consome sorvete em potes de 1,
1,5 e 2 litros. Em segundo lugar, com 24,51% dos entrevistados, vem o consumo de sorvete
na casquinha. 0 buffet somou apenas 17,65% na preferência dos entrevistados.
Tipo de apresetacio do sorvete
18%
43%
1:1 Casquinha • Pote 1 L , pote 1,5 L ou pote 2 L
• No buffet
•
• •
Embalagem individual pronta
Não sei/não soube responder Outras (qual?):
Gráfico 15: Tipo de apresentação do sorvete consumido pelos entrevistados
Fonte: Dados primários
�
50
Tabela 16: Sabor de sorvete preferido Sabor de sorvete Número de N° de pessoas Porcentual de % acum. de preferido _pessoas acumuladas preferência de sabor preferencia de sabor Abacaxi 5 5 2,45 2,45 Brigadeiro I5 20 7,35 9,80 Chocolate 44 64 21,57 31,37 Creme 23 87 11,27 42,65 Doce de leite 6 93 2,94 45,59
Flocos Leite condensado Maracujá Morango Napolitano Não sei/ Não soube responder Outros Total Fonte: Dados primários 39 15 11 31 0 15 132 147 147 19,12 7,35 0,00 5,39 15,20 0,00 64,71 72,06 72,06 77,45 92,65 92,65
158
189 189
204
7,35
100,00
100,00
204
De acordo com a Tabela 16, os sabores de sorvete preferidos pelos consumidores são: chocolate(21,57%), flocos (19,12%) e napolitano (15,20%).
Sabor preferido de sorvete
0% 7% 2% 7%
0 Abacaxi
• • • O • O
• Maracujá 13 Morango 13 Napolitano O Não sei/ Não soube responder • Outros (especificar):
Brigadeiro Chocolate Creme Doce de leite Flocos Leite condensado
Gráfico 16: Sabor de sorvete preferido Fonte: Dados primários
�
51
Tabela 17: Investimento médio mensal para consumo de sorvete
Investimento mensal para consumo de sorvete Número de N° de pessoas Porcentual de % acum. de pessoas acumuladas investimento mensal investimento mensal 81
De 5 a 10 reais Delia 15 reais De 16 a 20 reais De 21 a30 reais De 31 a 40 reais Mais de 40 reais Não sei/não soube responder Total Fonte: Dados primários
29 29 25 14 6 20
204
81 110 139 164 178 184 204
39,71 14,22 14,22 12,25 6,86 2,94 9,80
100,00
39,71 53,92 68,14 80,39 87,25 90,20 100,00
A maioria dos entrevistados (39,71%) respondeu que investe de R$ 5,00 a R$ 10,00 mensalmente no consumo de sorvete. Outros 14,22% consomem de R$ 11,00 a R$ 15,00. A mesma porcentagem foi constatada no consumo de R$ 16,00 a R$ 20,00.
Investimento em sorvetes
3%
I MA
40%
12%
1.r 1 ie
14%
14%
De 21 a 30 reais „ O Não sei/não soube responder
•
MI
De 5 a 10 reais
111 De 11 a 15 reais El De 31 a 40 reais
o De 16 a 20 reais I2 Mais de 40 reais
GI-Oleo 17: Investimento médio mensal para Fonte: Dados primários
consumo de sorvete
�
Tabela 18: Meio de comunicação que mais influencia na compraMeio de comunicação que mais influencia na compra Rádio Televisão Jornal Outdoors Panfletos Não sei/não soube responder Outros Total Fonte: Dados primários Número de N° de pessoas Porcentual de tipo % acum. de tipo pessoas acumuladas de sorvete de sorvete
6 113 5 28 23 25
4 204
6 119 124 152 175 200
204
2,94 55,39 2,45 13,73 11,27 12,25 1,96
100,00
2,94 58,33 60,78 74,51 85,78 98,04 100,00
A grande maioria dos entrevistados (55,39%) respondeu que o meio de comunicação que mais influencia na escolha da marca é a televisão. 0 outdoor foi o segundo meio de comunicação mais eficiente (13,73%), seguido pelos panfletos (11,27%).
Meio de comunicação que mais influencia
2% 3%
2%
O Rádio • Televisão • Jornal IJ Outdors
• o O
Panfletos Não sei/não soube responder Outro (qual?)
Gráfico 18: Meio de comunicação que mais influencia na compra Fonte: Dados primários
•,
53
4.2 Tabulação Cruzada dos Dados
A tabulação cruzada dos dados se dá em função de possível relevância na obtenção de resultados obtidos com a contagem de valores de duas variáveis simultaneamente. Desta forma é possível analisar os dados provenientes de uma combinação dos cruzamentos, possibilitando maior precisão na pesquisa.
90 80 70 60
104 (1)
I:3 Outro
o
o Funcionário Público
Servidor Público El Empresário • Profissional Liberal • Estudante
50 40
30 20 10
•
O
O
. e ec'
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1
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