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1a Questão (Ref.:201803507030) Pontos: 0,1 / 0,1 Sendo a obrigação indivisível e conjunta ou existindo solidariedade passiva em obrigação divisível, o credor: pode cobrar a dívida toda de apenas um dos devedores solidários, mas não pode cobrar integralmente a dívida de apenas um dos devedores se a obrigação é conjunta ainda que indivisível. terá de demandar, em ambos os casos, todos os devedores, mas terá direito de receber apenas de um deles. não pode o credor em nenhum desses dois casos cobrar a dívida toda de apenas um dos devedores. pode, em ambos os casos, cobrar a dívida toda de qualquer dos devedores. pode cobrar a dívida toda apenas de cada um dos devedores da obrigação indivisível, embora seja ela conjunta, mas não pode cobrar a dívida toda apenas de um dos devedores solidários, se a obrigação deles é divisível. Respondido em 28/05/2019 00:29:15 Compare com a sua resposta: sUGESTÃO DE GABARITO: As exceções pessoais entre um devedor e um dos credores solidários não atingirão os demais credores. A decisão que for favorável a um dos credores beneficiará os demais, exceto se se referirem a exceções pessoais. Vejamos o que o Código Civil dispõe sobre o tema: Art. 274. O julgamento contrário a um dos credores solidários não atinge os demais; o julgamento favorável aproveita-lhes, a menos que se funde em exceção pessoal ao credor que o obteve. Logo, a assertiva está CORRETA. 2a Questão (Ref.:201803507878) Pontos: 0,1 / 0,1 É modalidade de extinção direta de dívida pecuniária: consignação em pagamento; assunção de dívida; pagamento; compensação; dação em pagamento; Respondido em 28/05/2019 00:29:52 Compare com a sua resposta: De acordo com o Art. 251, a companhia de gás poderá exigir que repare os danos causados e que ela seja ressarcida das perdas e danos. A obrigação não será resolvida. 3a Questão (Ref.:201803507898) Pontos: 0,1 / 0,1 O pedido de consignação em pagamento não se justifica se: pender litígio sobre o objeto do pagamento; ocorrer dúvida sobre quem deva legitimamente receber o objeto do pagamento; credor não for, nem mandar receber a coisa no lugar, tempo e condição devidos; o credor for incapaz de receber; o credor, com justa causa, recusar receber o pagamento ou dar quitação na forma devida; Respondido em 28/05/2019 00:30:29 Compare com a sua resposta: Nas obrigações de meio o ônus da prova cabe ao credor, ou seja, a quem acusa. Nas obrigações de resultado há inversão do ônus da prova e é o devedor que deve provar que cumpriu sua obrigação. 4a Questão (Ref.:201803508222) Pontos: 0,0 / 0,1 A respeito da cláusula penal, indique a afirmativa correta: Para exigir a pena convencional, é necessário que o credor alegue prejuízo. Incorre de pleno direito o devedor na cláusula penal, desde que, dolosamente, deixe de cumprir a obrigação ou se constitua em nova obrigação; Quando se estipular a cláusula penal para o caso de mora, ou em segurança especial de outra cláusula determinada, terá o credor como única solução exigir a satisfação da pena cominada; Sendo indivisível a obrigação, todos os devedores, caindo em falta um deles, incorrerão na pena; mas esta só se poderá demandar integralmente do culpado, respondendo cada um dos outros somente pela sua quota. Quando a obrigação for indivisível, só incorre na pena o devedor ou o herdeiro do devedor que a infringir, e proporcionalmente à sua parte na obrigação. Respondido em 28/05/2019 00:30:07 Compare com a sua resposta: A. A hipótese trata de Dação em Pagamento, pois existia uma dívida e Renato ofereceu prestação diversa da anteriormente combinada, nos termos do Art.356 do CC. B. Não é possível efetivar o instituto da Dação em Pagamento sem o consentimento de Juarez, pois tal consentimento é um dois três elementos constitutivos da Dação em Pagamento, nos termos do Art. 356 ou do Art. 313 do CC. 5a Questão (Ref.:201803507589) Pontos: 0,1 / 0,1 As perdas e danos abrangem os lucros cessantes, que se caracterizam pelo que o credor efetivamente perdeu, diminuindo seu patrimônio. mesmo que resultantes de dolo do devedor, só incluem os prejuízos efetivos e os lucros cessantes por efeito direto e imediato da inexecução. abrangem, na inexecução dolosa, inclusive os prejuízos eventuais, remotos ou potenciais. nas obrigações de pagamento em dinheiro, serão pagas atualizadas monetariamente, com juros, custas e honorários advocatícios, prejudicada a pena convencional. dizem respeito apenas aos prejuízos materiais e morais, causados por ato doloso do ofensor. Respondido em 28/05/2019 00:30:54 Compare com a sua resposta: Ocorre quando resta pendente um evento futuro e incerto (condição) para caracterização da solidariedade.
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