Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Sabe-se que ¿A¿ teve ação judicial extinta em três ocasiões distintas face a abandono da causa. Recentemente o autor promoveu nova ação, com os mesmos elementos da ação das anteriores. Neste caso, o juiz deverá: julgar extinto o processo por ocorrência de litispendência NDA julgar novamente extinto o processo, por perempção julgar extinto o processo, desta vez pela ocorrência de coisa julgada; julgar extinto o processo por sentença imprópria Respondido em 01/06/2019 14:57:27 Compare com a sua resposta: Resposta: A) São sujeitos do processo, todos aqueles que de alguma forma participam da relação processual. No caso em tela: o autor - Aristóteles , sua assistente - Tícia,o réu - Mévio, o juiz. B) São sujeitos da lide,somente os titulares a relação de direito material controvertida.São eles : Aristóteles/autor e Mévio/réu . 2a Questão (Ref.:201804741715) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre mediação e arbitragem é falso afirmar: os tribunais proferem sentença e que fazem coisa julgada material; III e IV são veradeiras. não pode a sentença arbitral proferida no estrangeiro ser homologada no STJ. não tem atribuição para executar os seus julgados; é reconhecida que na arbitragem existe jurisdição anômala; Respondido em 01/06/2019 14:59:17 Compare com a sua resposta: Gabarito: a) Agiu corretamente porque as leis que disciplinam a matéria sobre prova é a vigente à época de sua produção em juíizo e não a lei do tempo em que o fato se verificou, segundo tranquila doutrina e jurisprudência. b) É o sistema do isolamento dos atos processuais. Sem desconsiderar que o processo é uma unidade em razão do fim a ser almejado, mas que o procedimento é um conjunto de atos que vão se sucedendo dentro do itinerário processual e que cada um dos quais pode ser considerado isoladamente, para os efeitos da aplicação da lei nova. As leis processuais vigem para o futuro, tempus regit actum, permanecendo válidos e eficazes na vigência da lei anterior. A lei nova tem aplicação imediata (art. 1.211 do CPC) aos atos subsequentes. 3a Questão (Ref.:201804741906) Pontos: 0,1 / 0,1 (PC/DF / DELEGADO DA POLÍCIA CIVIL) - Assinale a alternativa correta acerca da jurisdição e de sua natureza, seus princípios e suas características. O juiz natural é princípio jurisdicional que visa a resguardar a imparcialidade e que pode ser desmembrado em tripla significação: no plano da fonte, cabe à lei instituir o juiz e fixar-lhe a competência; no plano temporal, juiz e competência devem preexistir ao tempo do caso concreto objeto do processo a ser submetido à apreciação; e no plano da competência, a lei, anterior, deve prever taxativamente a competência, excluindo juízos ad hoc ou de exceção. A realização do direito objetivo é traço caracterizador da jurisdição, suficientemente apto a distingui-la das demais atividades estatais. A atividade jurisdicional submete as demais funções estatais ao seu controle. A jurisdição mesma, porém, é controlada, via de regra, pela própria jurisdição, apenas admitindo-se excepcionalmente o seu controle externo pela administração e pelo Legislativo. A jurisdição, atividade de poder decorrente da soberania, é una, mas seu exercício é fragmentado pela distribuição de competências a diversos órgãos judiciais. O ordenamento brasileiro admite, assim, a justaposição de competências, mas não de diferentes jurisdições. A jurisdição é atividade criativa, visto que o julgador pensa até o final o que foi pensado antes pelo legislador, cabendo ao juiz-intérprete produzir a norma jurídica individualizada por meio de processo hermenêutico e linguístico que, a rigor, não conhece limites. Respondido em 01/06/2019 15:00:14 Compare com a sua resposta: a) Deve ser direcionada ao STF, conforme art. 102, I, b, CF ; b) é originária porque o STF diretamente o caso sem passar por qualquer outro órgão da jurisdição. 4a Questão (Ref.:201804741770) Pontos: 0,1 / 0,1 A propositura da ação por quem não é efetivamente o titular do direito material, porque não faz parte da relação jurídica de direito material deduzida em juízo, acarreta: a falta de capacidade postulatória; a falta de interesse processual; a impossibilidade jurídica do pedido; ilegitimidade de parte autora; jurisdição e competência são pressupostos processuais de existência; Respondido em 01/06/2019 15:02:52 Compare com a sua resposta: Gabarito: a) As ações são conexas, embora os processos sejam de natureza diversa, porque a causa de pedir é a mesma, discussão sobre a validade ou não do lançamento tributário. b) Elas devem ser reunidas porque há risco concreto de soluções divergentes pelo juiz. 5a Questão (Ref.:201804741967) Pontos: 0,1 / 0,1 Considerando os princípios gerais do processo civil, bem como a legislação atualmente aplicada, a doutrina e jurisprudência sobre o tema, assinale a alternativa correta: O legislador consagrou o princípio da livre apreciação da prova pelo magistrado, devendo este, no entanto, indicar, obrigatoriamente, na sentença, os motivos que lhe formaram o convencimento. As regras de direito processual são instrumentais às de direito material, razão pela qual alterações legislativas de natureza processual não se aplicam a processos futuros, mantendo-se para as pretensões deduzidas em juízo, a legislação processual vigente, ao tempo da propositura da demanda. O duplo grau de jurisdição é considerado prerrogativa processual da Fazenda Pública, incidindo automaticamente sempre que esta for parte processual. A inclusão do direito fundamental à razoável duração do processo, no texto constitucional, deu nova feição ao princípio do impulso oficial no âmbito do processo civil permitindo aos magistrados de forma ampla a liberdade de condução do processo, produzindo provas e conhecendo de ofício questões úteis à célere pacificação social através da prestação jurisdicional, ainda que não suscitadas pelas partes. Cabe ao juiz decidir por equidade quando as normas de direito material impliquem em decisão injusta, segundo o seu entendimento. Respondido em 01/06/2019 15:06:21 Compare com a sua resposta: Conforme o material didático, o artigo 6º do Novo Código de Processo Civil, estabelece que "todos os sujeitos do processo devem cooperar entre si para que se obtenha a solução do processo com efetividade e em tempo razoável. Parece, portanto, que o legislador infraconstitucional quis adotar definitivamente o modelo cooperativo para o processo civil brasileiro. Aponta-se que o Princípio da Cooperação é decorrente dos Princípios da Boa-Fé, da Lealdade e do Contraditório. Esses dois princípios, que tiveram sua incidência inicial no direito privado, já têm a sua inserção nos ramos do direito público como certa, pois o que se espera de qualquer litigante, em qualquer esfera, é que atue de maneira a não frustrar a confiança da outra parte. O princípio da boa-fé se manifesta através de outros dois subprincípios: a proteção da confiança, pela qual se protege a ideia que o sujeito possuía sobre determinada coisa, e a revalência da materialidade subjacente, ou seja, a regra jurídica será aplicada de acordo com as circunstâncias que envolvam o contexto fático. O Princípio da Cooperação também provoca reflexos necessários sobre os procuradores das partes. De fato, não haveria sentido que elas estivessem dispostas a colaborar de forma ampla com o juiz, e seus advogados não, uma vez que estes são os responsáveis por se dirigir, por escrito e oralmente, ao Estado-juiz, exercem atividade essencial para o desenvolvimento do processo.
Compartilhar