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Máximos e Mínimos em Funções de Várias Variáveis

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CÁLCULO III
AULA 9 – MÁXIMOS E MÍNIMOS 
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
Conteúdo Programático
Máximos e mínimos 
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
Introdução:
 
Aplicação das funções de várias variáveis → máximos e mínimos com valores extremos de funções de duas variáveis.
Problema: 
Quais são as dimensões de uma caixa retangular sem tampa com volume a e com a menor área de superfície possível?
Agora vamos definir este conceito funções de duas variáveis e depois para funções de várias variáveis.
MÁXIMOS E MÍNIMOS
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
 Definição
 
 Máximo e Mínimo Relativo
 
 Considere uma função real z = f(x,y) definida em D  2 e (x0,y0)  D.
 
 Ponto de Máximo Relativo ou local
Dizemos que é um valor de máximo relativo de , se existir uma bola aberta B de centro , tal que 
para todo (x,y) pertencente a B.
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
 Ponto de Mínimo Relativo ou local
Dizemos que é um valor de máximo relativo de , se existir uma bola aberta B de centro , tal que 
Chamamos o valor de máximo ou mínimo relativo de valor extremo relativo. O ponto onde f assume um valor extremo relativo é definido como ponto extremo relativo.
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
OBSERVAÇÃO
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
Interpretação Geométrica
 
Em termos geométricos, um máximo relativo de uma função é um cume, um ponto da superfície z= f(x,y) que é mais alto do que todos os seus pontos vizinhos sobre a superfície.
 
Um mínimo relativo é o fundo de um vale, um ponto que está mais baixo do que qualquer ponto vizinho da superfície.
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
Definição
 
Ponto Crítico ou Ponto Estacionário
 
Dizemos que (a,b) é um ponto crítico ou estacionário de f se (a,b) no domínio da f for ou não exista. 
(Isto é, se ). 
 
Se o ponto crítico (a,b) é um ponto interior do domínio da f, então dizemos que este é um ponto crítico interior do domínio .
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
EXEMPLO
Encontre os pontos críticos da função
O domínio da função é (x,y) . Vamos então calcular fx e fy para podermos aplicar a definição de ponto crítico.
 
fx = 3x2 -3 e fy = 3 y2 – 3. 
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
Aplicando a definição: 
 
3x2 -3 = 0  3x2 = 3  x =  1
3 y2 – 3 = 0  3y2 = 3 y =  1
Portanto, os pontos críticos serão todos os pares ordenados possíveis com x =  1 e y =  1:
(1,1), (1,-1), (-1,1) e (-1,-1). 
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
OBSERVAÇÃO
Condição necessária para a existência de pontos extremantes
Z = f(x,y) ser diferenciável
Logo (x0 , y0) é um ponto crítico de f.
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
Condição suficiente para um ponto crítico ser extremante local
Proposição
Seja z = f(x,y) uma função cujas derivadas parciais de primeira e segunda ordem são contínuas num conjunto aberto que contém (x0 ,y0 ) e suponhamos que (x0 ,y0 ) seja um ponto crítico de f. Definimos então a HESSIANA – H(x,y) como um determinante.
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
Para calcularmos o(s) máximos e/ou mínimos relativos apresentaremos o teorema da segunda derivada, mas primeiro aprenderemos a calcular a Hessiana.
Definição: Seja f(x,y) de classe C2. A função H dada por 
denomina-se hessiana de f.
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
OBSERVAÇÃO
determinante da matriz
De forma mais simplificada definimos:
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
TEOREMA DA SEGUNDA DERIVADA
Teorema 
Sejam f(x,y) de classe C2 e um ponto interior do D(f). Suponhamos que (a,b) seja ponto crítico de f. Então:
Se
( ou fxx (a,b) > 0) e H(a,b) > 0 então (a,b) será ponto de mínimo local de f
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
Se
e H(a,b) > 0 então (a,b) será ponto de máximo local de f.
Se H(a,b) < 0 então (a,b) não será extremante local. Nesse caso, (a,b) será ponto de sela.
Se H(a,b) = 0 nada se pode afirmar. 
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
EXEMPLO 1
Seja
Os pontos críticos de f são (1,1), (1,-1), (-1,1) e (-1,-1) - calculados no exemplo anterior. 
Vamos primeiro calcular a Hessiana:
e
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
1º Passo: 
Podemos verificar que H(1,1) = 36 >0 e
Logo pelo teorema da segunda derivada, (1,1) é ponto de mínimo local. 
Note que (1,1) não é o único ponto de mínimo, existem outros menores que ele, 
por exemplo. Pois f(-3,0) < f(1,1), veremos mais adiante que este será o ponto de mínimo global.
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
Logo pelo teorema da segunda derivada, (1,-1) não será extremante local. Nesse caso, será ponto de sela.
2ºPasso: 
Podemos verificar que H(1,-1) = -36 < 0 e 
3ºPasso:
Podemos verificar que H(-1,1) = -36 < 0 e 
Logo pelo teorema da segunda derivada, (-1,1) não será extremante local. Nesse caso, será ponto de sela.
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
4ºPasso:
Podemos verificar que H(-1,-1) = 36 > 0 e 
 
Logo pelo teorema da segunda derivada, (-1,1) é ponto de máximo local.
Pergunta: O que é ponto de sela ?
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
Definição
Chamamos ponto sela a todo o ponto crítico que não é extremo, ou seja, a todo o ponto a tal que toda a bola (a,r), contém pontos x tais que f(x) < f(a) e outros pontos x para os quais f(x) < f(a).
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
Veja a figura de uma sela de cavalo. No ponto indicado podemos descer na curva amarela ou subir na curva verde. Portanto, em uma bola (a,r) vamos ter uma curva amarela que contém pontos x tais que f(x) < f(a) e para a curva verde, outros pontos x para os quais f(x) > f(a).
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
Agora vamos partir para a situação onde queremos saber quem é o maior ou o menor de todos os pontos, para isto, vamos conhecer mais algumas definições.
 
Definição: 
 
Ponto de fronteira
Um ponto (x0,y0) em A que não é um ponto interior. Denomina-se ponto de fronteira de A. 
Um ponto de fronteira de D(f) pode ser um extremante local sem que as derivadas parciais se anulem nele. Os pontos de fronteira devem ser analisados separadamente.
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
EXTREMOS ABSOLUTOS
 
Considere uma função real z = f(x,y) definida em D  2 e (x0,y0)  D.
 
Máximo Absoluto: Dizemos que f(x0,y0) é um valor de máximo absoluto de f , se f(x0,y0), tal que , para todo (x,y) pertencente a D. 
 
Mínimo Absoluto: Dizemos que f(x0,y0) é um valor de máximo absoluto de f , se f(x0,y0), tal que , para todo (x,y) pertencente a D. 
Observação: O valor de máximo ou mínimo absoluto de f é denominado de extremo absoluto de f.
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
Teorema: Existência do extremo absoluto
 
Seja f uma função de duas variáveis cujo domínio D não apenas seja limitado, mas também contenha todos os pontos de fronteira. Então f tem um valor máximo absoluto e um valor mínimo absoluto.
 
Observação
 
Um extremoabsoluto que seja ponto interior do domínio da função f é automaticamente um extremo relativo de f . 
 
Também pode ser observado que um extremo absoluto de f que não é extremo relativo precisa necessariamente estar em um ponto de fronteira do domínio.
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
A temperatura em uma placa de metálica é dada por T = 3x2 – 2xy + 3y2 + 2y + 5 graus Celsius, onde x e y estão em metros. A placa é circular de raio 1 e centro na origem. Supondo que a mesma é aquecida determine a maior e a menor temperatura da placa.
 
1ª Parte)Primeiro devemos encontrar as derivadas parciais Tx , Ty e os pontos críticos.
 
Tx = 6x – 2y 
Ty = -2x + 6y + 2
EXEMPLO
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
Portanto, os pontos críticos serão encontrados com a resolução do sistema:
Resolvendo tal sistema encontraremos x = -1/8 e y = -3/8 
 
Agora vamos estudar esse ponto. 
 
Vamos calcular a Hessiana: 
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
Podemos verificar que
 
Logo pelo teorema da segunda derivada o ponto x = -1/8 e y = -3/8 é ponto de mínimo local. 
 
Portanto a temperatura mínima no ponto x = -1/8 e y = -3/8 será aproximadamente T = 3x2 – 2xy + 3y2 + 2y + 5 = 4.625 graus.
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
2ª Parte)
Anteriormente procuramos o ponto interior.
Agora vamos procurar os pontos de fronteira da placa. A placa é uma circunferência centrada na origem ((a,b) = (0,0)) de raio um, portanto a equação que representa a placa será x2 + y2 = 1.
 
Utilizando as coordenadas polares temos:
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
A temperatura será portanto: 
T = 3x2 – 2xy + 3y2 + 2y + 5 T = 3 cos2 - 2 cos  sen  + 3 sen2 + 2 sen  + 5
 
Simplificando teremos: 
T = 3 - 2 cos  sen  + 2 sen  + 5= 8 - 2 cos  sen  + 2 sen  = 4 - cos  sen  + sen 
 
Os candidatos a máximo e mínimo da função T na fronteira da placa são os pontos correspondentes a dt/dӨ = 0 e Ө = 0.
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
Podemos ainda escrever que ( 2 cos  + 1) (cos  - 1 ) = 0
 
Portanto 2cos  = -1  cos  = -1/2  = 2/3 ou  = 4/3
 
Logo cos  = 1  = 0.
 
sen 120º = sen (180º – 120º)  sen 120º = sen 60º = 0,8660 cos 120º = – cos (180º – 120º) cos 120º = – cos 60º = – 0,5000
sen 240° = -√3/2
cos 240° = -1/2
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
Quando  = 2/3 temos T = 4 - cos  sen  + sen  = (16 + 3√3)/4. 
 
Quando  = 4/3 temos T = 4 - cos  sen  + sen  = (16 - 3√3)/4. 
 
Quando  = 0 temos T = 4 - cos  sen  + sen  = 4
 
Podemos então concluir que a temperatura mínima absolutas erá em  = 4/3 
e a temperatura máxima absoluta será em  = 2/3.
Tema da Apresentação
Máximos e Mínimos – AULA 9
CÁLCULO III
RESUMINDO
Tema da Apresentação
FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6
FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6

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