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EPS_ Alunos_Penal_II_01

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04/06/2019 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 1/3
 
 
 
Disc.: DIREITO PENAL II 
Matríc.: 
Acertos: 0,5 de 0,5 17/05/2019 (Finaliz.)
 
 
1a Questão (Ref.:201904641532) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em relação à coautoria e autoria, a doutrina costuma citar as seguintes espécies: a coautoria alternativa, a coautoria
sucessiva, a autoria colateral e a autoria incerta. Com relação ao tema, é correto afirmar que:
A autoria incerta (ou autoria com resultado incerto) se dá quando, na autoria colateral, não se descobre quem
produziu o resultado ofensivo ao bem jurídico. Como exemplo, tem-se o caso em que vários policiais disparam
suas armas contra vítima comum e a perícia não consegue determinar quem, efetivamente, foi o autor do
disparo letal. Em casos que tais, diante da impossibilidade de se descobrir o autor do disparo letal, todos devem
responder por homicídio consumado.
Coautoria sucessiva acontece quando o coautor, ou um dos coautores, ingressa no delito depois que ele já se
iniciou. Nesse caso, em face do liame posterior, o coautor sucessivo irá responder tanto pelos resultados
criminosos ocorridos antes quanto pelos resultados ocorridos depois de seu ingresso no evento.
 Coautoria alternativa ocorre quando duas ou mais pessoas combinam entre si um resultado criminoso e todas se
postam em condições de alcançá-lo, embora, de fato, apenas uma delas, ou um grupo limitado delas, irá realizá-
lo.
Autoria colateral ocorre quando duas ou mais pessoas combinam entre si um resultado criminoso e todas se
postam em condições de alcançá-lo, embora, de fato, apenas uma delas, ou um grupo limitado delas, irá realizá-
lo. Se o crime se consumar, todos respondem solidariamente pelo resultado consumado.
Nos casos em que a autoria incerta se deu em crime culposo, como, por exemplo, das duas pessoas que
autonomamente começaram a rolar pedras do alto de uma colina, culminando com a morte de um transeunte,
que foi atingido por uma delas, não se descobrindo qual exatamente atingiu a vítima a solução penal é punir os
dois pela tentativa de homicídio.
Respondido em 17/05/2019 18:05:27
 
 
Compare com a sua resposta: Não praticou crime, pois, de acordo com a Teoria da Acessoriedade Limitada, o partícipe
somente poderá ser punido se o agente praticar conduta típica e ilícita, o que não foi o caso, já que Luiz agiu amparado
por uma causa excludente de ilicitude. OU Não havia liame subjetivo entre Hugo e Luiz, razão pela qual Hugo não
poderia ser considerado partícipe.
 
2a Questão (Ref.:201904640961) Pontos: 0,1 / 0,1 
Considere as seguintes afirmações: I. É com base na teoria da prevenção geral negativa que o legislador aumenta penas
na crença de conter a criminalidade com a ajuda do Código Penal. II. Além de atribuir à pena privativa de liberdade a
inalcançável finalidade reeducadora, atrás das ideias utilitárias da prevenção especial sempre há uma confusão entre
direito e moral e entre crime e pecado. III. A teoria retributiva parte da ideia da compensação da culpa, do pressuposto
de que a justa retribuição ao fato cometido se dá através da individualização e diferenciação da pena. Está correto o que
se afirma SOMENTE em:
 I e II.
II.
I.
II e III.
III.
Respondido em 17/05/2019 17:57:17
 
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxx
04/06/2019 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 2/3
 
Compare com a sua resposta: A menoridade do réu reduz a prescrição pela metade, de modo que entre a sentença e o
acórdão ocorre a prescrição superveniente da pretensão punitiva estatal.
 
3a Questão (Ref.:201904640708) Pontos: 0,1 / 0,1 
Com relação à finalidade das sanções penais, assinale a opção correta: Segundo entendimento doutrinário balizador das
normas aplicáveis à espécie, as teorias tidas por absolutas advogam a tese da aplicação das penas para a prevenção de
futuros delitos. : (Exame OAB/CESPE ?UNB 2009.1)
não prescreveu, pois deve ser computada a pena máxima prevista no tipo penal - 10 anos, independentemente
da pena concreta aplicada, vindo o crime a prescrever somente após 16 anos.
Antônio cometeu crime hediondo, de forma que só poderá progredir de regime de pena privativa de liberdade
após o cumprimento de dois quintos da pena, caso atendidos os demais requisitos legais.
As medidas de segurança têm finalidade essencialmente retributiva.
As teorias tidas por relativas advogam a tese da retribuição do crime, justificada por seu intrínseco valor
axiológico, que possui, em si, seu próprio fundamento.
 O ordenamento jurídico brasileiro não reconheceu somente a função de retribuição da pena, sendo certo que, a
denominada teoria mista ou unificadora da pena é a mais adequada ao regime adotado pelo CP.
Respondido em 17/05/2019 18:06:55
 
 
Compare com a sua resposta: O caso apresentado versa sobre o denominado concurso formal imperfeito de crimes, haja
vista a incidência de desígnios autônomos; desta forma, será Hércules responsabilizado pelos três homicídios de forma
dolosa consoante o disposto no art. 70, parte final, do Código Penal. Obs. Como a questão versa sobre Direito Penal II o
discente ainda não possui maturidade acadêmica para tipificar corretamente o delito de homicídio.
 
4a Questão (Ref.:201904641701) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre o concurso de pessoas, tem-se o seguinte:
a) Pela teoria do favorecimento da participação, a punibilidade do participe depende da culpabilidade do autor.
 a) Pela cooperação dolosamente distinta, ocorre uma divergência entre o elemento subjetivo do participe e a
conduta realizada pelo autor.
b) Pelo conceito extensivo, autor é quem executa a ação típica, não havendo diferença entre autoria e
participação.
Pela teoria objetivo-formal, autor é a causa do delito, enquanto participe é condição.
Nenhuma das afirmações anteriores
Respondido em 17/05/2019 17:59:28
 
 
Compare com a sua resposta: a) Concurso de pessoas, art. 29 do CP, em razão de acordo prévio. b) Não. Ambos devem
responder pelo mesmo delito, in casu, Homicídio consumado, pois um queria colaborar com a conduta do outro. Em
outras palavras, pela teoria Monista, ambos devem responde pelo mesmo crime na medida de sua culpabilidade.
 
5a Questão (Ref.:201904641350) Pontos: 0,1 / 0,1 
Nos chamados crimes monossubjetivos:
há concurso de pessoas apenas na forma de participação.
não há concurso de pessoas.
 o concurso de pessoas é eventual.
o concurso de pessoas só ocorre no caso de autoria mediata.
o concurso de pessoas é necessário.
Respondido em 17/05/2019 18:04:06
 
 
Compare com a sua resposta: Não se admite saída temporária ao preso provisório, pois ele não é condenado, nem
cumpre pena em regime semi-aberto. Sua prisão tem natureza cautelar e a ele não se aplicam direitos e deveres
próprios de quem se encontra cumprindo pena.
 
 
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