TCC - CINEMA CATARINENSE

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Djonata Rodrigues Mallmann
O CINEMA CATARINENSE
Um breve olhar sobre a história do audiovisual no estado de Santa Catarina
São José
2019
DJONATA RODRIGUES MALLMANN
O CINEMA CATARINENSE
Projeto apresentado ao Curso de Publicidade e Propaganda da Faculdade União Bandeirante. 
SÃO JOSÉ
2019
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
Assim como em grande parte do cenário nacional, Santa Catarina entrou no circuito de exibições cinematográficas logo no início do século XX, porém, desde então, tem se mantido em segundo plano como produção local, se mantendo um tanto esquecido, sem, sem muita visibilidade, sem antes ter recebido uma análise mais profunda.
Dessa forma, não é de conhecimento comum o acontecimento, história e existência do cinema catarinense, quem o fez ou faz, quais as condições ou falta de condições para se produzir cinema no estado e por quais motivos enfrenta-se tantas dificuldades para exibir e propagar as produções locais.
 1.1 Problema de Pesquisa
Quais os problemas enfrentados pelas produções audiovisuais no estado de Santa Catarina?
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2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
Aprofundar o conhecimento sobre o cinema no estado de Santa Catarina. 
2.2 Objetivos Específicos
Compreender como o cinema chegou ao estado de Santa Catarina.
Destacar os principais pontos da história da produção cinematográfica catarinense.
Identificar o perfil do cinema em Santa Catarina.
3 JUSTIFICATIVA
Assim como em grande parte do cenário nacional, Santa Catarina entrou no circuito de exibições cinematográficas logo no início do século XX, porém, desde então, tem se mantido em segundo plano como produção local, se mantendo um tanto esquecido, sem, sem muita visibilidade, sem antes ter recebido uma análise mais profunda.
Dessa forma, não é de conhecimento comum o acontecimento, história e existência do cinema catarinense, quem o fez ou faz, quais as condições ou falta de condições para se produzir cinema no estado e por quais motivos enfrenta-se tantas dificuldades para exibir e propagar as produções locais.
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4.1. O Cinema em Santa Catarina
CINEMA
Substantivo masculino
1.m.q. CINEMATOGRAFIA. 2.Conjunto dos que trabalham na indústria cinematrográfica. 3.Local ou sala equipada para a projeção de filmes.
(Dicionário Google)
Cinema (do grego: κίνημα - kinema "movimento") é a técnica e a arte de fixar e de reproduzir imagens que suscitam impressão de movimento, assim como a indústria que produz estas imagens. As obras cinematográficas (mais conhecidas como filmes) são produzidas através da gravação de imagens do mundo com câmeras (câmaras) adequadas, ou pela sua criação utilizando técnicas de animação ou efeitos visuais específicos. (Wikipedia)
“Em 1986 o cinema chega ao Brasil. Dois anos depois, Alfonso Segreto realiza a primeira filmagem brasileira. Multiplicam-se então os cinematógrafos e os cinegrafistas. Importam-se milhares de filmes das mais variadas nacionalidades, que, de sopetão, colocam o espectador em contacto com o mundo distante.” (VIANY, Alex)
O cinema dá as caras no estado de Santa Catarina por meados do ano de 1900, quando aconteceram as primeiras projeções exibidas por cinematógrafos ambulantes em Florianópolis e no Vale do Itajaí.
Segundo estudos feitos por Edith kormann, pesquisadora que atua na região do Vale do Itajaí, em 21 de abril de 1900, foi apresentado no Teatro “Frohsinn” em Blumenau o espetáculo “Kinematographen” ou “Photos Móveis”, onde Eduardo von Schultz exibiu 28 curtametragens. Os trabalhos de Schultz também foram exibidos em 28 de abril de 1900 no município de Indaial, onde aconteceram novas sessões em 18 e 19 de agosto do mesmo ano.
Em Florianópolis, destaca-se o fato de que os eventos aconteceram sem que quaisquer de seus anunciadores, tais como fonógrafos, panoramas, cicloramas ou cosmoramas, (pinturas de formas circulares de grande extensão, chegando a atingir 100 metros. Apresentavam em grandes detalhes a história de batalhas ou visões completas de cidades) entre outros, lhes abrissem caminho para isso. Os dados obtidos correspondem a levantamento de jornais da época.
A edição de 21 de julho de 1900 do Jornal “A República”, traz um grande anúncio convidando para uma exibição de “quadros ilusionistas”.
Grande exposição de quadros ilusionistas, de propriedade de H. Kaurt, o que tem o prazer de convidar o público para assistir à experiência a qual será somente para julgar-se o grande mérito que têm os quadros ilusionistas. Submete para exibição ao imparcial critério. (REPÚBLICA, A. Edição de 21 de julho de 1900. Florianópolis, 1900)
O anúncio diz que a entrada é gratuita. Ao lado, porém, outra nota informa que os preços seriam de 10$000, 2$000 e 1$000, respectivamente para camarotes, plateia e geral do Teatro Álvaro de Carvalho. Apesar do anúncio não mencionar cinematógrafo ou nada similar, podemos considerar essa como a primeira projeção cinematográfica em Florianópolis.
5 PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS 
Pesquisa Bibliográfica.
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
Cronograma de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso.
	ATIVIDADES
	
	2017.1
	2017.2
	
	JAN
	FEV
	
MAR
	ABR
	MAI
	JUN
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	SET
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	NOV
	DEZ
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
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	Definição dos objetivos, justificativa.
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	Definição da metodologia.
	
	
	
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	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica.
	
	
	
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	Entrega da primeira versão do projeto.
	
	
	
	
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	Entrega da versão final do projeto.
	
	
	
	
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	Revisão das referências para elaboração do TCC.
	
	
	
	
	
	
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	Elaboração do Capítulo 1 .
	
	
	
	
	
	
	
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	Revisão e reestruturação do Capítulo 1 e elaboração do Capítulo 2.
	
	
	
	
	
	
	
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	Revisão e reestruturação dos Capítulos 1 e 2. Elaboração do Capítulo 3.
	
	
	
	
	
	
	
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	Elaboração das considerações finais. Revisão da Introdução.
	
	
	
	
	
	
	
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	Reestruturação e revisão de todo o texto. Verificação das referências utilizadas.
	
	
	
	
	
	
	
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	Elaboração de todos os elementos pré e pós-textuais. 
	
	
	
	
	
	
	
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	Entrega da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
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	Defesa da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
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REFERÊNCIAS
NUNES PIRES, José Henrique; VERANI DEPIZZOLATTI, Norberto; DE ARAUJO, Sandra Mara. O Cinema em Santa Catarina. Florianópolis: Editora da UFSC, 1987.