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FARMACOTÉCNICA Profª Bernadete Queiroz – 2019/1 Não há barreiras para o conhecimento se a atitude é aberta, séria, despreconceituosa, alinhada com a necessidade real das pessoas e permeada pelo amor e pela compaixão. Michael Yaari Profª Bernadete Queiroz – 2019/1 Profª Bernadete Queiroz – 2019/1 DATAS ATIVIDADES 11/2 Plano de Ensino; Avaliação; Bibliografia; Definição de Farmacotécnica; Receita; Fórmula; Forma Farmacêutica; Posologia; Legislação vigente; Definições; Vias de Administração das Formulações 18/2 Plano de Ensino; Boas Práticas de Manipulação em Farmácia Magistral; Biossegurança e Vidrarias 25/2 Cálculos Farmacêuticos 11/3 Adjuvantes Farmacêuticos; Corretivos e Cálculos Farmacêuticos 18/3 Estabilidade e Conservação das Fórmulas Farmacêuticas 25/3 Teoria de Soluções e Xaropes 01/4 AulaPrática - Soluções 08/4 Aula Prática – Xarope Simples e Xarope Expectorante 15/4 Acondicionamento;Rótulo; Cálculos Farmacêuticos 22/4 CálculosFarmacêuticos 29/4 1ª Prova (2,5 pontos) 06/5 Entrega da prova e discussão.Cálculos Farmacêuticos 13/5 Teoria – Semissólidos: Emulsão 20/5 Aula Prática – CremeLanette 27/5 Aula Prática – Creme para Mãose Creme para Pés 03/6 Exercícios e CálculosFarmacêuticos 10/6 2ª Prova (2,5 pontos) 17/6 Entregada Prova e Discussão; Cálculos Farmacêuticos 24/6 AvaliaçãoFinal CRONOGRAMA – 2ª FEIRA - MATUTINO Profª Bernadete Queiroz – 2019/1 CRONOGRAMA – 4ª FEIRA - NOTURNO DATAS ATIVIDADES 06/2 Plano de Ensino; Avaliação; Bibliografia; Definição de Farmacotécnica; Receita; Fórmula; Forma Farmacêutica; Posologia; Legislação vigente; Definições; Vias de Administração das Formulações 13/2 Plano de Ensino; Boas Práticas de Manipulação em Farmácia Magistral; Biossegurança e Vidrarias 20/2 Cálculos Farmacêuticos 27/2 Adjuvantes Farmacêuticos; Corretivos e Cálculos Farmacêuticos 13/3 Estabilidade e Conservação das Fórmulas Farmacêuticas 20/3 Teoria de Soluções e Xaropes 27/3 AulaPrática - Soluções 03/4 Aula Prática – Xarope Simples e Xarope Expectorante 10/4 Acondicionamento;Rótulo; Cálculos Farmacêuticos 17/4 CálculosFarmacêuticos 24/4 1ª Prova (2,5 pontos) 08/5 Entrega da prova e discussão.Teoria – Semissólidos: Emulsão 15/5 Aula Prática – CremeLanette 22/5 Aula Prática – Creme para Mãose Creme para Pés 29/5 Exercícios e CálculosFarmacêuticos 05/6 Exercícios e CálculosFarmacêuticos 12/6 2ª Prova (2,5 pontos) 19/6 AF – Campus Virtual 26/6 AvaliaçãoFinal Profª Bernadete Queiroz – 2019/1 CRONOGRAMA – 5ª FEIRA - MATUTINO DATAS ATIVIDADES 07/2 Plano de Ensino; Avaliação; Bibliografia; Definição de Farmacotécnica; Receita; Fórmula; Forma Farmacêutica; Posologia; Legislação vigente; Definições; Vias de Administração das Formulações 14/2 Plano de Ensino; Boas Práticas de Manipulação em Farmácia Magistral; Biossegurança e Vidrarias 21/2 Cálculos Farmacêuticos 28/2 Adjuvantes Farmacêuticos; Corretivos e Cálculos Farmacêuticos 07/3 Estabilidade e Conservação das Fórmulas Farmacêuticas 14/3 Teoria de Soluções e Xaropes 21/3 AulaPrática - Soluções 28/3 Aula Prática – Xarope Simples e Xarope Expectorante 04/4 Acondicionamento;Rótulo; Cálculos Farmacêuticos 11/4 CálculosFarmacêuticos 25/4 1ª Prova (2,5 pontos) 02/5 Entrega da prova e discussão. 09/5 Teoria – Semissólidos: Emulsão 16/5 Aula Prática – CremeLanette 23/5 Aula Prática – Creme para Mãose Creme para Pés 30/5 Exercícios e CálculosFarmacêuticos 06/6 PRI 13/6 2ª Prova (2,5 pontos) 27/6 AvaliaçãoFinal ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G; ALLEN Jr., L.V. Farmácia: formas farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. 9.ed. São Paulo: Artmed, 2013. ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G; ALLEN Jr., L.V. Cálculos Farmacêuticos. AULTON, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. Código de Ética da Profissão Farmacêutica. FERREIRA, A.O. Guia Prático da Farmácia Magistral. 4. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. RDC 67, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007. THOMPSON, J. & DAVIDOW, L. A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos. 3ª ed. Profª Bernadete Queiroz – 2019/1 BIBLIOGRAFIA Ciência aplicada que tem por objetivo obter preparações farmacêuticas, que devem ser dotadas de máxima atividade, dosadas com maior precisão e exatidão, além de ser apresentadas sob uma forma que facilite sua conservação e administração. Objetivos: Preparar, conservar, acondicionar e dispensar medicamentos Profª Bernadete Queiroz – 2019/1 FARMACOTÉCNICA Oficinal: Preparada na farmácia, cuja fórmula esteja inscrita no Formulário Nacional ou em Formulários Internacionais, Farmacopeias reconhecidos pela ANVISA. Magistral: Medicamento prescrito pelo médico e preparado para cada caso, com indicação de composição qualitativa e quantitativa, da forma farmacêutica e da maneira de administração. Placebo: Substância ou preparação inativa administrada para satisfazer a necessidade psicológica do paciente de tomar drogas. Profª Bernadete Queiroz – 2019/1 MEDICAMENTO Alopático: Trata a doença produzindo uma condição de antagonistas; incompatíveis com o estado patológico a ser tratado. “Cura provocando uma ação diferente no corpo”. Homeopático: Promove uma condição semelhante com o estado patológico a ser tratado. “Trata o indivíduo, e não a doença em primeiro lugar.” Medicamento Especialidade Farmacêutica: Medicamento de fórmula conhecida, de ação terapêutica comprovável, em forma farmacêutica estável, embalado de modo uniforme e comercializado com um nome convencional. A especialidade farmacêutica é industrializada e sua fabricação obedece a regulamento de natureza governamental. Profª Bernadete Queiroz – 2019/1 MEDICAMENTO Profª Bernadete Queiroz – 2019/1 OUTRAS DEFINIÇÕES Fórmula e formulações: É a composição quali e quantitativa de um medicamento ou cosmético. Sendo que fórmula de um produto magistral, em especial, será completa e adequada quando for elaborada e estudada sob possíveis efeitos sinérgicos ou não, dos fármacos, adjuvantes e excipientes, além de garantir estabilidade química, física, microbiológica e estética adequada. Boas Práticas em Manipulação: Conjunto de medidas que visam assegurar que os produtos manipulados sejam consistentemente manipulados e controlados, com padrões de qualidade apropriados para o uso pretendido e requerido na prescrição. Profª Bernadete Queiroz – 2019/1 OUTRAS DEFINIÇÕES Contaminação Cruzada: Contaminação de determinada matéria-prima, produto intermediário ou produto acabado com outra matéria-prima ou produto, durante o processo de manipulação. Droga vegetal: Planta medicinal, ou suas partes, que contenham as substâncias, ou classes de substâncias, responsáveis pela ação terapêutica, após processos de coleta, estabilização e/ou secagem, podendo ser íntegra, rasurada, triturada ou pulverizada. Profª Bernadete Queiroz – 2019/1 OUTRAS DEFINIÇÕES Embalagem primária: Acondicionamento que está em contato direto com o produto e que pode se constituir em recipiente, envoltório ou qualquer outra forma de proteção, removível ou não, destinado a envasar ou manter, cobrir ou empacotar matérias primas, produtos semi-elaborados ou produtos acabados. Embalagem secundária: Protege a embalagem primária para o transporte, armazenamento, distribuição e dispensação. Profª Bernadete Queiroz – 2019/1 OUTRAS DEFINIÇÕES Forma Farmacêutica: Estado final de apresentação que os princípios ativos farmacêuticos possuem após uma ou mais operações farmacêuticas executadas com ou sem a adição de excipientes apropriados, a fim de facilitar a sua utilização e obter o efeito terapêutico desejado, com características apropriadas a uma determinada via de administração. Manipulação: Conjunto de operações farmacotécnicas, com a finalidade de elaborarpreparações magistrais e oficinais. Matéria-prima: Substância ativa ou inativa com especificação definida, que se emprega na preparação dos medicamentos e demais produtos. Profª Bernadete Queiroz – 2019/1 OUTRAS DEFINIÇÕES Quarentena: Retenção temporária de insumos, preparações básicas ou preparações manipuladas, isolados fisicamente ou por outros meios que impeçam a sua utilização, enquanto esperam decisão quanto à sua liberação ou rejeição. RDC 67/2007: Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias. Profª Bernadete Queiroz – 2019/1 OUTRAS DEFINIÇÕES Procedimento operacional padrão (POP): Descrição pormenorizada de técnicas e operações a serem utilizadas na farmácia, visando proteger, garantir a preservação da qualidade das preparações manipuladas e a segurança dos manipuladores. Substância de baixo índice terapêutico: Aquela que apresenta estreita margem de segurança, cuja dose terapêutica é próxima da tóxica. Medicamento simples Medicamento composto Medicamento de uso extremo Medicamento de uso interno Profª Bernadete Queiroz – 2019/1 CAASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS Profª Bernadete Queiroz – 2019/1 Princípio ativo ou insumo farmacêutico ativo: Fármaco responsável pela ação terapêutica. É o principal agente da fórmula em termos farmacológicos, sendo acompanhado de insumos terapeuticamente inertes. Coadjuvante ou adjuvante técnico: Um ou mais componentes da fórmula com a função de estabilizar, conservar o aspecto e características físico-químicas da forma farmacêutica. Agem através de suas propriedades físicas como tamponamento de pH, espessando o meio, emulsificando ou através de propriedades químicas protegendo o fármaco da oxidação, hidrólise, contaminação microbiana. Profª Bernadete Queiroz – 2019/1 COMPOSIÇÃO DA FÓRMULA Corretivo: Pode ser um ou mais componentes da fórmula com a função de corrigir o produto final quanto às propriedades organolépticas: sabor, odor, cor, tornando-a mais aceitável pelo paciente. Veículo ou excipiente: Substância ou composto inerte (ou quase inerte) utilizado na diluição ou transporte do princípio ativo. Profª Bernadete Queiroz – 2019/1 COMPOSIÇÃO DA FÓRMULA Posologia: Forma de regular e administrar as doses terapêuticas, ou seja, através da posologia se conhece a quantidade a ser administrada, assim como, a forma de administração. Dose: Quantidade do fármaco necessária administrar por determinada via, a fim de produzir efeito terapêutico desejado. Bom semestre! Profª Bernadete Queiroz – 2019/1 COMPOSIÇÃO DA FÓRMULA