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Características do Direito Natural

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1a Questão (Ref.:201903808646)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Analise as afirmativas abaixo e em seguida marque a alternativa correta: I Coercibilidade é a característica da norma segundo a qual seu descumprimento possibilita a utilização da força. II A jurisprudência e a doutrina são as principais fontes do Direito no Sistema Jurídico Brasileiro. III Somente as decisões dos Tribunais Superiores, ou seja, STF (Supremo Tribunal Federal), STJ (Superior Tribunal de Justiça), TST (Tribunal Superior do Trabalho), TSE (Tribunal Superior Eleitoral), etc. transitam em julgado ou fazem coisa julgada. IV- O Direito Processual Civil é ramo do Direito Público Interno. Marque a alternativa correta
		
	 
	Somente a alternativa IV está correta.
	 
	Todas estão incorretas.
	 
	Todas estão corretas.
	 
	Somente a alternativa III está correta.
	 
	As afirmativas I e IV estão corretas.
	Respondido em 05/06/2019 17:58:03
	
Compare com a sua resposta: Trata-se de matéria relativa ao Direito Penal. Pode ser enquadrada de Direito Público, tendo em vista que o Estado é o titular da ação penal, cabendo a ele o o direito de perseguir e punir o acusado. O Estado, representado pelo Ministério Público, visa os interesses da coletividade.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201903808891)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	05.) Quanto às características do Direito Natural, marque a opção que não corresponde a sua conceituação:
		
	
	e) O caso acima enfatiza o caráter heterônomo sancionatório do Direito.
	
	b) O direito natural está acima das ordenações jurídicas positivadas pelo Estado.
	
	d) O direito natural é uma produção extrajurídica não limitada pelo Estado nacional.
	
	c) O direito natural inato da liberdade e igualdade (chamados direitos fundamentais de primeira dimensão) é uma tese advinda das teorias liberais burguesas iluministas.
	 
	a) O direito natural é imutável para todas as escolas jusnaturalistas.
	Respondido em 05/06/2019 18:05:51
	
Compare com a sua resposta: SUGESTÃO DE GABARITO a) O que vem a ser uma Súmula? Súmulas são enunciados normativos que resumem as teses consagradas em reiteradas decisões dos tribunais superiores - STF e STJ. (Miguel Reale, p. 175). b) A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, citada na sentença, pode ser considerada fonte formal do direito? Como assim? A jurisprudência é o conjunto de normas emanadas dos juízes em sua atividade jurisdicional. (Maria Helena Diniz, p. 292). Há divergência quanto a incluir a jurisprudência como fonte formal do direito. Para autores como Orlando Gomes, Caio Mario da Silva Pereira e Serpa Lopes a jurisprudência não pode ser considerada como fonte formal porque o juiz é o servo da lei, a função criadora da norma jurídica cabe somente ao Poder Legislativo, sendo atribuição do Judiciário somente aplicá-la e interpretá-la. (J. M. Leoni Lopes de Oliveira, p .177) somando-se a isso o fato de a decisão somente produzir efeitos entre as partes. Todavia, a maioria da doutrina considera a jurisprudência como fonte formal do direito já que ela é o processo ou atividade jurisdicional do Estado no exercício de aplicar o direito, que se expressa através dela. A obra dos tribunais havendo uma série de julgados que guarda entre si certa continuidade e coerência converte-se em fonte formal do direito, de alcance geral, pois suas decisões se incorporam na vida jurídica, sendo consideradas pelas pessoas e passando a integrar o direito vigente sob a denominação de jurisprudência. (Maria Helena Diniz, p. 293). Desta forma, pode-se entender a jurisprudência do STF como fonte formal do Direito, uma vez que é uma das formas de expressão daquele. c) Em que medida se pode dizer que a jurisprudência passa a ser fonte do direito no momento em que o juiz a levou em conta para decidir a questão? Por quê? A jurisprudência tem a função de orientar, informar, possuindo autoridade científica; os juízes de instâncias inferiores não têm o dever de acompanhar a interpretação hermenêutica dos tribunais superiores. A interpretação do direito há de ser um procedimento intelectual do próprio julgador. Hoje, no entanto, vige a Emenda Constitucional n° 45 de 08 de dezembro de 2004, que alterou o artigo 102 da CRFB ao inserir em seu parágrafo segundo que as decisões definitivas de mérito, proferidas pelo STF nas ações diretas de inconstitucionalidade e nas ações declaratórias de constitucionalidade produzirão eficácia contra todos e efeito vinculante relativamente aos demais órgãos do Poder Judiciário e da administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal. E o artigo 103 A que faculta ao STF, de oficio ou por provocação, mediante a decisão de 2/3 dos seus membros, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, aprovar súmula, que a partir de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do poder judiciário e da administração pública direta ou indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, bem como proceder à sua revisão ou cancelamento, na forma estabelecida em lei. Em seu parágrafo primeiro afirma que a súmula terá por objetivo a validade, a interpretação e a eficácia das normas determinadas acerca das quais haja controvérsia atual entre órgãos judiciais ou entre esses e a administração pública, que acarrete grave insegurança jurídica e relevante multiplicação de processos sobre questão idêntica. Embora não se possa afirmar, tendo em vista o caráter legislativo de nosso sistema jurídico, que o direito é o que os tribunais dizem ser em seus pronunciamentos, como fazem os propugnadores escandinavos e anglo-saxônicos do realismo jurídico, é inegável o papel relevantíssimo exercido pela jurisprudência reiterada em determinado sentido na configuração do material jurídico positivo e consubstanciado nas decisões judiciais. (Willis Santiago Guerra Filho, p. 107).
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201903808337)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	A partir das características das normas jurídicas, faça as correlações entre os números e as letras e marque a opção CORRETA:
(1) heteronomia (2) generalidade (3) imperatividade (4) bilateralidade (5) coercibilidade
A- A inobservância da norma acarreta o seu cumprimento através da força;
B- Os direitos de um enlaçam-se e entrelaçam-se aos deveres de outrem;
C- A norma jurídica típica será um comando legal, um fazer ou um não fazer;
D- A norma estabelece regras de condutas para todos indistintamente;
E- Não há possibilidade de oposição do destinatário à norma, independe de adesão subjetiva.
		
	 
	1E-2B-3C-4A-5D
	 
	5A-4B-3C-2D-1E
	 
	Não há costumes no ordenamento civil brasileiro, por ser filiado à Civil Law.
	 
	1E-2C-3D-4B-5A
	 
	5A-4C-3B-2D-1E
	Respondido em 05/06/2019 18:03:48
	
Compare com a sua resposta: Gabarito sugerido: Coercibilidade: A norma jurídica tem, necessariamente, a chancela do Estado. Ela é impositiva, é imposta à sociedade (daí a expressão direito positivo!). Ela desfruta, então, de coercibilidade, o que implica dizer que seu cumprimento pode ser efetivado até mesmo com o emprego da violência! O descumprimento de uma norma jurídica de conduta pode ensejar a coerção contra o infrator, ou seja, o emprego da violência autorizado pelo próprio Estado. À pressão psicológica (vis compulsiva), contida nos dizeres de uma norma, se segue a imposição da força (vis corporalis ou materialis). A. No primeiro caso temos a coação, no segundo, a coerção. Como exemplos temos o art. 65, caput da L. 8.245, de 18.10.1991 (Lei do Inquilinato). No período "... findo o prazo assinado para a desocupação..." temos, evidentemente, a coação ou pressão psicológica; no período "... se necessário com o emprego de força..." temos a coerção ou emprego de força. B.Gabarito sugerido: Sim. A) abstratividade: a lei não trata de um contrato de aluguel em particular,mas impõe-se a qualquer um. B) Generalidade: a lei 8.245 impõe-se tanto aos locadores quanto aoslocatários em geral. C) Imperatividade: a lei 8.245 obrigatória, devendo ser obedecida. D)Heteronomia: a lei 8.245 foi elaborada pelo legislador para ser aplicada a cada um dos contratantes numa relação de locação E)Alteridade: a lei de locação implica intersubjetividade, ou seja, relação entre duas ou mais pessoas, no caso locador e locatário. F)Bilateralidade atributiva: Por conta do previsto nesta lei a relação jurídica entre locador e locatário deve resultar a atribuição garantida de uma pretensão ou ação.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201903809309)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Direito e Moral constituem dois diferentes conceitos, mas não estão separados. Sobre o assunto, muitas são as teorias. Miguel Reale afirma: "Dizer que o Direito representa apenas o mínimo de Moral declarado obrigatório para que a sociedade possa sobreviver. Como nem todos podem ou querem realizar de maneira espontânea as obrigações morais, é indispensável armar de força certos preceitos éticos, para que a sociedade não soçobre." (Reale, Miguel, Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2002, p. 42). Neste sentido, quais das alternativas possui melhor definição sobre as características da moral.
		
	
	A moral é resultado das relações jurídicas imperfeitas.
	 
	O dever moral não é exigível por ninguém, reduzindo-se a dever de consciência, ao tu deves, enquanto o dever jurídico deve ser observado sob pena de sofrer o devedor os efeitos da sanção organizada.
	
	As sanções morais são difusas e informais e podem ser aplicadas mediante coerção;
	
	A moral é composta por regras de condutas que cumprem duas funções: orientar o comportamento dos indivíduos na vida cotidiana (todos devem fazer o bem e evitar a prática do mal) e prevenir e solucionar conflitos;
	
	As sociedades modernas não são individualistas, todos estão submetidos às regras morais dominantes, e por este motivo, é possível para o direito estar em conformidade com todos os sistemas morais;
	Respondido em 05/06/2019 18:06:38
	
Compare com a sua resposta: A fonte material seria a não condenação de médicos em hospitais em caso caso de erro médico. A fonte formal seria a necessidade de provar a culpa pela lesão ou morte partindo de um médico.São os elementos que atribuem forma a conjugação entre fato e valor, exteriorizando o tratamento dado a eles pela sociedade por um instrumento normativo. Isso significa que toda a fonte formal tem por característica constante expressar-se enquanto regra jurídica. Tais fontes dividem-se em estatais e não-estatais; as primeiras são produzidas pelo poder público e correspondem à lei e ajurisprudência; as não-estatais decorrem diretamente da sociedade ou de seusgrupos e segmentos, sendo representadas pelo costume, pela doutrina, pelo poder negocial e pelo poder normativo dos grupos sociais.Representam os elementos centrais da elaboração jurídica, a própria matéria-prima a partir da qual se produzem as normas. Correspondem ao fato social e ao valor, que são conjugados para a construção de uma lei. O fato social equivale a todo acontecimento de extrema importância para a vida coletiva, a ponto de comprometer as relações sociais se não for disciplinado pelo direito, quando menos importante, o fato permanece apenas social e eventualmente tratado por outras esferas reguladoras da conduta humana (moral, religião, moda, etc.). O valor representa o modo como a sociedade interpreta e reage ao fato, condenando-o, tolerando-o ou exigindo-o; logo, o valor define o tratamento que a lei deve dar ao fato social, segundo parâmetros éticos da sociedade.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201903809059)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Quando dizemos que o "a segurança é direito de todos", a palavra "direito" designa:
		
	 
	Norma.
	
	Justiça.
	 
	Faculdade.
	
	Fato-social.
	
	Nenhuma das anteriores.

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