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AULA PARTO NORMAL X CESARIA

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PARTO NORMAL PARTO CESÁREA
DEFINIÇÃO
- Conciste em esperar que as contrações normais do útero 
levem a criança a nascer.
- Caso não haja contra-indicações, é a via de parto mais 
indicada, devido aos menores riscos para a mãe e para o feto.
OCITOCINA
Hormônio liberado durante o trabalho de parto e responsável 
pelas contrações uterinas.
Hormônio das relações interpessoais, afetivas, da sociabilidade 
e amabilidade
Pulsos de liberação similares no orgasmo e no Parto.
Hormônio da ligação mãe-filho
Aumenta o limiar para dor e torna-a amnésica (norepinefrina e 
B-endofirnas).
Efeito ansiolítico e anti-stress no final da gestação e período 
lactacional
Hormônio da perpetuação da espécie
Níveis alterados na esquizofrenia, autismo e depressão grave.
COMPLICAÇÕES
Infecção;
Atonia do útero (Ausência de contração do útero no pós-parto, 
principal mecanismo para conter o sangramento);
Sangramento/Hemorragias;
Ruptura do útero (relacionada com a presença de cesáreas 
anteriores);
Inversão Uterina;
Complicações respiratórias do RN por aspiração de mecônio;
Distócia de ombro, podendo levar a lesões ósseas (fratura de 
clavícula), neurais (lesão de plexo braquial) e à asfixia.
Lacerações do períneo (ruptura de vagina) e às vezes atingir o 
reto.
DEFINIÇÃO
- Procedimento cirúrgico, no qual se faz a extração fetal por via 
abdominal.
- Os cuidados com assepsia são maiores e as complicações são 
+ possíveis, por se tratar de uma cirurgia de grande porte.
- A mãe recebe a raquianestesia ou anestesia peridural (precisa 
de um anestesio).
- Há o corte de 7 camadas até chegar ao útero por uma incisão 
de 10-15 cm.
INDICAÇÕES
1. Sofrimento fetal agudo (freqüência cardíaca fetal
alterada)
2. Sofrimento fetal Crônico (doppler com fluxo sanguíneo
alterado).
3. Prolapso de cordão – completa.
4. Descolamento Prematuro da Placenta (DPP)
Apresentação transversa (“bebê atravessado”).
5. Gêmeos unidos e Anomalias fetais;
Obstrução do Trato Genital 
Macrossomia Fetal (Fetos com mais de 4,5Kg)
Infecção materna ativa por herpes genital;
6. Placenta prévia.
Desproporção Cefalo-Pélvica (diagnóstico durante o
trabalho de parto);
7. Parada de progressão do trabalho de parto que não
resolve com as medidas habituais 
Apresentação pélvica (discutir riscos e benefícios com
as gestantes: o parto pélvico só deve ser tentado com
equipe experiente e se for essa a decisão da gestante);
8. Duas ou mais cesáreas anteriores (o risco potencial de
uma ruptura uterina – variando de 0,5% - 1% - deve ser
pesado contra os riscos de se repetir a cesariana);
9. HIV/AIDS.
# Cesariana eletiva por pedido materno somente deve ser feita
com no mínimo de 39 semanas.
COMPLICAÇÕES
 Complicações respiratórias no RN.
 Maior dificuldade na amamentação.
Sangramento/Hemorragias;
Atonia uterina (Ausência de contração do útero no pós-parto, 
principal mecanismo para conter o sangramento);
Endometrite (infecção da camada interna do útero);
Transtornos de coagulação.
Infecções.
Seromas e hematomas (acúmulo de secreções e/ou sangue na 
camada abaixo da pele)
Afecções urinárias (lesão de bexiga, infecção, entre outras);
Lesão de Intestino.
Deiscência e/ou eventração pós-cirúrgica (hérnias).
Formação de Aderências
Formação de cicatrizes hipertróficas ou queloides;
DOR, aumento da sensibilidade e/ou dormência na região da 
cicatriz ou próximo a ela;
Como em toda intervenção cirúrgica, existe um risco 
excepcional de mortalidade derivado do próprio ato cirúrgico 
ou da situação vital de cada paciente.

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