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201754_165341_TEC+1+NOTAS+DE+AULA+04-ALVENARIAS+DE+VEDAÇÃO

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04/05/2017 
1 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEB 
CURSO ENGENHARIA CIVIL 
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES BÁSICA 
Prof. Paulo Roberto Moreira Monteiro 
SUMÁRIO: 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
2. CLASSIFICAÇÃO 
 
3. MATERIAL 
▪ 3.1 TIJOLOS/BLOCOS CERÂMICOS 
▪ 3.2 BLOCOS DE CONCRETO 
▪ 3.3 BLOCOS SÍLICO-CALCÁRIOS 
▪ 3.4 BLOCOS DE CONCRETO CELULAR AUTOCLAVADOS 
▪ 3.5 BLOCOS DE SOLO-CIMENTO 
▪ 3.6 TIJOLOS DE VIDRO 
 
4. EXIGÊNCIAS GERAIS 
 
5. RECEBIMENTO / INSPEÇÃO / ARMAZENAMENTO 
 
6. TÉCNICAS DE EXECUÇÃO 
▪ 6.1. PRAZOS MÍNIMOS PARA INÍCIO 
▪ 6.2. PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE PARA RECEBER A ALVENARIA 
▪ 6.3. MARCAÇÃO DA ALVENARIA 
▪ 6.4. ELEVAÇÃO DA ALVENARIA 
▪ 6.5. EXECUÇÃO DO RESPALDO 
 
 
2 
1- INTRODUÇÃO: 
 
 São ALICERCES, muros ou paredes, feitos com uma 
enorme variedade de materiais à disposição no mercado : 
3 
1- INTRODUÇÃO: 
 
 São alicerces, MUROS ou paredes, feitos com uma enorme 
variedade de materiais à disposição no mercado : 
4 
1- INTRODUÇÃO: 
 
 São alicerces, muros ou PAREDES, feitos com uma enorme 
variedade de materiais à disposição no mercado : 
5 
1- INTRODUÇÃO: 
 
 
 São alicerces, muros ou paredes, feitos com uma enorme 
variedade de materiais à disposição no mercado : 
 
 Pedras naturais 
 
6 
04/05/2017 
2 
1- INTRODUÇÃO: 
 
 
 São alicerces, muros ou paredes, feitos com uma enorme 
variedade de materiais à disposição no mercado : 
 
 Pedras naturais 
 Blocos e tijolos cerâmicos 
 
7 
1- INTRODUÇÃO: 
 
 
 São alicerces, muros ou paredes, feitos com uma enorme 
variedade de materiais à disposição no mercado : 
 
 Pedras naturais 
 Blocos e tijolos cerâmicos 
 Blocos de concreto 
8 
1- INTRODUÇÃO: 
 
 
 São alicerces, muros ou paredes, feitos com uma enorme 
variedade de materiais à disposição no mercado : 
 
 Pedras naturais 
 Blocos e tijolos cerâmicos 
 Blocos de concreto 
 Blocos sílico-calcários 
 
9 
1- INTRODUÇÃO: 
 
 
 São alicerces, muros ou paredes, feitos com uma enorme 
variedade de materiais à disposição no mercado : 
 
 Pedras naturais 
 Blocos e tijolos cerâmicos 
 Blocos de concreto 
 Blocos sílico-calcários 
 Blocos de concreto celular 
10 
1- INTRODUÇÃO: 
 
 
 São alicerces, muros ou paredes, feitos com uma enorme 
variedade de materiais à disposição no mercado : 
 
 Pedras naturais 
 Blocos e tijolos cerâmicos 
 Blocos de concreto 
 Blocos sílico-calcários 
 Blocos de concreto celular 
 Tijolos de vidro 
 
11 
1- INTRODUÇÃO: 
 
 
 São alicerces, muros ou paredes, feitos com uma enorme 
variedade de materiais à disposição no mercado : 
 
 Pedras naturais 
 Blocos e tijolos cerâmicos 
 Blocos de concreto 
 Blocos sílico-calcários 
 Blocos de concreto celular 
 Tijolos de vidro 
 Tijolos de solo-cimento, 
 etc. 
12 
04/05/2017 
3 
1- INTRODUÇÃO: 
 
A escolha da unidade de alvenaria deve ser feita buscando o 
atendimento às exigências pré-estabelecidas (qualidade). 
 
considerando: 
 
 Natureza do material 
 Peso próprio 
 Dimensões e formatos 
 Disposição dos furos 
 Textura 
 Propriedades físicas (porosidade, capilaridade, propriedades 
térmicas, propriedades acústicas, etc.) 
 Propriedades mecânicas (resistências, módulo de elasticidade, 
coeficiente de Poisson, tenacidade, etc.) 
 
13 
1- INTRODUÇÃO: 
 
Principais considerações: 
 
 
14 
1- INTRODUÇÃO: 
 
Principais considerações: 
 
 
 Durabilidade de acordo 
com a função que irão 
desempenhar 
15 
1- INTRODUÇÃO: 
 
Principais considerações: 
 
 
 Durabilidade de acordo 
com a função que irão 
desempenhar 
 
 Ação de agentes 
agressivos 
 Biológico 
 Maresia 
 Químicos 
 Etc. 
16 
1- INTRODUÇÃO: 
 
Principais considerações: 
 
 
 Durabilidade de acordo 
com a função que irão 
desempenhar 
 
 Ação de agentes 
agressivos 
 
 Precisão dimensional 
17 
1- INTRODUÇÃO: 
 
Principais considerações: 
 
 
 Durabilidade de acordo 
com a função que irão 
desempenhar 
 
 Ação de agentes 
agressivos 
 
 Precisão dimensional 
 
 Estabilidade dimensional 
18 
04/05/2017 
4 
1- INTRODUÇÃO: 
 
Assentados com ou SEM ARGAMASSA: 
19 
2- CLASSIFICAÇÃO: 
 
Finalidade e Disposição 
 
 EXTERNAS (Perimetrais) 
 COMUM 
 DIVISA 
20 
2- CLASSIFICAÇÃO: 
 
Finalidade e Disposição 
 
 INTERNAS (Divisórias) 
 COMUM 
 CORTA-FOGO 
21 
2- CLASSIFICAÇÃO: 
 
Ponto de vista ESTÁTICO 
 
 PORTANTES 
 
(autoportante; alvenaria estrutural) 
 
 Recebem esforços próprios e 
de praticamente toda a 
edificação. 
 È a estrutura principal. 
22 
2- CLASSIFICAÇÃO: 
 
Ponto de vista ESTÁTICO 
 
 FECHAMENTO 
 
 (DE VEDAÇÃO) 
 
 Também recebem 
esforços 
23 
2- CLASSIFICAÇÃO: 
 
Ponto de vista da ESPESSURA 
 
 SIMPLES (elemento único) 
 
▪ cutelo 
▪ ½ tijolo 
▪ 1 tijolo 
▪ 1 ½ tijolo 
▪ 2 tijolos 
24 
04/05/2017 
5 
2- CLASSIFICAÇÃO: 
 
Ponto de vista da ESPESSURA 
 
 COMPOSTA (elemento único) 
 
▪ Sistema Eckert 
▪ Mistas 
25 
3- Material: TIJOLOS/BLOCOS CERÂMICOS 
 
Produção 
 Podem ser prensados ou extrudados (caso mais frequente) 
 Barro queimado. 
 
 
26 
3- MATERIAL: TIJOLOS/BLOCOS CERÂMICOS 
 
Características 
 
 Tijolos maciços: podem ser extrudados ou prensados 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
27 
3- MATERIAL: TIJOLOS/BLOCOS CERÂMICOS 
 
Características 
 
 Tijolos maciços: podem ser extrudados ou prensados 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Blocos vazados: são extrudados - 2, 4, 6, 8, 21 furos. 
 
28 
3- MATERIAL: TIJOLOS/BLOCOS CERÂMICOS 
 
Características 
 
 Resistência à compressão: de 1 a 10 MPa (mín.: 2,5 MPa). 
 Peso de até 131 kg/m2. 
 Detêm 90% do mercado brasileiro de blocos. 
 
29 
3- MATERIAL: TIJOLOS/BLOCOS CERÂMICOS 
 
Características 
 
 Blocos com dimensões modulares e submodulares (meio; 
compensadores) 
30 
04/05/2017 
6 
3- MATERIAL: TIJOLOS/BLOCOS CERÂMICOS 
 
Características 
 
 Blocos com formatos diversos (tipo canaleta e para 
instalações elétricas e hidráulicas) 
 
31 
3- Material: BLOCOS DE CONCRETO 
 
Produção 
 
 Mistura de cimento, areia, pedrisco e água. 
 
 
 
 
 
 
 
 Traço Genérico 
 
32 
3- Material: BLOCOS DE CONCRETO 
 
Produção 
 
 Fabricado com 
agregado normal 
ou leve. 
 De 1ª 
 ou RECICLADOS 
 
 
33 
3- Material: BLOCOS DE CONCRETO 
 
Produção 
 
 Vibro-prensa para moldagem e compactação. 
 
 
34 
3- Material: BLOCOS DE CONCRETO 
 
Produção 
 
 Cura úmida a vapor durante tempo padronizado. 
 Exigem rigoroso controle da cura * 
 
35 
3- Material: BLOCOS DE CONCRETO 
 
Produção 
 
 Cura úmida a vapor durante tempo padronizado. 
 Exigem rigoroso controle da cura * 
 
36 
04/05/2017 
7 
3- Material: BLOCOS DE CONCRETO 
 
Características 
 
 Resistência mínima à compressão de 2,5 MPa para blocos 
de vedação. 
 Isolamento acústico: deve variar de 40 dB para blocos de 9 
cm de espessura sem revestimento a 46 dB para blocos de 
14 cm de espessura com revestimento. 
 Peso de até 156 kg/m². 
 
 
 
 
37 
3- Material: BLOCOS DE CONCRETO 
 
Características 
 
 Resistência mínima à compressãode 2,5 MPa para blocos 
de vedação. 
 Isolamento acústico: deve variar de 40 dB para blocos de 9 
cm de espessura sem revestimento a 46 dB para blocos de 
14 cm de espessura com revestimento. 
 Peso de até 156 kg/m². 
 Adotando 1,4 ton/m³ ; Alvenaria e=14cm (1.400/0,14) 
 Peso de 196 kg/m² 
 
 
 
38 
3- Material: BLOCOS DE CONCRETO 
 
Características 
 
 Resistência mínima à compressão de 2,5 MPa para blocos 
de vedação. 
 Isolamento acústico: deve variar de 40 dB para blocos de 9 
cm de espessura sem revestimento a 46 dB para blocos de 
14 cm de espessura com revestimento. 
 Peso de até 156 kg/m². 
 Adotando 1,4 ton/m³ ; Alvenaria e=14cm (1.400/0,14) 
 Peso de 196 kg/m² 
 Baixo isolamento térmico* 
 
 
 
 
39 40 
3- Material: BLOCOS DE CONCRETO 
 
 Problemas mais comuns 
Causado na maioria por retração durante a secagem. 
 
 Falta de esquadro. 
 
 Fragilidade (Fck baixo) 
 
 Variações dimensionais 
 
 Falta de planicidade da 
 superfície 
 
 
 
 
41 
3- Material: BLOCOS DE CONCRETO CELULAR 
 AUTOCLAVADOS 
Produção 
 
 Cimento, cal, areia e alumínio em pó (agente expansor). 
 
 
 
 
 
42 
04/05/2017 
8 
3- Material: BLOCOS DE CONCRETO CELULAR 
 AUTOCLAVADOS 
Produção 
 
 Autoclave: pressão de 10 atm e 180ºC de temperatura. 
 Rigoroso controle da cura para evitar retração por secagem 
excessiva e consequente fissuração. 
 
 
 
 
 
43 
3- Material: BLOCOS DE CONCRETO CELULAR 
 
Características 
 
 Contém bolhas de ar de dimensões milimétricas, homogêneas e 
uniformemente distribuídas. A textura é suave. 
 Peso 60% menor que os blocos cerâmicos (500 kg/m3): estruturas mais 
esbeltas e menor consumo de aço e menor carga nas fundações.* 
 
 
 
 
 
44 
3- Material: BLOCOS DE CONCRETO CELULAR 
 
Características 
 
 Maior produtividade devido a dimensão dos blocos (até 40x60x19 cm) 
 Maior produtividade devido maior leveza (peso de até 75 kg/m2) (*t) 
 Regularidade de dimensões: possibilitam fina camada de revestimento 
 
 
 
 
 
45 
3- Material: BLOCOS DE CONCRETO CELULAR 
 
Características 
 
 Isolante térmico e acústico; alta resistência ao fogo (incombustível). 
 Resistência à compressão: 2,5 Mpa aos 28 dias. 
 
 
 
 
 
46 
3- Material: BLOCOS DE CONCRETO CELULAR 
 
Características 
 
 Pode ser cortado com serrote de dentes largos; pode ser furado, lixado e 
pregado com ferramentas comuns. 
 Exigem cuidados maiores no manuseio e armazenagem. 
 Siporex www.siporex.com.br 
 
 
 
 
 
47 
3- Material: BLOCOS DE CONCRETO CELULAR 
 
 
 
 
 
 
48 
04/05/2017 
9 
3- Material: BLOCOS DE CONCRETO CELULAR 
 
 
 
 
 
 
49 
3- Material: BLOCOS SÍLICO-CALCÁRIOS 
 
Produção 
 
 Mistura de cal virgem, areia fina quartzosa e água 
 
 Prensagem em moldes (alta pressão). 
 
 
 
50 
 Colocação em autoclaves e 
cura sob alta pressão de 
vapor (16 atm, 200ºC, 5h): 
forma hidrossilicato de cálcio 
 (C-S-H). 
 
3- Material: BLOCOS SÍLICO-CALCÁRIOS 
 
Características 
 
 Material bem compactado 
 Resistência à compressão varia entre 4,5 e 15 MPa. 
 Alta precisão nas dimensões. 
 Arestas bem definidas. 
 
 
 
 
 
 
 
51 
3- Material: BLOCOS SÍLICO-CALCÁRIOS 
 
Características 
 
 70% dos blocos na Alemanha são sílico calcários. 
 Diversos países da Europa, Rússia, Canadá, México e EUA. 
 Brasil produzidos pela Prensil desde 1976, para alvenaria 
estrutural. 
 Não existe norma brasileira* 
 
 
 
 
 
 
 
 
52 
3- Material: BLOCOS DE SOLO CIMENTO 
 
Produção 
 
 Mistura de solo arenoso + cimento + água em betoneira. 
 As proporções desta mistura determinam a resistência dos tijolos 
 
53 
3- Material: BLOCOS DE SOLO CIMENTO 
 
Produção 
 
 Solo ideal é aquele constituído de 50% a 70% de areia, restante argila). 
 Solo próximo a produção / utilização 
 Prensagem em moldes. (geralmente manual) 
 
 
 
54 
04/05/2017 
10 
3- Material: BLOCOS DE SOLO CIMENTO 
 
Concebido para habitações populares.* 
 
 
 
 
55 
3- Material: BLOCOS DE SOLO CIMENTO 
 
Produção 
 
 Cura: processo essencial para garantir qualidade. A cura deve ser úmida, 
e é indispensável nos primeiros 7 dias. 
 Exigem rigoroso controle da cura para evitar retração por secagem. 
 
 
 
56 
3- Material: BLOCOS DE SOLO-CIMENTO 
 
Produção 
 
 Podem ser acrescentados aditivos impermeabilizantes, 
cimento refratário, óxido de ferro (pigmento para colorir). 
 
 
 
57 
3- Material: BLOCOS DE SOLO-CIMENTO 
 
Características 
 
 Capacidade térmica e acústica. 
 Alvenaria de tijolos à vista. Dispensa outros revestimentos.* 
 
 
58 
3- Material: BLOCOS DE SOLO-CIMENTO 
 
Características 
 
 P/ blocos vazados, as instalações hidráulica e elétrica podem ser feitas 
por dentro dos furos. 
 
 
59 
3- Material: BLOCOS DE SOLO-CIMENTO 
 
Características 
 
 Tijolos assentados com cola. (ou argamassa cimento, cal e areia) 
 Confere maior produtividade no canteiro de obras.** 
 
 
60 
04/05/2017 
11 
3- Material: BLOCOS DE SOLO-CIMENTO 
 
Características 
 
 Tijolos assentados com cola. (ou argamassa cimento, cal e areia) 
 Confere maior produtividade no canteiro de obras.** 
 
 
61 
3- Material: BLOCOS DE SOLO-CIMENTO 
 
Características 
 
 Blocos modulados, blocos de encaixe, blocos canaleta. 
 
 
 
62 
3- Material: TIJOLOS DE VIDRO 
 
Produção 
 
 Fundição de duas partes de vidro a altas temperaturas. 
 O resfriamento do vidro fundido faz a pressão interna do ar reduzir. 
63 
3- Material: TIJOLOS DE VIDRO 
 
Características 
 
 Peças ocas, estanques, preenchidas com ar rarefeito. 
 Bom isolamento térmico e acústico. 
 Várias colorações. 
64 
3- Material: TIJOLOS DE VIDRO 
 
Características 
 
 Permite iluminação natural 
 Grande uso decorativo 
65 
5- Recebimento / Inspeção / Armazenamento 
 
5.1 - Blocos cerâmicos para vedação 
 
 Todos os lotes devem ser inspecionados 
 Cada caminhão = 1 lote 
66 
04/05/2017 
12 
5- Recebimento / Inspeção / Armazenamento 
 
5.1 - Blocos cerâmicos para vedação 
 
67 
Verificação Visual: 
 24 unid./lote 
 
 Trincas, 
 
 Quebras, 
 
 Superfícies irregulares 
e Deformações, 
 
 Não uniformidade de 
cor 
5- Recebimento / Inspeção / Armazenamento 
 
5.1 - Blocos cerâmicos para vedação 
 
68 
 
 desvio máximo:3 mm 
 
 Desvio de esquadro: 
 desvio máximo:3 mm 
 
 Planeza das faces 
5- Recebimento / Inspeção / Armazenamento 
 
5.1 - Blocos cerâmicos para vedação 
 
69 
Queima: 
 
 Som vibrante indica 
boa queima; som 
abafado indica bloco 
mal cozido 
 
 
 
 
5- Recebimento / Inspeção / Armazenamento 
 
5.1 - Blocos cerâmicos para vedação 
 
70 
Queima: 
 
 Som vibrante indica boa 
queima; som abafado 
indica bloco mal cozido 
 
 
 Imersão em água por 4h : 
 Desmanche ou 
 esfarelamento 
 indicam queima 
 ruim 
 
 
5- Recebimento / Inspeção / Armazenamento 
 
5.1 - Blocos cerâmicos para vedação 
 
71 
 Armazenamento em Pilhas <2m 
 Próximo ao guincho 
 Sem umidade Excessiva 
5- Recebimento / Inspeção / Armazenamento5.2 - Blocos de concreto para vedação 
 
72 
Verificação Visual: 
 (20 blocos) 
 Trincas, 
 
 Fraturas, 
 
 Superfícies e arestas 
irregulares, 
 
 Deformações, 
 
 Falta homogeneidade 
04/05/2017 
13 
5- Recebimento / Inspeção / Armazenamento 
 
5.2 - Blocos de concreto para vedação 
 
 
73 
Verificação Visual 
 
SE for Bloco Aparente: 
 
 Pequenas lascas 
 
 Imperfeições 
superficiais 
5- Recebimento / Inspeção / Armazenamento 
 
5.2 - Blocos de concreto para vedação 
 
 
74 
 Dimensões: 
 
 As 3 dimensões em 
10 blocos do lote. 
Desvio máx.= +3mm; - 
2mm 
 
 Espessura na região 
mais estreita mín.=15 
mm 
 
5- Recebimento / Inspeção / Armazenamento 
 
5.2 - Blocos de concreto para vedação 
 
 
75 
 Dimensões: 
 
 As 3 dimensões em 
10 blocos do lote. 
Desvio máx.= +3mm; 
- 2mm 
 
 Espessura na região 
mais estreita mín.=15 
mm 
 
5- Recebimento / Inspeção / Armazenamento 
 
5.2 - Blocos de concreto para vedação 
 
76 
 Armazenamento em Pilhas <1,5m 
 Próximo ao guincho 
 Cobertos 
5- Recebimento / Inspeção / Armazenamento 
 
5.2 - Blocos de concreto para vedação 
 
77 
 Cobertos 
5- Recebimento / Inspeção / Armazenamento 
 
5.3 - Critérios para ACEITAÇÃO OU REJEIÇÃO do lote 
 
78 
 Peças defeituosas ≤ 2 = aceitação 
 
 Peças defeituosas > 2 = 2a amostra (A2) 
 
 No blocos defeituosos (A1 + A2) ≤ 6 = aceitação 
 
 No blocos defeituosos (A1 + A2) ≥ 6 = 
 
 LOTE REJEITADO 
▪ OBS.: Ou todos os blocos devem ser inspecionados e separados 
 
04/05/2017 
14 
6- TÉCNICAS DE EXECUÇÃO 
 
6.1 - Prazos mínimos para início: 
 
79 
 Concretagem do pavimento executada há, pelo 
menos, 45 dias. 
 
 Retirada total do escoramento da laje do pavimento 
há, pelo menos, 15 dias. 
 
 Ter sido retirado completamente o escoramento da 
laje do pavimento superior. 
 
 Realização de chapisco há, pelo menos, 3 dias 
 
6- TÉCNICAS 
DE EXECUÇÃO 
 
 
6.1 – Prazos mínimos 
 para início: 
 
80 
6- TÉCNICAS 
DE EXECUÇÃO 
 
 
6.1 – Prazos mínimos 
 para início: 
 
81 
6- TÉCNICAS DE EXECUÇÃO 
 
 
Etapas do método executivo: 
82 
 
 6.2 - Preparação da superfície 
 
 6.3 - Marcação da alvenaria 
 
 6.4 - Elevação da alvenaria 
 
 6.5 - Execução do respaldo 
 
6.2 - PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 
 
83 
 Limpeza da base (simples) 
 Lavagem (água) e escovação (escova de aço) da 
superfície de concreto 
 Chapisco do concreto que ficará em contato com a 
alvenaria 3 dias antes (3 tipos de chapisco).* 
 
6.2 - PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 
 
84 
 CHAPISCO CONVENCIONAL 
 Argamassa de cimento e areia grossa (Traço 1:3 ou 1:4) 
 Aplicação tradicional com colher de pedreiro, 
 Desperdício elevado 
 Pouco utilizado 
 
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15 
6.2 - PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 
 
85 
 CHAPISCO ROLADO 
 Argamassa de cimento e areia média, (Traço 1:4,5) 
 Adicionar resina PVA à água (1:6) 
 Aplicação com rolo para textura (2 a 3 demãos). Espes. =5 mm 
 Industrializado*, saco 20Kg (consumo ≈ 1,2 kg/m²) 
 
6.2 – PREPARAÇÃO 
 DA SUPERFÍCIE 
 EM PILAR 
 
 EM FUNDO DE VIGA 
 
86 
6.2 - PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 
 
87 
 CHAPISCO COM ARGAMASSA COLANTE 
 Argamassa colante, Industrializada. Preparo de acordo com 
recomendações do fabricante 
 Aplicação com desempenadeira dentada 
 
6.2 - PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 
 
88 
 MARCAÇÃO DO ALINHAMENTO 
6.2 - PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 
 
89 
 MARCAÇÃO DO ALINHAMENTO 
6.2 - PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 
 
90 
 MARCAÇÃO DO ALINHAMENTO 
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16 
6.2 - PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 
 
91 
 MARCAÇÃO DO ALINHAMENTO 
6.2 - PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 
 
92 
 MARCAÇÃO DO ALINHAMENTO 
6.2 - PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 
 
93 
 MARCAÇÃO DO ALINHAMENTO 
6.2 - PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 
 
94 
 MARCAÇÃO DO ALINHAMENTO 
6.2 - PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 
 
95 
 MARCAÇÃO DO ALINHAMENTO 
6.2 - PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 
 
96 
 DEFINIÇÃO DA GALGA (galgar = subir; escalonar) 
 
 Marcar as FIADAS com Nível de mangueira ou Ap. de 
nível a laser, 
 
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17 
6.2 - PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 
 
97 
 Marcar FIADAS 
nos Pilares ou 
com auxílio do 
escantilhão. 
 
 
6.2 - PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 
 
98 
 Marcar FIADAS 
nos Pilares ou 
com auxílio do 
escantilhão. 
 
 
6.2 - PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 
 
99 
LIGAÇÃO ALVENARIA + ESTRUTURAS (concreto ou outro) 
 Dispositivos de amarração da alvenaria aos pilares 
6.2 - PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 
 
100 
LIGAÇÃO ALVENARIA + ESTRUTURAS (concreto ou outro) 
 
 “Ferros-cabelo” – aço CA-50 Ø5mm chumbado no pilar, a 
cada 2 fiadas 
6.2 - PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 
 
101 
LIGAÇÃO ALVENARIA + ESTRUTURAS (concreto ou outro) 
 
 Tela soldada aparafusada ao pilar, a cada 2 fiadas 
 
 
6.3 - MARCAÇÃO DA ALVENARIA 
 
102 
 1ª FIADA 
 Molhar o alinhamento 
 Assentamento de blocos ou tijolos de extremidade (massa 20mm) 
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18 
6.4 - ELEVAÇÃO DA ALVENARIA 
 
103 
 Assentamentos dos blocos intermediários (massa 20mm) 
 Iniciar a 2ª fiada com ½ bloco 
 3ª fiada = 1ª fiada; 4ª fiada = 2ª fiada,... 
6.4 - ELEVAÇÃO DA ALVENARIA 
 
104 
 Equipamentos auxiliares na execução das alvenaria 
6.4 - ELEVAÇÃO DA ALVENARIA 
 
105 
 Equipamentos auxiliares na execução das alvenaria 
6.4 - ELEVAÇÃO DA ALVENARIA 
 
106 
 Equipamentos auxiliares na execução das alvenaria 
6.4 - ELEVAÇÃO DA ALVENARIA 
 
107 
 Equipamentos auxiliares na execução das alvenaria 
6.4 - ELEVAÇÃO DA ALVENARIA 
 
108 
 Equipamentos auxiliares na execução das alvenaria 
 GABARITOS DE PORTAS 
 
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19 
6.4 - ELEVAÇÃO DA ALVENARIA 
 
109 
 Equipamentos auxiliares na execução das alvenaria 
 GABARITOS DE JANELAS 
 
6.4 - ELEVAÇÃO DA ALVENARIA 
 
110 
Argamassa de assentamento 
 
 
 Juntas horizontais = 10 mm 
 
 Pouco espessas: mau 
desempenho do conjunto pela 
redução da capacidade de 
absorver deformações. 
Mínimo = 8mm. 
 Muito espessas: causam 
queda na resistência 
mecânica da alvenaria e maior 
consumo de argamassa. 
Máximo = 18 mm. 
6.4 - ELEVAÇÃO DA ALVENARIA 
 
111 
Argamassa de assentamento 
 
 
6.4 - ELEVAÇÃO DA ALVENARIA 
 
112 
 Equipamentos para aplicação de argamassa “colher” 
6.4 - ELEVAÇÃO DA ALVENARIA 
 
113 
 Equipamentos p/ aplicação de argamassa “bisnaga” 
6.4 - ELEVAÇÃO DA ALVENARIA 
 
114 
 Equipamentos para aplicação de argamassa “paleta” 
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20 
6.4 - ELEVAÇÃO DA ALVENARIA 
 
115 
 Equipamentos p/ aplicação de argamassa “meia cana” 
6.5 - Exigências Gerais 
 
 Resistência mecânica 
 
 Durabilidade 
 
 Estanqueidade 
 
 Isolamento térmico 
 
 Isolamento acústico 
 
 Resistência ao fogo 
116 
6.5 - Exigências Gerais 
 
Resistência mecânica 
 
 As alvenarias de vedação não têm função estrutural, mas 
estão sujeitas as seguintes cargas acidentais: 
 
 Deformações da estrutura de concreto 
 
 Recalques de fundações 
 
 Movimentações térmicas, 
 
 Cargas de ventos* 
 
117 
6.5 - Exigências Gerais 
 
Resistência mecânica 
 
 Dimensões das paredes devem ser limitadas tanto na direção 
do seu comprimento como na direçãoda sua altura. 
 
 Essa limitação é imposta por elementos ditos contraventantes: 
 
 a) na direção do comprimento da parede: pilares e paredes 
transversais, sendo as ligações com paredes transversais 
executadas juntas em amarração; 
 
 b) na direção da altura da parede: vigas e lajes. 
118 
6.5 - Exigências Gerais 
 
Alturas e distâncias máximas entre elementos contraventantes 
119 
6.5 - Exigências Gerais 
 Juntas de controle 
 
 Servem para evitar fissuras causadas por movimentações 
térmicas e higroscópicas da alvenaria, e por retração por 
secagem da argamassa de assentamento. 
 
120 
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21 
6.5 - Exigências Gerais 
 Juntas de controle 
 
 Ligação: fios de aço Ø = 4,2 ou 5 mm, nas juntas horizontais 
ímpares, passando 30 cm para cada lado da junta. 
 Preenchimento com selante (acrílico, silicone, polissulfetos) 
 
 
121 
6.5 - Exigências Gerais 
 
Encontro entre paredes 
 
 L, T ou Cruz 
 
 O objetivo é evitar destacamento entre panos de alvenaria 
(fissuras), por meio de amarração. 
 
 
122 
6.5 - Exigências Gerais 
 
Encontro entre paredes 
 
 O ideal é a utilização de blocos especiais. 
 
 
123 
6.5 - Exigências Gerais 
 
Encontro entre paredes 
 
 Utilizar ferros ou telas metálicas nas juntas de assentamento 
124 
6.5 - Exigências Gerais 
 
Encontro entre paredes 
 
 Utilizar ferros ou telas metálicas nas juntas de assentamento 
125 
6.6- RESPALDO 
 É a região de encontro entre a alvenaria e a 
estrutura do pavimento superior. 
 
126 
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22 
6.6- RESPALDO 
 
 Nesta região, podem ocorrer fissuras por: 
 
 Retração da argamassa de assentamento; 
 
 Transmissão de esforços da estrutura à alvenaria 
 
 Deve-se esperar o maior tempo possível para 
executar o respaldo. 
 
127 
6.6- RESPALDO 
 
 São 3 situações possíveis quanto à interação 
alvenaria/estrutura: 
 
1. A alvenaria funciona como travamento da 
estrutura 
2. A alvenaria não funciona como travamento da 
estrutura, mas a estrutura que a envolve é 
deformável 
3. A alvenaria não funciona como travamento da 
estrutura e a estrutura que a envolve é pouco 
deformável 
 
 
128 
6.6- RESPALDO 
 
6.6.1 - Alvenaria funciona como travamento da 
estrutura 
 
 É necessária uma ligação efetiva e rígida entre 
alvenaria e estrutura. 
 
 A alvenaria estará submetida a tensões elevadas, e 
devem resistir a essas tensões. 
 
 Soluções: Encunhamento ou Argamassa expansiva. 
 
 
 
 
 
129 
6.6- RESPALDO 
 
6.6.1 – Encunhamento 
 
 Feito com tijolos maciços a 45º ou com cunhas de 
concreto pré-fabricadas. 
 Deixar um espaço mínimo de 15 cm entre estrutura 
e alvenaria. 
 
 
 
 
130 
6.6- RESPALDO 
 
6.6.1 - Encunhamento 
 
 
 
 
 
131 
6.6- RESPALDO 
 
6.6.1 – Preenchimento com argamassa expansiva 
 
 Deixar um espaço mínimo de 2 a 3 cm entre 
estrutura e alvenaria. 
 Essa técnica pode gerar concentração de tensões 
em alguns pontos e problemas à alvenaria. 
 
 
 
 
132 
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23 
6.6- RESPALDO 
 
6.6.2 - A alvenaria não funciona como travamento da 
estrutura, mas a estrutura que a envolve é deformável 
 
 Exemplos: pórticos de grande vão, lajes cogumelo, 
estruturas em balanço, etc. 
 
 Solução: Preenchimento com material deformável. 
 
 
 
 
 
133 
6.6- RESPALDO 
 
6.6.2 - A alvenaria não funciona como travamento da 
estrutura, mas a estrutura que a envolve é deformável 
 
 Material deformável. 
 Argamassa rica em cal e pobre em cimento (ex: 1:3:12) 
 Espuma de PU. 
 
 
 
 
 134 
6.6- RESPALDO 
 
6.6.3 - A alvenaria não funciona como travamento e a 
estrutura que a envolve é pouco deformável 
 
 Solução: preenchimento com a própria argamassa 
de assentamento. 
 
 
 
 
 
135 
6.6- RESPALDO 
 O ideal é que o respaldo seja feito de cima para 
baixo após 14 dias da elevação da parede do último 
pavimento. 
 Caso não seja possível realizar dessa forma devido 
ao planejamento da obra, recomenda-se respaldar 
em grupos de três pavimentos, de cima para baixo, 
estando três pavimentos acima com alvenaria já 
elevada. 
 O pavimento térreo e o 1º pavimento só podem ser 
respaldados ao final do serviço de respaldo. 
 
 
 
 
136 
6.6- RESPALDO 
137 
6.7- REGIÃO DAS ABERTURAS 
 
 Devem ser reforçadas com VERGAS e 
CONTRAVERGAS 
 
 
138 
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6.7- REGIÃO DAS ABERTURAS 
 
 Caso a altura da abertura atinja a face inferior da 
viga ou laje, a verga é desnecessária. 
 
 
139 
6.7- REGIÃO DAS ABERTURAS 
 
 As vergas e contravergas devem estender-se no 
mínimo 20 cm além da abertura. 
 
 
140 
Recomendável: 
 
 Para aberturas superiores a 2,4 metros, a verga 
deve ser calculada como uma viga. 
 
6.7- REGIÃO DAS ABERTURAS 
 
 No caso de aberturas sucessivas, com 
distanciamento inferior a 60 cm, deve-se executar 
uma verga contínua. 
 
 
141 
6.7- REGIÃO DAS ABERTURAS 
 
 Tipos de verga e contraverga. 
 
1. Moldagem no local com fôrmas de madeira 
 
2. Distribuição de barras de aço na junta de 
argamassa 
 
3. Moldagem no local com blocos tipo canaleta 
 
4. Pré-fabricação de vergas e contravergas 
 
 
 
 
142 
6.7- REGIÃO DAS ABERTURAS 
 
 Tipos de verga e contraverga. 
 
1. Moldagem no local com fôrmas de madeira 
 
 
 
 
143 
6.7- REGIÃO DAS ABERTURAS 
 
 Tipos de verga e contraverga. 
 
2. Distribuição de barras de aço na junta de 
argamassa 
 
 
 
144 
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6.7- REGIÃO DAS ABERTURAS 
 
 Tipos de verga e contraverga. 
 
2. Distribuição de barras de aço na junta de 
argamassa 
 
 
 
145 
6.7- REGIÃO DAS ABERTURAS 
 
 Tipos de verga e contraverga. 
 
3. Moldagem no local com blocos tipo canaleta 
 
 Com duas barras de aço CA-50 Ø = 6,3 mm e 
preenchimento com concreto fck 15 MPa 
 
 
 
 
146 
6.7- REGIÃO DAS ABERTURAS 
 
 Tipos de verga e contraverga. 
 
4. Pré-fabricação de vergas e contravergas 
 
 
 
 
 
147 
6.7- REGIÃO DAS ABERTURAS 
 
 Tipos de verga e contraverga. 
 
4. Pré-fabricação de vergas e contravergas 
 
 
 
 
 
148 
6.8 - CUIDADOS PARA EVITAR FISSURAÇÃO NO 
 ÚLTIMO PAVIMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
149 
6.8 - CUIDADOS PARA EVITAR FISSURAÇÃO NO 
 ÚLTIMO PAVIMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
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26 
6.8 - CUIDADOS PARA EVITAR FISSURAÇÃO NO 
 ÚLTIMO PAVIMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
151 
6.9 - CUIDADOS DIVERSOS NA ELEVAÇÃO DAS 
 ALVENARIAS 
 
 
 Blocos secos de alta absorção devem ser 
umedecidos antes do assentamento 
 
 Paredes apoiadas em vigas ou lajes contínuas 
devem ser elevadas simultaneamente em todos os 
vãos. 
 
 Correções no nível e no prumo dos blocos devem 
ser feitas imediatamente após o assentamento. 
 152 
6.9 - CUIDADOS DIVERSOS NA ELEVAÇÃO DAS 
 ALVENARIAS 
 
 
 Em alvenarias de tijolos/blocos à vista, o friso na 
junta deve ser feito entre 1 e 2 horas após o 
assentamento 
 
 Se a junta entre alvenaria e pilar for maior que 3 
cm, a mesma deve ser preenchida com 
microconcreto. 
 
 O não preenchimento das juntas verticais leva a 
uma redução da resistência da alvenaria a esforços 
laterais e a uma redução do isolamento acústico.153 
6.10 - MEDIDAS PARA RACIONALIZAÇÃO 
 
 
 Projeto de Elevação de Alvenaria 
 
 
 
 
 
 
 
 
154 
6.10 - MEDIDAS PARA RACIONALIZAÇÃO 
 
 
 Projeto para transporte dos blocos e execução da 
alvenaria. 
 Estoque organizado dos blocos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
155 
6.10 - MEDIDAS PARA RACIONALIZAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
156 
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27 
6.10 - MEDIDAS PARA RACIONALIZAÇÃO 
 
 
 Blocos moduláveis e seccionáveis 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
157 
6.10 - MEDIDAS PARA RACIONALIZAÇÃO 
 
 
 Ferramentas especiais para execução 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
158 
 
 LORDSLEEM JR., Alberto Casado. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. São Paulo: O Nome da 
Rosa, 2000, 103p. 
 
 THOMAZ, Ercio; HELENE, Paulo. Qualidade no projeto e na execução de alvenaria estrutural e de 
alvenarias de vedação em edifícios. São Paulo: EPUSP, 2000. (BT/PCC/252) 
 
 Revista TÉCHNE. Blocos em carreira. São Paulo: PINI, No.64, julho 2002, p.30-35. 
 
 Revista TÉCHNE. Como construir alvenaria de blocos de vidro. São Paulo: PINI, No.64, julho 2002, p.76-79. 
159

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