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AVALIANDO O APRENDIZADO - PROCESSO PENAL II

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José foi absolvido em 1ª instância após ser denunciado pela prática de um crime de extorsão em face de Marina. O Ministério Público interpôs recurso de apelação, sendo a sentença de primeiro grau reformada pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina para condenar o réu à pena de 05 anos, sendo certo que o acórdão transitou em julgado. Sete anos depois da condenação, já tendo cumprido integralmente a pena, José vem a falecer. Posteriormente, Caio, filho de José, encontrou um vídeo no qual foi gravada uma conversa de José e Marina, onde esta admite que mentiu ao dizer que foi vítima do crime pelo qual José foi condenado, mas que a atitude foi tomada por ciúmes. Caio, então, procura o advogado da família.
Diante da situação narrada, é correto afirmar que Caio, através de seu advogado,
não poderá apresentar revisão criminal, pois o acusado, que é quem teria legitimidade, já é falecido.
poderá apresentar revisão criminal, sendo competente para julgamento o Superior Tribunal de Justiça.
poderá apresentar revisão criminal, sendo competente para julgamento o Tribunal de Justiça de Santa Catarina.
não poderá apresentar revisão criminal, pois a pena de José já havia sido extinta pelo cumprimento.
não poderá apresentar revisão criminal, pois o prazo prescricional dessa ação é de 5 (cinco) anos.

Suponha que um mesmo acusado tenha sido pronunciado pelo I Tribunal do Júri da Comarca de Curitiba, em razão da prática do crime previsto no art. 121, § 2o , IV do Código Penal e condenado, em outro processo, à pena de 3 meses pelo crime do art. 129, caput, do Código Penal, por sentença do Juizado Especial Criminal de Curitiba, por fatos sem qualquer conexão.
Neste caso, o Defensor Público poderá utilizar, para cada uma das situações, respectivamente,
Recurso em Sentido Estrito e Recurso Inominado.
Recurso de Apelação em ambas as situações.
Protesto por novo júri e Recurso Inominado.
Recurso de Apelação e Recurso Inominado.
Recurso em Sentido Estrito e Recurso de Apelação.

Tiago e Andrea agiram em concurso de determinado crime. O processo segue seu curso natural, culminando com sentença condenatória, na qual os dois são condenados. Quando da interposição do recurso, apenas Andrea apela. O recurso é julgado. Na decisão, fundada em motivos que não são de caráter exclusivamente pessoal, os julgadores decidem pela absolvição de Andrea.
Nesse sentido, diante apenas das informações apresentadas pelo enunciado, assinale a afirmativa correta.
Andrea e Tiago serão absolvidos, porém será necessário interpor Recurso Especial.
Andrea será absolvida e Tiago continuará condenado, pois não interpôs recurso.
Andrea e Tiago serão absolvidos, pois os efeitos da decisão serão estendidos a este, devido ao fato de a decisão ter sido fundada em motivos que não são de caráter exclusivamente pessoal.
Andrea será absolvida e Tiago continuará condenado, devido ao fato de a decisão ter sido fundada em motivos que não são de caráter exclusivamente pessoal.

A respeito do Habeas Corpus, considere: I. A prisão provisória do indiciado foi decretada por decisão fundamentada do representante do Ministério Público. II. O réu está preso e a prova colhida na instrução é contraditória, havendo testemunhas que incriminaram o réu e outras que o inocentaram. III. A autoridade competente manteve no cárcere o indiciado quando a lei autorizava a concessão de fiança.
A coação considera-se ilegal e pode ser reparada através de habeas corpus nas situações indicadas em:
I, II e III.
I.
I e III.
I e II.
II e III.

Apesar de predominar na doutrina o entendimento de que o duplo grau de jurisdição não é um princípio constitucional absoluto, o Código de Processo Penal contém uma série de dispositivos sobre este tema, já que os recursos, juntamente com as ações autônomas de impugnação, possibilitam um amplo exercício do direito de defesa.
A esse respeito, assinale a afirmativa correta.
O efeito devolutivo da apelação contra decisões do Tribunal do Júri é adstrito aos fundamentos de sua interposição.
De acordo com a jurisprudência majoritária do Superior Tribunal de Justiça, cabe habeas corpus questionando decisão que condene o réu exclusivamente à pena de multa.
Da decisão que não receber a denúncia ou queixa caberá agravo.
Caberá recurso de apelação da decisão que pronunciar o réu.
A revisão criminal poderá ser requerida por procurador regularmente habilitado, mas não pelo próprio réu.

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Questões resolvidas

José foi absolvido em 1ª instância após ser denunciado pela prática de um crime de extorsão em face de Marina. O Ministério Público interpôs recurso de apelação, sendo a sentença de primeiro grau reformada pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina para condenar o réu à pena de 05 anos, sendo certo que o acórdão transitou em julgado. Sete anos depois da condenação, já tendo cumprido integralmente a pena, José vem a falecer. Posteriormente, Caio, filho de José, encontrou um vídeo no qual foi gravada uma conversa de José e Marina, onde esta admite que mentiu ao dizer que foi vítima do crime pelo qual José foi condenado, mas que a atitude foi tomada por ciúmes. Caio, então, procura o advogado da família.
Diante da situação narrada, é correto afirmar que Caio, através de seu advogado,
não poderá apresentar revisão criminal, pois o acusado, que é quem teria legitimidade, já é falecido.
poderá apresentar revisão criminal, sendo competente para julgamento o Superior Tribunal de Justiça.
poderá apresentar revisão criminal, sendo competente para julgamento o Tribunal de Justiça de Santa Catarina.
não poderá apresentar revisão criminal, pois a pena de José já havia sido extinta pelo cumprimento.
não poderá apresentar revisão criminal, pois o prazo prescricional dessa ação é de 5 (cinco) anos.

Suponha que um mesmo acusado tenha sido pronunciado pelo I Tribunal do Júri da Comarca de Curitiba, em razão da prática do crime previsto no art. 121, § 2o , IV do Código Penal e condenado, em outro processo, à pena de 3 meses pelo crime do art. 129, caput, do Código Penal, por sentença do Juizado Especial Criminal de Curitiba, por fatos sem qualquer conexão.
Neste caso, o Defensor Público poderá utilizar, para cada uma das situações, respectivamente,
Recurso em Sentido Estrito e Recurso Inominado.
Recurso de Apelação em ambas as situações.
Protesto por novo júri e Recurso Inominado.
Recurso de Apelação e Recurso Inominado.
Recurso em Sentido Estrito e Recurso de Apelação.

Tiago e Andrea agiram em concurso de determinado crime. O processo segue seu curso natural, culminando com sentença condenatória, na qual os dois são condenados. Quando da interposição do recurso, apenas Andrea apela. O recurso é julgado. Na decisão, fundada em motivos que não são de caráter exclusivamente pessoal, os julgadores decidem pela absolvição de Andrea.
Nesse sentido, diante apenas das informações apresentadas pelo enunciado, assinale a afirmativa correta.
Andrea e Tiago serão absolvidos, porém será necessário interpor Recurso Especial.
Andrea será absolvida e Tiago continuará condenado, pois não interpôs recurso.
Andrea e Tiago serão absolvidos, pois os efeitos da decisão serão estendidos a este, devido ao fato de a decisão ter sido fundada em motivos que não são de caráter exclusivamente pessoal.
Andrea será absolvida e Tiago continuará condenado, devido ao fato de a decisão ter sido fundada em motivos que não são de caráter exclusivamente pessoal.

A respeito do Habeas Corpus, considere: I. A prisão provisória do indiciado foi decretada por decisão fundamentada do representante do Ministério Público. II. O réu está preso e a prova colhida na instrução é contraditória, havendo testemunhas que incriminaram o réu e outras que o inocentaram. III. A autoridade competente manteve no cárcere o indiciado quando a lei autorizava a concessão de fiança.
A coação considera-se ilegal e pode ser reparada através de habeas corpus nas situações indicadas em:
I, II e III.
I.
I e III.
I e II.
II e III.

Apesar de predominar na doutrina o entendimento de que o duplo grau de jurisdição não é um princípio constitucional absoluto, o Código de Processo Penal contém uma série de dispositivos sobre este tema, já que os recursos, juntamente com as ações autônomas de impugnação, possibilitam um amplo exercício do direito de defesa.
A esse respeito, assinale a afirmativa correta.
O efeito devolutivo da apelação contra decisões do Tribunal do Júri é adstrito aos fundamentos de sua interposição.
De acordo com a jurisprudência majoritária do Superior Tribunal de Justiça, cabe habeas corpus questionando decisão que condene o réu exclusivamente à pena de multa.
Da decisão que não receber a denúncia ou queixa caberá agravo.
Caberá recurso de apelação da decisão que pronunciar o réu.
A revisão criminal poderá ser requerida por procurador regularmente habilitado, mas não pelo próprio réu.

Prévia do material em texto

07/06/2019 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 1/2
 
 
 
Disc.: DIREITO PROCESSUAL PENAL II 
Aluno(a): PAULO VITOR DA SILVA CAETANO Matríc.: 201603195459
Acertos: 0,3 de 0,5 03/06/2019 (Finaliz.)
 
 
1a Questão (Ref.:201604377800) Pontos: 0,1 / 0,1 
1. (OAB ¿ XX Exame ¿ Modificada) José foi absolvido em 1ª instância após ser denunciado pela prática de um crime de
extorsão em face de Marina. O Ministério Público interpôs recurso de apelação, sendo a sentença de primeiro grau
reformada pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina para condenar o réu à pena de 05 anos, sendo certo que o acórdão
transitou em julgado. Sete anos depois da condenação, já tendo cumprido integralmente a pena, José vem a falecer.
Posteriormente, Caio, filho de José, encontrou um vídeo no qual foi gravada uma conversa de José e Marina, onde esta
admite que mentiu ao dizer que foi vítima do crime pelo qual José foi condenado, mas que a atitude foi tomada por
ciúmes. Caio, então, procura o advogado da família. Diante da situação narrada, é correto afirmar que Caio, através de
seu advogado,
não poderá apresentar revisão criminal, pois o prazo prescricional dessa ação é de 5 (cinco) anos.
poderá apresentar revisão criminal, sendo competente para julgamento o Superior Tribunal de Justiça.
 poderá apresentar revisão criminal, sendo competente para julgamento o Tribunal de Justiça de Santa Catarina.
não poderá apresentar revisão criminal, pois a pena de José já havia sido extinta pelo cumprimento.
não poderá apresentar revisão criminal, pois o acusado, que é quem teria legitimidade, já é falecido.
Respondido em 03/06/2019 11:33:51
 
 
Compare com a sua resposta:
 
2a Questão (Ref.:201603885000) Pontos: 0,1 / 0,1 
(FCC/2012 ¿ DPE/PR ¿ Defensor Público) Suponha que um mesmo acusado tenha sido pronunciado pelo I Tribunal do
Júri da Comarca de Curitiba, em razão da prática do crime previsto no art. 121, § 2o , IV do Código Penal e condenado,
em outro processo, à pena de 3 meses pelo crime do art. 129, caput, do Código Penal, por sentença do Juizado Especial
Criminal de Curitiba, por fatos sem qualquer conexão. Neste caso, o Defensor Público poderá utilizar, para cada uma das
situações, respectivamente,
Recurso em Sentido Estrito e Recurso Inominado.
Recurso de Apelação em ambas as situações.
Protesto por novo júri e Recurso Inominado.
Recurso de Apelação e Recurso Inominado.
 Recurso em Sentido Estrito e Recurso de Apelação.
Respondido em 03/06/2019 11:37:19
 
 
Compare com a sua resposta:
 
3a Questão (Ref.:201603885157) Pontos: 0,0 / 0,1 
Tiago e Andrea agiram em concurso de determinado crime. O processo segue seu curso natural, culminando com
sentença condenatória, na qual os dois são condenados. Quando da interposição do recurso, apenas Andrea apela. O
recurso é julgado. Na decisão, fundada em motivos que não são de caráter exclusivamente pessoal, os julgadores
07/06/2019 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 2/2
decidem pela absolvição de Andrea. Nesse sentido, diante apenas das informações apresentadas pelo enunciado,
assinale a afirmativa correta.
Andrea e Tiago serão absolvidos, porém será necessário interpor Recurso Especial.
 Andrea será absolvida e Tiago continuará condenado, pois não interpôs recurso.
 Andrea e Tiago serão absolvidos, pois os efeitos da decisão serão estendidos a este, devido ao fato de a decisão
ter sido fundada em motivos que não são de caráter exclusivamente pessoal.
Andrea será absolvida e Tiago continuará condenado, devido ao fato de a decisão ter sido fundada em motivos
que não são de caráter exclusivamente pessoal.
Respondido em 03/06/2019 11:42:31
 
 
Compare com a sua resposta:
 
4a Questão (Ref.:201603804197) Pontos: 0,0 / 0,1 
A respeito do Habeas Corpus, considere: I. A prisão provisória do indiciado foi decretada por decisão fundamentada do
representante do Ministério Público. II. O réu está preso e a prova colhida na instrução é contraditória, havendo
testemunhas que incriminaram o réu e outras que o inocentaram. III. A autoridade competente manteve no cárcere o
indiciado quando a lei autorizava a concessão de fiança. A coação considera-se ilegal e pode ser reparada através de
habeas corpus nas situações indicadas em:
 I, II e III.
 I.
 I e III.
 I e II.
 II e III.
Respondido em 03/06/2019 11:39:53
 
 
Compare com a sua resposta:
 
5a Questão (Ref.:201603885035) Pontos: 0,1 / 0,1 
(FGV/2012 ¿ PC/MA ¿ Delegado de Polícia) Apesar de predominar na doutrina o entendimento de que o duplo grau de
jurisdição não é um princípio constitucional absoluto, o Código de Processo Penal contém uma série de dispositivos sobre
este tema, já que os recursos, juntamente com as ações autônomas de impugnação, possibilitam um amplo exercício do
direito de defesa. A esse respeito, assinale a afirmativa correta.
Da decisão que não receber a denúncia ou queixa caberá agravo.
De acordo com a jurisprudência majoritária do Superior Tribunal de Justiça, cabe habeas corpus questionando
decisão que condene o réu exclusivamente à pena de multa.
 O efeito devolutivo da apelação contra decisões do Tribunal do Júri é adstrito aos fundamentos de sua
interposição.
Caberá recurso de apelação da decisão que pronunciar o réu.
A revisão criminal poderá ser requerida por procurador regularmente habilitado, mas não pelo próprio réu.
Respondido em 03/06/2019 11:41:08
 
 
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