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Reflexão sobre algumas transformações da autoria no século XXI e comentários com base no nos conceitos de composição autoral

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Reflexão sobre algumas transformações da autoria no século XXI e comentários com base no nos conceitos de composição autoral, tendo em visto o seu funcionamento discursivo e a imbricação de diferentes materialidades significantes.
As novas formas de autoria é um problema que já tem apoio legislativo, mas todo modo, o fato de alguém lucrar com obras alheias a si gera desconfortos e aumenta discussões sobre Direitos Autorais. No presente texto, disserto brevemente sobre como a legislação regula e executa os modos autoria.
Apesar de estar mais frequente no século atual, séc. XXI, as produções de paródias e paráfrases são livres, sendo essa liberdade prevista no artigo 47 da Lei dos Direitos Autorais: lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.
As paródias e paráfrases existem por ter um público ativo que as assistem e geram receitas ao YouTube e seus colaboradores. Serão consideradas paródias apenas quando não há plágio da letra original, o que dá ao autor da paródia todo o crédito de sua composição, como previsto em lei. Nesse caso, há manutenção do direito de quem compôs a letra original e de quem realmente fez a paródia.
No caso dos Covers e utilização de imagens de jogos, existe outro artigo na mesma lei supracitada, que exige que haja citação dos autores originais, o que mantém a manutenção da autoria original. Em caso de não cumprimento, há a possibilidade de requerer a exclusão de conteúdo sem citação, o que atualmente é fácil ao apresentar documentos que comprove a autoria.
Caso haja utilização econômica (gerar renda a partir de obras de autores alheios), deve ser firmado acordo entre o autor e o reprodutor, onde ambos tenham lucros, salvo casos onde o autor abre mão.

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