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Legislação Tributária - Tributos e Impostos - Elementos do Tributo e da Legislação Tributária

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UNICARIOCA
 
ASSOCIAÇÃO CARIOCA DE ENSINO SUPERIOR 
LEGISLAÇÃO & DIREITO TRIBUTÁRIO
Prof. Mauro Brito, Doutor 
 mauromirandabrito@gmail.com
mbrito@unicarioca.edu.br
fevereiro/agosto - 2019
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CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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Apresentação
Profissional
Obras no prelo
Pesquisas
Ensaios
Pareceres
	
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1. Avisos Importantes
1.1. Objetivo do Curso
1.2. Discussões em tese
1.3. A disciplina: Legislação & Direito Tributário
1.4. Forma de Avaliação
1.5. Ementa do Curso
1.6. Programação Semanal
1.7. Objetivo da Disciplina
1.8. Metodologia: exposição oral, visual e formal 
 
	
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AUTONOMIA DO DIREITO TRIBUTÁRIO
O Direito Tributário é ramo autônomo (relativamente) do direito.
O Direito Tributário tem origem no Direito administrativo.
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Trata das normas que dirigem o Estado;
Ele cuida da engrenagem da máquina pública.
Um dos seus principais meios de administração é ditado pelo Direito Financeiro.
DIREITO FINANCEIRO
 	É aquele que cuida da obtenção dos meios econômicos que
financiam os gatos públicos, culminando no Direito Tributário.
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DIREITO TRIBUTÁRIO
 		O Direito Tributário é um conjunto de normas e 
princípios enucleados pelo conceito de tributo. 
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TRIBUTO
O artigo 3º do CTN diz que:
“Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.”
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A RELAÇÃO JURÍDICO-TRIBUTÁRIA
O artigo 4º do CTN fala sobre a natureza jurídica do tributo e diz: 
“Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo é determinada
pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes
para qualificá-la :
I – a denominação e demais características formais adotadas pela lei ;
II – a destinação legal do produto da sua arrecadação.” 
Este artigo indica, de forma lapidar, a base científica para
determinar as espécies de tributos.
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TRIBUTO
Tributo é GÊNERO.
As espécies são: Impostos; Taxas e Contribuições de Melhorias
Tributo é prestação monetária compulsória. 
 Após a promulgação da CF/88, passaram a pertencer também ao gênero tributo as espécies denominadas de contribuições especiais (art. 149 da CF).
 A natureza jurídica (espécie) do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação e não pela denominação formal ou destinação do produto de sua arrecadação.
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LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
CENCEITO
É um conjunto de regra e princípios, de natureza
tributária, vigentes em um país.
OBIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
É toda obrigação que surge quando se consuma um
fato imponível previsto na legislação tributária. 
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OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIO E O ARTIG 113 DO CTN
O CTN - obrigação tributária é principal e acessória.
O parágrafo 1º do artigo 113 do CTN determina que a
obrigação principal surja com a ocorrência
do fato gerador, e tem por objeto o pagamento
de tributo ou penalidade pecuniária e extingue
se juntamente com o crédito dela decorrente.
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LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
 	Em consonância com o parágrafo 1º, do artigo 113, dispõe o parágrafo 2º: a obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nelas previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos.
 	O parágrafo 3º do artigo 113 dispõe que a obrigação acessória, pelo simples fato da sua inobservância, converte-se em obrigação principal relativamente à penalidade pecuniária.
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LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
COMENTÁRIO SOBRE O ARTIGO 113 E SEUS PARÁGRAFOS
 	O mestre Ives Gandra Martins (doutrinador da matéria) a firma que:
 “A obrigação tributária abrange tanto o tributo quanto à penalidade pecuniária. O pagamento seja do tributo, seja da penalidade pecuniária – que são duas espécies do gênero obrigação tributária –, extingue o crédito tributário”.
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O TRIBUTO NO BRASIL
 	No Brasil, podemos dividir os impostos nos três modelos políticos básicos aqui utilizados: Colônia, Império e República.
 MODALIDADES DE IMPOSTOS NO BRASIL COLÔNIAL
Quinto (que era a quinta parte da produção de ouro);
Direitos Régios (que era um imposto de importação) e;
Dízimo Real (que era um imposto sobre os produtos agrícolas e o trabalho do lavrador).
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DIREITO TRIBUTÁRIO
CONCEITO
 	O Direito Tributário é um conjunto de normas e princípios enucleados pelo conceito de tributo. 
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CONTRIBUINTE
TRIBUTO COMO DEVER DO CONTRIBUINTE
O tributo é o dever dos contribuintes de pagar uma determinada quantia em dinheiro ao Estado independentemente de o Poder Público lhes ter prestado algum favor ou serviço, assim como sem vinculação à prática de qualquer ato ilegal pelo contribuinte. 
A obrigação deflui de ter o contribuinte se inserido em alguma daquelas situações descritas pela norma como geradora da obrigação tributária. 
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A SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES DO ESTADO
É por meio do tributo que o Estado abastece os seus cofres para satisfazer as suas necessidades. 
A cobrança de tributo não é a única via, mas é a mais importante no Estado moderno.
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A CONSTITUIÇÃO DE 1988 E O BEM DE TODOS
	O objetivo fundamental da Constituição, entre outros, é promover o bem de todos (art. 3º, II e IV).
Para atender o artigo 3º, II e IV, o Estado realiza inúmeras tarefas nos diversos setores da vida pública. 
 E são eles: 
Político: detectar as inclinações da Nação e traduzir os grandes anseios da sociedade;
Econômico: desenvolver os meios de produção, reduzir as desigualdades, promover a distribuição mais justa de renda;
Social: cuidar do bem-estar social da população;
Policial: zelar pela segurança interna e externa do povo (autodeterminação e a soberania nacional);
Administração: procura aparelhar-se eficientemente, a fim de atender às atividades dos demais setores;
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FINALIDADES DO ESTADO
	O Estado necessita de grande soma de recursos econômicos. 
 	Tais recursos recebem o nome de receita. 
RECEITA
São recursos que o Estado necessita para alcançar suas
finalidades.
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DIVISÃO DAS RECEITAS
ORIGINAL
É promovida diretamente pelo patrimônio do Estado.
DERIVADA
Provém diretamente do patrimônio do particular
Nota: A receita derivada é constituída, basicamente, pela arrecadação dos tributos. Isto é, dos impostos, taxas e contribuições.
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PODER DE IMPÉRIO DO ESTADO
 Obriga o particular a ceder parcela do seu patrimônio
para os cofres públicos, a fim de somar recursos
destinados ao bem comum.
A RELAÇÃO ENTRE O ESTADO E O PARTICULAR
A relação é jurídica, no que se refere à cobrança de
tributos. 
Estado: é tratado como fisco.
Particular: recebe o nome de contribuinte. 
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A RELAÇÃO JURÍDICA FISCO X CONTRIBUINTE
	Disciplinando a relação jurídica entre o fisco e o contribuinte (particular) existe o Direito Tributário.
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O DIREITO TRIBUTÁRIO
CONCEITO OU DEFINIÇÃO
Poder ser conceituado agora como:
 	Um conjunto de normas e princípios enucleados pelo conceito de tributo, que regula as relações jurídicas entre o Estado, no seu direito de exigir tributos, e as pessoas sob sua jurisdição, no seu dever de contribuir.
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TRIBUTO
CONCEITO OU DEFINIÇÃO
O Código Tributário Nacional (art. 3º) define tributo como:
 “Toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada”.
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AS PRINCIPAIS ESPÉCIES DE TRIBUTOS
 A Constituição assegura uma competência tributária mínima a cada uma
das pessoas políticas: União, Estados Distrito Federal e Municípios.
O ARTIGO 145 DA CONSTITUIÇÃOO artigo 145 da CRFB/88 faz referência a impostos, taxas e contribuição
de melhoria. 
 
Isso não impede que a Constituição, em outros passos, trate das outras
duas modalidades, que são:
 * as contribuições sociais (art. 148 da CRFB/88);
 * os empréstimos compulsórios (art. 149 da CRFB/88).
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IMPOSTO
CONCEITO ARTIGO 16 do CTN
O Código Tributário Nacional (art. 16) define Imposto como:
 “Imposto é o tributo cuja obrigação tem como fato gerador uma situação independente de qualquer atividade específica, relativa ao contribuinte”.
Ele pode ser classificado como uma prestação pecuniária exigida dos particulares, por via de autoridade, a título definitivo e sem contrapartida, com o fim de cobrir as obrigações públicas.
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ELEMENTOS DO IMPOSTO
ELEMENTOS
Caráter obrigatório do imposto;
Ausência de qualquer relação de correspondência entre a exação tributária e qualquer compensação do Estado ao contribuinte;
O imposto exigido não é acompanhado de qualquer promessa de reembolso, o que lhe confere a qualidade de definitivo.
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CLASSIFICAÇÃO DO IMPOSTO
Os impostos podem ser classificados em pessoais e reais, diretos e indiretos.
	A doutrina tem feito críticas à divisão dos impostos em pessoais e reais.
 Argumenta: do ponto de vista do Direito, o crédito tributário é decorrente de uma obrigação jurídica e, como sabemos, a obrigação é sempre pessoal.
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IMPOSTOS DIREITOS E INDIRETOS
DIRETOS
Considera a situação patrimonial do contribuinte. 
 	O exemplo paradigmático é o do imposto de renda.
 	A sua principal vantagem é poder graduar a imposição tributária segundo a capacidade contributiva da pessoa colhida por esta exação.
INDIRETOS
Não considera a capacidade econômica do contribuinte.
Seu fato gerador é constituído por um evento jurídico ou material desprendido da condição patrimonial de quem o pratica.
 exemplo: a compra de mercadoria.
 
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NASCIMENTO DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
 	Surge somente de ter o contribuinte se inserido em alguma daquelas situações hipoteticamente descritas pela norma como geradora da obrigação tributária.
FATO GERADOR
 Qualquer situação hipoteticamente descrita pela norma como geradora da
obrigação tributária é fato gerador do tributo. 
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OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
É toda obrigação que surge quando se consuma um fato imponível previsto na legislação tributária.
Verificando-se a hipótese prevista na lei tributária, com a ocorrência do fato gerador, nasce a obrigação tributária (Maximiliano Roberto Ernesto Fuher, Malheiros, 2010).
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CRÉDITO TRIBUTÁRIO
 	É o direito subjetivo de que é portador o sujeito ativo de uma obrigação tributária e que lhe permite exigir do sujeito passivo o seu objeto (artigos 139 a 193, do CTN).
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EXTINÇÃO E EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
EXTINÇÃO
As causas estão no artigo 156 do CTN, que diz: Extinguem o crédito tributário:
I – o pagamento;
II – a compensação;
III – a transação;
IV – a remissão;
V – a prescrição e a decadência;
VI – a convenção do depósito em renda;
VII – o pagamento antecipado e a homologação do lançamento nos termos do disposto no art. 150 e seus §§1º e 4º;
VIII – a consignação em pagamento, nos termos do disposto no § 2º do art. 164;
IX – a decisão administrativa irreformável, assim entendida a definitiva na órbita administrativa, que não mais possa ser objeto de ação anulatória;
X – a decisão judicial passada em julgado.
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EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
EXCLUSÃO 	
As modalidades de exclusão do crédito tributário foram
reguladas pelo CTN, que estabelece, no seu artigo 175:
Excluem o crédito tributário:
I – a isenção;
II – a anistia.
Parágrafo único do artigo 175 do CTN : a exclusão do crédito
tributário não dispensa o cumprimento das obrigações
acessórias dependentes da obrigação principal cujo crédito seja
excluído ou dela consequente. 
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INCIDÊNCIA – NÃO INCIDÊNCIA
TRIBUTÁRIA
INCIDÊNCIA 
 A incidência corresponde ao fato ou situação em que o tributo é devido. 
	Dado o fato gerador concreto, recai ou incide sobre ele o tributo em certos casos. 
NÃO INCIDÊNCIA
 A não incidência corresponde a um fato ou a uma situação que ficou fora do alcance da norma tributária.
 	Pode decorrer de imunidade ou isenção. 
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IMUNIDADE E ISENÇÃO
IMUNIDADE A imunidade consiste na vedação constitucional do tributo. Exemplo: a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não podem instituir tributos sobre o patrimônio, a renda ou serviços uns dos outros. São imunes aos impostos os templos de qualquer culto, os partidos políticos, os livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão (artigo 150, VI, da CRFB/88). 
 
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IMUNIDADE E ISENÇÃO
ISENÇÃO É a dispensa do tributo devido, ou que normalmente seria devido, feita por lei ordinária, conforme prevê o artigo 176 do CTN.
 	A isenção pode ser ab-rogada ou revogada, salvo as hipóteses do artigo 178 (prazo certo e em função de determinadas condições). 
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DIFERENÇA ENTRE IMUNIDADE E ISENÇÃO
IMUNIDADE 
A imunidade é a dispensa do tributo por força da própria
Constituição. 
E ISENÇÃO 
A isenção é a dispensa do tributo por força de lei ordinária.
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ANISTIA
A anistia exclui o crédito tributário referente à aplicação
de penalidades cometidas antes da lei que a concede
(também é matéria de reserva legal – art. 97, VI, da CRFB/88). 
Anistia tem previsão nos artigos 180 a 182 do CTN e pode ser
cassada a qualquer momento.
 Atenção: não se aplica a anistia aos atos definidos como crime ou contravenção e a todos aqueles praticados com dolo, fraude ou simulação pelo sujeito passivo ou terceiro em seu benefício. 
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O TRIBUTO SOB O ASPECTO FINANCEIRO
O tributo está relacionado ao ingresso de dinheiro nos cofres
públicos, caracterizando a chamada receita. 
Todo ingresso de dinheiro para os cofres públicos chama-se
entrada.
As entradas podem ser provisórias ou definitivas. Provisórias: que não estão destinadas a permanecer nos cofres públicos. Definitivas: realizam-se por meio da cobrança de tributos e dos preços públicos (tarifas). 
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TRIBUTO SOB O ASPECTO JURÍDICO
O tributo está atrelado ao princípio da legalidade, já que, para
existir um tipo de tributo, é necessário que haja lei anterior que
o defina. 
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AS PRINCIPAIS ESPÉCIES DE TRIBUTOS
 
CONSTITUIÇÃO FEDERAL ARTIGO 145
 Artigo 145 – imposto, taxas e contribuição de melhoria. 
 Artigo 148 – contribuições sociais.
	Artigo 149 – empréstimos compulsórios.
 
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OS SUJEITOS ATIVOS E PASSIVOS DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
 	SUJEITOS ATIVOS – São a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
 	Os sujeitos ativos detêm a competência tributária.
	Eles podem legislar sobre tributos e exigi-los, dentro de suas respectivas esferas. Sujeitos ativos são também as pessoas públicas que, embora não possam legislar sobre tributos, têm, contudo, capacidade tributária, que lhes permite fiscalizar e arrecadar tributos por delegação. 
 	Têm capacidade tributária, por exemplo, e não competência, o INSS e outras autarquias e órgão paraestatais. 
 	SUJEITOS PASSIVOS – são os contribuintes, pessoa física ou jurídica.
FIM DA APOSTILA II
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Obrigado!

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