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4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 5 2 OBJETIVO ............................................................................................................................ 6 3 METODOLOGIA .................................................................................................................. 7 4 PERSISTÊNCIA DO CANAL ARTERIAL (PCA) ........................................................... 8 4.1 Definição .......................................................................................................................... 8 4.2 Fisiologia .......................................................................................................................... 9 4.3 Epidemiologia ................................................................................................................ 10 4.4 Quadro clínico ............................................................................................................... 11 4.5 Diagnóstico .................................................................................................................... 12 4.6 Tratamento .................................................................................................................... 12 4.7 Tratamento Fisioterapêutico ....................................................................................... 13 5 CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 15 REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 16 5 1 INTRODUÇÃO As cardiopatias congênitas, definidas como anormalidades estruturais do coração ou dos vasos intratorácicos, nas diferentes formas anatômicas, constituem uma das anomalias congênitas mais frequentes ao nascimento. São as malformações de maior impacto na morbimortalidade de crianças e nos custos com serviços de saúde e representam a principal causa de morte entre todas as malformações congênitas (JESUS, 2018). As cardiopatias congênitas são importantes causas de internações hospitalares em pacientes pediátricos e, quanto mais precoces o diagnóstico e a intervenção terapêutica dessas condições, menores são os índices de mortalidade e as taxas de reinternações hospitalares, e melhor a qualidade de vida dessas crianças (FERNANDES et al, 2004). As cardiopatias congênitas ocorrem em 9 de cada 1.000 nascidos vivos e aproximadamente 25% deles necessitarão de intervenção ainda no primeiro ano de vida. O período de apresentação e a evolução dos sintomas dependem da natureza e gravidade do defeito anatômico e das alterações na fisiologia cardiovascular secundárias aos efeitos da circulação transitória (fechamento do canal arterial e da diminuição da resistência vascular pulmonar) (PORTAL MATERNIDADE ESCOLA UFRJ, 2019). A suspeita clínica de cardiopatia congênita no período neonatal pode ser levantada pela presença de quatro achados principais: sopro cardíaco, cianose, taquipnéia e arritmia cardíaca (AMARAL et al, 2002). Alguns defeitos congênitos podem passar totalmente despercebidos ao exame físico, como, por exemplo, presença de valva aórtica bicúspide ou da classificação do canal arterial ora como doença ora como persistência ainda considerada fisiológica (RIVIERA et al, 2007). 6 2 OBJETIVO Os objetivos deste trabalho são de definir o que é uma PCA, as suas complicações pulmonares que podem ocorrer e os tipos de tratamentos que podem ser realizados, tanto medicamentoso como fisioterapêutico, para os neonatos com PCA. 7 3 METODOLOGIA Para realização deste estudo foi realizada uma revisão de literatura através de artigos encontrados nas bases de dados Scielo, Lilacs e Academia.Edu, além de protocolos referentes ao tema disponibilizados pelo Ministério da Saúde e UFRJ, entre os anos de 2005 e 2019. A base da pesquisa configurou-se em buscar nestes bancos de dados tudo o que se relacionava a PCA: suas complicações nos pulmões do neonato, além dos tratamentos clínicos e fisioterapêuticos. 8 4 PERSISTÊNCIA DO CANAL ARTERIAL (PCA) 4.1 Definição O canal arterial (CA) é uma estrutura vascular que une a artéria aorta descendente ao segmento superior do tronco pulmonar, perto da origem da artéria pulmonar esquerda. É uma estrutura essencial à vida fetal intrauterina, que fecha espontaneamente após o nascimento (MIYAGUE, 2005). O CA é extremamente importante para o desenvolvimento fetal, pois é o responsável por desviar boa parte de sangue da artéria pulmonar para a aorta. Este desvio, também conhecido como shunt, se faz necessário para que não haja sobrecarga sobre os pulmões fetais. Tal sobrecarga pode gerar um quadro clínico de hipertensão pulmonar, pois o sangue não precisa passar pelos capilares pulmonares do feto para ser oxigenado, e sim apenas para nutrir as células do parênquima pulmonar (SANTOS et al., 2018). Geralmente ocorre o fechamento do canal em até 48 horas. Quando não ocorre esse fechamento, é chamado de Persistência de Canal Arterial (PCA). O termo persistência quer dizer “que ficou aberto” (BICHARA, 2019). No prematuro, o canal arterial permanece aberto por um período mais prolongado, e a frequência da persistência do canal arterial é proporcionalmente maior quanto mais imaturo for o recém-nascido. Em 50 a 70% dos prematuros com idade gestacional menor do que 30 semanas, o canal persiste aberto (PORTAL MATERNIDADE ESCOLA UFRJ, 2019). Um estudo realizado por Curty e Castilho, 2011 com objetivo de verificar a prevalência de PCA em RN prematuros observou que a frequência de PCA foi de 58,3% em RN com menos de 1000g; 15% com peso entre 1000-1499g e 3% com peso entre 1500-1750g. Logo após o nascimento é fundamental que haja o fechamento do CA para que não ocorra a mistura do sangue rico em oxigênio da aorta com o sangue pobre em oxigênio da artéria pulmonar (SANTOS et al., 2018). 9 IMAGEM 1: Persistência do Canal Arterial FONTE: ROCHA, 2019 4.2 Fisiologia A PCA pode ser dividida em dois grupos: 1- condição rara em recém-nascidos a termo, que pode existir como parte de outras anomalias físicas, ou como achado isolado; 2- condição comum presente em muitos recém-nascidos prematuros, na sua maioria com PCA de forma isolada (MENDES, 2015). Os fatores que influenciam na patência do canal arterial na vida fetal incluem: altos níveis de Prostaglandina E2 (vasodilatador), baixa tensão de oxigênio, maior resistência ao fluxo na circulação pulmonar que direciona o fluxo para canal arterial e aorta e alto volume de fluxo pelo canal arterial (BRASIL, 2018). O fechamento do CA ocorre do seguinte modo: primeiramente, temos o fechamento funcional que ocorre nos quatro primeiros dias de vida, onde há uma diminuição do fluxo dentro do canal, pois ocorre um aumento no fluxo sanguíneo para os pulmões devido à diminuição da resistência vascular pulmonar após o nascimento; a seguir, há uma diminuição da produção de prostaglandinas E2 (PGE2) vasodilatadoras no CA, assim como uma redução da sensibilidade do endotélio nesta região à PGE2, além do aumento da pressão parcial de oxigênio que possui um efeito vasoconstritor. Após o fechamento funcional, temos o fechamento anatômico em que a isquemia hipóxica profunda da parede muscular do canal leva a uma degeneração da parede endotelial com necrose e migração das células musculares resultando na formação de cistos e proliferação da camada interna. Estes eventos descritos culminam na transformação do canal 10 arterial em ligamento arterial. Na grande maioria dos recém-nascidos (RN) pré-termos, ocorre uma falha no mecanismo de fechamento fisiológico. O PCA relaciona-se com a prematuridade dos RN pelo fato do organismo ainda não estar completamente desenvolvido. Outros fatores, ainda, incluem a herança genética, demostrando seu caráter de pré-disposição (SANTOS et al., 2018). Com a patência do canal após o nascimento, há presença de shunt esquerdo-direito secundário à inversão do padrão circulatório. Esse shunt depende não só do diâmetro e dos tônus do canal, mas também da resistência vascular pulmonar e sistêmica e do desempenho do ventrículo esquerdo, podendo levar a repercussões cardiopulmonares. Na fase inicial (fase compensada), o neonato consegue manter o fluxo sistêmico à custa da elevação do débito cardíaco, decorrente do aumento da contratilidade miocárdica e da frequência cardíaca. No entanto, dado o limitado desempenho miocárdico, instala-se a fase descompensada, caracterizada por insuficiência cardíaca e diminuição do débito cardíaco. É durante a fase de descompensação que se instalam as complicações respiratórias decorrentes do edema pulmonar propiciado pelo shunt E-D, agravado por maior permeabilidade dos capilares pulmonares, menor desenvolvimento dos linfáticos pulmonares e maior imaturidade da membrana alveolar, característicos do prematuro. Como consequência, há congestão pulmonar, piora da complacência e da resistência pulmonar, gerando mudanças na mecânica pulmonar e alteração na relação ventilação-perfusão, com hipóxia, hipercapnia e acidose mista (RIBEIRO et al., 2008) Não há uma causa definida para o PCA, sabe-se apenas que o fator prematuridade e uma alta concentração de PGE2 encontradas em recém-nascidos pré-termos podem estar relacionadas a esta disfunção morfofisiológica (SANTOS et al., 2018). 4.3 Epidemiologia A incidência das doenças cardíacas congénitas está estimada entre 6 a 9/1000 nascimentos vivos na população geral. A PCA na forma isolada representa entre 6 a 11% das alterações cardíacas congénitas. O número de prematuros que sobrevivem tem aumentado, o que levou ao aumento subsequente da prevalência da PCA para 13,5% entre os defeitos cardíacos congénitos, aquando do nascimento. Em prematuros, a PCA é devida a fatores fisiológicos relacionados com a condição de prematuridade, sendo a sua incidência de 8 em 1000 nascimentos vivos, com uma incidência superior em recém-nascidos prematuros de muito 11 baixo peso (entre 501 a 1500g). Dos prematuros com peso inferior a 1000g, 65% apresentam PCA. Nos recém-nascidos de termo, a PCA ocorre esporadicamente e apresenta uma incidência de 1 em 2000 nascimentos vivos, constituindo cerca de 10% de todas as doenças cardíacas congénitas e a segunda alteração cardíaca congénita mais frequente neste grupo. A relação entre sexo feminino e masculino, para esta entidade, é 2:1. Esta proporção reúne consenso entre a maioria dos estudos realizados (MENDES, 2015). 4.4 Quadro clínico Os sinais e sintomas vão depender do tamanho do PCA e podem incluir: sopro cardíaco; precórdio hiperdinâmico; pulsos amplos; taquipnéia, apneia, hipercapnia, necessidade de parâmetros ventilatórios altos (PORTAL MATERNIDADE ESCOLA UFRJ, 2019). As principais manifestações clínicas do PCA podem ser observadas em comprometimentos cardiocirculatório e comprometimento pulmonar (Tabela 1). Tabela 1: Principais manifestações clínicas da PCA COMPROMETIMENTO CARDIOCIRCULATÓRIO COMPROMETIMENTO PULMONAR Taquicardia, podendo estar presente o ritmo de galope. Taquipnéia. Sopro cardíaco, classicamente descrito como sopro em maquinaria. Sinais de desconforto respiratório, como gemido expiratório, retrações intercostais e subdiafragmáticas, causados pelo aumento do trabalho respiratório. Precórdio hiperdinâmico, caracterizado por ictus palpável ou visível. Episódios de apnéia decorrentes do estímulo dos receptores J vagais por acúmulo de líquido pulmonar. Aumento da amplitude dos pulsos. Hipercapnia, havendo necessidade de suporte ventilatório. Aumento do diferencial pressórico, superior a 35mmHg, devido predominantemente à queda na pressão diastólica. Hepatomegalia, sinal tardio, secundário a ICC. FONTE: RIBEIRO et al., 2008 12 4.5 Diagnóstico O diagnóstico clínico do PCA é verificado através de: pressão de pulso aumentada (pulsos amplos); precórdio hiperdinâmico (hipercinesia, aumento da contratilidade e volume de cavidades esquerdas); sopro cardíaco em borda esternal esquerda (sistodiastólico, em todo o ciclo cardíaco); instabilidade respiratória (congestão venocapilar pulmonar); taquicardia (hipercinesia) e hipotensão arterial distólica (redução da resistência vascular sistêmica) (BRASIL, 2018). O diagnóstico ecocardiográfico é considerado padrão ouro para o diagnóstico de PCA. É verificada patência e diâmetro do canal arterial, características do fluxo (direção e velocidade) através do canal arterial, sobrecarga de cavidades cardíacas esquerdas e sinais de redução do fluxo sanguíneo sistêmico (CURTY; CASTILHO, 2011). 4.6 Tratamento O tratamento do PCA pode ser medicamentoso ou cirúrgico, tanto o tratamento medicamentoso quanto o cirúrgico levam a uma melhora significativa, ambas terapias são recomendáveis na presença do canal arterial sintomático. A fisioterapia no pré e pós-operatório está indicada para a redução das complicações pulmonares (RIBEIRO et al., 2008). As condutas clínicas para o tratamento do PCA são: restrição hídrica: restringir 20% das necessidades básicas; diurético (Furosemida); correção da anemia; manutenção da oxigenação adequada; correção dos distúrbios hidroeletrolíticos e acidobásico; Drogas inotrópicas (Dobutamina), se estiver em ICC; medicamentoso (Indometacina x Ibuprofeno) (SECRETARIA DA SAÚDE DE SÃO PAULO, 2019). O ibuprofeno é tão efetivo quanto a indometacina no fechamento de PCA e atualmente parece ser a melhor escolha. O ibuprofeno reduz o risco de enterocolite necrosante e insuficiência renal transitória. A administração oro-gástrica de ibuprofeno parece tão efetiva quanto a administração IV (OHLSSON; WALIA; SHAH, 2018). Quando o tratamento clínico não surte efeito ou quando há uma contraindicação para seu uso, recorre-se ao tratamento cirúrgico com a clipagem do canal CA por meio de toracotomia posterolateral (RIBEIRO et al., 2008). 13 4.7 Tratamento Fisioterapêutico De maneira geral, a fisioterapia pode ser aplicada tanto no pré- como no pós-operatório em recém-nascidos com PCA. Os neonatos que não precisam de intervenção cirúrgica, também se beneficiam da terapia. O tratamento fisioterapêutico reduz o trabalho respiratório imposto aos neonatos. A fisioterapia no pós-operatório visa a melhora do mecanismo de depuração mucociliar e, consequentemente, previne o acúmulo de secreções pulmonares (SANTOS et al., 2018). Dentre as técnicas fisioterapêuticas que podem ser aplicadas em neonatos que são submetidos a tratamento cirúrgico ou em fase pré-operatória, temos o posicionamento adequado no leito que objetiva a uma melhora na função pulmonar e proporciona um conforto ao neonato. A posição prona favorece o recrutamento pulmonar, pois por meio da otimização da relação ventilação/perfusão, possibilita um aumento da oxigenação e melhora da incursão diafragmática. Já o decúbito lateral pode favorecer a reversão de atelectasias no pós-operatório, entretanto, deve haver alternância dos decúbitos para que não haja hipoventilação em outras áreas pulmonares (RIBEIRO et al., 2008). O reequilíbrio toracoabdominal (RTA) tem como objetivo recuperar o sinergismo entre o tórax e o abdome. Dentre as técnicas de RTA, destacam-se o apoio toracoabdominal (resulta na melhora da justaposição do diafragma que reflete num aumento da complacência e na ventilação pulmonar); o apoio inferior (que também visa a melhora da justaposição do diafragma por meio de um movimento inspiratório positivo por todo o abdome, discreta elevação das seis ultimas costelas e da região inferior do esterno); e o alongamento posterior (tem por objetivo facilitar a ação diafragmática e as reações de retificação e equilíbrio, além de auxiliar no posicionamento correto da caixa torácica) (SANTOS et al., 2018). A técnica de higiene brônquica visa aumentar a depuração das vias aéreas por meio da drenagem postural e/ou da vibração torácica manual. Estas técnicas podem ser aplicadas em neonatos que foram submetidos à correção da PCA e que permanecem hemodinamicamente estáveis (RIBEIRO et al., 2008). A técnica de reexpansão pulmonar é importante no pós-operatório e caracteriza-se pela insulflação pulmonar para prevenção de atelectasias, reexpansão de áreas colapsadas e minimização do risco de hipoxemia (SANTOS et al., 2018). O CPAP nasal é também considerado um recurso para os neonatos que foram submetidos à correção cirúrgica de PCA. Esta técnica tem um efeito estabilizador das vias aéreas, da caixa torácica e do volume pulmonar. O uso da CPAP por meio da prong nasal reduz 14 a incidência de afecções deletérias, tais como atelectasias pós extubação prevenindo a necessidade de reintubação traqueal. Portanto, a fisioterapia apresenta técnicas de reabilitação em neonatos que já foram submetidos a correção da PCA com evidência de melhora nas condições cardiopulmonares (RIBEIRO et al., 2008). 15 5 CONCLUSÃO O CA é uma estrutura essencial à vida fetal intrauterina, que fecha espontaneamente após o nascimento, quando este canal persiste é denominado de PCA, e este pode trazer diversas complicações ao recém-nascido. A fisioterapia tem um papel fundamental no tratamento destas complicações, tanto no pré como no pós-operatório. O tratamento fisioterapêutico visa minimizar o trabalho respiratório imposto a esses neonatos. 16 REFERÊNCIAS AMARAL, F et al. Quando suspeitar de cardiopatia congênita no recém-nascido. Medicina, Ribeirão Preto, 35: 192-197, abr. /jun. 2002. Disponível em: <https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/823/835>. BICHARA, G. Persistência do canal arterial. SABARÁ Hospital Infantil. 2019. 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