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PNEUMONIA PROJETO INTEGRADO (1)

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TRATAMENTO DE CRIANÇAS E IDOSOS COM PNEUMONIA: Apontando as principais terapias farmacológicas
Camila Ellen Pinheiro Dos Santos 1
Jéssica Moura Da Silva 2
Luana Iluminata Alves Marques Nogueira 3
 Maria Brenda Cavalcanti Coelho 4
Resumo: O presente trabalho trata-se de estudo de revisão bibliográfica sobre o tema Pneumonia. A Pneumonia é uma inflamação nos pulmões que afeta principalmente os pequenos sacos aéreos chamados de alvéolos pulmonares, causado por microorganismos como bactérias, vírus, fungos e parasitas. É uma inflamação bem comum levando em consideração que só no Brasil são notificados mais de 2 milhões de casos ao ano, dentre esses casos vemos idosos, com mais de 65 anos, e crianças, com menos de 5 anos, como sendo a população com maior risco e incidência de morte. No tratamento os antibióticos são usados ​​na pneumonia para inibir o crescimento ou matar as bactérias causadoras da infecção. Os antibióticos se usados de forma inadequada , o tratamento torna-se menos eficaz. A eficácia dos antibióticos diminui, aumenta a resistência e o custo do tratamento. Neste artigo iremos ressaltar os medicamentos mais utilizados no tratamento da Pneumonia em crianças e idosos, quais seus mecanismos de ação, indicações e contraindicações, doses, efeitos colaterais e os resultados que são esperados desse tratamento.
Palavras-chave: Pneumonia, medicamentos, adultos, crianças, tratamento, antibióticos.
INTRODUÇÃO
Pneumonia é uma infecção/inflamação que se instala no parênquima pulmonar provocada normalmente por causas desconhecidas ou por agentes nocivos inalados que causam uma reação inflamatória no pulmão. Pode acometer a região dos alvéolos pulmonares e, esporadicamente os interstícios.
Graduando em Fisioterapia pela Faculdade de Comunicação, Tecnologia e Turismo (Facottur). Email: <Camilaellen08@gmail.com>
²Graduando em Fisioterapia pela Faculdade de Comunicação, Tecnologia e Turismo (Facottur). Email: <Jemoura39@gmai.lcom>
³Graduando em Fisioterapia pela Faculdade de Comunicação, Tecnologia e Turismo (Facottur). Email: <Luanailuminata2406@gmail.com>
4Graduando em Fisioterapia pela Faculdade de Comunicação, Tecnologia e Turismo (Facottur). Email:
 <Brenda--cavalcanti@hotmail.com>
Nas pessoas idosas e nas crianças, o quadro pode ser mais grave e requer cuidados e medicamentos específicos. Os idosos são mais vulneráveis a pneumonia e mais propensos a morrer dessa infecção do que pessoas mais jovens e nas crianças de até 5 anos é a principal causa de morte. Esta doença representa um grave problema de saúde pública, com uma alta taxa de portadores dessa doença (morbidade) e mortalidade sendo uma das doenças infecciosas que mais mata no mundo. Estima-se que a incidência mundial de pneumonia seja de 12 casos/1000 habitantes/ano, sendo a mais frequente a pneumonia adquirida na comunidade. (RICARDO AMORIM et al, 2018)
Segundo os registros gerados pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde a pneumonia é a segunda causa de hospitalizações. Embora com o avanço obtido nas técnicas de diagnóstico, estima-se que cerca de 50% dos casos ainda permaneçam sem etiologia definida, mesmo em países onde o acesso à investigação etiológica faz parte dos protocolos de atendimento de pacientes com pneumonias. 
Considera-se que o Streptococcus pneumoniae seja o principal agente etiológico das pneumonias bacterianas em várias regiões do mundo. Além do pneumococo, infecções envolvendo Haemophilus influenzae, Staphylococcus sp, Moraxella catarrhalis e bacilos aeróbicos gram-negativos têm sido identificadas, como também pneumonias causadas por Mycoplasma pneumoniae, Chlamydophila pneumoniae e Legionella pneumophila, anteriormente designadas raras. (DONALISIO et al, 2011)
Embora a pneumonia tenha sido considerada por William Osler, no século XIX “a capitã da morte dos homens” nos tempos atuais com o avanço da terapia com antibióticos e vacinas, no século XX, tem levado uma melhora na recuperação da doença, apesar de que em países em desenvolvimento como é no caso do Brasil, a pneumonia continua sendo uma das principais causas de morte. (DAVID S. FEDSON, 2001)
Segundo a OMS (2008), a disseminação de infecções do trato respiratório está intimamente relacionada às condições do ambientais (poluentes), ar, limpeza, estação, temperatura disponibilidade e eficácia dos serviços de saúde, medidas de prevenção de infecção para evitar a disseminação como por exemplo: vacinas e acesso a serviços de saúde. É de suma importância o conhecimento dos seus fatores de risco para ser usados como base na determinação da prevenção desta doença. 
Para reduzir a morte causada por pneumonia requer intervenções eficazes, mais amplamente disponíveis e o acompanhamento da terapia de quem usa antibióticos é muito importante para ter controle do seu uso e principalmente para evitar a ocorrência de resistência desses microrganismos aos medicamentos. A interrupção do tratamento antes do prazo ou sem indicação médica, pode trazer uma série de problemas para a saúde. ( NATHAN C, 2014)
Sendo assim o objetivo do presente estudo é apresentar características gerais da pneumonia, salientando os principais tratamentos farmacológicos da pneumonia em idosos e crianças.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
 
Trata-se de estudo de revisão bibliográfica sobre o tema Pneumonia. O objeto de estudo deste trabalho foi a produção científica sobre o tema, existente em periódicos indexados nos bancos de dados da Scientific Electronic Library Online (SCIELO), National Library of Medicine National (PUBMED), Periódicos CAPES/MEC e também o acesso ao site Google Acadêmico e, por meio da Terminologia em Saúde, consultados as palavras-chave, sendo identificadas as seguintes: Pneumonia, medicamentos, adultos, crianças, idosos, tratamento, diagnóstico. 
Após a leitura de cada resumo, deu-se início à fase de análise dos mesmos, buscando os seguintes aspectos: Pneumonia e os seus aspectos clínicos e epidemiológicos enfatizando os fatores de riscos que possam ser atribuídos como causa da doença e os principais medicamentos usados nesta doença, os seus mecanismos de ação, indicações terapeuticas e contraindicações. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Normalmente a pneumonia começa com uma infecção bacteriana, viral ou fúngica. Os pulmões ficam inflamados e os minúsculos sacos aéreos, ou alvéolos, dentro dos pulmões se enchem de líquido. A pneumonia pode ocorrer em pessoas jovens e saudáveis, mas é mais perigosa para adultos mais velhos, bebês, pessoas com outras doenças e pessoas com sistema imunológico debilitado. O idoso é mais suscetível a contrair a pneumonia devido ao seu reflexo de vômito prejudicado que pode causar uma pneumonia aspirativa, queda na função mucociliar, imunidade, resposta febril prejudicada e vários graus de disfunção cardiopulmonar, além de distúrbios do sistema nervoso central. Bactérias e vírus são as principais causas de pneumonia. Os germes causadores de pneumonia podem se instalar nos alvéolos e multiplicar depois que uma pessoa os respira. A pneumonia pode ser contagiosa quando as bactérias e vírus que causam essa patologia são inalados. Eles são transmitidos através da tosse e espirro, ou se espalhar para objetos compartilhados através do toque. O corpo envia glóbulos brancos do sangue para atacar a infecção e é por isso que os sacos aéreos ficam inflamados, no entanto se as bactérias e os vírus se instalarem nos pulmões eles o preenchem com fluido e pus, causando assim a pneumonia. Nas crianças a pneumonia vai ser caracterizada pelo aparecimento dos sintomas como a febre, dor torácica, dor de cabeça, mal-estar ou vômitos mais a sua forma de apresentação vai depender da idade, agente etiológico e do estado imunológico. (CROSTA, PETER, 2017)
Pessoas idosas, as que tem síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), doenças crônicas e indivíduos que receberam transplantes ou drogas contra o câncer são mais propensos a contrair esta doença, apesar das vacinas e antibióticos a pneumonia continua sendodas principais causas de morte. (ROBBINS & COTRAN, 2012)
Figura 1 Mecanismo de defesa respiratória
Autor: LOPES AJ et al,2010
O mecanismo de defesa pulmonar é importantíssimo para explicar a ocorrência de infecções das vias aéreas.  O pulmão tem um mecanismo de defesa para impedir que as bactérias entrem, que se inicia nas narinas que impedem através dos cílios e do turbilhonamento aéreo a passagem de micro-organismos e logo em seguida o fechamento da glote, sendo essa a defesa mais rápida do aparelho respiratório, porém quando essa ação não é capaz de deter o agente infeccioso, outros meios são tomados que são a filtração aerodinâmica e o transporte mucociliar. Além dos diversos meios que dificultam o desenvolvimento do agente infeccioso no trato respiratório, existem aqueles que são responsáveis pela sua eliminação, que são os atos voluntários de fungar, assoar e o reflexo de espirrar e também a tosse. A defesa imunológica do aparelho respiratório, é constituída por um sistema de imunidade inata (ou natural) que proporciona a defesa inicial que responde da mesma maneira a sucessivas infecções e os seus principais componentes são as células fagocíticas (neutrófilos e macrófagos), as células NK (natural killer) e as células dentríticas10, e também um sistema de imunidade adquirida (ou adaptativa) que proporciona uma resposta mais forte que estimula as células efetoras para a eliminação dos micro-organismos e as células de memória para a proteção do indivíduo de infecções seguintes. A imunidade celular e a imunidade humoral são os dois tipos de resposta adquiridas que são medidas por diferentes componentes do sistema imunológico da qual a principal função é eliminar os diversos tipos de micro-organismos. (LOPES AJ et al,2010)
Os fatores que aumentam a gravidade e mortalidade da pneumonia são: aglomeração, a falta da vacinação, baixo nível socioeconômico, nas crianças o baixo peso ao nascer e o desmame precoce; demora e dificuldade de acesso à assistência médica e o tabagismo. Dentre esses fatores o de maior importância é o difícil acesso e a procura tardia ao atendimento médico. (NASCIMENTO-CARVALHO et al, 2004)
Tabela 1 Características da pneumonia típica e atípica Autor: Jon Johnson,2017 
	PNEUMONIA TÍPICA
	PNEUMONIA ATÍPICA
	Início repentino
	Começo gradual
	Febre> 38,5
	Sem febre ou febre baixa
	Tosse produtiva
	Tosse seca
	Calafrios, dor nas costelas, dor abdominal,
herpes labial
	Dor de cabeça e dores musculares
	Ausculta compatível
(hipoventilação, sopro tubário, crepitações)
	Nenhuma focalidade na ausculta
(Não é incomum encontrar chiado)
	RX: condensação lobar, broncograma,
derrame pleural
	RX: padrão intersticial predomina
As pneumonias podem ser classificadas quanto a questão epidemiológica : Pneumonia comunitária (pneumonia adquirida na comunidade), Pneumonia hospitalar, Pneumonia por aspiração, Pneumonia em pacientes imunocomprometidos. Baseado em causas bacterianas: Pneumonia bacteriana / típica. Pode ocorrer em qualquer idade. Algumas bactérias têm uma tendência a atacar pessoas com a imunidade baixa. Pneumonia atípica, causada por Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae ou Moraxella catarrhalis, Pneumonia viral e a pneumonia fúngica é frequentemente uma infecção secundária. Normalmente acontece em pessoas com fraca resistência (imunocomprometidos). Baseado na predileção da infecção: Pneumonia lobar que é a pneumonia que ocorre em um lobo ou possível segmento secundário que é causada por obstrução brônquica, por exemplo: no processo de aspiração de um corpo estranho, broncopneumonia que é uma infecção de rápida instalação que atinge a via de passagem do ar nos pulmões, os brônquios e a Pneumonia intersticial (JOAQUIM CARLOS et al, 2002)
A radiologia desempenha um papel importante no diagnóstico e tratamento de pacientes com suspeita de pneumonia. A radiografia de tórax convencional continua sendo o primeiro procedimento de imagem na avaliação de pacientes. A tomografia computadorizada de alta resolução não é recomendada como uma investigação inicial, mas é valiosa em pacientes com achados normais, ambíguos ou inespecíficos na radiografia de tórax. A tomografia computadorizada raramente fornece pistas sobre o agente etiológico, mas também pode ser útil no diagnóstico diferencial de doença pulmonar parenquimatosa infecciosa e não infecciosa. (SHARMA, SAT et al, 2007)
3.1 TRATAMENTO
Se a pneumonia não for tratada adequadamente, o processo de inflamação vai continuar e causar várias complicações, como a membrana do pulmão ser preenchida de líquido ou pus (derrame pleural ou empiema), tecido pulmonar purulento (abscesso pulmonar), tecido pulmonar esvaziado (pneumotórax). O tratamento da pneumonia consiste em antibióticos e seu uso inadequado pode trazer problemas a saúde. Precisa ser feito avaliação da precisão da droga, a precisão do paciente e a precisão da dose para alcançar tratamento eficaz, seguro e econômico. (MOLDOVEANU B et al,2008)
Antes que a terapia antimicrobiana seja selecionada, os pacientes devem ser questionados sobre alergias a medicamentos, principalmente á penicilina e sulfonamidas. Os pacientes com histórico de alergia à penicilina devem ser questionados a respeito da natureza da alergia para determinar se foi uma reação anafilactóide ou não-anafilactóide. (B.A CUNHA,2001)
O diagnóstico de pneumonia é através da avaliação clínica, como também a indicação de hospitalização. Os antibióticos indispensáveis para serem utilizados no tratamento de crianças são amoxicilina, penicilina, eritromicina, ampicilina, oxacilina, cloranfenicol, ceftriaxona, aminoglicosídeos, de acordo com a idade e a gravidade. As crianças menores de 2 meses geralmente recebem tratamento hospitalar com ampicilina associada a aminoglicosídeo ou a cefalosporina de terceira geração já nas crianças maiores de 2 meses podem ser tratadas com amoxicilina ou penicilina procaína quando o tratamento for ambulatorial, e, quando o tratamento for hospitalar, penicilina cristalina ou ampicilina para situações graves, oxacilina associada a cloranfenicol ou a ceftriaxona para os casos de extrema gravidade. Para os indivíduos com idade > 2 meses e que necessitam de tratamento hospitalar, o esquema antimicrobiano deverá ser escolhido conforme a gravidade: para os casos graves, inicia-se a penicilina cristalina ou a ampicilina e para os casos muito graves a oxacilina associada ao cloranfenicol ou à ceftriaxona. É muito importante também tomar outras medidas com as crianças hospitalizadas como a hidratação, nutrição, a oxigenoterapia, o uso de broncodilatadores e antitérmicos, dependendo do estado de cada criança. (CRISTIANA M. NASCIMENTO-CARVALHO et al,2002)
Figura 2 Mecanismo de ação da penicilina
A penicilina inibe a formação de mucopeptídeos necessária na síntese de paredes celulares microbianas. Contra micróbios sensíveis, a penicilina produz efeitos bactericidas. Esta droga difunde bem em tecidos e fluidos corporais, mas a penetração em fluidos cerebrais não é boa exceto se a membrana cerebral estiver infectada. Esta droga é excretada na urina em níveis terapêuticos. Drogas de penicilina usadas no tratamento de pneumonia da comunidade é a amoxicilina. A penicilina é um antibióticos beta-lactâmico, anti-parietal e dotado de baixa toxicidade. (MURO, LUIS FERNANDO FERREIRA et al, 2009)Figura 3 Estrutura geral das penicilinas (Wright,1999)
Figura 4 Mecanismo de ação dos beta-lactâmicos. A: Inibição da formação da parede celular; B: Ativação de endolisinas (Suarez e Gudiol, 2009)
O uso execessivo dos antibióticos, principalmente dos betalactâmicos, modificou em grande escala a ecologia bacteriana, promovendo o aumento da incidência de estirpes resistentes aos antibióticos. A resistência bacteriana é à capacidade das bactérias multiplicarem-se na presença de concentrações de antibióticos mais altas que as que contêm em doses ministradas em pacientes. Os betalactâmicos são um grupo de antibióticospouco tóxico para o homem, porque tem um alvo que é apenas específico das células bacterianas, eles interferem na síntese do peptidoglicano, que é um componente essencial da parede celular bacteriana, que não se encontra nas células humanas. (CRISTINA SUÁREZ et al, 2009) 
Figura 5 Parâmentros farmacocinéticos de alguns beta-lactâmicos (Cavallo et al.,2004)
3.2 Azitromicina di-hidratada
Comprimidos revestidos de 500 mg: embalagens com 2, 3 ou 5 comprimidos. Uso adulto e pediátrico. Este remédio é indicado em infecções causadas por organismos suscetíveis, em infecções do trato respiratório inferior incluindo bronquite e pneumonia, em infecções da pele e tecidos moles, em otite média aguda e infecções do trato respiratório superior incluindo sinusite e faringite/tonsilite.
 Após a administração oral em humanos, a azitromicina é amplamente distribuída pelo corpo; a biodisponibilidade é de aproximadamente 37%. A azitromicina administrada sob a forma de cápsulas após uma refeição substanciosa tem a biodisponibilidade reduzida no mínimo em 50%. O tempo necessário para alcançar os picos de concentração plasmática é de 2 a 3 horas.
A meia-vida plasmática de eliminação terminal reflete bem a meia-vida de depleção tecidual de 2 a 4 dias. Aproximadamente 12% da dose administrada intravenosamente é excretada na urina em até 3 dias como fármaco inalterado, sendo a maior parte nas primeiras 24 horas. A excreção biliar constitui a principal via de eliminação da azitromicina como fármaco inalterado após a administração oral.
Este medicamento é contraindicado a indivíduos com hipersensibilidade à azitromicina, eritromicina, a qualquer antibiótico macrolídeo, cetolídeo ou a qualquer componente da fórmula. 
Reações Adversas: A azitromicina é bem tolerada, apresentando baixa incidência de efeitos colaterais. Em estudos clínicos foram relatados os seguintes efeitos indesejáveis:
 Sanguíneo e Linfático: episódios transitórios de uma leve redução na contagem de neutrófilos foram ocasionalmente observados nos estudos clínicos. Ouvido e Labirinto: disfunções auditivas, incluindo perda de audição, surdez e/ou tinido, foram relatados por pacientes recebendo azitromicina. Muitos desses eventos foram associados ao uso prolongado de altas doses em estudos clínicos. Nos casos em que informações de acompanhamento estavam disponíveis, foi observado que a maioria desses eventos foi reversível. Gastrintestinal: náusea, vômito, diarreia, fezes amolecidas, desconforto abdominal (dor/cólica) e flatulência. Hepatobiliar: disfunção hepática. Pele e Tecido Subcutâneo: reações alérgicas incluindo rash e angioedema. Em experiência pós-comercialização, foram relatados os seguintes efeitos indesejáveis: Infecções e Infestações: monilíase e vaginite. Sanguíneo e Linfático: trombocitopenia. Sistema Imunológico: anafilaxia (raramente fatal) (vide “Advertências e Precauções”). Metabolismo e Nutrição: anorexia. Psiquiátrico: reação agressiva, nervosismo, agitação e ansiedade. Sistema Nervoso: tontura, convulsões, cefaléia, hiperatividade, hipoestesia, parestesia, sonolência e desmaio. Casos raros de distúrbio de paladar/olfato e/ou perda foram relatados. Ouvido e Labirinto: surdez, zumbido, alterações na audição, vertigem. Cardíaco: palpitações e arritmias incluindo taquicardia ventricular foram relatados. Há relatos raros de prolongamento QT e Torsades de Pointes. (vide “Advertências e Precauções”). Vascular: hipotensão. Gastrintestinal: vômito/diarreia (raramente resultando em desidratação), dispepsia, constipação, colite pseudomembranosa, pancreatite e raros relatos de descoloração da língua. Hepatobiliar: hepatite e icterícia colestática foram relatadas, assim como casos raros de necrose hepática e insuficiência hepática, a qual resultou em morte (vide “Advertências e Precauções”). Pele e Tecido Subcutâneo: reações alérgicas incluindo prurido, rash, fotossensibilidade, edema, urticária e angioedema. Foram relatados raros casos de reações dermatológicas graves, incluindo eritema multiforme, síndrome de Stevens Johnson e necrólise epidérmica tóxica. Músculo-Esquelético e Tecido Conjuntivo: artralgia. Renal e Urinário: nefrite intersticial e disfunção renal aguda. Geral: foi relatado astenia, cansaço, mal-estar. (MEDLEY INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA)
3.2.1 Amoxilina
A amoxicilina, antibiótico eficaz contra grande variedade de bactérias, é indicada para tratamento de infecções bacterianas causadas por germes sensíveis à ação da amoxicilina. Este antibiótico contém uma penicilina chamada amoxicilina como ingrediente ativo. A amoxicilina pertence ao grupo dos antibióticos penicilânicos. A amoxicilina é usada no tratamento de uma gama de infecções causadas por bactérias, que podem manifestar-se nos pulmões (pneumonia e bronquite), nas amígdalas (amigdalite), nos seios da face (sinusite), no trato urinário e genital, na pele e nas mucosas. A amoxicilina atua destruindo as bactérias que causam essas infecções. Este medicamento não pode ser administrado nem ingerido por pessoas alérgicas à amoxicilina, a outros antibióticos penicilínicos ou antibióticos similares, chamados cefalosporinas.
Interações medicamentosas: medicamentos usados no tratamento de gota (probenecida ou alopurinol); outros antibióticos; pílulas anticoncepcionais (como acontece com outros antibióticos, talvez sejam necessárias precauções adicionais para evitar a gravidez); anticoagulantes. A alimentação não interfere na ação de amoxicilina, que pode ser ingerido nas refeições.
Posologia: Dose para adultos (inclusive pacientes idosos) Dose padrão para adultos: 250 mg (esta dose só pode ser obtida com a suspensão oral), três vezes ao dia (de 8 em 8 horas) com aumento para 500 mg (uma cápsula) três vezes ao dia (de 8 em 8 horas) nas infecções mais graves. Tratamento com dosagem alta (máximo recomendável de 6 g ao dia em doses divididas) Recomenda-se uma dose de 3 g (seis cápsulas), duas vezes ao dia (de 12 em 12 horas) em casos que requerem tratamento de infecção respiratória purulenta (com a presença de pus) grave ou recorrente. Dose para crianças (até 10 anos de idade) Dose padrão para crianças: 125 mg, três vezes ao dia (de 8 em 8 horas) com aumento para 250 mg três vezes ao dia (de 8 em 8 horas) nas infecções mais graves. Estas doses só podem ser obtidas com a suspensão oral. Adultos e crianças acima de 40 kg insuficiência leve: nenhuma alteração de dose; insuficiência moderada: máximo de 500 mg (uma cápsula) duas vezes ao dia (de 12 em 12 horas); (no máximo de 500mg duas vezes ao dia); insuficiência grave: máximo de 500 mg (uma cápsula) ao dia; (no máximo de 500mg). Crianças abaixo de 40 kg ; insuficiência leve: nenhuma alteração de dose; insuficiência moderada: 15 mg/kg duas vezes ao dia (de 12/12 horas); insuficiência grave: 15 mg/kg uma vez ao dia.
Reações comuns: (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): Diarreia (várias evacuações amolecidas por dia) e enjoo; quando isso acontece, os sintomas normalmente são leves e, com frequência, podem ser evitados, tomando-se o medicamento no início das refeições e erupções da pele. (RANBAXY FARMACÊUTICA LTDA)
3.3 Medicamentos Adjuntos
Medicamentos adjuntos: são os medicamentos que auxiliam no tratamento da patologia, para a pneumonia temos esses exemplos abaixo:
Acetilcisteína
Este é um medicamento expectorante indicado quando se tem dificuldade para expectorar e há muita secreção densa e viscosa, tais como bronquite aguda, bronquite crônica e suas exacerbações (piora do quadro clínico e complicações), enfisema pulmonar (doença crônica caracterizada pelo comprometimento dos pulmões), pneumonia (inflamação nos pulmões e brônquios), colapso/atelectasias pulmonares (fechamento dos brônquios), mucoviscidose (doença hereditária que produz muco espesso, também conhecida por fibrose cística). Também é indicado para intoxicação acidental ou voluntária por paracetamol. É um medicamento expectorante que ajuda a eliminar as secreções produzidas nos pulmões, facilitandoa respiração,modificando as características da secreção respiratória (muco) reduzindo sua consistência e elasticidade, tornando-a mais fluida ou mais liquefeita, o que facilita a sua eliminação das vias respiratórias. Acetilcisteína funciona ainda como antídoto de danos hepáticos provocados pelo paracetamol, regenerando os estoques de uma substância vital para a função normal do fígado (a glutationa). É rapidamente absorvida no trato gastrintestinal. O início de sua ação ocorre dentro de uma hora após sua administração, quando alcança concentrações máximas nas secreções brônquicas. (Legrand Pharma Indústria Farmacêutica Ltda.)
Acebrofilina
É indicada como broncodilatador, mucolítico e expectorante. Tratamento sintomático e preventivo das patologias agudas e crônicas do aparelho respiratório caracterizadas por fenômenos de hipersecreção e broncoespasmo, tais como: bronquite obstrutiva ou asmatiforme, asma brônquica, traqueobronquite, broncopneumonias, bronquiectasias, pneumoconioses, rinofaringites, laringotraqueítes, enfisema pulmonar. (Aiharaa M., Dobashia K., Akiyamaa M. et al.)
 A acebrofilina, possui uma entidade molecular resultante da fusão das moléculas do ambroxol (mucorregulador, mucocinético e indutor do surfactante) com o ácido 7-teofilinacético, por uma reação de salificação, resultando em teofilinato de ambroxol (acebrofilina). A ação broncodilatadora parece advir do acúmulo de nucleotídeos cíclicos, particularmente do AMP cíclico na musculatura traqueobrônquica devido à inibição da fosfodiesterase, determinando a elevação do AMPc e produzindo relaxamento da musculatura lisa por meio da fosforilação dos precursores responsáveis pelo relaxamento muscular. A Interação medicamento-medicamento o uso concomitante de acebrofilina com carbamazepina, fenobarbital, fenitoína e os sais de lítio pode levar a uma redução da efetividade da teofilina por aumentarem a sua metabolização hepática (feita pelo fígado). O uso concomitante de acebrofilina com antibióticos macrolídeos (eritromicina), algumas quinolonas como norfloxacino e ciprofloxacino, antihistamínicos H2 (cimetidina, ranitidina, famotidina), alopurinol, diltiazem e ipriflavona. Pode retardar a eliminação da teofilina, aumentando o risco de intoxicação pela mesma. (Acebrofilina – xarope – Bula para o profissional da saúde , (Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A.)
Expectorante Mucolitico
É indicado, em terapia adjuvante, como mucolítico e fluidificante das secreções, nas afecções agudas ou crônicas do trato respiratório, onde a presença de secreção viscosa e/ou abundante seja um fator agravante. As doenças obstrutivas das vias respiratórias, como a bronquite crônica, a fibrose cística e o enfisema, embora apresentem grandes diferenças etiológicas e epidemiológicas, possuem uma importante característica em comum, que é o aumento da secreção brônquica, em algum estágio da doença. (Brown DT, 1988, Edwards GF et al.)
A eficácia terapêutica do uso de mucolíticos foi confirmada numa revisão de 23 estudos clínicos randomizados, que comparou a utilização de mucolíticos com placebo, em pacientes adultos com bronquite crônica estável e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Demonstrou-se que os mucolíticos reduzem de forma significativa o número e a duração das exacerbações, além de reduzirem a necessidade do uso de antibióticos.Durante o tratamento com Mucolitic, não devem ser usados medicamentos que inibem a tosse como os antitussígenos e/ou medicamentos atropínicos (como por exemplo, atropina). (BULA PARA PROFISSIONAL DA SAÚDE – RDC 47/2009,Takeda Pharma Ltda.)
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Diante do que foi discutido percebe-se a importância da implementação de medidas intervencionistas no combate a pneunomia. É necessário que todos os profissionais de saúde tenham conhecimento sobre a pneumonia, principalmente na sua prevenção, onde essa doença precisa ser evitada antes que se leve a uma complicação ou até mesmo ao óbito.
 
 
REFERÊNCIAS 
ASLAM, Bilal et al. “Resistência aos antibióticos: uma crise global”. Infecção e resistência a drogas vol. 11 1645-1658. 10 de outubro de 2018. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6188119/> Acessado em: maio de 2019.
Burke A. Cunha Livro - Fundamentos em Pneumonia 3º edição, 2012. Disponível em: <http://srvd.grupoa.com.br/uploads/imagensExtra/legado/C/CUNHA_Burke_A/Fundamentos_Pneumonia_3ed/Liberado/Cap_01.pdf> Acessado em: maio de 2019.
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AGRADECIMENTOS 
 
Agradecemos aos nossos professores, em especial ao professor Thiago Lins e Lins por ter nos orientado neste período por toda a disponibilidade fornecida e total partilha de conhecimentos, sabemos que muitos estão por vir, mas todos vocês estão nos dando à base para seguirmos conscientes no futuro que nos aguarda.
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