Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO – CAMPUS CÁCERES BACHARELADO EM ENGENHARIA FLORESTAL 4º SEMESTRE MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA Micologia Cáceres – MT Novembro/2014 ¹Glaucia; ²Jessica A. Cassia dos Santos; ²Karyna Lorrainy da Silva; ²Sarah Cavalari Ladeia; ²Wezile Matheus Nunes; ¹Professora Doutora do curso superior Bacharel em Engenharia Florestal do IFMT – Campus Cáceres ²Acadêmicos do 4º semestre do curso superior Bacharel em Engenharia Florestal do IFMT – Campus Cáceres MICOLOGIA “Mykes” que significa cogumelo e “logos” estudo; Grupo Reconhecido: Whittaker em 1969; Reino Fungi: Morfologia e Nutrição. Micologia FUNGOS Fungos Seres eucarióticos; São diferentes das plantas: não realizam fotossíntese, parede celular composta por quitina e armazenam glicogênio. Seres heterotróficos; Maioria Aeróbios; Unicelular ou pluricelular; Reprodução Sexuada e Assexuada; Vivem como saprófitos, parasitas ou em mutualismo. MORFOLOGIA Morfologia Os fungos de desenvolvem em colônias de dois tipos: - Filamentosos; - Leveduriformes. Morfologia Macroscópica Características - Pigmentação; - Superfície; - Textura; - Aspecto. Morfologia Microscópica - Leveduriformes Morfologia Morfologia Microscópica - Filamentosos: Formado pelo conjunto de hifas. Morfologia Morfologia Microscópica - Filamentosos: > Micélio Vegetativo > Micélio aéreo Micélio Reprodutor Morfologia Micologia Fonte: InfoEscola Principais Estruturas de Reprodução de FungosLeveduriformese Filamentosos Típicas de fungosleveduriformes Mais comunsem fungos filamentosos PropágulosAssexuados Externos - Internos - Propágulos Sexuados Externos – Internos– Encontradosem fungos filamentosos eleveduriformes Morfologia Micologia Blastoconídios Conídios Esporangiosporos Basidiosporos Ascosporos Artroconídios Clamidoconídios Fonte Imagens: Trabulsi e Alterthum, 2008. MODO DE VIDA Saprófitas Modo de Vida www.escolakids.com www.flickr.com www.sobiologia.com.br Parasitas Modo de Vida www.sobiologia.com.br www.sobiologia.com.br Mutualísticos Modo de Vida www.sobiologia.com.br Mutualísticos Modo de Vida Crostoso Folioso Fruticoso Fonte Imagens: www.sobiologia.com.br CLASSIFICAÇÃO Classificação Whittaker (1969); Carl Woese (1990); três domínios: Archea, Eubacteria e Eukaria; Fonte:www.cienciasnatureza.com Fonte:pt.wikipedia.org Classificação Reino Fungi Chytridiomycota; Neocallimastigomycota; Blastocladiomycota; Microsporídia; Glomeromycota; Ascomycota; Basidiomycota; 10 subfilos 35 classes 12 subclasses 129 ordens Aproximadamente 1.500.000 espécies MAIA, L. C, et al. 2010. Classificação Filo Chytridiomycota Cosmopolitas, saprófitos aquáticos; Zoósporo flagelado; Filo Neocallimastigomycota Encontrados no sistema digestivo dos grandes animais herbívoros e em outros ambientes Zoósporo não flagelado; Fonte:www.flickr.com Chytriomyces hyalinus Fonte:www.lookfordiagnosis.com Neocallimastix spp Classificação Filo Blastocladiomycota Reprodução assexuada e sexuada; habitantes restritos de água e solo e parasitas de insetos; Filo Microsporídia São parasitas obrigatórios de animais; Fonte: http://www.biologia.com.br Allomyces spp Classificação Filo Glomeromycota Representado por FMA; participam de uma associação mutualística com raízes de algumas plantas; Cosmopolitas; hifas cenocíticas; reprodução sexuada e assexuada; Fonte:http://momentosarrepiadospelovento.blogspot.com.br/2010/03/bolor.html Mucor spp. Classificação Filo Ascomycota O maior grupo do reino Fungi; são considerados cosmopolitas; saprófitos, parasitas ou em associação mutualística; Asco, que representa a estrutura de propagação do grupo; reprodução sexuada e assexuada; Fonte:http://thunderhouse4-yuri.blogspot.com.br/2013_11_01_archive.html Eurotium spp. Fonte:http://www.ediblearoids.org/portals/0/taropest/lucidkey/taropest/media/Html/Arthropods/TaroBeetles/TaroBeetles7.htm Inseto sendo atacado por Metarhizium anisopliae 24 Classificação Filo Basidiomycota Considerados cosmopolitas e saprófitos; básidios, reprodução sexuada; Fonte:http://didmelo.blogspot.com.br/ Fonte:http://www.darwinfoundation.org/datazone/checklists/true-fungi/basidiomycota/ Pycnoporus sanguineus MICORRIZAS Micorrizas Definição Do grego Mico= fungo Riza= raiz Micorrizas Definição São associações simbióticas entre fungos e raízes de plantas. Essas associações são mutualísticas e tanto as raízes quanto os fungos são beneficiados. Micorrizas Como surgiu essas associações? Micorrizas [Fonte: bonsaisur.mejorforo.net] Micorrizas Micorrizas externas; Hifas se espalham pelo solo formando rizomorfas; As hifas penetram na raiz cortical entre as células e formam a rede de Hartig; Ectomicorrizas [Fonte: ruisoares65.pbworks.com] Micorrizas Ectomicorrizas Ocorre principalmente em fanerógama; Os principais grupos de fungos são: os Basidiomicetos e os Ascomicetos; Estão presentes nas famílias de Pinaceae, Fagaceae, Betulaceae, Myrtaceae, entre outras. Micorrizas Ectomicorrizas [Fonte: ramonlamar.blogspot.com.br] [Fonte: www.lookfordiagnosis.com] Basidiomicetos Ascomicetos Micorrizas Endomicorrizas As hifas desenvolvem-se intracelularmente; Crescem entre as células do córtex e invaginam estas células sem romper a membrana celular; Pertencem a está classificação 30 espécies da ordem Glomales do filo dos Zigomicetos. [Fonte: slideplayer.com.br] Micorrizas Endomicorrizas As endomicorrizas são classificadas em três níveis: Ericóide Orquidóide Micorrizas Vesículo Arbusculares ou Micorrizas Arbusculares Micorrizas [Fonte: www.molesybits.es] Micorrizas Ectendomicorriza Transição entre ecto e a endomicorriza; As raízes das plantas são recobertas externamente pelo manto de hifas que pode ser reduzido ou mesmo ausente; A rede de Hartig é bem desenvolvida e a penetração do micélio é intra e intercelular Micorrizas Ectendomicorrizas As ectendomicorrizas são classificadas em dois níveis: Micorrizas arbutoides Micorrizas monotropoides Ectomicorriza [Fonte: naturlink.sapo.pt] 40 Fonte: hotsites.sct.embrapa.br Micorrizas Referências Instituto de Ciências Biológicas. Morfologia, fisiologia e classificação de fungos. Disponível em: <http://www.icb.ufmg.br/mic>. Acesso em 22 de Novembro de 2014. HOFFMANN, Lúcia Vieira. LUCENA, Valeska Silva. EMBRAPA ALGODÃO. Para Entender Micorrizas Arbusculares,. Campina Grande, 2006. 22p. Documentos, 156. MAIA, L. C. ; CARVALHO JUNIOR, A. A. Introdução: os fungos do Brasil. v. 01. p. 43-48. Rio de Janceiro, 2010. Disponível em: <http://books.scielo.org/id/z3529/pdf/forzza-9788560035083-05.pdf > . Acesso em: 21/11/2014 MORAIS, A. M. L. ; PAES, R. A. ; HOLANDA, V. L. Conceitos e métodos para a formação de profissionais em laboratórios de saúde. p. 399-406. Disponível em: <http://www.epsjv.fiocruz.br/upload/d/cap4.pdf > . Acesso em: 20/11/2014. MORAES, A. M. L. PAES, R. A. HOLANDA, V. L. Micologia. Só Biologia. Reino Fungi. Fungos e sua importância. Disponível em: <http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos/biofungos.php> . Acesso em 25 de Novembro de 2014. TRABULSI, Luiz Richard. Microbiologia/ Editores Luiz Richard e Flavio Alterthum. 5. ed. – São Paulo: Atheneu, 2008. p. 479 – 483. Referências <http://samarahayashi.blogspot.com.br/2013/04/ai-que-gatissimo-o-meu-princezo.html>. Acesso em: 21/11/2014. <http://reinofunginormal.blogspot.com.br/> Acesso em: 21/11/2014. <http://blogdoenem.com.br/biologia-classificacao-fungos/>Acesso em: 21/11/2014. <http://www.cienciasnatureza.com/2012/11/robert-whittaker-classificacao-dos.html>Acesso em: 21/11/2014.
Compartilhar