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Divisão e Elementos da Gramática Portuguesa

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Português 
85˧ 
 
Tópicos Gramaticais 
 
 
 
 
 
 
 Entender como se divide a Gramática da Língua 
Portuguesa 
 Conceituar e identificar os tipos de gramáticas 
 Conhecer as classes gramaticais e elementos sintáticos 
 Identificar e entender os elementos semânticos 
 
 
 
 
 
seção 01 - Divisão da gramática portuguesa 
seção 02 - Conceito e tipos de gramática 
seção 03 - Elementos sintáticos e classes gramaticais 
seção 04 - Elementos semânticos 
 
 
 
 
 4 
Português 
86˧ 
 
 
 
A Gramática da Língua Portuguesa é o estudo objetivo e 
sistemático dos elementos (fonemas, morfemas, palavras, frases etc.) e dos 
processos (de formação, construção, flexão e expressão) que constituem e 
caracterizam o sistema do idioma português, tendo como matéria-prima um 
sistema de normas, o qual dá estrutura à língua. Tais normas definem a 
língua padrão, também chamada língua culta ou norma culta. Assim, para 
falar e escrever corretamente, é preciso estudar a Gramática. 
A Gramática tem como finalidade orientar e regular o uso da 
língua, estabelecendo um padrão de escrita e de fala baseado em diversos 
critérios, assim, o estudo dos conceitos e normas linguísticas se justifica, 
uma vez que visa oferecer ao aluno, condições para que ele adquira uma 
convivência com a prática da comunicação linguística, tornando-se um 
usuário eficiente da Língua Portuguesa assim como um leitor crítico. 
É importante que o professor considere que o ensino da língua 
não se restringe a determinação do certo e do errado, mas à reflexão sobre a 
adequação da linguagem a determinados contextos e de ser capaz de 
produzir efeitos pretendidos. 
Esta unidade apresenta um estudo sobre a gramática 
evidenciando sua divisão, tipos específicos e sua constituição e espaço 
dentro da língua culta. 
Bom estudo! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Português 
87˧ 
 
SEÇÃO 01 – DIVISÃO DA GRAMÁTICA PORTUGUESA 
 
 A Língua Portuguesa é um sistema tríplice, pois compreende 
um sistema de formas (mórfico), um sistema de frases (sintático) e um 
sistema de sons (fônico). Por essa razão, a Gramática tradicionalmente 
divide-se em três partes básicas e em duas partes complementares: 
Vamos então entender como é feita a Divisão da Gramática? 
 Fonética/fonologia - (focaliza o sistema fônico) 
 Morfologia - abrange o sistema mórfico) 
 Sintaxe - enfoca o sistema sintático) - 
 Semântica - Estuda o significado e a interpretação do significado 
de uma palavra,- 
 Estilística- a arte de escrever de forma apurada, elegante. – 
 
 Obs.: Há alguns gramáticos que não incluem a Semântica e a 
Estilística nesta divisão. 
 Fonologia– É a parte da gramática que estuda os sons da língua, sua 
capacidade de combinação e distinção. Fonética/Fonologia (focaliza 
o sistema fônico) - Estuda os sons da fala (fonemas), a correta 
pronúncia dos vocábulos (ortoépia e a prosódia, partes integrantes 
da ortofonia) e a escrita correta das palavras (ortografia), 
Ocupa-se da função dos sons dentro da língua, os quais permitem 
aos falantes formar palavras e distinguir significados. Alguns 
aspectos que são estudados na Fonologia: 
 
Fonema 
Letra 
Dígrafo 
Vogais 
Sílaba 
Encontros vocálicos 
Encontros consonantais 
Separação de sílabas 
Ortoepía e prosódia 
Português 
88˧ 
 
Obs.: Vale lembrar a diferença entre Fonética e Fonologia. 
A Fonética estuda o aparelho fonador, cabe a ela estudar os 
sons da voz humana, examinando suas propriedades físicas 
independentemente do seu papel linguístico. Sua unidade mínima de estudo 
é o som da fala (o fone) 
A Fonologia estuda as diferenças fônicas que combinam umas 
com as outras para formar morfemas, palavras e frases. Sua unidade mínima 
de estudo é o som da língua (fonema). 
2. Morfologia– É a parte da gramática que estuda 
a forma das palavras e as analisa isoladamente e não dentro da frase 
ou período. A morfologia está agrupada em dez classes de palavras, 
(abrange o sistema mórfico) – É a parte da gramática que trata do 
estudo da estrutura das palavras, dos processos de formação de 
palavras e do estudo das classes gramaticais. 
As classes gramaticais são as seguintes: Substantivo, Artigo, 
Adjetivo, Numeral, Pronome, Verbo, Advérbio, Preposição, 
Conjunção e Interjeição. 
Classes gramaticais: 
 Substantivo 
 Artigo 
 Adjetivo 
 Numeral 
 Pronome 
 Verbo 
 Advérbio 
 Preposição 
 Conjunção 
 Interjeição 
 
 
 
 
 
 
 
 
Português 
89˧ 
 
3. Sintaxe– (enfoca o sistema sintático) - Parte da gramática que 
estuda a disposição das palavras na frase e das frases no discurso, 
incluindo a sua relação lógica, entre as múltiplas combinações 
possíveis para transmitir um significado completo e compreensível. 
É a parte da gramática que trata da ordem, da relação e da função das 
palavras na frase. Os termos relacionados à análise sintática são: 
Sujeito e Predicado 
Objeto Direto e Objeto Indireto 
Verbo Transitivo Direto, Verbo Transitivo Indireto, 
Verbo Transitivo Direto e Indireto, Verbo 
Intransitivo e Verbo de Ligação 
Predicativo do Sujeito 
Predicativo do Objeto 
Adjunto Adnominal 
Complemento Nominal 
Adjunto Adverbial 
Agente da Passiva 
Vocativo 
Aposto 
 
4. Semântica– É a parte da gramática que estuda a interpretação do 
significado de uma palavra, de uma frase ou de uma expressão em 
um determinado contexto. Nesse campo de estudo se analisa, 
também, as mudanças de sentido que ocorrem nas formas 
linguísticas devido a alguns fatores, tais como tempo e espaço 
geográfico. 
Alguns assuntos que são estudados na Semântica: 
Sinônimos 
Antônimos 
Polissemia 
Homônimos 
Parônimos 
 
 
Português 
90˧ 
 
5. Estilística– É a parte da gramática que trata das estratégias artísticas 
e criativas usadas na língua (principalmente as figuras de linguagem). 
Segundo o dicionário Houaiss, é a arte de escrever de forma 
apurada, elegante. Para outros estudiosos, é a disciplina que estuda 
os recursos expressivos que individualizam os estilos. Podendo, 
ainda, ser definida como uma conexão histórica entre a Poética e a 
Retórica. Tais recursos têm o objetivo de sugerir, provocar, 
embelezar a forma e/ou o conteúdo do texto. 
 Alguns assuntos que são estudados na Estilística: 
 Denotação e Conotação 
Figuras de Linguagem 
Vícios de Linguagem 
Funções da Linguagem 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Português 
91˧ 
 
SEÇÃO 02 – TIPOS DE GRAMÁTICA 
Referente ao ensino de Língua Portuguesa (doravante LP), a 
gramática foi, durante muito tempo, e em alguns contextos ainda é, 
preocupação quase que exclusiva dos professores. Dessa forma, muitos 
pesquisadores começaram a dedicar seus estudos em busca de um novo 
olhar para o ensino/aprendizagem de LP, dentre eles: Geraldi (1984), 
Travaglia (2002); Antunes (2003); Mendonça (2006). Em meados da década 
de 70 e início de 80 já se divulgava um novo caminho para o trabalho com a 
língua, dentro de uma concepção de linguagem interacionista. Nessa 
concepção, as regras gramaticais deixam de ser o foco do ensino, e abre-se 
espaço para o trabalho com oralidade, escrita e leitura, numa perspectiva 
dialógica. 
De acordo com Antunes (2003, p.87) a maior preocupação do 
ensino descritivo da gramática é citar regras que formam frases e fazer com 
que o aluno venha reconhecer o nome de cada elemento que a constrói, e 
não de fazer o aluno perceber o verdadeiro sentido que determinado 
elemento exerce nessa frase e as inúmeras possibilidades que o mesmo, 
possa exercerem um texto, ou seja, não analisa os efeitos que esses 
elementos provocam tanto em textos orais quanto em textos escritos. 
Antunes (2003) ainda reforça que a questão maior não é ensinar 
ou deixar de ensinar a gramática, mas sim discernir o que se objetiva 
ensinar, uma vez que “a gramática existe não em função de si mesma, mas 
em função do que as pessoas escrevem nas práticas sociais da língua” 
(ANTUNES, 2003, p.88 -89). A gramática por si só não tem nenhum valor, 
a não ser que ela de alguma forma esteja inserida em algum léxico, e para 
que isso aconteça é necessário que haja comunicação e interação e situações 
para determinar a que regra se aplica. 
 
 
 
 
Português 
92˧ 
 
Concepções de gramática 
 Travaglia(2005), apresenta três concepções de gramática: 
gramática normativa, gramática descritiva e gramática internalizada. 
1) Gramática normativa: “Concebida como um manual com 
regras de bom uso da língua a serem seguidas por aqueles que querem se 
expressar adequadamente” (TRAVAGLIA, 2005, p. 24). Essa concepção de 
gramática privilegia apenas a variedade dita “padrão” ou culta e condena 
todas as outras formas que estejam fora dessa variedade. Logo, é um tipo de 
abordagem que mantém a perspectiva reducionista do estudo da palavra e 
da frase descontextualizada, reduzindo as aulas de português a aulas de 
teoria gramatical e atividades metalinguísticas. 
"Estudo dos elementos de uma língua a partir de normas que não podem 
ser transgredidas, e que determinam o que usar e o que não usar, como e 
como não usar, estabelecendo com isso um padrão de correção a ser 
observado no que considerar falar e escrever bem. 
Segundo Travaglia (2006, p.24), é um sistema de normas que 
deve ser seguido para quem deseja falar e escrever bem. Isso quer dizer que 
uma vez que se deixa de fazer uso dessas regras, está fugindo do padrão 
estabelecido pela norma culta da língua, o que é considerado como “erro”, 
exceto, o que a língua dita como variedade padrão. 
 De acordo com essa concepção, há várias maneiras de notar e 
distinguir a norma culta, pois, “estão embutidos nessa concepção de 
gramática vários modos de perceber e definir a chamada norma culta que 
mobilizam argumentos de diferentes ordens para incluir na norma culta ou 
excluir dela formas e usos e assim, fundamentar e exercer seu papel 
prescritivo”. (TRAVAGLIA, 2006, p. 25) 
Seu principal critério é estabelecer regras de como se deve 
utilizar a escrita, a qual se leva em conta uma variedade da língua como 
variedade padrão, logo do ponto de vista da norma culta as demais 
variedades dialetais não se encaixam no seu padrão. 
Português 
93˧ 
 
2) Gramática Descritiva - há a preocupação em descrever os 
fatos da língua, separando o que é gramatical do que não é gramatical. Para 
essa percepção, não há “erro” gramatical, mas construções linguísticas que 
são agramaticais, isto é, palavras ou frases que não são reconhecidas pelos 
falantes como sendo próprias da língua. 
A gramática tradicional de uma língua em um momento 
(sincrônica). Descrição completa e objetiva de todos os elementos de uma 
língua em um momento (sincrônica), em qualquer de suas variantes, tais 
como se apresentam nos enunciados produzidos, numa dessas variantes, 
por qualquer grupo de seus falantes nativos, sem filtros, críticas, correções 
etc. provindos de outras variantes possíveis; gramática expositiva". 
A gramática descritiva descreve e analisa a língua utilizada por 
um determinado grupo de pessoas num dado momento histórico. Propõe-
se a descrever as regras da língua falada, não levando em conta o conceito 
de “certo” ou “errado”, uma vez que não são os gramáticos que fazem a 
língua, e sim, o povo. Estuda, do ponto de vista histórico, as manifestação 
linguística de um determinado grupo de falantes. Trata das variações 
linguísticas, das ocorrências de linguagem, como o modo de falar de cada 
região (nordeste, mineiro, baiano); variações diastráticas (classes sociais), 
variações diatópicas (de acordo com a região, com a geografia do lugar). 
A abordagem da Gramática Descritiva, conforme Travaglia 
(2006, p.32), ao contrário do que diz a abordagem da Gramática Normativa, 
tem como função descrever e registrar as variedades da língua, em um dado 
momento de sua existência, estudando os seus mecanismos, construindo 
hipóteses que expliquem seu funcionamento. 
 
 
 
 
 
Português 
94˧ 
 
3) Gramática Internalizada - “corresponde ao saber 
linguístico que o falante de uma língua desenvolve dentro de certos limites 
impostos pela a sua própria dotação genética humana, em condições 
apropriadas de natureza social e antropológica” (TRAVAGLIA, 2005, p. 
28). Isso por ser considerada como um conjunto de regras e variedades, que 
o usuário da mesma internaliza ou adquire no meio em que se encontra, por 
isso cabe ao usuário fazer, ou deixar de fazer o uso dessas regras. 
 A abordagem da Gramática Internalizada ou competência 
linguística como é denominada, conforme Travaglia (2006), se dá através do 
conjunto de regras que é internalizado e ao mesmo tempo dominado pelos 
seus usuários. De acordo com Luft (2009, p.34) esse conjunto de regras, o 
qual ele denomina de saber linguístico, existe graças à convivência 
linguística que o falante adquire em uma comunidade. 
Para Travaglia (2006, p. 29) “não há erro linguístico nessa 
concepção de gramática, mas sim o uso inapropriado de interação de 
situações comunicativas por não atender as normas sociais de uso da 
língua”. 
Além desses três principais tipos de gramática derivados das 
concepções que se tem de gramática, há outros três tipos que Travaglia 
(2002) define como: 
4. Gramática implícita – competência linguística internalizada 
do falante, ou seja, o falante não tem consciência dela, apesar de ela estar 
em sua “mente”. 
5. Gramática explícita ou teórica – representada por todos os 
estudos linguísticos que buscam explicitar a estrutura, constituição e 
funcionamento da língua. 
6. Gramática reflexiva – gramática em explicitação. 
Representa as atividades de observação e reflexão sobre a língua. 
O mesmo autor destaca que esses três últimos tipos de 
gramática (implícita, explícita e reflexiva) podem ser diretamente 
relacionados à distinção entre atividades linguísticas, epilinguísticas e 
metalinguísticas a esclarecer: 
Português 
95˧ 
 
As atividades linguísticas são realizadas nos processos de 
comunicação; permitem ao falante construir o seu texto de modo adequado 
à situação comunicacional. São atividades de construção/reconstrução do 
texto que o usuário da língua realiza para se comunicar. 
 
As atividades epilinguísticas são aquelas que suspendem o 
desenvolvimento do tópico discursivo. São atividades que se fazem 
presentes nas hesitações, nas correções, em pausas longas, nas repetições 
etc. 
As atividades metalinguísticas são aquelas em que se usa a 
língua para analisar a própria língua. Nesse caso, a língua se torna o 
conteúdo, o assunto, o tema, o tópico discursivo da situação de interação. 
Ainda, de acordo com Travaglia (2002), há outros tipos de 
gramática os quais são definidos por seus objetos de estudo e por seus 
objetivos de ensino: 
7. Gramática contrastiva ou transferencial – analisa duas 
línguas ao mesmo tempo. 
8. Gramática geral – procura elaborar princípios a que todas 
as línguas obedecem. 
9. Gramática universal – tenta classificar todos os fatos 
linguísticos observados e realizados universalmente. 
10. Gramática histórica – analisa as fases evolutivas da língua. 
11. Gramática comparada – analisa uma sequência de fases 
evolutivas de várias línguas procurandoencontrar pontos comuns entre 
elas. 
 
 
Português 
96˧ 
 
A gramática sozinha não é suficiente para o aprendizado da 
língua, pois saber falar não é só ter competência gramatical, isto é, o 
domínio das regras. A gramática deve ser ensinada para que o aluno se 
aposse de uma técnica linguística com a qual consiga atuar, pela linguagem, 
na sociedade em que está inserido. 
Fonte:http://allaboutidiomas.weebly.com/blog---liacutengua-realreal-
language/concepo-e-tipos-gramtica/OLIVEIRA, Denise Pinheiro. 
Concepção e Tipos Gramática In: Da fala para a escrita: uma proposta 
didática de trabalho com as variações linguísticas sem preconceito 
linguístico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Português 
97˧ 
 
SEÇÃO 03 – ELEMENTOS SINTÁTICOS E CLASSES 
GRAMATICAIS 
 Função sintática e classe gramatical 
A Sintaxe é a parte da gramática de uma língua que estuda a 
disposição ou ordem das palavras na frase e a disposição ou ordem das 
frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si. 
A função sintática desempenhada pela palavra é definida pela 
relação que esta estabelece com os outros termos da oração, sendo definida 
através da análise sintática. 
Já a classe gramatical da palavra é definida isoladamente 
através da análise morfológica da palavra que é feita independentemente da 
posição da palavra na oração. Existem dez classes gramaticais: 
Substantivo; 
Adjetivo; 
Verbo; 
Artigo; 
Pronome; 
Advérbio; 
Preposição; 
Conjunção; 
Numeral; 
Interjeição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Português 
98˧ 
 
Exemplo de classe e função das palavras: 
A aluna aplicada estudava a lição. 
A: classe gramatical = artigo 
 função sintática = adjunto adnominal 
Aluna: classe gramatical = substantivo 
 função sintática = núcleo do sujeito 
Aplicada: classe gramatical = adjetivo 
 função sintática = adjunto adnominal 
Estudava: classe gramatical = verbo 
 função sintática = núcleo do predicado verbal - VTD 
A: classe gramatical = artigo 
 função sintática = adjunto adnominal 
Lição: classe gramatical = substantivo 
 função sintática = núcleo do objeto direto 
 
 
 
 
 
 
 
 
Português 
99˧ 
 
Elementos Sintáticos 
Termos da oração 
A oração é dividida de acordo com a função que exerce. Essa 
divisão é feita através de termos, os quais podem 
ser essenciais, integrantes ou acessórios. 
1) Termos essenciais da oração: 
 Sujeito; 
 Predicado. 
 
2) Termos integrantes da oração: 
 Complemento verbal: objeto direto; 
 Complemento verbal: objeto indireto; 
 Predicativo do sujeito; 
 Predicativo do objeto; 
 Complemento nominal; 
 Agente da passiva. 
 
3) Termos acessórios da oração: 
 Adjunto adnominal; 
 Adjunto adverbial; 
 Aposto. 
 
1) Termos Essenciais da Oração 
Os termos essenciais são os termos básicos, que geralmente formam uma 
oração. Trata-se do sujeito e do predicado. Vale lembrar que nem sempre 
a oração tem sujeito. 
 Sujeito- O sujeito é alguém ou alguma coisa sobre a qual é 
dada uma informação. O núcleo do sujeito é a palavra que tem mais 
importância, é o principal termo contido no sujeito. Exemplos: 
- Uma pessoa ligou, mas não quis se identificar. (Pessoa é o 
núcleo do sujeito Uma pessoa) 
Português 
100˧ 
 
 - O casal saiu para jantar. (Casal é o núcleo do sujeito O casal) 
O sujeito pode ser: 
 Determinado quando é identificado na oração. 
 Indeterminado quando não é possível identificá-lo, por 
exemplo, se o verbo não se refere a alguém determinado na 
oração. 
Os sujeitos determinados, por sua vez, se dividem em: 
- Simples: quando tiver apenas um núcleo. 
- Composto quando tiver dois ou mais núcleos. 
Nem sempre o sujeito está expresso na oração. Quando isso 
acontece, estamos diante do sujeito oculto, elíptico ou desinencial. 
Exemplos: 
- Está um calor! (Oração sem sujeito) 
- Estão chamando aí à porta. (Sujeito indeterminado) 
- A Ana acabou de chegar. (Sujeito simples) 
- Caderno, lápis e borracha estão na mochila. (Sujeito 
composto) 
- Agi conforme suas orientações. (Sujeito oculto: eu) 
 Predicado - O predicado é a informação que se dá sobre o 
sujeito. Ao identificar o sujeito da oração, todo o resto faz parte 
do predicado. 
Predicação Verbal 
-Verbos Intransitivos - não necessitam de complemento 
porque têm sentido completo. 
-Verbos Transitivos - necessitam de complemento porque 
não têm sentido completo. 
 
 
 
 
 
Português 
101˧ 
 
-Verbos de Ligação 
Os verbos de ligação não indicam uma ação, mas sim uma 
forma de estar. 
Exemplos: Esta matéria é extensa. 
 O estudante está com atenção. 
 
O Predicativo do sujeito e o Predicativo do objeto são 
complementos que informam algo ou atribuem uma característica a respeito 
do sujeito ou do objeto. Esse complemento pode seguir (ou não) um verbo 
de ligação. 
Exemplos: Esta matéria é extensa. (Extensa=predicativo do 
sujeito) 
 O rapaz brigou e deixou a namorada infeliz. 
(Infeliz=predicativo do objeto) 
 
2) Termos Integrantes da Oração 
São aqueles que integram, principalmente, o sentido de verbos e 
substantivos presentes na oração. Os principais termos integrantes da 
oração são os complementos verbais (objeto direto e objeto indireto), o 
complemento nominal e o agente da passiva. O predicativo do sujeito e 
o predicativo do objeto podem também ser considerados termos integrantes 
da oração, por atuarem como complementos nominais e verbais. Essa 
classificação não é, contudo, unânime 
 
 Complementos Verbais 
 - Objeto direto - O objeto direto é um complemento 
verbal. É o termo da oração que indica o elemento que sofre a ação verbal, 
completando o sentido de um verbo transitivo direto. 
- Objeto indireto - O objeto indireto é um complemento 
verbal. É um termo preposicionado que indica o elemento ao qual se 
destina ação verbal. Completa o sentido de um verbo transitivo indireto. 
Português 
102˧ 
 
 Complemento nominal 
O complemento nominal é um termo preposicionado que 
completa o sentido de um nome, como um substantivo, um adjetivo ou um 
advérbio. Existem diversos nomes que têm um significado incompleto sem 
esse complemento, como: 
Alheio a; 
Cheio de; 
Descontente com; 
Perito em; 
Devoção por; 
 Agente da passiva - O agente da passiva é um termo que 
existe apenas em orações na voz passiva analítica. Indica quem pratica a 
ação, correspondendo ao sujeito da voz ativa. É um termo preposicionado, 
introduzido pela preposição por e suas formas flexionadas (pelo, pela, pelos, 
pelas). 
 Predicativo do sujeito - O predicativo do sujeito é um 
termo que existe apenas nos predicados nominais. Atribui uma 
qualidade ao sujeito, caracterizando-o. 
 Predicativo do objeto - O predicativo do objeto é um 
termo que existe apenas nos predicados verbo-nominais. 
Atribui uma qualidade ao objeto direto ou ao objeto indireto, 
caracterizando-os. 
 
3) Termos acessórios da oração 
São aqueles que podem ser retirados da frase sem alterar sua 
estrutura sintática, uma vez que não são indispensáveis. O seu uso, contudo, 
poderá ser importante e essencial para a compreensão da mensagem 
transmitida. 
Os termos acessórios da oração são o adjunto adnominal, o adjunto 
adverbial e o aposto. 
 Adjunto adnominal - Os adjuntos adnominais atribuem 
características ao substantivo que acompanham. Podem ser representados 
Português103˧ 
 
por um artigo, por um adjetivo, por uma locução adjetiva, por um pronome 
adjetivo e por um numeral adjetivo. O adjunto adnominal é frequentemente 
confundido com o complemento nominal. O adjunto adnominal é 
dispensável, sendo uma informação acessória. Refere-se a um substantivo 
concreto e pode ser ou não precedido de uma preposição. O complemento 
nominal é uma informação obrigatória. Vem sempre precedido de uma 
preposição e está ligado a um substantivo abstrato, adjetivo ou advérbio. 
 Adjunto adverbial - O adjunto adverbial é usado para 
indicar uma circunstância, transmitindo uma ideia de tempo, modo, 
intensidade, lugar, afirmação, dúvida, … 
Os adjuntos adverbiais podem no início, no meio ou no fim das 
frases e podem ser ou não separados por vírgulas, conforme a posição que 
ocupam. 
Existem adjuntos adverbiais de afirmação, de negação, de causa, 
de lugar, de tempo, de intensidade, de companhia, de dúvida, de concessão, 
de instrumento, de meio, de modo, de condição, de finalidade, de assunto, 
de direção, de exclusão, de frequência, de matéria, de conformidade, … 
 Aposto - O aposto fornece novas informações sobre um 
dos termos da oração, estando sintaticamente relacionado com ele. O 
aposto desenvolve, explica, enumera, esclarece, detalha, especifica esse 
outro termo da oração. 
E o vocativo? O vocativo não é um dos termos acessórios da oração. Ë um 
termo independente que não se relaciona sintaticamente com os outros 
termos da oração. 
 
 
 
 
 
Português 
104˧ 
 
SEÇÃO 04 – ELEMENTOS SEMÂNTICOS 
 
O estudo das significações das palavras é um assunto na língua 
portuguesa exclusivo da Semântica. No que diz respeito ao aspecto 
semântico da língua, pode-se destacar três propriedades: 
 • Sinonímia 
• Antonímia 
• Polissemia 
 
1) Sinonímia - Sinonímia é a divisão na Semântica que estuda 
as palavras sinônimas, ou aquelas que possuem significado ou sentido 
semelhante. Vejamos: 
A garota renunciou veementemente ao pedido para que 
comesse. 
A menina recusou energeticamente ao pedido para que 
comesse. 
A mocinha rejeitou impetuosamente ao pedido para que 
comesse. 
Vemos que os substantivos “garota”, “menina” e “mocinha” 
têm um mesmo significado, sentido, todos correspondem e nos remete à 
figura de uma jovem. Assim também são os verbos “renunciou”, “recusou” 
e “rejeitou”, que nos transmite ideia de repulsa, de “não querer algo” e 
também os advérbios que nos fala da maneira que a ação foi cometida 
“veementemente”, “energeticamente” e “impetuosamente”, ou seja, de 
modo intenso. 
Podemos concluir, a partir dessa análise, que sinonímia é a 
relação das palavras que possuem sentido, significados comuns. 
O objeto possuidor da maior quantidade de sinonímias ou 
sinônimos que existe é, com certeza, o dicionário. 
 
2) Antonímia -Se por um lado sinonímia é o estudo das 
palavras dos significados semelhantes na língua, antonímia é o contrário 
dessa definição. Vejamos: 
Português 
105˧ 
 
- A garota renunciou veementemente ao pedido para que 
comesse. 
- A senhora aceitou passivamente ao pedido para que comesse. 
 
Percebemos que “garota” tem significado oposto à “senhora” 
assim como os verbos “renunciou” e “aceitou” e os advérbios 
“veementemente” e “passivamente”. Assim, quando opto por uma palavra 
opto também pelo seu significado que de alguma forma remete a outro 
sentido, em oposição. Por exemplo, se alguém diz: 
“Ela é bela”, quer dizer o mesmo que, “Ela não é feia”. 
 Ao estudo das palavras que indicam sentidos opostos, 
denominamos antonímia. 
 
3) Polissemia ou Homonímia - Polissemia (poli=muitos e 
semos= significados) é o estudo, a averiguação das significações que uma 
palavra assume em determinado contexto linguístico. Uma mesma palavra 
na língua pode assumir diferentes significados, o que dependerá do contexto 
em que está inserida. Observe: 
- A menina fez uma bola de sabão com o brinquedo. 
- A mãe comprou uma bola de basquete para o filho. 
- O rapaz disse que sua barriga tem formato de bola. 
- A professora falou para desenhar uma bola. 
 
Constatamos que uma mesma palavra, “bola”, assumiu 
diferentes significados, a partir de um contexto (situação de linguagem) 
diferente nas frases, respectivamente: o formato que a bolha de sabão fez; o 
objeto usado em jogos; o aspecto arredondado da barriga e ainda o sentido 
de círculo, circunferência na última oração. 
Referência: ILARINHO, Sabrina."Semântica"; Brasil Escola. 
Disponível em http://brasilescola.uol.com.br/portugues/semantica.htm>. 
Acesso em 05 de fevereiro de 2018. 
 
 
 
 
Português 
106˧ 
 
 
 
Nessa unidade você estudou sobre a gramática da Língua 
Portuguesa, como se divide, quais são os principais tipos e os aspectos 
linguísticos que ela abrange. 
A Gramática é um ramo da linguística fundamental para o 
estudo da língua e de seus diversos fenômenos. 
Conforme definição do Dicionário Aurélio, gramática é o estudo ou 
tratado dos fatos da linguagem, falada e escrita, e das leis naturais que a regulam. Além 
de apresentar regras, a gramática também exerce a função de analisar as 
estruturas que o falante de uma língua tem programado em sua memória e 
que lhe permitem usar sua língua. Além disso, a gramática também tem por 
função descrever o sistema de um idioma. 
Por ser um tratado que apresenta as normas reguladoras do 
idioma, muitas pessoas têm uma visão equivocada sobre a função da 
gramática. Embora ela determine as condições de uso da língua, sobretudo 
o uso na modalidade escrita, a gramática não é uma disciplina que procura 
estabelecer o “certo” e o “errado” nas práticas discursivas, pois tal visão 
apenas abarcaria a análise da norma culta da língua. É fundamental 
considerarmos que a língua não é apenas um amontoado de regras que 
devem ser seguidas à risca pelos falantes, indivíduos formados por 
idiossincrasias que não permitem qualquer tipo de padronização 
comportamental. 
Sabemos que a língua é um elemento dinâmico, uma importante 
ferramenta para a comunicação que deve estar sempre à disposição dos 
falantes e, por esse motivo, desconsiderar as inúmeras variações linguísticas 
apenas corroboraria para o preconceito linguístico, comportamento que 
exclui a importância dos fatores sociais e culturais para a formação de uma 
língua. Existem vários tipos de gramática. Aqui estão alguns deles: 
Gramática normativa: estabelece as normas do falar e escrever 
corretamente. Apenas considera a língua exemplar, isto é, a forma eleita 
entre as várias formas de falar que constituem a língua histórica; 
Português 
107˧ 
 
Gramática descritiva: ocupa-se da descrição dos fatos da 
língua, enfatizando as variações linguísticas, e não apenas estabelecer o que 
é certo ou errado; 
Gramática histórica: tem como objetivo estudar a origem e a 
evolução histórica de uma língua. São os estudos diacrônicos da língua; 
Gramática comparativa: tem como objetivo estabelecer 
correspondências entre diferentes línguas para assim estabelecer suas 
relações de parentesco. 
Referência: http://brasilescola.uol.com.br/gramatica/luanacastro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Português 
108˧ 
 
 
(Não obrigatório) 
 
1) Como divide-se a gramática Portuguesa? 
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2) Quais são os tipos de gramática segundo os autores? 
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3) Do que trata a fonética? 
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Português 
109˧ 
 
4) Do que trata a fonologia? 
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5) Quais são as classes gramaticais? 
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6) Quais são os elementos sintáticos? 
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7) Quais são os elementos semânticos? 
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Português 
110˧ 
 
8) O que é Sinonímia? 
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9) O que é Antonímia? 
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10) O que é Polissemia? 
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Português 
111˧ 
 
 
 
mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/divisoes-gramatica.htm 
https://www.estudokids.com.br/divisoes-da-gramatica/ 
https://linguaportuguesa.blog.br/divisoes-da-gramatica/ 
brasilescola.uol.com.br/gramatica/a-gramatica-suas-divisoes.htm 
https://www.youtube.com/watch?v=sXnT2CunDTM 
www.estudofacil.com.br/divisoes-da-gramatica-morfologia-sintaxe-e-
fonologia/ 
www.gel.org.br/estudoslinguisticos/edicoesanteriores/4publica-
estudos.../34.PDF 
https://www.webartigos.com/artigos/analise...as-
gramaticas...gramatica.../87004/ 
http://allaboutidiomas.weebly.com/blog---liacutengua-realreal-
language/concepo-e-tipos-gramática. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Português 
112˧ 
 
 
 
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Português 
113˧ 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
Bibliografia Básica: 
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, 
aprendendo a pensar. 25 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 
 FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto: Língua Portuguesa para 
estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 2005. 
 MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, 
resumos, resenhas. 10 ed. S.P. Atlas, 2008. 
 
 Bibliografia Complementar: 
 BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 38 ed. São Paulo: Nova 
Fronteira, 2015. 
 BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 
2002. 
 DIDIO, L. Leitura e produção de textos comunicar melhor, ler 
melhor, escrever melhor, S. P. Atlas, 2013. 
 FERREIRA, A. Leitura e persuasão - princípios de análise retórica. S. 
P: Contexto, 2010. 
 PENTEADO, J. R. W. A técnica da comunicação humana. São Paulo: 
Pioneira, 2001.

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